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ARARAQUARA/SP - Homem é executado a tiros, no Jardim Maria Luiza, na cidade de Araraquara, na madrugada desta sexta-feira (08) e a Polícia Civil, busca por informações.

O que se sabe sobre a vítima é que se trata de um homem branco, aproximadamente, 1,75 de altura, apelido de “Bahia”, e um lobo tatuado nas costas.

Segundo informações, ele e uma testemunha, conversavam em frente a um estabelecimento comercial, quando um veículo não identificado passou e um de seus ocupantes efetuou diversos disparos de arma de fogo.

Os disparos atingiram Bahia fatalmente e o SAMU foi acionado apenas para constatar o óbito.

A Polícia Militar foi acionada, preservou o local para o trabalho da perícia e fez buscas, na tentativa de localizar os atiradores.

O corpo foi liberado e encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal), pela funerária SINSEF.

A DIG (Delegacia de Investigações Gerais), assumiu as investigações.

 

 

Marcelo Bonholi / PORTAL MORADA

ITÁPOLIS/SP - Um trágico acidente ocorrido na manhã de terça-feira (5), tirou a vida de um caminhoneiro, na cidade de Itápolis. Elton Fernando de Melo, de 37 anos, conduzia o caminhão VW/25 370 carregado com laranja pela Rodovia Antônio Coletti e por motivos desconhecidos, perdeu o controle de direção. O caminhão tombou no km 3 da rodovia e Elton sofreu ferimentos graves.

O SAMU foi acionado no local, mas ao ser levado para o Pronto Socorro Municipal, a vítima não resistiu e veio a óbito.

A Polícia Científica compareceu para colher provas do acidente, que deve ser investigado pela Polícia Civil.

Elton era conhecido como “Polaco” e morava na cidade de Santa Albertina-SP (distante cerca de 344 km de Araraquara), quase na divisa com Minas Gerais.

 

 

Ed Junior / PORTAL MORADA

BOA ESPERANÇA DO SUL/SP - Um bebê, identificado como Gael Benício Garcia Nardim, foi encontrado morto em um porta-malas após um grave acidente registrado na rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-255), no KM 101, em Boa Esperança do Sul.

Ainda, por motivos a serem esclarecidos, um Volkswagen Gol e uma Chevrolet S10 colidiram frontalmente na rodovia.

O acidente ocorreu na madrugada de domingo (3), por volta das 3h, e além do óbito deixou mais três pessoas feridas.

As vítimas sobreviventes, ainda não identificadas, foram socorridas para a Santa Casa de Araraquara.

Já o bebê de 1 ano e 8 meses estava na cadeirinha de um dos carros envolvidos e foi arremessado para o porta-malas com o impacto da batida.

A criança foi localizada momentos depois após a família comunicar as autoridades que no carro havia um bebê. Buscas foram feitas nas imediações a fim de achar a criança, mas ela foi encontrada no porta-malas já sem vida.

O trabalho da perícia continua e agora haverá a investigação, que apontará as reais causas do acidente.

A ocorrência foi registrada na base da Polícia Rodoviária Estadual e Polícia Civil.

 

 

PORTAL MORADA

KIEV - Três pessoas foram mortas em um ataque noturno com mísseis russos contra a Ucrânia, e uma quarta morreu em um bombardeio na manhã de segunda-feira, disseram autoridades ucranianas.

O ministro do Interior, Ihor Klymenko, disse que as três pessoas mortas durante a noite eram trabalhadores de uma instalação industrial atingida na região de Poltava. Outros cinco ficaram feridos e outra pessoa estava desaparecida, segundo ele.

O chefe de gabinete presidencial, Andriy Yermak, descreveu a instalação como uma fábrica de óleo vegetal no distrito de Myrhorod, na região de Poltava, e postou fotos mostrando a fábrica em chamas. Klymenko disse que o fogo foi extinto posteriormente.

“As pessoas trabalhavam no turno da noite”, afirmou Yermak no aplicativo de mensagens Telegram.

Oleksandr Prokudin, governador da região de Kherson, disse que uma mulher de 63 anos foi morta em um bombardeio na vila de Sadove por volta das 10h40 de segunda-feira, pelo horário local.

Os militares ucranianos disseram que a Rússia lançou quatro mísseis do Mar Negro durante a noite, dois dos quais foram abatidos.

Os militares também afirmaram que a região de Kryvyi Rih, no centro da Ucrânia, foi atingida por um ataque com mísseis. As autoridades locais disseram que várias casas particulares foram danificadas, mas não relataram vítimas.

A Rússia, que enviou dezenas de milhares de soldados para a Ucrânia há 18 meses, não comentou imediatamente os relatos.

 

 

Reportagem de Pavel Polityuk; reportagem adicional de Anna Pruchnicka / REUTERS

ARARAQUARA/SP - Na noite deste domingo (20), duas chamadas simultâneas para o Corpo de Bombeiros e para a Polícia Militar acabaram em um caso misterioso e um corpo carbonizado, em Araraquara.

Segundo informações, uma viatura da Polícia Militar patrulhava o Jardim Roberto Selmi Dei, quando uma mulher ferida parou a viatura pedindo por socorro. Ela informou ser mantida refém desde o último dia 18, sendo socorrida.

Durante o atendimento da ocorrência, viaturas do Corpo de Bombeiros que controlavam as chamas de uma área de mata, nas imediações do local onde a mulher era atendida, localizaram um corpo enrolado em um edredom e carbonizado pelas chamas.

A mulher, de 40 anos, que era atendida pela equipe de policiais, informou saber quem havia carregado o corpo para o meio do mato, enrolado em um cobertor, apontando a residência de um casal que estaria envolvido no crime.

Ao consultar os dados da mulher ferida, foi constatado que ela era foragida do sistema prisional. No local apontado, o casal foi detido.

O local onde o corpo foi encontrado foi preservado para o trabalho da perícia e após a liberação, o corpo foi encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal) de Araraquara.

A funerária Sinsef, que recolheu o corpo, busca por informações que possam encontrar parentes da vítima e sua identificação, sendo informado as seguintes características: uma tatuagem de carpa na perna direita, moreno, com barba e bigode.

Na delegacia o caso foi registrado como homicídio, a testemunha foragida foi encaminhada para a cadeia feminina de São Carlos e o casal apontado pelo crime foi liberado, tendo em vista a falta de materialidade que ligasse os dois ao fato.

Os investigadores da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) assumiram as investigações e buscam pistas sobre o crime.

A residência onde o casal estava também foi periciada pelos técnicos do IC (Instituto de Criminalística), pois a vítima apresentava sinais de violência. Uma outra testemunha, relata que a mulher ferida não estava em cárcere privado, mas sim consumindo drogas na sua companhia.

 

 

Por Marcelo Bonholi / PORTAL MORADA

ARÁBIA SAUDITA - Forças de segurança sauditas mataram centenas de migrantes e refugiados etíopes que tentaram cruzar a fronteira entre o Iêmen e a Arábia Saudita entre março de 2022 e junho de 2023, aponta um relatório da Human Rights Watch divulgado nesta segunda-feira (21/08). O documento descreve um padrão sistemático de violência e afirma que a matança pode ser caracterizada como crime contra a humanidade.

O relatório de 73 páginas, intitulado Dispararam como chuva: assassinatos em massa de migrantes etíopes pelos sauditas na fronteira entre o Iêmen e a Arábia Saudita, aponta que guardas de fronteira sauditas usaram armas explosivas para matar muitos migrantes enquanto outros foram baleados a queima-roupa, incluindo muitas mulheres e crianças. A HRW descreve as ações como parte de um padrão generalizado e sistemático de ataques.

O relatório da ONG é baseado em entrevistas com 38 etíopes que tentaram entrar na Arábia Saudita, além de imagens de satélite, vídeos e fotos. "Vi pessoas sendo mortas de maneiras que nunca imaginei", disse Hamdiya, uma menina de 14 anos que cruzou a fronteira em um grupo de 60 pessoas em fevereiro. "Vi 30 pessoas sendo mortas no local."

Em uma tentativa de escapar dos disparos, a adolescente etíope se arrastou para baixo de uma rocha e, em algum momento, adormeceu. "Eu podia sentir pessoas dormindo ao meu redor. Mas percebi que o que eu achava que eram pessoas dormindo ao meu redor eram na verdade cadáveres. Acordei e estava sozinha", disse ela.

Em alguns casos, segundo a ONG, os guardas de fronteira sauditas perguntaram aos migrantes em qual parte do corpo eles preferiam ser baleados e, em seguida, atiraram à queima-roupa. Guardas de fronteira sauditas também dispararam armas explosivas, como morteiros. contra migrantes que tentavam fugir de volta para o Iêmen.

Em um incidente, um sobrevivente disse que estava em um grupo de 170 pessoas que tentava cruzar a fronteira quando os sauditas atacaram. "Sei que 90 pessoas foram mortas, porque alguns voltaram àquele local para recolher os cadáveres", explicou.

Outro entrevistado disse que se dirigiu até a fronteira saudita para recolher o corpo de uma menina de sua aldeia. "Seu corpo estava em cima de uma pilha de 20 corpos”, disse.

 

Violações sistemáticas e campanha para melhorar imagem

"Autoridades sauditas estão matando centenas de migrantes e requerentes de asilo nesta remota área de fronteira, longe dos olhos do resto do mundo", aponta Nadia Hardman, pesquisadora de direitos migrantes e refugiados da Human Rights Watch. "Eu cubro violência em fronteiras, mas nunca me deparei com algo dessa natureza, como uso de armas explosivas, inclusive contra mulheres e crianças", acrescentou Hardman.

Nos últimos anos, o reino fundamentalista, atualmente comandado na prática pelo príncipe-herdeiro Mohammed bin Salman, foi acusado de violações sistemáticas de direitos humanos e crimes, como o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, a intervenção brutal das forças sauditas na guerra civil do Iêmen e perseguição a críticos e acadêmicos. Paralelamente, Mohammed bin Salman tem investindo bilhões de doláres para tentar melhorar a imagem do país no exterior, por meio de pesados investimentos em esporte, especialmente a contratação de estrelas do futebol e propaganda para atrair turistas.

"Esses gastos de bilhões com torneios de golfe profissional, clubes de futebol e grandes eventos de entretenimento que visam melhorar a imagem dos sauditas não devem desviar a atenção desses crimes horrendos", diz Hardman.

Situação dos etíopes

Aproximadamente 75 mil etíopes vivem e trabalham na Arábia Saudita, um país que depende fortemente de mão de obra estrangeira – cerca de 30% da população é formada por migrantes, que muitas vezes vivem em condições precárias ou são explorados. Enquanto muitos etíopes migraram por razões econômicas, alguns fugiram devido a graves abusos dos direitos humanos na Etiópia, aponta a HRW.

A ONG afirma que tem documentado assassinatos de migrantes na fronteira com o Iêmen e a Arábia Saudita desde 2014. No entanto, a HRW aponta que os recentes assassinatos parecem configurar uma escalada deliberada de violência.

Segundo o relatório, entrevistados descreveram pelo menos 28 "incidentes com armas explosivas", incluindo ataques com morteiros. "Todos os entrevistados descreveram cenas de horror: mulheres, homens e crianças gravemente feridos, mutilados ou já mortos", diz o relatório.

Um relatório de 5 de julho do Mixed Migration Centre, uma instituição de dados independente do Conselho Dinamarquês de Refugiados, também havia apontado que etíopes estavam sendo "sistematicamente” assassinados por "oficiais de segurança operando sob a autoridade do estado da Arábia Saudita".

O reino saudita ainda não comentou as acusações feitas pela HRW. No ano passado, um relatório de uma comissão das Nações Unidas também levantou acusações similares de violência por parte das forças sauditas. Na ocasião, o reino disse que refutava "categoricamente" as acusações. Assim como a HRW, a comissão da ONU também detalhou um padrão de violência contra os etíopes. "Se os migrantes são capturados, eles são frequentemente submetidos a tortura, sendo alinhados e baleados e questionados se preferem ser baleados na mão ou na perna. Sobreviventes de tais ataques relataram que tiveram que se fingir de mortos por um período de tempo para escapar."

Segundo a HRW, as conclusões do relatório apontam para a necessidade de apelos internacionais à responsabilização da Arábia Saudita.

"Governos conscientes devem pedir publicamente à Arábia Saudita que ponha fim a qualquer política, seja explícita ou em vigor, para atingir migrantes com armas explosivas e ataques à queima-roupa”, observou Hardman. "A Human Rights Watch pede aos organizadores e participantes de grandes eventos internacionais patrocinados pelo governo saudita que falem publicamente sobre questões de direitos ou que não participem quando o objetivo principal [desses eventos] for encobrir o histórico de direitos humanos da Arábia Saudita."

 

 

por dw.com

SÃO CARLOS/SP - Um acidente na Rodovia Washington Luís, em São Carlos, tirou a vida de um motociclista na madrugada desta 6ª feira (18).

Segundo informações, a vítima que trabalhava como atendente de alarme foi atender um chamado nas proximidades do Posto Castelo. Após atender o chamado e ao retornar para cidade foi atropelado por um Jaguar. As causas do acidente serão apuradas.

O Corpo de Bombeiros e funcionários da empresa que administram a rodovia estiveram no local, mas Anderson Caldeiran Silva, infelizmente não resistiu e morreu.

O motorista do Jaguar foi conduzido à Central de Polícia Judiciária, onde teria se negado a fazer o teste do bafômetro e foi levado para o hospital para exame de sangue.

A Polícia Militar Rodoviária também esteve no local do acidente. O corpo da vítima foi levado ao IML.

VALPARAÍSO/SP - Um trágico assassinato chocou a cidade de Valparaíso, na noite da última quarta-feira (16). Vinícius Henrique da Silva Souza Pinho, um jovem de 23 anos, foi brutalmente assassinado com seis tiros enquanto estava em uma lanchonete no bairro Jardim Alvorada.

De acordo com informações do boletim de ocorrência, o crime aconteceu quando dois homens encapuzados entraram na lanchonete e, sem aviso prévio, atiraram várias vezes contra Vinícius. O jovem foi atingido na barriga, boca e membros superiores. Ele foi prontamente socorrido e levado para a Santa Casa da cidade, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos.

Uma segunda vítima, a esposa do proprietário da lanchonete, também foi atingida de raspão em um dos braços durante o tiroteio. Ela foi socorrida e está fora de perigo.

Os atiradores fugiram rapidamente do local após o ataque e ainda não foram localizados pela polícia.

O corpo de Vinícius foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Valparaíso para a realização da autópsia.

A motivação do crime ainda não foi esclarecida e a polícia segue com as investigações para apurar as circunstâncias do homicídio e identificar os responsáveis pelo ato.

 

 

REGIÃOSP

SALVADOR/BA - A líder do Quilombo Pitanga dos Palmares, Yalorixá e ex-secretária de Promoção da Igualdade Racial de Simões Filho (BA), Maria Bernadete Pacífico, foi assassinada na noite de quinta-feira (17). Criminosos teriam invadido o terreiro da comunidade, feito familiares reféns e executado Mãe Bernadete a tiros. Ela é mãe de Flávio Gabriel Pacífico dos Santos, mais conhecido como Binho do Quilombo, assassinado há quase seis anos, no dia 19 de setembro de 2017. O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, determinou que as polícias Militar e Civil sejam firmes na investigação. 

Para Denildo Rodrigues, da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), Bernadete foi assassinada pelo mesmo grupo responsável pela execução de Binho. "Ela sabia e a Justiça sabia que quem mandou matar Binho tava lá, perto da comunidade. Só que não deu nada. Ela nunca ficou quieta. Agora foi silenciada. Muito triste para nós", lamentou Denildo.

De acordo com ele, as lideranças das comunidades quilombolas e terreiros de Simões Filho são ameaçadas permanentemente por grupos ligados à especulação imobiliária, interessados em ocupar os territórios. O município fica na região metropolitana de Salvador. A capital da Bahia foi identificada pelo Censo Quilombola do IBGE como a capital com a maior população quilombola do país. São quase 16 mil quilombolas e cinco quilombos oficialmente registrados.

Maria Bernadete Pacífico, líder do Quilombo Pitanga dos Palmares, na Bahia, é assassinada.

Maria Bernadete Pacífico, líder do Quilombo Pitanga dos Palmares, na Bahia, foi assassinada - Divulgação/Conaq

Em nota divulgada na noite desta quinta-feira, a Conaq exige que o Estado brasileiro tome medidas imediatas para a proteção das lideranças do Quilombo de Pitanga de Palmares. "A família Conaq sente profundamente a perda de uma mulher tão sábia e de uma verdadeira liderança. Sua partida prematura é uma perda irreparável não apenas para a comunidade quilombola, mas para todo o movimento de defesa dos direitos humanos", ressalta a entidade.

"É dever do Estado garantir que haja uma investigação célere e eficaz e que os responsáveis pelos crimes que têm vitimado as lideranças desse Quilombo sejam devidamente responsabilizados. É crucial que a Justiça seja feita, que a verdade seja conhecida e que os autores sejam punidos. Queremos Justiça para honrar a memória de nossa liderança perdida, mas também para que possamos afirmar que, no Brasil, atos de violência contra quilombolas não serão tolerados."

Uma comitiva liderada pelos ministérios da Igualdade Racial, Justiça e Direitos Humanos será enviada nesta sexta-feira (18) para realizar reuniões presenciais junto a órgãos do estado da Bahia e prestar atendimentos às vitimas e familiares para que seja garantida proteção e defesa do território. O Ministério da Igualdade Racial irá convocar reunião extraordinária do grupo de trabalho de enfrentamento ao racismo religioso. 

O Quilombo Pitanga dos Palmares, liderado por Bernadete, é formado por cerca de 289 famílias e tem 854,2 hectares, reconhecidos em 2017 pelo Relatório Técnico de Identificação e Delimitação – RTID do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A comunidade já foi certificada pela Fundação Palmares, mas o processo de titulação do quilombo ainda não foi concluído.

Levantamento da Rede de Observatórios de Segurança, realizado com apoio das secretarias de segurança pública estaduais e divulgado em junho deste ano, já apontava a Bahia como o segundo estado do Brasil com mais ocorrências de violência contra povos e comunidades tradicionais. Atrás apenas do Pará, a Bahia registrou 428 vítimas de violência no intervalo de 2017 a 2022.

 

 

Por Juliana Cézar Nunes - Da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Um homem foi encontrado sem vida na tarde desta 6ª feira, na alça de acesso à São Carlos.

De acordo com informações, um homem que trabalha em uma fábrica pela região passa a pé sempre que vai trabalhar e ontem viu o homem e achou que estava dormindo, porém hoje, viu o homem do mesmo jeito e achou estranho e foi averiguar e ao chamar e ver que não respondia o mesmo imediatamente acionou o SAMU.

A USA esteve pelo local e o médico confirmou o óbito. Ainda segundo fomos informados, o homem estava sem documentação e vivia em situação de rua.

As Polícias Militar, Científica e Civil estiveram no local e registraram a ocorrência.

O corpo foi levado ao IML.

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