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POLO NORTE - Muitos se tem falado no aquecimento global. O mundo já percebeu que é preciso fazer urgentemente alguma coisa, mas a questão que se coloca é se ainda vamos a tempo. De acordo com cientista responsável da maior expedição científica realizada ao Polo Norte, o ponto crítico de um aquecimento global irreversível pode já ter sido ultrapassado.

Markus Rex, um dos principais especialistas no estudo do Ártico, afirmou que “só a evolução dos próximos anos permitirá determinar se ainda podemos salvar o gelo marinho do ártico presente durante todo o ano, graças a uma proteção coerente do clima, ou se já ultrapassamos este importante ponto de inflexão do sistema climático”.

O desaparecimento da camada de gelo no Ártico é uma das primeiras minas num campo minado, um dos pontos de observação que acionamos quando levamos o aquecimento longe demais. “Podemos realmente perguntar se ainda não pisamos nesta mina e já provocamos o início da explosão do campo minado”.

Se este ponto de inflexão já foi atingido, poderá desencadear efeitos nefastos “em cascata”, advertiu, chamando a atenção para o risco de “desaparecimento da calote glaciar da Groelândia ou do degelo de zonas cada vez maiores do Ártico”. O recuo da camada de gelo do ártico é considerado pelos cientistas o “epicentro do aquecimento global”, segundo Markus Rex.

Durante 389 dias, a missão estudou alternadamente a atmosfera, o oceano, a camada de gelo e o ecossistema do ártico, para recolher dados e avaliar o impacto das alterações climáticas na região e no mundo inteiro.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

SÃO CARLOS/SP - Após ser procurado por moradores da região da "rotatória do Cristo", o vereador Sérgio Rocha visitou aquela região e às margens do córrego Monjolinho,  deparou com uma situação de despejo de esgoto, sem nenhum tratamento. Segundo constatou o vereador, naquele ponto o esgoto in natura é lançado diretamente no córrego.

"É um verdadeiro descaso com o meio ambiente esta situação”, afirmou o parlamentar, que verificou que há mais de 60 dias a tubulação de esgoto se rompeu, sem que nenhuma providência fosse tomada e o vazamento provoca o despejo do esgoto diretamente no córrego.

O problema foi apresentado ao vereador também por moradores da região do bairro Jardim Bandeirantes e adjacências, que reclamam  do mau cheiro proveniente do córrego Monjolinho.

Sérgio Rocha protocolou na quarta-feira (9), na Câmara Municipal, uma moção de apelo à Prefeitura, para que o Serviço Autônomo de Água e Esgoto realize o reparo na tubulação em caráter de urgência. “O dano ambiental se agrava a cada dia e essa providência precisa ser tomada de imediato”, afirma.

AUSTRÁLIA - Um enorme dinossauro, cujos fósseis foram descobertos na Austrália em 2006, foi identificado como uma nova espécie, chamado Australotitan cooperensis, sendo um dos maiores animais conhecidos a ter vivido na terra.

Ele pertence ao grupo titanosaur, que viveu há quase 100 milhões de anos. Foram encontradas espécies desse grupo de dinossauros de pescoço longo e herbívoros em todos os continentes.

Estima-se que tenham tido 5 a 6,5 metros de altura e 25 a 30 metros de comprimento.

"Se as comparações do tamanho dos membros são alguma coisa, esse novo titanossauro está entre os cinco maiores do mundo", disse Robyn Mackenzie, do Museu de História Natural de Eromanga no estado de Queensland (nordeste).

Os ossos fossilizados foram descobertos em 2006 na quinta de uma família, a cerca de mil quilômetros a oeste de Brisbane, na Bacia de Eromanga, e o esqueleto recebeu o nome de "Cooper" em homenagem a um rio daquele estado.

A descoberta foi inicialmente mantida em segredo, pois os pesquisadores trabalharam pacientemente na escavação. O esqueleto foi exposto pela primeira vez ao público em 2007.

Scott Hocknull, paleontólogo do Museu de Queensland, explicou que confirmar que Cooper era uma nova espécie foi o resultado de um "processo muito longo e enfadonho".

O trabalho, que envolveu comparações em 3D dos ossos de "Cooper" com os dos seus primos mais próximos, foi publicada na revista científica PeerJ.

Muitos outros ossos de dinossauro foram encontrados na mesma área, disse Hocknull, acrescentando que era necessária mais escavação. "Descobertas como essas são apenas a ponta do iceberg", disse.

O maior dinossauro conhecido até a data é o Patagotitan mayorum, o "Titã Patagônico", descoberto na Argentina em 2017.

Os paleontólogos estimaram que poderia pesar cerca de 70 toneladas, o equivalente a cerca de dez elefantes africanos, e medir cerca de 37 metros de comprimento e oito metros de altura.

 

 

*Por RTP

Até 2030 uso de água, que já é grande no país, deverá aumentar em 24%, porém apenas 1% da oferta deste recurso é oriunda de reaproveitamento. Na cidade de Hidrolândia, a 36 quilômetros de Goiânia, projeto pioneiro de fertirrigação em indústria de lacticínios mostra que é possível aumentar esse percentual de reuso

 

SÃO PAULO/SP - O uso da água potável no país deverá crescer 24% até 2030, superando a marca de 2,5 milhões de litros por segundo, segundo dados do Manual de Usos Consuntivos da Água no Brasil. Embora sejamos uma das nações mais ricas na disponibilidade de água doce no mundo, abusamos dessa abundância natural e perpetuamos uma cultura do desperdício. 

Sendo assim, neste 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, nós brasileiros temos pouco o que comemorar e muitos desafios pela frente, e um dos principais é o reaproveitamento da água, uma prática ainda pouco relevante no País. Para se ter uma ideia, segundo o estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) “O Impacto Econômico dos Investimentos de Reúso de Efluentes Tratados para o Setor Industrial”, de 2018,  menos de 1% da oferta de água no país provém de reúso de efluentes tratados. Enquanto isso, em Israel, país que convive com a escassez desde sua origem, 70% da oferta vem da reutilização de efluentes. 

Estima-se que o reúso de água não potável seja de 2m³/s, uma vazão ínfima perto do total da água retirada no País, 2.083 m³/s segundo dados do estudo Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil, de 2018. A meta proposta pelo governo federal é que o reúso não potável direto no Brasil alcance 13 m³/s até 2030.

E é frente a esse desafio ambiental enorme que iniciativas como da indústria de laticínio Marajoara, localizada na cidade goiana de Hidrolândia, a 36 quilômetros de Goiânia, merecem ser aplaudidas e copiadas.  A empresa inaugurou recentemente um inovador projeto de fertirrigação desenvolvido em que direciona a água residual de seus processos fabris, que é tratada de sua própria Estação de Tratamento de Resíduos (ETE), para um pasto de aproximadamente 14 hectares, vizinho à sede da indústria. 

“O nosso sistema de tratamento da água por flotação assegura uma eficiência superior a 90%, bem mais do que os 60% exigidos pela legislação ambiental. Até então, essa água já devidamente tratada era lançada  no Córrego Grimpas. Porém, com esse projeto de fertirrigação conseguiremos dar uma destinação mais sustentável para essa água”, diz o presidente do Grupo Marajoara, André Luiz André Luiz Rodrigues Junqueira. 

Três bombas instaladas em tanques de água tratada que percorrerão quase um quilômetro em tubulações até chegar ao destino, onde será criado gado de corte. Em média, serão jorradas no local 75 mil m³ de água por hora.  A cada 12 horas, serão um milhão de litros de água de reuso reaproveitados.  O sistema será composto por cerca 600 aspersores, sendo que cada um irá lançar água a uma distância máxima de um raio de 11 metros. Isso faz com que cada gota de água seja muito bem aproveitada, evitando o desperdício.

O pasto será dividido em piquetes para se fazer o manejo rotativo e a expectativa é que a produtividade aumente em cinco vezes.  “Através deste sistema, independentemente do período do ano, se de seca ou não, você terá pasto verde e abundante para gado”, explica o  zootecnista da Marajoara, Diego Dantas Colnago. 

Ele cita outra vantagem: por meio do sistema instalado, é possível fazer a suplementação para o pasto diluindo-o nos próprios tanques da ETE, facilitando o processo. “Com água e nutrientes necessários, o pasto ficará mais saudável, refletindo no ganho de peso do gado”, explica. O zootecnista lembra ainda que além da pastagem, o sistema de fertirrigação por meio de reuso de água pode ser perfeitamente usado em outros cultivos, como milho, sorgo e soja. 

Aquíferos
Da concepção do projeto até o início das obras para sua instalação, no fim de janeiro, foram necessários seis meses de estudos técnicos no solo da área e outros quase cinco meses para aprovação junto da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). De acordo com a bióloga Daniela Souza Silva, diretora da Ecovel, empresa que assessora ambientalmente a Marajoara, o projeto também, a médio prazo, servirá como um importante mecanismo de recarga dos aquíferos locais ou lençóis freáticos. “Com esse sistema de fertirrigação, parte da água é absorvida pela planta, no caso o capim do pasto, parte é evaporada e uma parte significativa vai para o lençol freático”, explica a consultora.

O projeto de fertirrigação é uma continuidade de um outro projeto de sustentabilidade da empresa, que é desenvolvido há pouco mais de dois anos a partir da ETE da Indústria: é o uso da biomassa, que é extraída dos efluentes após o processo de tratamento, virando fertilizante. Esse adubo é fornecido gratuitamente a pequenos produtores rurais em Hidrolândia. Rica em nutrientes importantes para o gado leiteiro, a mistura é aplicada no pasto dessas pequenas propriedades, assegurando uma produtividade e qualidade para alimentação dos animais, e o que é melhor, sem agredir o meio ambiente.

Evento online é aberto ao público; app já está disponível para download gratuito

 

SÃO CARLOS/SP - Em 5 de junho (sábado) é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e, para celebrar a data, será lançado o aplicativo "BoRa Trilha da Natureza", que apresenta a área de Cerrado presente no campus sede da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) por meio de uma experiência lúdica e educativa. Com o app, as pessoas vão navegar pelo mapa do Cerrado da UFSCar e coletar figurinhas com conteúdos de Educação Ambiental sobre a área conhecida como Trilha da Natureza. Também poderão conhecer muitas espécies de plantas e animais que vivem na Trilha, como o tamanduá, o lobo-guará, o pequizeiro, entre muitas outras. Ou seja, com o "BoRa Trilha da Natureza", mesmo durante a pandemia, será possível que as pessoas se conectem à natureza sem sair de casa, já que a visitação à área não está permitida neste período. 

O aplicativo é baseado em desenho universal e acessível a pessoas com deficiências. Com linguagem simples, contraste de cores, fontes de fácil leitura e imagens intuitivas, a ferramenta possui recursos de audiodescrição e vídeos com tradução em Libras.

O "BoRa Trilha da Natureza" foi desenvolvido por meio de uma pesquisa de inovação financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), realizada pela startup Fubá Educação Ambiental, fundada por ex-estudantes da UFSCar, em parceria com a equipe do projeto de extensão "Visitas Orientadas à Trilha da Natureza", da Universidade. A elaboração do conteúdo e sua avaliação estão associadas a uma pesquisa de mestrado em andamento no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCAm), também da Instituição.

O lançamento do aplicativo será feito em uma live, no dia 5 de junho, às 11 horas, pelo Instagram da Fubá Educação Ambiental (@fuba.ea) e da Trilha da Natureza (@trilhadanaturezaufscar). O evento é aberto a todo público. O aplicativo já está disponível gratuitamente para Android, na Google Play. Mais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

ISLÂNDIA - Enquanto a temperatura da Terra aumenta a cada ano, o Ártico esquenta ainda mais, alcançando médias mais altas que a do planeta. A informação foi revelada pelo Conselho do Ártico, que acontece na Islândia, em relatório do Programa de Avaliação e Vigilância do Ártico (Amap), e mostra que a região gelada esquentou três vezes mais rápido que o restante do planeta: 3,1ºC por ano, em comparação ao já alarmantes 1ºC anual da Terra em geral. O relatório de 2019 mostrava tal diferença então em o dobro.

Segundo o relatório, a região é um ponto fundamental para o aquecimento global, e os episódios de invernos mais quentes são cada vez mais frequentes e duradouros, especialmente no período entre outubro e maio, quando se dá a formação dos gelos. E se tal cenário já pode apresentar consequências catastróficas a longo prazo, a tendência é que a situação se agrave: o relatório calcula que a temperatura no Ártico irá subir entre 3ºC e 10ºC até o fim do século, em comparação com o período entre 1985 e 2014, pondo em risco diversos ecossistemas, habitats, fontes de alimento e migração para diversos animais.

Não é por acaso, ainda segundo a reunião ministerial do Conselho, que os incêndios florestais na região ártica e arredores se tornaram mais frequentes e intensos – ameaçando pessoas e animais e contribuindo, os próprios incêndios, para o aquecimento global que os provoca. Os relatos dentro do evento afirmam que os caçadores trabalham atualmente com um período consideravelmente menor de neve, animais mais magros, e uma fauna menos saudável.

O cálculo da elevação de temperatura no continente foi medido no período entre 1971 e 2019, quando, no Ártico, o triplo do aquecimento com relação ao restante do planeta se deu. Pesquisadores confirmaram que em 2004, por motivos que ainda não foram determinados, o quadro se agravou consideravelmente – com o aumento em ritmo 30% mais intenso do que até então. As milhões de toneladas de gelo derretidas elevam o nível do mar e ameaçam populações costeiras e equilíbrios ecológicos em todo o planeta. Os documentos e vídeos da reunião do ministério do Conselho podem ser acessados aqui.

 

 

*Por: Vitor Paiva / HYPENESS

EQUADOR - O Equador confirmou nesta terça-feira (25), após realizar estudos genéticos, que a tartaruga encontrada em 2019 na ilha Fernandina, no arquipélago de Galápagos, corresponde a uma variedade que se acreditava extinta há um século.

"Acreditava-se extinta há mais de 100 anos! Reconfirmamos sua existência. A tartaruga da espécie Chelonoidis phantasticus foi encontrada em #Galápagos", escreveu o ministro equatoriano do Ambiente, Gustavo Marique.

Para determinar a variedade, uma equipe de geneticistas da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, comparou o DNA da tartaruga fêmea encontrada em 2019 com outro exemplar macho extraído em 1906. Esse espécime, que é uma peça de museu, tinha sido coletado durante uma expedição da Academia de Ciências da Califórnia.

A Chelonoidis phantasticus, própria da ilha Fernandina, é uma das 15 espécies de tartarugas gigantes de Galápagos, das quais desapareceram exemplares da Chelonoidis spp (ilha de Santa Fe) e da abigdoni (Pinta).

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"Esta descoberta, sem dúvida, renova nossa esperança de recuperação desta espécie, a fim de evitar um destino similar ao de George, o Solitário", disse Danny Rueda, diretor do Parque Nacional Galápagos (PNG), segundo declarações divulgadas pelo ministério do Ambiente.

George, da espécie Chelonoidis abingdoni, morreu em 2012 sem deixar descendentes após se negar a se acasalar em cativeiro com fêmeas de subespécies relacionadas. Este animal se tornou um símbolo de Galápagos, arquipélago situado a 1.000 km da costa do Equador e que herdou o nome das gigantescas tartarugas.

A pasta anunciou que guardas florestais e cientistas preparam para o segundo semestre deste ano uma expedição à ilha Fernandina para buscar outros exemplares de Chelonoidis phantasticus. Fernandina, com 638 km de superfície, está desabitada.

As tartarugas gigantes chegaram há três ou quatro milhões de anos à região vulcânica de Galápagos. Acredita-se que as correntes marinhas tenham dispersado seus exemplares pelas ilhas e que desta forma foram criadas as variedades.

Com flora e fauna únicas no mundo, o arquipélago, que é considerado Patrimônio Natural da Humanidade e reserva da biosfera, serviu ao naturalista inglês Charles Darwin para desenvolver a teoria da evolução das espécies.

 

 

*Por: AFP

SÃO PAULO/SP - Uma ossada de quatro metros de comprimento foi encontrado na praia da Barra do Una, em Peruíbe, no litoral sul do estado de São Paulo, neste fim de semana. A apuração é do G1.

O pescador Marcelo Rodrigues, 46, é um dos moradores da região que divulgaram imagens do esqueleto nas redes sociais. “Passo por ali quase todos os dias, mas naquele dia me deparei com aquilo tudo. Corri para casa, que fica perto, para buscar o celular e tirar fotos”, disse ao G1.

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Segundo o biólogo marinho Thiago Augusto do Nascimento, responsável pelo Aquário Municipal e presidente do Instituto Ambiecco, a ossada é de uma baleia. Ele acredita que seja uma baleia-de-bryde de 14 metros que encalhou, já morta, na região em 2009.

 

 

*Por: ISTOÉ 

ANTÁRTIDA - Batizado de A-76, o maior iceberg do mundo se desprendeu de uma plataforma de gelo na Antártida na quarta-feira (19/5). A descoberta foi feita pela ESA, a agência espacial europeia.

Segundo informações passadas à revista New Scientist, o bloco de gelo, que flutua atualmente no Mar de Weddell, tem uma extensão de 4.320 km² e deve demorar cerca de um ano para derreter.

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Embora o aquecimento global normalmente seja apontado como o culpado pelo derretimento de geleiras, parece que não é ele o vilão da vez.

“Não é uma área que esteja passando por qualquer mudança significativa por causa do aquecimento global. A mensagem principal é que faz parte de um ciclo natural”, disse o glaciologista Alex Brisbourne, da organização British Antarctic Survey, para a New Scientist.

 

 

 

*Por: TECHBREAK 

BRASÍLIA/DF - Crimes contra a administração pública, como corrupção, advocacia administrativa, prevaricação e, especialmente, facilitação de contrabando, praticados por agentes públicos e empresários do ramo madeireiro, são o alvo da Operação Akuanduba, da Polícia Federal, nesta quarta-feira (19).

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Na ação, cerca de 160 policiais federais cumprem 35 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e nos estados de São Paulo e Pará. As medidas foram determinadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Além das buscas, o STF determinou o afastamento preventivo de 10 agentes públicos ocupantes de cargos e funções de confiança no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e no Ministério do Meio Ambiente.

As investigações foram iniciadas em janeiro deste ano a partir de informações obtidas junto a autoridades estrangeiras noticiando possível desvio de conduta de servidores públicos brasileiros no processo de exportação de madeira.

Akuanduba, que dá nome à operação, é uma divindade da mitologia dos índios Araras, que habitam o estado do Pará. Segundo a lenda, se alguém cometesse algum excesso, contrariando as normas, a divindade fazia soar uma pequena flauta, restabelecendo a ordem.

 

 

*Por Agência Brasil

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