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EUA - A ex-campeã peso-galo (até 61,2kg) do UFC Holly Holm respondeu as últimas declarações feitas por Ronda Rousey sobre a disputa pelo cinturão da divisão, ocorrida entre as duas em novembro de 2015. Enquanto divulga seu libro autobiográfico, Ronda alega ter sofrido uma concussão antes do confronto com Holly e atribuiu a derrota às lesões neurológicas. Holly afirmou ter passado pelas mesmas complicações durante a carreira e acusou a oponente de ter usado o problema como pretexto para o revés.

- Você volta e olha algumas das minhas lutas de boxe e algumas coisas que fiz, definitivamente tive algumas concussões. Nunca vou me sentar aqui e usar isso como desculpa para qualquer perda. Acho que provavelmente é difícil para ela realmente querer admitir que eu era a melhor lutadora - disse Holm à imprensa nesta semana.

A norte-americana também fez questão de exaltar sua performance ao dizer que foi superior no combate diante da compatriota no UFC 193, realizado na Austrália.

- Digo tudo isso por respeito. Para ter uma reviravolta grande como aquela luta, é preciso ter um campeão dominante. Então, sem ela ser tão dominante, eu não poderia ter ficado tão chateada. Mas, dito isso, eu fui a melhor lutadora, fui a melhor lutadora naquela noite - completou Holly.

No mês passado, Rousey revelou que um histórico de concussões cerebrais havia sido a razão pela qual resolveu se aposentar do MMA. Além disso, a atleta declarou que os impactos no cérebro afetaram seu desempenho, inclusive contra Holly Holm.

- É difícil ver as imagens dessa luta, porque posso literalmente ver em meus olhos que estou sofrendo de uma lesão neurológica que está se formando há décadas. Fico irritada quando as pessoas veem isso e dizem: “Esta é Ronda sendo superada”. Essa sou eu com meu cérebro não funcionando corretamente. Tive uma concussão antes daquela luta- caí da escada e desmaiei duas semanas antes - contou Rousey em entrevista à BBC.

 

 

Por Combate.com

REPÚBLICA DOMINICANA - O mineiro Claro Lopes garantiu a classificação para a próxima edição dos Jogos Paralímpicos, que serão disputados em Paris (França), após vencer, na quinta-feira (11) na República Dominicana, o Qualificatório de taekwondo paralímpico na categoria até 80 kg.

O atleta de 33 anos de idade carimbou sua vaga após derrotar na decisão Eliot Lonstra, de Aruba, por 2 a 0 no Golden Roud, após um empate de 14 a 14.

Claro Lopes começou a praticar taekwondo em 2018. Antes ele praticava muay thay e jiu-jitsu. Porém, sofreu um acidente de trabalho em uma máquina de moer carne e perdeu a mão e o punho direito, o que o levou a mudar de modalidade.

O mineiro de 33 anos é o sexto brasileiro a se classificar para disputar o torneio de taekwondo da próxima edição dos Jogos Paralímpicos, após outros cinco atletas se garantirem através da posição no ranking mundial da modalidade.

Assim, o Brasil soma o total de 155 representantes em Paris 2024. A expectativa é contar com uma delegação de 250 atletas no megaevento esportivo.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SANTO DOMINGO - Maria Clara Pacheco conquistou mais uma vaga para o Brasil no torneio de taekwondo da próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris (França), ao alcançar, na quarta-feira (10), a final na categoria até 57 kg do Pré-Olímpico das Américas da modalidade, que está sendo disputado em Santo Domingo (República Dominicana).

Desta forma o Brasil garantiu no torneio olímpico da modalidade quatro representantes, após as classificações de Edival Pontes, na categoria até 68 kg, de Henrique Marques, na categoria até 80 kg, e de Caroline Santos, na categoria até 67 kg.

Para confirmar a quarta vaga olímpica do taekwondo, a paulista de 20 anos superou na estreia, pelas quartas de final da competição, a surinamesa Serena van Dijk por 12/0 e 14/0. Horas depois, pelas semifinais, Maria Clara bateu a costa-riquenha Nishy Lee Lindo por 3/0 e 6/1.

Medalha de prata na última edição dos Jogos Panamericanos, disputados em Santiago (Chile), a brasileira não tem presença certa em Paris, pois a vaga conquistada é do país, e não do atleta. Mas caso a presença dela seja confirmada, esta será a primeira participação de Maria Clara em uma edição dos Jogos Olímpicos.

Com o feito de Maria Clara Pacheco o Brasil já garantiu até o momento a presença de 187 atletas nos Jogos Olímpicos de Paris.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

EUA - O confronto entre Mike Tyson, ex-campeão mundial peso-pesado de boxe, e Jake Paul, youtuber e boxeador em ascensão, tem sido alvo de expectativas e críticas por parte do público. A diferença de idade entre os lutadores, que será de 31 anos na data do combate, é um dos discursos adotados por quem se posiciona contra a execução da luta. Embora não pareça ser um problema para os dois lutadores, o duelo pode estar em perigo por conta de exames médicos que Tyson terá que realizar antes de entrar no ringue.

A disputa está marcada para o dia 20 de julho, em Arlington (EUA), no estádio do Dallas Cowboys, equipe da NFL. Com isso, o Departamento de Licenciamento e Regulamentações do Texas (TDLR) exigirá que Mike se submeta a vários testes de eletroencefalograma, exame que analisa a atividade elétrica cerebral. Além de um eletrocardiograma, responsável por detectar possíveis problemas cardíacos, para examinar sua aptidão física.

- Isso deve ser feito pelo Departamento de Licenciamento e Regulamentação do Texas (TDLR). Todas as lutas estão sujeitas a revisão e aprovação do TDLR- disse Tela Mange, diretora de comunicações do TDLR, ao "USA TODAY Sports".

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Ainda de acordo com a diretora de comunicações, os lutadores devem passar pelos exames médicos necessários e os competidores com mais de 36 anos são obrigados a apresentar resultados favoráveis.

Aos 57 anos, Mike Tyson, que na ocasião terá 58, esteve em ação pela última vez em novembro de 2020, quando enfrentou Roy Jones Jr. numa exibição que terminou empatada. A lenda do boxe possui um cartel de 50 vitórias - 44 por nocaute - e seis derrotas.

Com 27 anos, Jake Paul conta com nove triunfos na nobre arte- seis por nocaute - e uma derrota. Em 2024, o criador de conteúdo alcançou três lutas de invencibilidade ao conquistar sua última vitória sobre Ryan Bourland.

 

 

Por Combate.com

RIO DE JANEIRO/RJ - A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) anunciou na quinta-feira (4) a primeira lista de convocados para a Olimpíada de Paris. Entre os 10 atletas confirmados em Paris estão medalhistas olímpicos como Mayra Aguiar (78 quilos), Rafaela Silva (57 kg), Daniel Cargnin (73 kg) e Rafael Silva “Baby” (100 kg). A segunda e última relação de convocados sairá no final de junho, após o fechamento do ranking olímpico da Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês). O judô é o esporte que mais garantiu pódios olímpicos para o Brasil na história: são 24 medalhas.

“A sensação de ter a chance de representar meu país mais uma vez é de felicidade. A medalha do mundial ano passado me deu força para continuar acreditando. Estou me preparando da melhor maneira possível. Sei que é mais difícil por conta da minha idade, mas ao mesmo tempo estou motivado e conseguindo brigar de igual para igual com o pessoal da minha categoria”, disse Baby, que soma dois bronzes olímpicos (Londres 2012 e Rio 2016).

Na lista de convocados também estão judocas estreantes em Jogos Olímpicos. É o caso de Willian Lima (66kg), Guilherme Schimidt (81kg), Leonardo Gonçalves (100kg), e Beatriz Souza (78 kg). Também elencados para Paris, Larissa Pimenta (52 kg) e Rafael Macedo (90 kg) vão representar o país pela segunda vez nos Jogos.

“Todas as atletas que foram anunciadas hoje já estavam classificadas no ranking olímpico. Este é um critério objetivo que está no Plano de Trabalho. Nós temos hoje, no feminino, três categorias que ainda não estão classificadas. Nosso planejamento é classificá-las nestes próximos quatro eventos e, dependendo dos resultados, direcioná-las a determinadas competições”, explicou Andrea Berti, técnica da seleção feminina, durante a convocação nesta quinta (4), no Centro de Treinamento do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), no Rio de Janeiro.

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A CBJ ainda definirá representantes em três categorias femininas (48 kg, 63 kg e 70 kg) e também os judocas que lutarão em Paris nos 60 kg.  Até o fechamento do ranking olímpico, os brasileiros disputarão quatro competições: o Campeonato Pan-Americano e Oceania, de 22 a 28 de abril, no Rio de Janeiro; o Grand Slam de Dushanbe (Tajiquistão), de 3 a 5 de maio; o Grand Slam de Astana (Cazaquistão), de 10 a 12 de maio; e o Mundial de Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), de 19 a 23 de maio.

O judô reunirá reunirá 372 atletas em Paris (igualmente divididos entre homens e mulheres).  Os 17 primeiros colocados no ranking de cada categoria asseguram vaga em Paris 2024 (com o limite de um judoca por país). A partir das 18ª colocação no ranking, as vagas serão distribuídas por continente: Américas (21 vagas), África (24), Europa (25), Ásia (20) e Oceania (10).

Judocas brasileiros convocados para Paris 2024

FEMININO

  • 52kg - Larissa Pimenta  (EC Pinheiros)
  • 57kg - Rafaela Silva  (CR Flamengo)
  • 78kg - Mayra Aguiar (Sogipa)
  • Acima de 78kg - Beatriz Souza (EC Pinheiros)

MASCULINO

  • 66kg - Willian Lima ( EC Pinheiros)
  • 73kg - Daniel Cargnin (Sogipa)
  • 81kg - Guilherme Schimidt (Minas Tênis Clube)
  • 90kg - Rafael Macedo (Sogipa)
  • 100kg - Leonardo Gonçalves (Sogipa)
  • 100kg - Rafael Silva (EC Pinheiros)

 

 

AGÊNCIA BRASIL

TURQUIA - O Brasil assegurou duas medalhas de prata e um bronze  na segunda-feira (1), primeiro dia do Grand Prix de judô paralímpico de Antalya (Turquia), penúltimo torneio qualificatório aos Jogos de Paris. Rosi Andrade faturou uma das pratas nos 48 quilos e Elielton Oliveira ficou com a outra nos 60 kg – ambos disputam na classe J1 (cegos totais). Já Thiego Marques levou bronze nos 60 kg na classe J2 (baixa visão).  Nesta terça (2), outros oito brasileiros estreiam no GP de Antalya, que tem transmissão ao vivo online (on streaming) no site da Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA, da sigla em inglês).

Atual número um do mundo, Rosi Andrade foi superada na final pela turca Ecem Tasin (4ª no ranking dos 48 kg/J1). Foi a primeira competição da judoca potiguar na temporada. Antes de se classificar à final nesta segunda (, Rosi somou duas vitórias. Na estreia bateu a indonésia Larassati Novia (9ª) e depois superou a alemã Anna Tabea Muler (7ª).

“Mais um degrau, mais uma etapa. Não é o objetivo final, até porque estamos rumo a Paris, e é lá que vou buscar o ouro”, projetou Rosi, de 26 anos, em depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Nascido em Manaus, Elielton Oliveira faturou a segunda prata no ano – a primeira foi em fevereiro, no GP de Heidelberg (Alemanha). Número 3 no ranking, o paraense perdeu a final para o indiano Kapil Parmar, melhor do mundo nos 60 kg. Antes da disputa do ouro, Elielton enfileirou três triunfos seguidos: bateu o cazaque Murat Madinov (24º no ranking), o indonésio Junaedi (8º) e o argelino Abdelkader Bouamer (14º).

O terceiro pódio do dia foi do paraense Thiego Marques. Após triunfar na estreia contra o Azerbaijão Vugar Shirinli (11º no ranking dos 60 kg/J2), Thiego perdeu a luta seguinte para o ucraniano Davyd Khorav, número 3 do mundo, e caiu para repescagem. Aí o brasileiro levou a melhor sobre  Alikhan Dzhumagulov (Quiguistão) e também sobre o georgiano Zurab Zurabiani, garantindo o bornze.

“Esta é só a primeira de muitas”, projetou o judoca, oitavo colocado na lista classificatória a Paris – apenas  os sete primeiros irão a Paris 2024.

A delegação brasileira conta com 13 judocas (sete mulheres e seis homens) no GP de Antalya. A modalidade é umas das que mais somam pódios para o país na história da Paralimpíada. Das 25 conquistadas foram cinco ouros, nove pratas e 11 bronzes.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ÁUSTRIA - O Brasil fechou o último dia de disputas do Grand Prix de Judô da Áustria, em Linz, em grande estilo. Foram dois ouros - um de Beatriz Souza (+ 78 quilos) e outro de Leonardo Gonçalves (-100 kg) - e um bronze de Rafael Buzacarini (-100 kg) conquistados no domingo (10). A competição conta pontos no ranking classificatório à Olimpíada de Paris, cujo fechamento será em julho. Ao todo o Brasil amealhou quatro medalhas - na sexta (8), Larissa Pimenta já garantira o ouro - e encerrou a competição em primeiro lugar no quadro de medalhas, à frente do Japão (2º lugar) e dos Países Baixos (3º).

A peso-pesado Beatriz Souza, bronze no Mundial de 2023, derrotou hoje na final a holandesa Marit Kamps. Mal começou a luta, aplicou um waza-ari e, minutos depois, desferiu um ippon projetando a adversária.

“Estou muito feliz. Foi a primeira competição do ano e já com essa medalha linda. Agradeço muito a torcida de todos e toda energia positiva. Paris é logo ali”, comemorou Bia, paulista de Itariri , em depoimento à Confederação Brasileira de Judô (CBJ).

Para chegar à final dos 78kg, Beatriz superou três adversárias. Venceu as duas primeiras lutas nas punições: na estreia superou Oxana Diaceno (Moldávia) e depois a cubana Idalys Ortiz. Nas semifinais, a brasileira levou a melhor sobre a sérvia Milica Zabic: anotou um waza-ari e imobilizou Zabic em um minuto de luta. 

Bicampeão na Áustria

Quem também teve muito o que comemorar foi o meio-pesado Leonardo Gonçalves, ao faturar o bicampeonato no  GP da Áustria - a primeira edição do torneio foi no ano passado. Na final valendo o ouro, Gonçalves não se intimidou diante do português Jorge Fonseca, bicampeão mundial e medalhista olímpico. O brasileiro venceu no golden score (tempo extra) ao encaixar um waza-ari no adversário. 

“Foi uma competição muita fura e bem forte. Fiz quatro golden scores de cinco lutas e consegui sair campeão. Muito obrigado pela torcida de todos, foi muito importante para mim. Estava sendo um começo de ano bem difícil, mas consegui me superar aqui”,  disse Léo, que ano passado foi prata no Pan de Santiago (Chile).

A campanha de Leonardo no GP da Áustria começou com vitória na estreia sobre o alemão George Udsilauri, após aplicar uma chave de braço no rival.. Depois, nas oitavas, venceu com ippon o britânico Rhys Thompson. Na luta seguinte eliminou o anfitrião Laurin Boehler com um waza-ari no golden score. A semi foi 100% brasileiro: Léo superou Rafael Buzacarini com um waza-ari no golden score.

Na semifinal, um confronto brasileiro contra Rafael Buzacarini. A luta seguiu disputada até o golden score, quando Léo conseguiu encaixar o waza-ari e avançou à decisão pelo ouro.

Buzacarini fatura 2º pódio do ano

Nascido em Barra Mansa (RJ),  o meio-pesado Rafael Buzacarini faturou o bronze pela segunda vez seguida na temporada, ao derrotar na final o sérvio Bojan Dosen. Hoje, após luta acirrada, Rafael voltou a vencer ao anotar um waza-ari no último minuto do embate. O primeiro bronze do ano foi conquistado em janeiro, no GP de Portugal.

“Mais uma medalha aí, a segunda deste ano. Estou muito feliz, esse ano olímpico é um ano muito importante. Acho que aconteceu na hora certa, alguns detalhes precisam ser ajustados, mas só tenho a agradecer", comemorou Buzacarini.

O próximo compromisso da delegação brasileira de judô será o GP de Tbilisi (Geórgia), de 22 a 24 de março.

Classificação para Paris 2024

A totalização de pontos no ranking da Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês) teve início em julho de 2022 e só termina em junho deste ano. A modalidade reunirá 372 atletas em Paris (igualmente divididos entre homens e mulheres). 

Os 17 primeiros colocados no ranking de cada categoria asseguram vaga em Paris 2024 (com o limite de um judoca por país). A partir das 18ª colocação no ranking, as vagas serão distribuídas por continente: Américas (21 vagas), Africa (24), Europa (25), Ásia (20) e Oceania (10).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ITÁLIA - O pugilista paulista Luiz Oliveira, o Bolinha, estreou com vitória no Torneio Pré-Olímpico de Boxe,  na cidade de Busto Arsizio (Itália). A competição distribui quatro vagas por categoria nos Jogos de Paris. Na segunda-feira (4), Luiz Bolinha avançou à segunda rodada dos 57 quilos após derrotar por 4 a 1 o rival Munarbek Seiitbek Uulu, do Quirguistão. O brasileiro volta ao ringue na próxima sexta (8) para enfrentar o israelense Vladislav Voroshilov. Ao todo, 28 atletas competem por quatro vagas nos 57 kg.

Além de Luiz Bolinha, a equipe masculina brasileira conta com o capixaba Yuri Falcão (- 63 kg), bronze no Pan-Americano de Santiago (Chile), e o carioca Wanderson de Oliveira, o Shuga, bronze ano passado no Mundial de Boxe, em Tashkent (Uzbequistão).

Já no feminino, a única representante do país no torneio é a brasiliense Viviane Pereira (75 kg).

O Brasil já tem asseguradas 160 vagas nos Jogos de Paris, nove delas no boxe. No feminino,  estão classificadas Bárbara Santos (66kg), Beatriz Ferreira (60kg), Caroline Almeida (50kg), Jucielen Romeu (57kg) e Tatiana Chagas (54kg); e no masculino Abner Teixeira (+92kg), Keno Marley (92kg), Michel Tindade (51kg) e Wanderley Pereira (80kg).

O segundo e último Pré-Olímpico de Boxe ocorrerá de 26 de maio a 2 de junho, na Tailândia.  

Agenda 

MASCULINO

Terça (5) – a partir das 11h

Yuri Falcão x Alexy de la Cruz (República Dominicana) – 63,5 Kg

Wanderson Oliveira (Shuga) x Wendell Stanley (Nova Zelândia) – 71 kg

FEMININO

Quarta (6) – a partir das 11h

Viviane Pereira x Hergie Bacyadan (Filipinas) - 75 kg

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ALEMANHA - A seleção brasileira de judô paralímpico conquistou seis medalhas no Grand Prix de judô paralímpico disputado em Heidelberg (Alemanha) no último final de semana: dois ouros com Arthur Silva e Wilians Araújo, três pratas com Alana Maldonado, Brenda Freitas e Elielton Oliveira e um bronze com Rebeca Silva.

O GP de Heidelberg é um dos três eventos do circuito internacional da Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA, na sigla em inglês) marcados para serem realizados antes da próxima edição dos Jogos Paralímpicos, que serão realizados em Paris (França). Os outros eventos serão disputados em Antalya (Turquia) em abril e em Tbilisi (Geórgia) em maio.

“Campeão aqui na Alemanha, a competição mais antiga do judô paralímpico. Uma alegria muito grande e sinal de que vem ouro em Paris [nos Jogos], se Deus quiser, seguindo nessa pegada”, declarou o potiguar Arthur Silva, que confirmou o favoritismo na categoria até 90 kg para atletas J1 (cegos totais). Ele é atual líder do ranking mundial da sua categoria.

Outro líder de ranking que não deu chances aos adversários foi o paraibano Wilians Araújo, de 32 anos, atual campeão mundial dos pesados (acima de 90 kg) na J1. “Mais uma medalha de ouro para o nosso Brasil, é um orgulho enorme representar essa nação”, afirmou o atleta, que busca em Paris seu primeiro ouro paralímpico.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

PORTUGAL - O judô brasileiro conquistou bronze e prata o Grand Prix (GP) de Portugal, primeira competição do ano olímpico. na cidade de Odivelas  No domingo (28), último dia do GP, o meio-pesado Rafael Buzacarini faturou o bronze ao derrotar o sérvio Bojan Dosen nas punições (3-2). Na última sexta (26), Michel Augusto, de 19 anos,  já fora vice-campeão no tatame lusitano. Ambos somaram pontos preciosos no ranking olímpico para os Jogos de Paris.

“Fico muito feliz de começar o ano com uma medalha no peito. Fiz uma grande competição. A preparação lá no treinamento de Mittersill [Áustria] foi essencial. Isso me dá muito mais felicidade, motivação para continuar. Tem muito mais competição pela frente. Começar com pé direito é muito bom.”, comemorou Buzacarini, que somou 350 pontos (terceiro lugar)  no ranking olímpico.   

O primeiro brasileiro a subir ao pódio no GP de Portugal foi  Michel Augusto, o MIchelzinho, de 19 anos, campeão nos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile), no ano passado.  Após emplacar vitórias seguidas até chegar à final - uma delas foi nas oitavas, quando desbancou  o cabeça de chave Ariunbold Enkhtaivan (Mongólia), vice-campeão mundial de 2022 - Michel Augusto não resistiu na final ao uzbeque Dilshodbek Baratov, prata no Mundial de Doha de 2023. 

Com o segundo lugar no pódio, Michelzinho somou 490 pontos no ranking entrou na zona de classificação para Paris 2024, ao lado de Matheus Takaki, também na categoria dos 60kg.  e mais 490 pontos no ranking, Michelzinho saltou muitas O segundo lugar no pódio Michelzinho subir várias posições no ranking, ao somar mais 490 pontos

O próximo compromisso da delegação brasileira será no Grand Prix de Paris, a partir da próxima sexta (2).

De olho em Paris 2024

A totalização de pontos no ranking da Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês) teve início em julho de 2022 e só termina em junho deste ano. A modalidade reunirá 372 atletas em Paris (igualmente divididos entre homens e mulheres).  Os 17 primeiros colocados no ranking de cada categoria asseguram vaga em Paris 2024 (com o limite de um judoca por país). A partir das 18ª colocação no ranking, as vagas serão distribuídas por continente: Américas (21 vagas), Africa (24), Europa (25), Ásia (20) e Oceania (10).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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