BRASÍLIA/DF - A partir das 10h de hoje (24), o contribuinte que entregou a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física até o fim de maio poderá acertar as contas com o Leão. Nesse horário, a Receita Federal libera a consulta ao quarto dos cinco lotes de restituição de 2022. O lote também contempla restituições de anos anteriores.

No próximo dia 31, a Receita depositará R$ 6 bilhões a 4.462.564 contribuintes. Desse total, R$ 265.909.045,61 serão pagos aos contribuintes com prioridade legal, sendo 7.855 idosos acima de 80 anos; 60.575 entre 60 e 79 anos; 5.514 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou doença grave e 25.854 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério.
O restante do lote será destinado a 4.362.766 contribuintes não prioritários que entregaram declarações de exercícios anteriores até 30 de maio deste ano.
A consulta pode ser feita na página da Receita Federal na internet. Basta o contribuinte clicar no campo Meu Imposto de Renda e, em seguida, Consultar Restituição. A consulta também pode ser feita no aplicativo Meu Imposto de Renda, disponível para os smartphones dos sistemas Android e iOS.
A consulta no site permite a verificação de eventuais pendências que impeçam o pagamento da restituição – como inclusão na malha fina. Caso uma ou mais inconsistências sejam encontradas na declaração, basta enviar uma declaração retificadora e esperar os próximos lotes.
Inicialmente prevista para terminar em 29 de abril, o prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física foi adiado para 31 de maio a fim de diminuir os efeitos da pandemia de covid-19 que pudessem prejudicar o envio, como atraso na obtenção de comprovantes. Apesar do adiamento, o calendário original de restituição foi mantido, com cinco lotes a serem pagos entre maio e setembro, sempre no último dia útil de cada mês.
A restituição será depositada na conta bancária informada na Declaração de Imposto de Renda. Se, por algum motivo, o crédito não for realizado, como no caso de conta informada desativada, os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil.
Nesse caso, o cidadão pode reagendar o crédito dos valores de forma simples e rápida pelo Portal BB, ou ligando para a Central de Relacionamento BB por meio dos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).
ARGENTINA - Os argentinos sacaram pouco mais de US$ 1 bilhão de depósitos em dólar do sistema bancário do país nas últimas sete semanas, enquanto o governo luta para convencê-los de que o peso se estabilizará.
Os poupadores começaram a sacar seus dólares de contas bancárias em ritmo acelerado quando o ex-ministro da Economia Martín Guzmán renunciou em 2 de julho, mergulhando o governo ainda mais na crise. O terceiro ministro da economia da Argentina desde então, Sergio Massa, desfrutou de uma breve recuperação do mercado após assumir, antes que os depósitos caíssem novamente.
Embora alguns depósitos em dólar constituam uma parte das reservas de moeda forte da Argentina, que também estão em declínio, eles não são considerados parte das reservas líquidas do banco central porque normalmente não podem ser usados para sustentar a moeda.
Os depósitos totais caíram para US$ 14,55 bilhões em 16 de agosto, mostram dados do banco central, menos da metade do nível máximo de cerca de US$ 32 bilhões visto em 2019 antes de uma votação primária mostrar que o presidente Alberto Fernández viria a ganhar a eleição. Os argentinos retiraram vários bilhões de dólares em depósitos entre essa votação e a posse de Fernández.
Os depósitos oferecem um termômetro quase em tempo real das expectativas econômicas dos argentinos. No final de 2001, durante uma das piores crises do país, o governo proibiu grandes saques em caixas eletrônicos, ajudando a alimentar o caos social.
©2022 Bloomberg L.P.
Faturamento do setor chegou a R$ 94 bilhões no período
SÃO PAULO/SP - O turismo nacional encerrou o primeiro semestre com faturamento de R$ 94 bilhões, representando um crescimento de 33,5% em relação ao mesmo período de 2021. Os números são do levantamento do Conselho de Turismo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Dados do conselho apontam que a recuperação do setor tem sido consistente. Contudo, a análise do resultado semestral requer cautela. Em primeiro lugar, porque os seis primeiros meses de 2022 registraram um fluxo expressivo de passageiros remarcando as viagens adiadas pela pandemia. Além disso, o faturamento tem sido influenciado, também, pela alta da inflação.
Isto é, para manter o fôlego, o turismo dependerá, cada vez mais, de novas compras, com preços bem mais elevados. Considerando a situação econômica do País (com inflação e endividamento altos), o Conselho de Turismo da FecomercioSP avalia que será difícil manter um crescimento robusto nos próximos meses – até porque a elevação dos custos, que atinge as empresas, dificulta promoções e descontos, os quais poderiam atrair novos consumidores.
Mariana Aldrigui, presidente do Conselho de Turismo da Entidade, ressalta que os bons resultados dependem da percepção, tanto das famílias como do empresariado, de uma estabilização econômica. Ela também pontua que os efeitos da poupança compulsória em virtude da pandemia já começam a perder força, e o número de pessoas e empresas com recursos para viagens, hospedagem e eventos sentirá o impacto da carestia.
“Como a inflação dos insumos não permitirá redução significativa dos preços, será necessário entender qual será a prioridade dada ao turismo nos próximos meses. Lembrando também que a Copa do Mundo no fim do ano pode ser, ao mesmo tempo, um catalisador e um desviador de demandas para o setor”, conclui.
Turismo brasileiro cresce 32,5% em junho
No sexto mês do ano, o setor faturou R$ 16,4 bilhões, alta de 32,5% na comparação com igual período do ano passado. Todos os grupos analisados pelo levantamento da FecomercioSP apontaram crescimento. O destaque ficou por conta do setor aéreo, com faturamento de R$ 5,1 bilhões no mês – alta de 92,2% na comparação anual. Este desempenho superou em 5,2% o resultado de junho de 2019. Além da recuperação da demanda no pós-pandemia, o encarecimento das passagens também influenciou os números do segmento.
Com os bilhetes aéreos mais caros, os consumidores têm considerado distâncias menores na hora de viajar. Por isso, o transporte rodoviário se tornou uma opção. O “efeito de substituição” levou o segmento a crescer 15,5%, no contraponto anual. Outras atividades que também podem se beneficiar deste contexto são os hotéis mais próximos dos grandes centros.
Também avaliado no levantamento, o grupo de alojamento e alimentação faturou R$ 4,6 bilhões – alta anual de 25,4% (o montante, porém, é 12% inferior ao registrado no pré-pandemia). Já o nível do faturamento das atividades relacionadas a locação de veículos, agências e operadoras, entre outros serviços de turismo, ficou 4% superior ao visto em junho de 2021.
Importante destacar que o regresso do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) para 25% sobre remessas ao exterior em determinados países, como é o caso dos Estados Unidos, tem dificultado a competitividade e o desempenho das agências e operadoras no Brasil. Atenta a isso, a FecomercioSP tem trabalhado para que haja uma nova Medida Provisória, retornando o IRRF aos 6%.
As demais altas registradas pelo levantamento foram observadas nas atividades culturais, recreativas e esportivas (17,1%) e no transporte aquaviário (11,6%).
Nota metodológica
O estudo é baseado nas informações da Pesquisa Anual de Serviços e dados atualizados com as variações da Pesquisa Mensal de Serviços, ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números são atualizados mensalmente pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e foram escolhidas as atividades que têm relação total ou parcial com o turismo. Para as atividades que têm relação parcial, foram utilizados dados de emprego ou de entidades específicas para realizar uma aproximação da participação do turismo no total.
CHINA - O Banco Central da China reduziu nesta segunda-feira (22) uma taxa de juros sobre empréstimos para estimular a economia, afetada pela rígida política anticovid e uma queda no mercado imobiliário.
A segunda maior economia do planeta registrou um avanço nos números depois que flexibilizou as restrições pela pandemia em junho, mas a opinião dos consumidores e das empresas permanece abaixo do habitual.
A taxa básica de juros para empréstimos a um ano, referência para empréstimos a empresas, foi reduzida de 3,7% para 3,65%, informou o Banco Popular da China (PBOC) em um comunicado.
Ao mesmo tempo, a taxa básica para empréstimos a cinco anos, usada para definir hipotecas, foi reduzida de 4,45% para 4,3%.
Os analistas anteciparam os cortes na taxa básica de juros, mas alertaram que a medida pode ser insuficiente para a recuperação do setor imobiliário, que segundo vários cálculos representa 25% do PIB chinês.
"O corte da taxa a cinco anos sugere que o PBOC está preocupado com os problemas do mercado imobiliário", destacou a Capital Economics em um comunicado.
"Os compradores de imóveis com hipotecas, no entanto, terão que esperar até o início do próximo ano para que a mudança os beneficie", acrescenta a nota.
O mercado imobiliário da China foi abalado por compradores frustrados em dezenas de cidades que boicotaram os pagamentos de hipotecas, enquanto as empresas do setor, sem recursos, tentavam completar as unidades já vendidas.
"A maioria das hipotecas está vinculada a esta taxa básica (a cinco anos). Este corte obviamente reduzirá a carga dos mutuários", disse Iris Pang, economista-chefe para a China do ING.
O crescimento econômico chinês foi de 0,4% em ritmo anual no segundo trimestre, o menor desde o início da pandemia em 2020.
BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal termina de pagar nesta segunda-feira, 22 a parcela de agosto do Auxílio Brasil e do Auxílio Gás. Vão receber nesta quinta os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 0.
Num total de 20,2 milhões de beneficiários em condições de vulnerabilidade social vão receber o mínimo de R$ 600,00 neste mês referente ao Auxílio Brasil. É bom ressaltar que o adicional de R$ 200,00 para o Auxílio Brasil, que eleva o valor mínimo do benefício de R$ 400,00 para R$ 600,00 será válido entre agosto e dezembro de 2022.
Se você que acompanha a RÁDIO SANCA e quiser mais informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas pode acessar dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco. O beneficiário também pode usar o telefone e ligar no telefone 121, do Ministério da Cidadania, ou na Central de atendimento da Caixa, pelo telefone 111.
No mês de janeiro de 2023, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará aos R$ 400,00.
Auxílio Gás
O Auxílio Gás também será pago hoje, 22, às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 0. O valor é de R$ 110 em junho, o benefício segue o calendário do Auxílio Brasil.
O programa beneficiará mais de 5 milhões de famílias até o final de 2026. O benefício, que equivalia a 50% do preço médio do botijão P13 nos últimos seis meses, será retomado com o valor de 100% do preço médio, o que equivale a R$ 110,00 ao mês de agosto. Esse aumento vigorará até dezembro de 2022, conforme emenda constitucional promulgada pelo Congresso Nacional.
Só tem direito ao benefício quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
BRASÍLIA/DF - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anuncia, na próxima segunda-feira (22), a reabertura do Programa Emergencial de Acesso a Crédito (FGI PEAC). A novidade é a inclusão de microempreendedores individuais (MEIs), além de e micro, pequenas e médias empresas contempladas anteriormente.

Até o momento, 40 instituições financeiras já se habilitaram para operar com a linha. O programa terá vigência até dezembro de 2023.
O BNDES informou que para que uma operação de crédito seja elegível à garantia pelo programa, ela deve ser destinada a investimento ou capital de giro e ter valor entre R$ 1 mil e R$ 10 milhões, com prazo de pagamento de até 60 meses e carência entre 6 e 12 meses. A cobertura estabelecida pelo programa é de 80% do valor do contrato.
A avaliação quanto ao uso do programa como garantia em operações de crédito é de responsabilidade dos bancos operadores. Cada um deles deverá limitar a taxa de juros média de sua carteira a 1,75% ao mês. Com essas condições, a estimativa do BNDES é que serão viabilizados R$ 22 bilhões em novas operações de crédito para MPMEs e MEIs até dezembro de 2023.
De acordo com o BNDES, a ideia de priorizar fundos garantidores para MEIs e MPMEs estimula o mercado financeiro brasileiro a operar com esses segmentos. “Ao conceder garantias para quem fatura até R$ 300 milhões ao ano, o FGI/PEAC aumenta o apetite dos bancos a conceder crédito com condições mais favoráveis aos clientes”, concluiu a instituição.
O Programa Emergencial de Acesso a Crédito, em sua modalidade de garantias, foi instituído pela Medida Provisória 975, de 1º de junho de 2020, convertida na Lei 14.042, em agosto daquele ano. Seu primeiro período de vigência estimulou a obtenção de crédito durante a crise econômica decorrente da pandemia da covid-19, visando apoiar principalmente as pequenas e médias empresas (PMEs), associações, fundações de direito privado e cooperativas, excetuadas as cooperativas de crédito.
A reabertura foi propiciada pela Medida Provisória 1.114/22, de 20 de abril de 2022, com a finalidade de contratação de novas operações até 31 de dezembro de 2023.
BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal anunciou que começa a pagar nesta sexta-feira 19 a parcela de agosto do Auxílio Brasil e do Auxílio Gás. Vão receber nesta quinta os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 9, já os demais grupos receberão os pagamentos até o dia 22.
Num total de 20,2 milhões de beneficiários em condições de vulnerabilidade social vão receber o mínimo de R$ 600,00 neste mês referente ao Auxílio Brasil. É bom ressaltar que o adicional de R$ 200,00 para o Auxílio Brasil, que eleva o valor mínimo do benefício de R$ 400,00 para R$ 600,00 será válido entre agosto e dezembro de 2022.
Se você que acompanha a Rádio Sanca e quiser mais informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas pode acessar dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco. O beneficiário também pode usar o telefone e ligar no telefone 121, do Ministério da Cidadania, ou na Central de atendimento da Caixa, pelo telefone 111.
No mês de janeiro de 2023, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará aos R$ 400,00.
BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga hoje (18) a parcela de agosto do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 8. Essa é a primeira parcela com o valor mínimo de R$ 600, que vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada em julho pelo Congresso Nacional.

A emenda constitucional também liberou a inclusão de mais 2,2 milhões de famílias no Auxílio Brasil. Com isso, o total de pessoas atendidas subiu para 20,2 milhões neste mês.
O beneficiário poderá consultar informações sobre datas de pagamento, valor do benefício e composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Em janeiro, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará a R$ 400, a menos que nova proposta de emenda à Constituição seja aprovada. Tradicionalmente, as datas do Auxílio Brasil seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês. No entanto, portaria editada no início de agosto antecipou o pagamento da parcela deste mês para o período de 9 a 22.
ARGENTINA - O Banco Central da República Argentina (BCRA) elevou a taxa básica de juros de 60% para 69,5% ao ano diante do avanço da inflação no país.
A autoridade monetária anunciou que aumentou em 9,5 pontos porcentuais a taxa de juro nominal anual das Letras de Liquidez (Leliq) a 28 dias. Da mesma forma, a autoridade monetária aumentou as taxas mínimas de juros dos depósitos a prazo fixo: para pessoas físicas, a taxa mínima será de 69,5% ao ano para depósitos de varejo de 30 dias, enquanto para os demais depositantes será de 61%.
A elevação da taxa aconteceu poucas horas antes de o índice de preços ao consumidor de julho ser divulgado. A inflação foi de 7,4%, na comparação com o mês anterior, o que levou a um aumento de 46,2% acumulado desde janeiro e de 71% em relação ao mesmo mês do ano passado. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).
O setor que teve o maior aumento mensal foi de Recreação e Cultura (+13,2%), fruto em parte das altas dos serviços de turismo e do recesso de inverno. Em seguida, segundo a autoridade monetária argentina, a maior alta foi na área de Equipamentos e Manutenção Doméstica (+10,3%), acompanhada de perto por Restaurantes e Hotéis (+9,8%).
BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal anunciou que começa a pagar nesta quarta-feira (17) a parcela de agosto do Auxílio Brasil e do Auxílio Gás. Vão receber hoje os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 7, já os demais grupos receberão os pagamentos até o dia 22.
Num total de 20,2 milhões de beneficiários em condições de vulnerabilidade social vão receber o mínimo de R$ 600,00 neste mês referente ao Auxílio Brasil. É bom ressaltar que o adicional de R$ 200,00 para o Auxílio Brasil, que eleva o valor mínimo do benefício de R$ 400,00 para R$ 600,00 será válido entre agosto e dezembro de 2022.
Se você que acompanha o IMPRENSA BRASIL e quiser mais informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas pode acessar dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco. O beneficiário também pode usar o telefone e ligar no telefone 121, do Ministério da Cidadania, ou na Central de atendimento da Caixa, pelo telefone 111.
No mês de janeiro de 2023, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará aos R$ 400,00.
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