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BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga hoje (10) a parcela de agosto do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 2. É a primeira parcela com o valor mínimo de R$ 600, que vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada em julho pelo Congresso Nacional.

A emenda constitucional também liberou a inclusão de 2,2 milhões de famílias no Auxílio Brasil. Com isso, o total de beneficiários atendidos pelo programa sobe para 20,2 milhões a partir deste mês.

O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Em janeiro, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará a R$ 400, a menos que uma nova proposta de emenda à Constituição seja aprovada. Tradicionalmente, as datas do Auxílio Brasil seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês. No entanto, portaria editada no início de agosto antecipou o pagamento da parcela deste mês para o período de 9 a 22.

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também será pago hoje às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 2. Com valor de R$ 110 neste mês, o benefício segue o calendário do Auxílio Brasil.

Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026. O benefício, que equivalia a 50% do preço médio do botijão de 13 quilos nos últimos seis meses, é retomado em agosto com o valor de 100% do preço médio, o que equivale a R$ 110. Esse aumento vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada pelo Congresso.

Pago a cada dois meses, o Auxílio Gás originalmente tinha orçamento de R$ 1,9 bilhão para este ano, mas a verba subiu para R$ 2,95 bilhões após a promulgação da emenda.

Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Benefícios básicos

O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga um emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas ou acadêmicas.

Podem receber os benefícios extras as famílias com renda per capita até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - Começa hoje, 09, a ser pago pela Caixa Econômica Federal o Auxílio Caminhoneiro para os motoristas de carga autônomos. Os Caminhoneiros vão receber R$ 2.000 em conta poupança social digital da Caixa aberta automaticamente em nome do beneficiário e vão poder movimentar o dinheiro pelo aplicativo Caixa Tem. Esse valor é referente a duas parcelas (de julho e agosto).

O benefício foi criado pela emenda constitucional Nº123 que estabeleceu estado de emergência por causa da alta do preço dos combustíveis, o Auxílio Caminhoneiro será pago até o mês de dezembro. A emenda elevou benefícios sociais e instituiu auxílios emergenciais até o final do ano.

Terão direito ao benefício os transportadores de carga autônomos cadastrados no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTR-C), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), até 31 de maio deste ano. Duas exigências imprescindíveis é que os profissionais deverão estar com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o CPF válidos.

O pagamento do BEm-Caminhoneiro vai ser revisado mensalmente. Para os próximos lotes de pagamento, a ANTT vai encaminhar ao Ministério do Trabalho e Previdência (MTP) a relação dos transportadores autônomos de cargas que estiverem na situação "ativo" no RNTR-C.

Já quem estiver com situação cadastral "pendente" ou "suspenso" poderá regularizar o registro na ANTT e se habilitar para receber as parcelas a partir da data da regularização - não terá direito a parcelas que tenham sido pagas.

Calendário do Auxílio Caminhoneiro 2022

Parcela                   Data de pagamento        Cadastro ativo no Ministério da Infraestrutura

Julho e agosto        9/8 (valor em dobro)        até 22/7

Setembro                24/9                                      até 11/9

Outubro                  22/10                                    até 9/10

Novembro              26/11                                   até 13/11

Dezembro              17/12                                    até 4/12

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal anunciou que começa a pagar nesta terça-feira (09) a parcela de agosto do Auxílio Brasil e do Auxílio Gás. Vão receber hoje os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 1, já os demais grupos receberão os pagamentos até o dia 22.

Num total de 20,2 milhões de beneficiários em condições de vulnerabilidade social vão receber o mínimo de R$ 600,00 neste mês referente ao Auxílio Brasil. É bom ressaltar que o adicional de R$ 200,00 para o Auxílio Brasil, que eleva o valor mínimo do benefício de R$ 400,00 para R$ 600,00 será válido entre agosto e dezembro de 2022.

Se você que acompanha o RÁDIO SANCA e quiser mais informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas pode acessar dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco. O beneficiário também pode usar o telefone e ligar no telefone 121, do Ministério da Cidadania, ou na Central de atendimento da Caixa, pelo telefone 111.

No mês de janeiro de 2023, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará aos R$ 400,00.

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também será pago hoje, 09, às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 1. O valor é de R$ 110 em junho, o benefício segue o calendário do Auxílio Brasil.

O programa beneficiará mais de 5 milhões de famílias até o final de 2026. O benefício, que equivalia a 50% do preço médio do botijão P13 nos últimos seis meses, será retomado com o valor de 100% do preço médio, o que equivale a R$ 110,00 ao mês de agosto. Esse aumento vigorará até dezembro de 2022, conforme emenda constitucional promulgada pelo Congresso Nacional.

Só tem direito ao benefício quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

BRASÍLIA/DF - Com o orçamento apertado, um em cada quatro habitantes no país não consegue pagar todas as contas no fim do mês. A constatação é de pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Instituto FSB Pesquisa, que aponta redução nos gastos com lazer, roupas e viagens.

De acordo com a pesquisa, sair do vermelho está cada vez mais difícil. Isso porque apenas 29% dos brasileiros poupam, enquanto 68% não conseguem guardar dinheiro. Apesar disso, 56% dos entrevistados acreditam que a situação econômica pessoal estará um pouco ou muito melhor até dezembro.

O levantamento também mostrou que 64% dos brasileiros cortaram gastos desde o início do ano e 20% pegaram algum empréstimo ou contraíram dívidas nos últimos 12 meses. Em relação a situações específicas, 34% dos entrevistados atrasaram contas de luz ou água, 19% deixaram de pagar o plano de saúde e 16% tiveram de vender algum bem para quitar dívidas.

Outros hábitos foram afetados pela inflação. Segundo a pesquisa, 45% dos brasileiros pararam de comer fora de casa, 43% diminuíram gastos com transporte público e 40% deixaram de comprar alguns alimentos.

Entre os que reduziram o consumo, 61% acreditam na melhora das finanças pessoais nos próximos meses. O otimismo, no entanto, não se refletirá em consumo maior. Apenas 14% da população pretendem aumentar os gastos até o fim do ano.

Pechincha

Entre os itens que mais pesaram no bolso dos entrevistados nos últimos seis meses, o gás de cozinha lidera, com 68% de citações. Em seguida, vêm arroz e feijão (64%), conta de luz (62%), carne vermelha (61%) e frutas, verduras e legumes (59%). Os combustíveis aparecem em sexto lugar, com 57%. No caso dos alimentos, a percepção de alta nos preços de itens como arroz, feijão e carne vermelha aumentou mais de 10 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, em abril.

Com a alta dos preços, a população está recorrendo a um hábito antigo: pechinchar. Segundo a pesquisa, 68% dos entrevistados admitiram ter tentado negociar um preço menor antes de fazer alguma compra neste ano. Um total de 51% parcelou a compra no cartão de crédito, e 31% admitiram “comprar fiado”. Os juros altos estão tornando o crédito menos atrativo. Menos de 15% dos brasileiros recorreram ao cheque especial, crédito consignado ou empréstimos com outras pessoas.

De acordo com o presidente da CNI, Robson Andrade, os rescaldos da pandemia de covid-19 e a guerra na Ucrânia comprometeram a recuperação econômica do país. A aceleração da inflação levou à alta dos juros, o que tem desestimulado o consumo e os investimentos. Em contrapartida, afirma Andrade, o desemprego está caindo, e o rendimento médio da população está se recuperando gradualmente, o que dá um alento para os próximos meses.

O levantamento, encomendado pela CNI ao Instituto FSB Pesquisa, é o segundo realizado no ano com foco na situação econômica e nos hábitos de consumo. Foram entrevistados presencialmente 2.008 cidadãos, em todas as unidades da Federação, de 23 a 26 de julho.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil 

CHINA - A Apple deve começar a produção simultânea de ao menos um dos modelos do próximo iPhone na China e na Índia, feito inédito na história da empresa. A informação vem do analista Ming-Chi Kuo, conhecido por ter informações dos bastidores da linha de produção da gigante da tecnologia.

Segundo Kuo, a medida tem como objetivo minimizar eventuais impactos geopolíticos que possam afetar a cadeia de suprimentos mundial, como semicondutores e outras peças vindas do país asiático. A decisão ocorre após a escalada do tom diplomático entre China, Taiwan e Estados Unidos.

Atualmente, a produção do iPhone ocorre principalmente na fábrica da Foxconn na China, país que lidera a exportação de smartphones da Apple. Depois de alguns trimestres, países como Índia e Brasil, onde a Foxconn possui instalações, entram na montagem.

“No curso prazo, a capacidade de entregas do iPhone pela Índia ainda devem ter uma lacuna considerável em relação à China, mas é um marco importante para a Apple”, escreveu Kuo no Twitter na sexta-feira, 5. “Isso sugere que a Apple está tentando reduzir impactos geopolíticos na oferta e vê o mercado indiano como o próximo acelerador de crescimento.”

 

 

ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - As micro e pequenas empresas (MPE) puxaram a criação de empregos formais no primeiro semestre. Dos cerca de 1,33 milhão de postos de trabalho formais criados no Brasil de janeiro a junho, 961,2 mil, o equivalente a 72,1% do total, originaram-se em pequenos negócios.

A conclusão consta de levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. O desempenho das MPE é bastante superior ao das médias e grandes empresas, que abriram 279,1 mil vagas nos seis primeiros meses de 2022.

Apenas em junho, os negócios de menor porte foram responsáveis pela abertura de 63,6% das vagas formais no mês, com 176,8 mil de um total de 277,9 mil postos de trabalho criados no mês passado. As médias e grandes empresas abriram 73,9 mil vagas (26,6% do total).

Setores

Na divisão por setores da economia, os pequenos negócios apresentaram saldo positivo na criação de empregos em todos os segmentos no acumulado do ano. O destaque entre as micro e pequenas empresas é o setor de serviços, que gerou 533 mil vagas. Apenas em junho, o segmento abriu 78 mil postos.

A construção e a indústria da transformação aparecem na segunda e na terceira posições, com 168,8 mil e 126,3 mil empregos gerados, respectivamente. No comércio, as MPE criaram 90,6 mil postos de trabalho de janeiro a junho. As médias e grandes empresas, em contrapartida, fecharam 42,8 mil vagas no período.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil 

INGLATERRA - As previsões para as cotações do petróleo após o início da invasão russa à Ucrânia, em fevereiro, eram sombrias. O barril do óleo tipo brent era cotado à época por volta de US$ 96, e chegou rapidamente à casa dos US$ 140. Havia projeções indicando valores na casa dos US$ 200 ou até US$ 300. Mas as cotações não resistiram ao esfriamento da economia de vários países, incluindo a China, e aos temores relacionados a uma recessão global. Nesta quinta-feira, 4, o preço do barril recua mais de 3%, cotado a US$ 93,60, abaixo, portanto, de antes do início da guerra.

Na quinta-feira, o Banco da Inglaterra (BoE) fez alertas relacionados à recessão global, o que ajuda o preço do petróleo a cair, enquanto nos Estados Unidos é observado o aumento da inversão na curva de juros e sinais pessimistas do setor varejista, à medida que o federal Reserve (Fed, o banco central americano) eleva os juros em um ritmo mais forte que o esperado, para tentar conter a inflação.

Em meio a essa queda das cotações, a Opep+, cartel dos países exportadores de petróleo, resiste a pedidos para aumentar a produção - o que reduziria ainda mais os preços, ajudando a conter a inflação em vários países. Na quarta-feira, a Opep+ decidiu aumentar a sua oferta em 100 mil barris por dia (bpd) no mês de setembro, um número considerado baixo.

“Parece que a Opep+ está resistindo aos pedidos para aumentar a produção porque as perspectivas de demanda de petróleo continuam sendo reduzidas. O mundo está lutando contra a atual crise global de energia e não receberá ajuda da Opep+”, destaca Edward Moya, analista da Oanda, em relatório enviado a clientes.

Para Noah Barrett, analista na Janus Henderson Investors, os EUA provavelmente esperavam um aumento maior da produção, especialmente após a recente viagem do presidente Joe Biden ao Oriente Médio. “Em termos de gerenciamento geral de oferta/demanda, a decisão da Opep é lógica. Ainda há uma grande incerteza sobre a demanda de petróleo na metade deste ano, motivada por questões em torno da demanda chinesa e do potencial para uma recessão americana ou mesmo global”, destacou Barret.

A demanda por petróleo deve continuar sua recuperação, embora em um ritmo mais lento do que no início deste ano e no ano passado, disse o secretário-geral da Opep antes de reunião da quarta-feira. “Ainda estamos vendo um aumento na demanda por petróleo quando comparada com o período da pandemia da covid-19 em 2020 e 2021. Há uma recuperação pós-pandemia, e ainda estamos vendo isso, mas há uma diminuição relativa em seu ritmo”, disse Haitham al-Ghais ao canal de notícias estatal argelino.

 

 

ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (04), que vai diminuir o valor do litro do diesel para as distribuidoras a partir de sexta-feira (05). A redução anunciada é de 3,56%. Em valores reais o preço deve cair cerca de R$ 0,20 por litro.

Em nota a Petrobras disse: "Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para o diesel, e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio".

Considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 5,05, em média, para R$ 4,87 a cada litro vendido na bomba.

De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis, o diesel vendido nas refinarias estava 9% mais caro que o vendido no exterior, uma diferença de R$0,46 por litro – desde 18 de julho o combustível registrava ágio ante o exterior.

Essa redução deixa os motoristas com a expectativa para que essa diminuição chegue as bombas e não fique apenas nas distribuidoras.

Essa é a primeira vez que o preço do diesel é reduzido desde que Caio Paes de Andrade assumiu o comando da Petrobras.

Inflação impacta o ritmo de vendas das empresas, piorando percepção do empresariado sobre a adequação dos estoques

 
SÃO PAULO/SP - A confiança dos empresários do comércio da capital em julho segue a mesma do mês anterior. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), apresentou variação tímida de -0,1% – o que é praticamente uma estabilidade técnica. Com isso, o indicador passou de 120 para 119,9 pontos. Na comparação anual, o ICEC apontou alta de 21,3%. Já o Índice de Estoques (IE) – outra variável analisada pela FecomercioSP – apresentou queda de 2,6%.
 
O item que mede as condições atuais do empresariado (ICAEC) e compõe o ICEC cresceu 0,3%, atingindo 103,8 pontos. Já o IEEC, que mensura as expectativas futuras, caiu 0,1% e retornou para os 145,8 pontos. A variável que avalia o índice de investimento (IIEC) teve queda de 0,3%, passando para 110,2, em julho. Na base de comparação anual, os três quesitos registraram crescimento: o primeiro avançou 51,6%; o segundo, 6,3%; e, o terceiro, 21,1%.
 
Apesar das incertezas, o desempenho da economia ao longo do primeiro semestre foi melhor do que o previsto. O arrefecimento da pandemia, a melhora do mercado de trabalho, os estímulos monetários e a normalização dos serviços públicos são fatores que contribuíram para uma atmosfera um pouco mais positiva. Entretanto, na avaliação da FecomercioSP, o ambiente macroeconômico ainda se mostra desafiador para a classe empresarial, sendo difícil projetar um cenário muito favorável para a segunda metade do ano.
 
Até porque, a inflação segue impactando os negócios. Em julho, a percepção dos comerciantes em relação à adequação dos estoques caiu mais uma vez. Dos 42,1% que consideravam a situação inadequada, 28,2% apontavam que o desempenho das vendas estava pior que o previsto. A variação mensal de 1,8 ponto porcentual (p.p.) pode ser um indicativo de que a inflação está influenciando o ritmo de vendas das empresas. O IE caiu de 118,3 para 115,2 pontos. Já em relação a julho do ano passado, o indicador avançou 7,6%.
 
A porcentagem dos que afirmavam inadequação abaixo do desejado (ou seja, há necessidade de recomposições) caiu 0,4 p.p., atingindo 13,9% do total. Já a proporção dos empresários que consideravam a situação adequada recuou 1,7 p.p., passando para 57,2%. Diante do quadro de desaceleração do consumo das famílias, causado pela pressão dos preços e pelos juros elevados, a FecomercioSP orienta que os empresários equacionem o capital de giro da empresa ao modelo de processo de vendas, com foco no aumento da produtividade, especialmente em duas vertentes: receitas e custos. A gestão dos estoques precisa ser cautelosa, desenhada através do giro do negócio, para evitar inadequação. Além disso, a Federação destaca que, prever o cenário e estimar a receita da empresa ao longo do ano também é um trabalho importante para a tomada de decisões. A partir disso, controla-se o fluxo de caixa diário, fazendo um balanceamento entre contas a pagar e recebíveis.
 
Índice de Expansão do Comércio
O IEC avançou 0,4%, atingindo 122,4 pontos em julho. O indicador cresceu 25,8%, em relação ao mesmo período do ano passado. O índice que mede as expectativas para contratação de funcionários caiu (-0,8%), atingindo 136,2 pontos. Por outro lado, o nível de investimento das empresas registrou alta de 1,9%, passando para 108,6 pontos. Na comparação interanual, os dois quesitos registraram crescimento: 9,9% e 53,9%, respectivamente.

 
Notas metodológicas
ICEC
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) contempla a percepção do setor em relação ao seu segmento, à sua empresa e à economia do País. São entrevistas feitas em painel fixo de empresas, com amostragem segmentada por setor (não duráveis, semiduráveis e duráveis) e por porte de empresa (até 50 empregados e mais de 50 empregados). As questões agrupadas formam o ICEC, que, por sua vez, pode ser decomposto em outros subíndices que avaliam as perspectivas futuras, a avaliação presente e as estratégias dos empresários mediante o cenário econômico. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, contudo sua base amostral reflete o cenário da região metropolitana.
 
IEC
O Índice de Expansão do Comércio (IEC) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011, com dados de cerca de 600 empresários. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, desinteresse e interesse absolutos em expansão de seus negócios. A análise dos dados identifica a perspectiva dos empresários do comércio em relação a contratações, compra de máquinas ou equipamentos e abertura de novas lojas. Apesar desta pesquisa também se referir ao município de São Paulo, sua base amostral abarca a região metropolitana.
 
IE
O Índice de Estoque (IE) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011 com dados de cerca de 600 empresários do comércio no município de São Paulo. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, inadequação total e adequação total. Em análise interna dos números do índice, é possível identificar a percepção dos pesquisados relacionada à inadequação de estoques: “acima” (quando há a sensação de excesso de mercadorias) e “abaixo” (em casos de os empresários avaliarem falta de itens disponíveis para suprir a demanda em curto prazo). Como nos dois índices anteriores, a pesquisa se concentra no município de São Paulo, entretanto sendo a sua base amostral considera a região metropolitana.

ARGENTINA - Após o presidente da Argentina, Alberto Fernández, nomear o novo Ministro da Economia, Sérgio Massa, como “superministro”. As coisas tendem a mudar na área economia e Massa pretende anunciar uma serie de medidas para tentar estabilizar a economia do país, que diga-se de passagem não é nada boa.

Uma das possíveis medidas é fortalecer as reservas disponíveis do Banco Central argentino (BCA) que atingiram um nível estarrecedor. Pois, praticamente não há mais dólares no caixa. E não há forma de estabilizar a economia sem dinheiro em caixa.

Outra ação do novo ministro deve ser as exportações, que devem ser incentivadas. Outro quesito é reduzir o gasto público para conter o rombo fiscal do país. Outra estratégia para gastar menos é diminuir os subsídios à energia elétrica e ao gás. As tarifas no país são extremamente baixas porque estão subsidiadas. Esses subsídios chegam a 2,4% do PIB.

Com essas e outras ações como a redução do déficit fiscal primário, o aumento das reservas do Banco Central e o controle sobre a emissão monetária são os três principais eixos do acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), fechado em março deste ano. Esse acordo estabelece que o déficit fiscal não pode superar os 2,5% do PIB, mas atualmente está entre 3,5% e 4%. Com todas essas variáveis desajustadas pressionam por uma desvalorização do peso argentino.

O novo ministro Sergio Massa fará uma viagem ao exterior atrás de financiamentos. Além de ir para os EUA, Massa irá também apara França e depois seguirá para o Catar.

 

 

IMPRENSA BRASIL

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