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Radio Sanca Web TV - Sexta, 27 Mai 2022

SÃO PAULO/SP - O cantor Latino, 49, é um dos artistas que sempre apoiou publicamente Jair Bolsonaro (PL). Na sexta-feira (27), ele revelou ter encontrado com presidente para um almoço e reforçou que acredita na sua reeleição em outubro. "Carinho de milhões. Não resisti! Não vim ao mundo para ser da política e sim para abraçar o Brasil. Eu acredito no que vejo e não no que falam. Para o alto e avante", comenta o artista.

O intérprete de músicas como "Renata", "Me Leva", "Festa no Apê", entre outras, fez também um vídeo. "Estamos aqui ao lado do presidente, um homem que sempre acreditou na retomada. Capitão, para o alto e avante, que você já está reeleito", diz ele.

O presidente agradece as palavras de Latino e aproveita a deixa. "O prazer é nosso de ter você aqui e salve a música popular brasileira. Olha, eu fui o único chefe de Estado no mundo que não fechou nada". Latino ainda faz um pedido para os internautas. "Nada de ficar em casa. Vamos trabalhar e retornar".

 

 

 

FOLHA

Publicado em Celebridades

Roubos de cargas também caíram na comparação com 2019, último ano sem pandemia; roubos a bancos e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba terminou o mês abril com redução de roubos em geral e em todos as modalidades de furtos. Os roubos de cargas também caíram, enquanto os roubos a bancos e as extorsões mediante sequestro permaneceram zerados. A análise leva em consideração os dados deste ano, em comparação com 2019, período pré-pandemia e que tem cenário mais semelhante com o atual.

O indicador com maior redução na comparação mensal foi o de roubos em geral, com queda de 21,8%, passando de 606 para 474 ocorrências - o menor registro da série histórica, sem levar em conta os anos de 2020 e 2021. Na análise do primeiro quadrimestre deste com 2019, este indicador também recuou. A diminuição foi de 19,9% - passou de 2.371 para 1.899 -  o menor total da série, sem contar os anos de 2020 e 2021.

Seguindo a tendência de recuo, vêm os furtos de veículos. Em abril de 2019, este indicador apresentou 436 ocorrências, contra 395 em igual mês deste ano (-9,4%). Na comparação do quadrimestre, por sua vez, a queda foi de 7,5% (de 1.898 para 1.755).

Os roubos de cargas também caíram nas duas comparações. Na análise mensal o índice passou de 27 para 6 casos, o menor registro de toda a série histórica. Na comparação do quadrimestre, o recuo foi de 49,5% - passou de 97 para 49.

 

 

Os furtos em geral, por sua vez, caíram 0,8% em abril deste ano, em comparação com igual mês de 2019. O número passou de 2.283 para 2.264, enquanto os roubos a bancos e as extorsões mediante sequestro permaneceram zerados em abril dos dois anos analisados.

 

Outros indicadores 

No mês passado, os casos e as vítimas de homicídios dolosos registraram aumento de 2 registros. Em abril de 2019, foram registrados 16 boletins de morte intencional, com igual número de vítimas. No quarto mês de 2022, foram 18 casos e vítimas.

Com os resultados, as taxas dos últimos 12 meses (de maio de 2021 a abril de 2022) ficaram em 6,93 ocorrências e 7,24 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Em abril deste ano houve duas ocorrências de latrocínio, com duas vítimas. Em igual mês de 2019, ambos os indicadores ficaram zerados.

A tendência de alta se estendeu aos roubos de veículos. Este índice cresceu 29,9% na mesma comparação, subindo de 144 registros para 187. 

Nos estupros a alta foi de um registro (de 60 para 61) na comparação mensal e a queda de 3,3% se analisado o primeiro quadrimestre deste ano, com igual período de 2019 – passou de 245 para 237.

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, em abril, na região de Piracicaba, resultou em 957 prisões e na apreensão de 41 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 363 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Nos primeiros quatro meses do ano, por sua vez, foram realizadas 4.154 prisões e apreendidas 210 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 1.466 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

 

Dados estatísticos

Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui.

 

Operação Sufoco

 

Para reduzir os indicadores criminais, especialmente neste período pós-pandemia, com aumento na circulação de pessoas nas ruas, o Governo de São Paulo deflagrou, no dia 4 de maio, a operação Sufoco. A ação tem permitido enviar tropas da cidade de São Paulo a outras regiões do Estado para reforçar o policiamento, combater o crime e aumentar a sensação de segurança. 

Publicado em Outras Cidades

IBATÉ/SP - O prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, recebeu a visita do novo Delegado Seccional de São Carlos, Dejair Rodrigues, do Delegado de Polícia Assistente da Seccional, Geraldo de Souza Filho e do Chefe de Investigação da Polícia Civil, José Donizete Sarraf, durante essa semana.

Após as apresentações iniciais, foram tratadas demandas da área da segurança de nosso município.

A Seccional de São Carlos atende outros 6 municípios da região: Descalvado, Dourado, Porto Ferreira, Ribeirão Bonito, São Carlos e Santa Rita do Passa Quatro. No total, são 135 policiais civis, sendo que 17 são delegados. Atualmente, o Delegado Dr. Miguel Carlos Capobianco Júnior, reponde pela Delegacia de Polícia de Ibaté. 

A principal função da Polícia Civil é prevenir, repreender e investigar crimes.

Publicado em Ibaté

HOUSTON - Os preços do petróleo subiram nesta sexta-feira, encerrando a semana com ganhos antes do fim de semana do feriado do Memorial Day nos Estados Unidos, o início da temporada de pico na demanda norte-americana e enquanto os países europeus negociam a imposição de uma proibição total ao petróleo russo.

O petróleo Brent subiu 2,03 dólares, ou 1,7%, para 119,43 dólares por barril. O petróleo bruto dos EUA (WTI) avançou 0,98 dólar, ou 0,9%, para 115,07 dólares por barril. Na semana, o Brent ganhou 6%, enquanto o WTI cresceu 1,5%.

Os preços receberam apoio da forte demanda mundial por combustível, com os futuros de gasolina e óleo de aquecimento superando o petróleo este ano.

“A demanda é forte com produtos que lideram o caminho, especialmente a gasolina, que arrastou o petróleo bruto com ela”, disse John Kilduff, sócio da Again Capital LLC.

"A temporada de corridas dos EUA e a forte demanda de viagens devem ajudar (os preços). Com o crescimento da oferta abaixo do crescimento da demanda, o mercado de petróleo provavelmente permanecerá com oferta insuficiente. Portanto, continuamos positivos em nossas perspectivas para os preços do petróleo", disse Giovanni Staunovo, analista do UBS.

 

 

(Reportagem de Marcy de Luna em Houston, reportagem adicional de Bozorgmehr Sharafedin em Londres e Stephanie Kelly em Nova York)

REUTERS

Publicado em Economia

CUBA - Os presidentes esquerdistas de Cuba, Venezuela e Bolívia expressaram em Havana sua rejeição às exclusões na Reunião de Cúpula das Américas e destacaram o "enorme poder da consciência" dos países latinos ao enfrentarem os Estados Unidos, durante a reunião de cúpula da Alba.

"Confirmamos nesta semana o enorme poder da consciência latino-americana, com o protesto geral dos governos, países e povos da América Latina ao suposto processo de exclusão" de Cuba, Venezuela e Nicarágua, disse o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

Em seu discurso, Maduro criticou o governo de Joe Biden pela "convocação errática" para a reunião de cúpula de Los Angeles e agradeceu ao presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, o qual garantiu que não viajará a Los Angeles se não forem incluídas no encontro todas as nações da região.

Maduro destacou "as vozes firmes e corajosas, como a do presidente mexicano, que se ergueu ao levantar a voz da verdade, da moralidade e da dignidade de todo um continente".

"Nós nos reunimos para dar o debate, para estabelecer uma posição muito clara sobre a reunião que eles estão convocando em Los Angeles, e bem, uma rejeição firme, contundente e absoluta da visão imperial que busca excluir os povos das Américas", havia dito Maduro ao chegar ao Palácio da Revolução, sede da reunião de cúpula.

O presidente da Bolívia, Luis Arce, enviou uma mensagem aos anfitriões do encontro em Los Angeles: "Se querem fazer um encontro de amigos, que o façam, mas não podem chamar de Cúpula das Américas."

O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, os recebeu cedo e descreveu a reunião em Havana em um tuíte como uma "Cúpula de integração, solidariedade e cooperação". É uma "cúpula humanista. Nossa #Cúpula", acrescentou o presidente.

 

- 'Fiscalizador da democracia' -

Ao abrir a reunião, o presidente Miguel Díaz-Canel disse que “os Estados Unidos procuram aprovar documentos e conceitos intervencionistas” em Los Angeles, “sem levar em conta os critérios de todos e excluindo os países que têm muito para contribuir”.

O líder cubano ressaltou que, com a política de exclusão, Washington busca controlar o sistema interamericano e "impor um poder fiscalizador da democracia. Mas nem politicamente, nem moralmente, eles têm esse direito. Eles afirmam que são promotores da democracia, mas não são capazes de garantir um espaço plural."

Os Estados Unidos "vivem um momento de esquizofrenia, achando que podem dominar o planeta", criticou o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, em mensagem remota de Manágua, onde estava acompanhado da mulher e vice-presidente, Rosario Murillo.

O presidente da Bolívia, Luis Arce, reiterou sua recusa a participar da Reunião de Cúpula das Américas. "Rejeitamos energicamente a exclusão de povos irmãos e reitero minha decisão de não assistir", declarou, expressando preocupação com o fato de a convocação de Washington ignorar "a diversidade plena, que, longe de nos enfraquecer, deveria ser a nossa fortaleza como continente".

A reunião de cúpula da Alba acontece depois que Díaz-Canel disse que, "de forma alguma", participaria da reunião em Los Angeles, e após semanas de tensão devido à relutância do governo dos Estados Unidos em convidar, como país anfitrião, Cuba, Venezuela e Nicarágua para a próxima Cúpula das Américas. Isso provocou a ameaça de outras nações da região de não comparecer à Cúpula das Américas se as três nações forem excluídas.

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, tomou a mesma decisão de não comparecer duas semanas atrás, enquanto os Estados Unidos afirmaram na quinta-feira que de forma alguma convidarão representantes do governo venezuelano de Nicolás Maduro.

 

- Fiasco -

Analistas advertiram que a reunião de cúpula de Los Angeles se tornou um fiasco antes mesmo de começar, devido aos pedidos de ampla inclusão feitos por países latino-americanos.

"A Casa Branca é pressionada por congressistas democratas e republicanos contrários a qualquer abertura", disse à AFP Michael Shifter, ex-presidente da ONG Diálogo Interamericano. O senador republicano Marco Rubio, cubano-americano e crítico dos esquerdistas latino-americanos, pediu ontem ao presidente Joe Biden que não se deixe "intimidar" pelo México.

Três deputados democratas, incluindo Gregory Meeks, presidente da Comissão de Assuntos Exteriores da Câmara dos Representantes, alertaram, no entanto, que as exclusões "poderiam minar a posição dos Estados Unidos na região".

Em carta dirigida a Biden, Meeks e os representantes Jim McGovern e Barbara Lee ressaltaram que convidar Cuba, Nicarágua e Venezuela não seria "um endosso" de suas ideologias, e sim mostraria que os Estados Unidos são um "negociador de boa-fé" no hemisfério. "Uma política de compromisso terá resultados mais frutíferos do que uma política contínua de isolamento."

A reunião de cúpula da Alba terminou com uma declaração conjunta de "rejeição à exclusão, arbitrária, ideológica e politicamente motivada".

A Alba, fórum que nasceu em 2004, em resposta ao projeto fracassado de Washington de criar a Área de Livre-Comércio das Américas (Alca), é formada por Cuba, Venezuela, Nicarágua, Bolívia, São Cristóvão e Nevis; Dominica, Antígua e Barbuda, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas e Granada.

 

 

AFP

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu acionar a bandeira verde no mês de junho para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). De acordo com a agência, dessa forma, não haverá cobrança extra na conta de luz no próximo mês.

É o segundo anúncio de bandeira verde realizado pela Aneel desde o fim da Bandeira Escassez Hídrica, que durou de setembro de 2021 até meados de abril deste ano. Em maio, a agência já havia acionado a bandeira verde. Segundo a Aneel, na ocasião, a bandeira verde foi escolhida devido às condições favoráveis de geração de energia.

Bandeiras Tarifárias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, significa que a conta não sofre qualquer acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre um acréscimos, que variam de R$ 1,874 por 100 quilowatt-hora (kWh) consumido a 9,492 por 100 kWh.

O Sistema Interligado Nacional é dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o país é coberto pelo SIN. A exceção são algumas partes de estados da Região Norte e de Mato Grosso, além de todo o estado de Roraima. Atualmente, há 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo é baixo e representa menos de 1% da carga total do país. A demanda por energia nessas regiões é suprida, principalmente, por térmicas a óleo diesel.

 

 

Marcelo Brandão / AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse na sexta-feira que o governo federal pode, por meio de um projeto de lei enviado ao Congresso e em uma discussão rápida, vender ações que têm da Petrobras e deixar de ser o sócio majoritário da estatal petrolífera.

Em entrevista à Rádio Bandeirantes, Lira aventou essa possibilidade após ter sido questionado sobre o avanço de uma proposta no Legislativo para privatizar a Petrobras ainda neste ano, a cinco meses das eleições.

"A privatização completa (da Petrobras) eu acho que o tempo seja inadequado, muito pouco. Agora o governo pode, por projeto de lei ou numa discussão mais rápida, vender as ações que têm no BNDES, em torno de 14%, e deixaria de ser majoritário, tiraria de suas costas a responsabilidade da falta de sensibilidade da Petrobras", disse.

Procurados, o Ministério de Minas e Energia e a Petrobras não responderam de imediato a pedido de comentário.

A elevação constante dos preços dos combustíveis tem sido o principal motor para a alta da inflação, que está acima de 12% no acumulado em 12 meses, e tem sido uma pedra no sapato do presidente Jair Bolsonaro, afetando sua popularidade a cinco meses das eleições, quando ele tentará obter um novo mandato. Lira é um dos principais aliados do presidente.

O presidente da Câmara criticou a Petrobras ao dizer que a estatal hoje não tem nenhum viés estruturante para o país e não ser o pagamento de dividendos a seus investidores, acrescentando que a companhia se escuda no fato de o governo ser o sócio majoritário.

"A Petrobras é um ser vivo e independente que não tem função social e estruturante", protestou.

"Nessa esteira, ou a gente privatiza a empresa, ou toma medidas mais duras. Todo o desgaste da Petrobras não vai para a Petrobras, vai para o governo federal", afirmou.

 

SUBSÍDIO

Lira disse ainda que o Congresso tem cobrado do ministro da Economia, Paulo Guedes, a concessão de um subsídio direto para o óleo diesel, os caminhoneiros, taxistas e motoristas de transporte por aplicativo.

"Pode ser direto para as categorias, porque também a gente aqui não precisa, com toda essa questão de teto de gastos e responsabilidade fiscal, talvez nós não tenhamos espaço para todos os subsídios em todos os combustíveis linearmente para todo mundo, mas direto para o que causa a inflação, que é o transporte de cargas do Brasil e os transportes coletivos, essas questões de taxistas e Uber, é possível", defendeu.

Para o presidente da Câmara, não se justificaria uma eventual ação contra Bolsonaro que poderia torná-lo inelegível se concedesse esse tipo de subsídio em um ano eleitoral, por que o "mundo está em um Estado de exceção".

Lira disse esperar que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), coloque em votação rapidamente o projeto aprovado esta semana na Câmara que fixa teto para a cobrança do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e outros serviços, que passariam a ser considerados essenciais.

Segundo o parlamentar, Estados não vão perder arrecadação, como se alardeia, porque isso seria reequilibrado em toda a cadeia. Ele afirmou que não tem os governadores como inimigos, mas eles, assim como todos, precisam dar uma cota de sacrifício.

 

 

Por Ricardo Brito / REUTERS

Publicado em Política

CRISCIÚMA/SC - O Cruzeiro venceu a equipe do Criciúma por 1 a 0 na noite desta sexta-feira, no estádio Heriberto Hulse, pela 9ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. O gol da Raposa saiu nos minutos finais da partida, com Jajá.

A primeira etapa foi marcada pelo baixo volume ofensivo das equipes e por decisões polêmicas de arbitragem. Aos 27 minutos, o volante Léo Costa, do Criciúma, foi expulso após interferência do VAR. O jogador protagonizou entrada forte em Jajá.

Aos 48, o Criciúma chegou a abrir o placar com Marcelo Hermes, mas o VAR entendeu que o lateral tocou a bola com a mão. O gol foi anulado para revolta dos torcedores que lotaram o Heriberto Hulse.

Na segunda etapa, o Cruzeiro aproveitou a superioridade numérica e dominou a posse de bola, além de finalizar mais que a equipe mandante. No entanto, o time do técnico Paulo Pezzolano não conseguiu ser eficiente contra uma defesa bem fechada.

Tudo se desenhava para um empate sem gols, mas Jajá finalizou na entrada da área com a perna direita nos acréscimos, sem chances para o goleiro Gustavo.

Com esse triunfo, o Cruzeiro segue na liderança da Série B, com 22 pontos conquistados. O Vasco, vice-líder, está com 17.

Já o Criciúma se encontra na 13ª posição, com 10 pontos, quatro a menos em relação ao Sport, primeira equipe do G-4.

 

 

GAZETA ESPORTIVA

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