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Redação

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 Jornalista/Radialista

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IBATÉ/SP - Investir cada dia mais na saúde tem sido uma das prioridades da Prefeitura de Ibaté. Recentemente, o Centro Radiológico do Hospital Municipal recebeu um novo e moderno equipamento de Raio-X. 

A aquisição se deu através de emenda parlamentar do ex-deputado estadual Aldo Demarchi (União), que atendeu solicitação dos vereadores Damião Sousa (DEM), Ronaldo Venturi (PSB), Ivan Lins (PSB) e Waldir Siqueira (PTB).

Elaine Sartorelli Breanza, secretária municipal de Saúde, explica que o novo equipamento proporciona imagens totalmente digitais, permitindo um diagnóstico instantâneo, preciso e de alta resolução, agilizando e facilitando o atendimento médico, de urgência e emergência, aos pacientes que recorrem aos cuidados médicos do Hospital Municipal. “Esse Raio-X nos ajudará a prestar melhores serviços à saúde de nossa cidade”, afirmou.

José Luiz Parella, prefeito de Ibaté, conta que o novo aparelho representa uma grande conquista para a Saúde. “Os recursos vieram em boa hora. A atual administração estava cotando um novo aparelho de Raio-X, o qual seria adquirido com recursos próprios, porém, o ex-deputado Aldo Demarchi nos honrou com essa emenda e celebramos este convênio com o governo estadual”, explicou.

Por ser um equipamento moderno, o novo Raio-X dispõe de uma melhor qualidade na produção de imagens, evitando a necessidade de repetição de exames em relação aos aparelhos tradicionais, trazendo maior segurança e menor risco à exposição de radiação. “Com isso o fluxo de atendimento se torna mais produtivo e rápido”, destacou a secretária municipal de Saúde.

“Estou muito feliz com a aquisição deste aparelho, que além de atender a demanda que temos no município, trará uma economia de recursos que poderão ser investidos em outras áreas da saúde”, finalizou o prefeito.

ARARAS/SP - Cores, formas e aromas são essenciais no universo das orquídeas e, por trás da beleza que encanta, estão estudos e técnicas para criação de novas variedades. Considerando os principais grupos comerciais de orquídeas, há mais de 2.500 variedades disponíveis no Brasil. A oferta pode se restringir ao colecionismo ou atingir mercados mais abrangentes, como grandes atacarejos e centros de distribuição de plantas ornamentais, como o de Holambra, no interior de São Paulo.

No Campus Araras da UFSCar, o Laboratório de Fisiologia Vegetal e Cultura de Tecidos desenvolve melhoramento genético de plantas ornamentais desde 2017, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por meio de financiamento de projetos de pesquisa, e tem suas primeiras cultivares já no mercado.

"Nosso trabalho vai além da ornamentação; tem como objetivo a obtenção de cultivares de rápido desenvolvimento e mais precoces para floração, além do porte compacto, uma tendência de mercado atual", situa Jean Carlos Cardoso, docente no Departamento de Biotecnologia e Produção Vegetal e Animal (DBPVA-Ar). O trabalho no Laboratório é também inovador por utilizar espécies de orquídeas da flora brasileira em cruzamentos com cultivares importadas.

Segundo o pesquisador, embora o Brasil ainda seja considerado um importador de cultivares, os programas nacionais de melhoramento genético têm crescido nos últimos anos. "Essa dependência da genética vinda do exterior gera grandes impactos para a floricultura do País. As mudas e o pagamento de royalties têm sido o maior custo do sistema produtivo, ultrapassando, inclusive, valores pagos às pessoas que trabalham no cultivo e mão de obra em geral. Por isso, o avanço do setor nacional traz vários benefícios, como vantagens econômicas e desenvolvimento de variedades mais adaptadas às condições de cultivo daqui", analisa.

Cardoso explica que o melhoramento genético das orquídeas é feito em etapas, envolvendo os cruzamentos entre as plantas selecionadas, a obtenção das plantas filhas desse cruzamento, seu cultivo em laboratório e, depois, em estufas, para a seleção daquelas que apresentam características de interesse superiores. Esse processo de cruzamento e seleção pode levar de três a oito anos, dependendo da espécie.

No Laboratório do Campus Araras, a cada ano são realizados dezenas de cruzamentos. "Em 2019, semeamos cerca de 90 cruzamentos e, em 2020 e 2021, em plena pandemia, foram mais de 100. Destes, já tivemos algumas plantas floridas de ao menos 10 cruzamentos, sendo que a maior parte ainda não floresceu e continua em cultivo nas estufas até o momento da seleção", informa Cardoso.

"Após a seleção das melhores plantas, iniciamos o trabalho de clonagem em laboratório, para avaliar sua estabilidade e poder disponibilizar aos produtores a quantidade de mudas necessária para a escala comercial", explica. Depois do registro das novas variedades como cultivares, feito com o apoio da Agência de Inovação (AIn) e da Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI-UFSCar), os próximos passos envolvem iniciar o processo de transferência de tecnologia, através de contrato de licenciamento, para, em seguida, chegar ao consumidor final.

SÃO PAULO/SP - Uma trajetória artística repleta de sucesso e canções que marcaram diferentes gerações. Com mais de 40 anos de estrada, a banda Roupa Nova celebra esse marco com um super show que já está disponível no Globoplay. Liberado para não assinantes e em resolução 4K, o especial tem mais de duas horas de duração e foi gravado no Rio de Janeiro com a presença de mais de 11 mil pessoas.  

O espetáculo relembra os maiores hits de sucessos do Roupa Nova. “Whisky a Go Go”, “Canção de Verão”, “Anjo”, “A Viagem”, “Sapato Velho”, “Dona”, “Os Corações Não São Iguais” e “A Flor da Pele” estão entre as canções que compõem o repertório do show, que também conta com participações especiais dos cantores Daniel, ANAVITÓRIA, Marcos & Belutti, Melim, Tiago Abravanel e do grupo feminino de percussionistas, liderado por Mila Schiavo. 

Nos intervalos entre as músicas, são exibidos no telão do evento depoimentos dos cinco integrantes da banda - Cleberson Horsth, Ricardo Feghali, Kiko, Nando, Serginho Herval e Fábio Nestares. O conteúdo especial desperta emoções com a homenagem ao eterno Paulinho durante a música “Os Corações Não São Iguais", sendo representado pelo ator mirim Davi Callado.  

Roupa Nova 40 anos faz uma deliciosa e emocionante viagem ao acervo musical de uma das mais importantes bandas do cenário brasileiro

 

 

 

CARATINGA/MG - As linhas de transmissão de energia elétrica da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) foram o fator principal do acidente aéreo que matou a cantora Marília Mendonça e outras quatro pessoas, em novembro de 2021, no distrito de Piedade de Caratinga, no município de Caratinga.

A conclusão consta do relatório final apresentado, nesta segunda-feira (15), pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão militar subordinado ao Comando da Aeronáutica. O laudo do acidente também descartou erro humano do piloto da aeronave Geraldo Martins de Medeiros, e falhas mecânicas e operacionais da aeronave.  

O relatório final sobre a perícia feita pelo Cenipa foi apresentado aos advogados e familiares das cinco vítimas, na tarde de hoje. O documento ficará disponível ao público ainda nesta segunda-feira.

O Cenipa esclarece ainda que as investigações realizadas não buscam estabelecer culpa ou responsabilidade de quem quer que seja. O objetivo é entender as circunstâncias do acidente para aprimorar as medidas de segurança de voos, evitar novos acidentes aéreos e, consequentemente, preservar vidas.

Após a apresentação do documento, o advogado Robson Cunha, que representa as famílias da cantora e também do tio e assessor da artista Abicieli Silveira Dias Filho, comentou os próximos passos. “Se eles [os cabos] estão dentro de uma área ou não passível de ter essa identificação é o que agora nós vamos tratar na esfera judicial”.

O advogado também pediu rapidez na conclusão do inquérito da Polícia Civil de Minas Gerais. “Eu até faço um clamor para que haja uma celeridade na entrega deste inquérito policial. Porque, a partir daí, nós vamos poder nos manifestar. A gente vai poder ter a oportunidade, no processo, de tratar desse assunto”  

O acidente

cantora Marília Mendonça e as outras pessoas morreram após a queda da aeronave modelo Beech Aircraft, prefixo PT-ONJ, momentos antes do pouso. O avião caiu em uma cachoeira do distrito de Piedade de Caratinga, no município de Caratinga (MG).

A cantora, apelidada pelos fãs de Rainha da Sofrência, tinha 26 anos e colecionava vários sucessos musicais do gênero sertanejo. Os demais ocupantes da aeronave de pequeno porte eram: o produtor Henrique Ribeiro, o tio e assessor da artista, Abicieli Silveira Dias Filho; o piloto Geraldo Martins de Medeiros; e o copiloto da aeronave Tarciso Pessoa Viana. Não houve sobreviventes.  

O avião decolou do aeroporto de Santa Genoveva, em Goiânia (GO). A cantora se apresentaria naquela mesma noite, em Caratinga.

Ainda na data das mortes, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) confirmou, por meio de nota, que o bimotor atingiu um cabo de uma torre de distribuição de energia elétrica quando se aproximava do aeródromo de Ubaporanga. Em seguida, caiu no curso d'água, o que vitimou todos os ocupantes da aeronave.

 

 

Por Daniella Almeida – Repórter da Agência Brasil

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