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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MIANMAR - A passagem do ciclone Mocha por Mianmar provocou 41 mortes em vários pontos do estado de Rakhine, anunciaram as autoridades locais nesta terça-feira (16).

"Podemos confirmar 17 mortos", disse Karlo, administrador do vilarejo de Bu Ma, à AFP, dois dias após a passagem do ciclone pela região.

"Haverá mais mortes porque mais de 100 pessoas estão desaparecidas", acrescentou Karlo.

O número é somado às 24 mortes anunciadas por uma autoridade da localidade vizinha de Khaung Doke Kar, que pediu anonimato por temer represálias da junta militar que governa o país.

O balanço oficial divulgado pela junta militar na segunda-feira citava cinco mortes e um número indeterminado de feridos.

Não é possível determinar se algumas mortes de Bu Ma e Khaung Doke Kar foram incluídas no balanço divulgado pela junta.

A AFP solicitou um balanço atualizado das vítimas do ciclone Mocha a um porta-voz da junta militar.

Com ventos de até 195 km/h, Mocha atingiu no domingo a área entre Sittwe, capital do estado de Rakhine, e Cox’s Bazar na vizinha Bangladesh.

 

 

AFP

UCRÂNIA - O governo da Ucrânia afirmou nesta terça-feira (16) que derrubou seis mísseis hipersônicos russos Kinzhal durante um ataque noturno contra Kiev.

"Outro sucesso incrível da Força Aérea ucraniana! Durante a noite, nossos defensores do céu derrubaram SEIS mísseis hipersônicos russos Kinzhal e outros 12 mísseis", escreveu no Twitter o ministro da Defesa, Oleksiy Reznikov. 

A Ucrânia anunciou há uma semana que derrubou pela primeira vez um míssil hipersônico Kinzhal utilizando sistemas fornecidos pelos Estados Unidos.

Os mísseis Kinzhal ("punhal" em russo) são mais difíceis de interceptar do que outros tipos de projéteis.

O presidente russo, Vladimir Putin, apresentou este míssil em 2018 e o chamou de "arma ideal" por sua dificuldade de interceptação.

Kiev recebeu em meados de abril os primeiros Patriot, um dos sistemas de defesa antiaérea mais avançados dos Estados Unidos, utilizado para derrubar o primeiro míssil Kinzhal. 

As autoridades ucranianas não divulgaram que sistema foi utilizado para derrubar os mísseis Kinzhal nos ataques da noite passada.

Alguns destroços caíram em vários bairros de Kiev, incluindo no zoológico da capital ucraniana, e três pessoas ficaram feridas, segundo o prefeito da cidade, Vitali Klitschko. 

 

 

AFP

EQUADOR - O impopular presidente do Equador, Guillermo Lasso, enfrenta nesta terça-feira (16) a segunda tentativa de destituição por parte do Congresso, que tem maioria opositora, com o fantasma da ingovernabilidade sobre o país.

O que pode significar o fim do governo de direita de Lasso representa uma oportunidade para o principal bloco de esquerda recuperar forças com a liderança do ex-presidente Rafael Correa, foragido e condenado a oito anos de prisão.

O processo, que começará às 10H00 locais (12H00 de Brasília) e pode demorar vários dias, provoca os fantasmas da instabilidade política que o Equador viveu entre 1997 e 2005, quando três presidentes eleitos foram destituídos.

O cientista político Esteban Nichols, da Universidade Andina Simón Bolívar de Quito, explica que desta vez o julgamento contra Lasso acontece "dentro dos canais institucionais" e não por meio de revoltas populares como aconteceu entre 1997 e 2005.

O Congresso precisa de 92 dos 137 votos para destituir Lasso, acusado de suposto peculato na gestão da estatal Frota Petroleira Equatoriana (Flopec).

De acordo com as denúncias, o presidente, no poder desde 2021, prosseguiu com um contrato assinado antes de sua posse para o transporte de petróleo bruto com o grupo internacional Amazonas Tanker, que provocou prejuízo superior a seis milhões de dólares.

Lasso, 67 anos, ex-executivo do setor bancário, está mais uma vez pressionado. Em junho de 2022, o Parlamento tentou, por votação direta, destituí-lo durante os violentos protestos indígenas contra o alto custo de vida.

Na ocasião faltaram 12 votos para concretizar a destituição em meio a uma grave crise política.

Caso escape novamente, Lasso observará apenas que "o país seguindo ladeira abaixo" porque terá que governar com um Congresso de oposição e sem pontes de comunicação, declarou à AFP o constitucionalista Rafael Oyarte.

Grandes manifestações contra o governo e derrotas nas urnas enfraqueceram a imagem do presidente.

Com todos os aliados, o governo tem apenas 25 legisladores contra 49 do 'correísmo'. E Lasso não enfrentará apenas esta corrente, mas também o esquerdista Pachakutik, braço político do influente setor indígena e segunda força no Congresso, com 20 cadeiras.

Lasso pode ser o segundo presidente equatoriano destituído em um julgamento político. Juan de Dios Martínez sofreu o mesmo processo em 1933.

Se o atual presidente for afastado, ele será substituído pelo vice-presidente Alfredo Borrero para completar o mandato de quatro anos.

 

 

AFP

ESLOVÊNIA - O tênis de mesa paralímpico brasileiro arrematou oito medalhas, duas delas de ouro, no Aberto da Eslovênia. Uma das medalhas douradas foi nas duplas WD14, conquistada pela goiana Lethicia Larcerda em parceria com a ucraniana Maryna Lytovchenko, no sábado (13), último dia de disputas. O Aberto é uma das competições do circuito mundial que mais pontua para o ranking mundial, lista que serve de parâmetro na corrida por vaga nos Jogos de Paris 2024.

A brasileira é da classe 8 (atletas andantes, com menor comprometimento físico-motor, enquanto a ucraniana é líder do ranking da classe 6 (andantes, com maior comprometimento). A dupla superou na final as chinesas Yucheng Jin e Jingdian Mao pelo por 3 sets a 2 (11/5, 9/11, 11/4, 6/11 e 11/7). 

Também teve final Brasil x Ásia nas duplas mistas XD17. No entanto, os campeões mundiais Bruna Alexandre e Paulo Salmin foram superados pelos chineses Weinan Peng e Guiyan Xiong por 3 sets a 2 (9/11, 11/5, 11/7, 8/11 e 11/9). 

Três das cinco medalhas de bronze na competição, também foram conquistadas no sábado (13) por Paulo Salmin e Israel Stroh (MD14); por Thiago Gomes em parceria com o espanhol Eduardo Martinez (MS 22); e por Marilane Santos e a medalhista olímpica Cátia Oliveira (WD5) – a mesatenista já faturara um bronze individual no Aberto na quinta (11)

O primeiro ouro individual no Aberto da Eslovénia saiu exatamente na quinta (11) com Bruna Alexandre, vice-campeã olímpica em Tóquio - depois, no sábado (12), ela voltaria ao pódio com a prata, em dupla com Salmin. Ela subiu no topo do pódio de forma invicta ao vencer a final da classe 10 contra a chinesa Hou Chunxiao por 3 sets a 0 (11/8, 11/3 e 11/5). No mesmo dia, Jennyfer Parinos, medalhista por equipes em Tóquio, foi bronze.

O Brasil foi representado por 16 atletas no Aberto da Eslovênia, evento do circuito mundial. Além da pontuação no ranking, a competição serve de preparação para os Jogos Parapan-Americanos de Santiago (Chile) – de 17 a 26 de novembro - cujos vencedores garantem vaga direta para a Paralimpíada de Paris. 

Classes

No tênis de mesa paralímpico, os atletas são divididos em 11 classes (dez para deficiência física e uma para intelectual). No caso das classes de deficiência física, quanto maior o número, menor o comprometimento físico-motor do atleta.

As classes de 1 a 5 contemplam os atletas cadeirantes, enquanto as de 6 a 10 são as dos atletas andantes.

Nas disputas mistas, as classes são somadas, como foi no caso da dupla da brasileira Lethicia Lacerda (classe 8) e a ucraniana Maryna Lytovchenko (classe 6), vencedoras  na chave WD14.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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