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RIO DE JANEIRO/RJ - O São Paulo superou o Vasco novamente e se classificou às quartas de final da Copa do Brasil. Nesta quarta-feira (4), o Tricolor, que busca o inédito título da competição, derrotou o Cruzmaltino por 2 a 1 no estádio de São Januário, no Rio de Janeiro, pelas oitavas de final.

 

Os paulistas entraram em campo podendo até perder por um gol de diferença, já que ganharam a partida de ida, há uma semana, no Morumbi, em São Paulo, por 2 a 0. O adversário tricolor será definido em sorteio na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nesta sexta-feira (6), às 15h (horário de Brasília).

Apesar da vantagem no placar agregado, foi o São Paulo quem tomou a iniciativa em São Januário. Aos 20 minutos, o lateral Reinaldo cobrou escanteio pela direita, o zagueiro Léo Pelé cabeceou na pequena área e o goleiro Vanderlei fez grande defesa. O rebote sobrou com Bruno Alves, que tentou desviar de barriga, no susto, acertando a trave. No lance seguinte, o Vasco até balançou as redes com Germán Cano, mas o juiz Anderson Daronco, com auxílio do VAR (árbitro de vídeo), anulou o gol por um toque de mão do volante Juninho na jogada.

A missão cruzmaltina ficou mais difícil aos 31 minutos, quando Léo Jabá foi expulso após falta dura em Reinaldo. Daronco, inicialmente, deu amarelo ao atacante, mas alterou a cor do cartão ao rever o lance no vídeo, por recomendação do VAR. Onze minutos depois, o lateral Luis Orejuela cruzou pela direita, livre, para o atacante Emiliano Rigoni, de cabeça, abrir o placar e complicar a vida dos anfitriões.

No começo do segundo tempo, aos quatro minutos, o meia Martín Benítez aproveitou a sobra de uma bola alçada na área e arrematou, contando com um desvio no zagueiro Leandro Castan para balançar as redes do ex-clube e aumentar a vantagem tricolor. O terceiro quase saiu aos 13, em tentativa de letra do atacante Pablo, na entrada da pequena área.

Mesmo com um a menos, o Vasco conseguiu diminuir. Aos 25, o goleiro Tiago Volpi defendeu, no primeiro momento, o chute do lateral Zeca, mas a bola rebateu no volante Liziero e foi para o gol. A tentativa de reação carioca, porém, foi novamente freada por uma expulsão. Aos 34 minutos, Leandro Castan perdeu equilíbrio ao correr atrás de Vitor Bueno, que partiu em direção à meta de Vanderlei, derrubando o atacante e levando o segundo vermelho da noite. Com dois a mais em campo, o Tricolor administrou o resultado.

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Os dois times voltam a campo neste sábado (7), pelos respectivos campeonatos nacionais. O São Paulo visita o Athletico-PR às 18h, na Arena da Baixada, em Curitiba, pela 15ª rodada da Série A do Brasileiro. Mais tarde, às 19h30, o Vasco encara o Vitória no Barradão, em Salvador, pela 16ª rodada da Série B.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - O árbitro de vídeo roubou os holofotes do clássico entre São Paulo e Palmeiras deste sábado, prévia das quartas de final da Copa Libertadores. Em partida válida pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro, no Morumbi, o Tricolor teve um pênalti e um gol anulado pelo VAR e teve de se conformar com o empate sem gols.

Com o resultado, a equipe comandada por Hernán Crespo deixou a zona de rebaixamento, indo a 12 pontos, mas não se distanciou como planejava. O Palmeiras, por sua vez, segue isolado na liderança do Brasileiro independentemente de outros resultados.

Agora, o Tricolor volta o foco para o jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil, quarta-feira, contra o Vasco, em São Januário. Já o Palmeiras terá mais uma semana livre para trabalhar antes da próxima rodada do Brasileirão.

O jogo – O São Paulo foi superior no primeiro tempo. Desde os primeiros minutos o time comandado por Hernán Crespo buscou agredir o rival e  não demorou muito para assustar pela primeira vez em chute cruzado de Rigoni da entrada da área. Depois, Rodrigo Nestor tentou aproveitar o fato de Weverton ainda estar voltando para o gol após uma saída de bola malsucedida, mas o goleiro palmeirense conseguiu fazer a defesa.

O Palmeiras respondeu com Deyverson, que tentou encobrir Tiago Volpi após dominar a bola com o braço, mas a arbitragem não viu. Mais tarde foi a vez de Wesley exigir boa intervenção do goleiro são-paulino em chute de dentro da área.

A equipe comandada por Abel Ferreira até era competitiva, mas o São Paulo conseguia agredir com mais sucesso. Aos 24 minutos, Rigoni até balançou as redes após lançamento de Nestor, mas Luiz Flávio de Oliveira marcou impedimento.

Mas, a decisão mais polêmica da arbitragem aconteceu um pouco mais tarde. Aos 34 minutos, Felipe Melo foi traído pelo quique da bola, Marquinhos ficou com ela dominada dentro da área, mas acabou tocado por Gustavo Gómez e indo ao chão. Luiz Flávio de Oliveira marcou pênalti, mas após minutos de revisão do VAR, a infração foi anulada.

Antes do intervalo, o Tricolor ainda teve a chance derradeira com Reinaldo que completou de cabeça o cruzamento no segundo pau, mas Weverton fez a defesa sem grandes problemas.

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Segundo tempo

O segundo tempo foi mais equilibrado. O São Paulo tentou surpreender o Palmeiras logo nos primeiros minutos em chutes de Rigoni e Marquinhos, ambos interceptados pela defesa. O Verdão respondeu com Gustavo Scarpa, que arriscou de longe, mandando para fora.

Mas, aos 11 minutos, o técnico Hernán Crespo ganhou mais uma baixa. Marquinhos sentiu a parte posterior da coxa esquerda e teve de ser substituído por Rojas. Sem sua principal ameaça ofensiva, o Tricolor passou a sofrer mais para chegar ao gol do Palmeiras, mas Igor Gomes, de fora da área, ainda assim levou perigo à meta alviverde, batendo para fora ao buscar o ângulo.

Depois de longos minutos com as equipes protagonizando um duelo disputado entre as intermediárias, a arbitragem protagonizou nova polêmica. Em cruzamento de Reinaldo, Gustavo Gómez cabeceou contra o próprio gol, mandando a bola no fundo das redes. Porém, após revisão do VAR, o árbitro anulou o gol alegando participação – discutível - de Miranda no lance.

Assim, coube ao São Paulo se conformar com o empate sem gols após duas intervenções extremamente polêmicas do VAR na partida que serviu como prévia das quartas de final da Copa Libertadores.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

RIO DE JANEIRO/RJ - O São Paulo até começou bem o jogo contra o Flamengo e até poderia ter feito um gol nos primeiros 15 minutos. No entanto, não aproveitou as chances, foi caindo de produção e, apesar de balançar as redes no começo da segunda etapa, oscilou demais, levando cinco gols dos cariocas em menos de 20 minutos. Assim, a equipe de Crespo vive situação complicada no Brasileirão.

Com apenas 11 pontos em 13 jogos, o Tricolor Paulista está na zona de rebaixamento e precisa de uma boa sequência para sair dessa situação perigosa. Na entrevista coletiva, o comandante argentino falou sobre a confusão que teve no banco de reservas entre a comissão técnica, jogadores e outros membros dos dois times. O técnico criticou bastante o médico do Fla, Marcio Tannure.

“A situação é muito simples. Na vida, como no jogo, um deve saber perder e saber ganhar. Infelizmente o Flamengo tem um profissional, como o médico Marcio Tannure, que faltou com respeito ao banco, não só com palavras, mas fisicamente”, disse o treinador são-paulino.

Crespo seguiu criticando o chefe do DM do clube carioca: “Acredito que ao Renato, seus atletas, uma instituição grande como o Flamengo, devemos parabenizar. Mas, infelizmente, dentro do Flamengo tem um profissional, um médico, que deveria dar o exemplo de esportividade, que fez tudo isso que aconteceu, foi quem provocou a situação. Provocando não somente falando, mas fisicamente”, completou o profissional.

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Sem tempo a perder, o São Paulo já foca no jogo contra o Vasco, pela Copa do Brasil. O confronto acontece nesta quarta-feira (28), às 21h30, no Estádio do Morumbi. A competição também é uma das prioridades do Tricolor Paulista.

 

 

*Por:  RomárioJúnior / BOLA VIP

ARGENTINA - Com grande atuação do argentino Rigoni e do garoto Marquinhos, o São Paulo superou o Racing (Argentina) por 3 a 1, em partida realizada nesta terça-feira (20) no estádio El Cilindro, em Avellaneda, região metropolitana da capital Buenos Aires, e garantiu a classificação para as quartas de final da Copa Libertadores.

A classificação veio porque o Tricolor empatou em 1 a 1 com o Racing na partida de ida das oitavas de final, disputada na última terça-feira (13) no estádio do Morumbi.

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Passeio em Avellaneda

Antes de a bola rolar havia certo temor em relação ao futuro do Tricolor na competição continental. Porém, bastou o juiz iniciar o confronto para o time comandado pelo técnico argentino Hernán Crespo mostrar que foi à Argentina para lutar pela classificação.

Com o argentino Rigoni e o garoto Marquinhos, de apenas 18 anos, no comando de ataque, o São Paulo criou várias oportunidades no primeiro tempo. Mas o primeiro gol saiu apenas aos 43 minutos da etapa inicial, quando Miranda roubou a bola e lançou Marquinhos, que partiu em velocidade para finalizar de dentro da área. O goleiro Arias conseguiu defender parcialmente e a bola sobrou para Rigoni, que não perdoou.

Se no primeiro tempo o São Paulo demorou a marcar, na etapa final foram necessários apenas dois minutos. Benítez encontrou, com um ótimo passe, Marquinhos, que bateu na saída do goleiro adversário. Aos 11 minutos, o garoto de 18 anos voltou a brilhar, mas como garçom. Após arrancada ele deixou Rigoni na boa para marcar o terceiro. Aos 17 minutos Javier Correa ainda diminuiu com um belo chute da entrada da área, mas o time de Crespo foi inteligente para administrar o placar e segurar a vitória.

Agora, o Tricolor aguarda o confronto entre Palmeiras e Universidad Católica (Chile), na próxima quarta-feira (21) em São Paulo, para saber quem será o seu adversário na próxima fase. Os brasileiros venceram a partida de ida por 1 a 0.

 

 

*Por Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo planeja começar a revacinação anual contra a covid-19 em 17 de janeiro, de acordo com declaração do secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn. Ele não informou detalhes sobre o público prioritário e o número de doses que serão necessárias. "Foi exatamente o dia em que nós vacinamos a primeira brasileira, aqui de São Paulo, Mônica Calazans”, justificou durante agenda pública.

Em outras ocasiões, o governo paulista já havia apontado que a campanha de imunização contra o coronavírus precisaria possivelmente ser anual. O Instituto Butantan até mesmo testa o desenvolvimento de uma vacina dupla que proteja contra a influenza e a covid-19.

Gorinchteyn ressaltou, ainda, que a revacinação anual não é um reforço. “Nós estamos seguindo a prerrogativa das vacinas para vírus respiratórios, como o da gripe (de aplicação anual).

Além disso, ele destacou que a previsão é que a produção de doses no Butantan seja acelerada em 2022, com a ampliação do espaço de fabricação e a possível aprovação de outra candidata a imunizante, a Butanvac, hoje em fase de testes e que necessita de insumos que não precisam ser importados. “A partir do ano que vem, teremos uma produção em solo brasileiro de forma muito mais célere, não dependendo mais de IFas (Insumo Farmacêutico Ativo) do exterior.”

A campanha atual contra a covid-19 no Estado foi ampliada nesta semana e chegará até a população de 30 anos na sexta-feira, 23. O vice-governador Rodrigo Garcia destacou que a prioridade neste ano é imunizar o máximo de pessoas com as duas doses. “O objetivo é que a gente complete este ciclo vacinal o mais rapidamente possível até 20 de agosto, para, na sequência, vacinar adolescentes e estudar alternativas de ampliar a imunização”, comentou.

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País pode chegar a 70% de imunização em dezembro

O Estadão mostrou que o Brasil tem capacidade para imunizar 70% da população com as duas doses da vacina contra a covid-19 até dezembro, caso mantenha a média atual de um milhão de doses aplicadas por dia. A taxa é considerada ideal para que a vacina seja capaz de controlar a transmissão do vírus. No entanto, especialistas afirmam que o País precisa superar problemas como a imprevisibilidade na entrega de vacinas e a baixa adesão à 2ª dose para atingir a marca. /COLABOROU MARIANA HALLAL

 

 

*Por: Matheus de Souza e Priscila Mengue / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - A pandemia causou um prejuízo irreversível ao ensino. Por maiores que tenham sido os esforços para ministrar as aulas virtuais, nenhuma tecnologia vai substituir o olhar do professor que intui qual aluno está com dúvidas, qual tema precisa de uma segunda explicação e o que precisa ser reforçado. A educação compreende muito mais do que conteúdo programático. Por tudo isso a escola ainda é uma invenção absolutamente contemporânea. Está na hora de voltar.

O medo da contaminação e disseminação do coronavírus foi o principal motivo para o fechamento das escolas que têm experimentado a volta aos poucos. Não há uma receita pronta para enfrentar o desafio e cada estado está criando o seu próprio modelo. O ensino privado se beneficiou do melhor acesso à tecnologia e de um público menor, mas ainda amarga um sistema híbrido: presencial e on-line. Também houve um movimento dos professores no sentido de aguardar a vacinação. Felizmente, a vacina tem avançado e grande parte dos docentes está imunizada com a primeira dose – alguns já tomaram a segunda. Para se esquivar do problema da vacinação dos professores, o Distrito Federal aplicou a vacina da Janssem que consegue imunizar com apenas uma dose.

No ensino público, a maioria dos estados e o Distrito Federal pretendem voltar entre agosto e setembro às aulas presenciais. O consenso também existe na esfera federal. O ministro da Educação, Milton Ribeiro, chegou a propor um projeto de lei que torne a educação um serviço essencial. Ribeiro defendeu o retorno imediato das aulas presenciais durante reunião da Comissão Temporária da Covid-19 no Senado. No entanto, há uma má gestão dentro do Ministério. Até o dia 15 de junho o recurso de R$ 1,2 bilhão para investimento em infraestrutura estava parado. Nada foi investido.

No estado da Bahia, o governador Rui Costa não confirmou a data precisa, mas disse que quer retomar o mais breve possível. Ele avalia os impactos das festas juninas e está com uma taxa de 70% de ocupação nos leitos da UTI. Como a tendência tem sido de queda de pressão no sistema hospitalar existe muita esperança nas aulas presenciais. “Se continuar assim, vamos retomar as aulas na rede estadual. Também conversei com os prefeitos para que mobilizem as equipes de educação com o objetivo de que as aulas sejam retomadas juntas, no Estado e nos municípios”, disse o governador à ISTOÉ.

O secretário da educação do Estado de São Paulo, Rossieli Soares, colocou como meta o dia 2 de agosto, quando há retorno das férias, para aumentar o número de alunos em sala. Soares disse que fez melhorias na infraestrutura de 96% das escolas estaduais. “A principal mudança será no distanciamento, que de 1,5 metro vai para 1 metro. E as escolas receberão os alunos de acordo com a sua capacidade física”, afirmou o secretário. As universidades também vão aumentar para 60% a ocupação das salas de aula, que na fase mais restritiva da pandemia era de 35%.

Em Minas Gerais, as aulas retornam, de forma híbrida, no dia 12 de julho, com prioridade para alunos das séries iniciais do fundamental: 1º ao 5º ano. A secretária de Educação, Julia Sant´Anna, disse que as escolas já estão preparadas para o desafio. “É uma retomada extremamente segura”, garante. A forma híbrida também será implantada no Ceará. A secretária de Educação, Eliana Estrela, destacou o diálogo com a comunidade e representantes dos professores. “A Secretaria da Educação continua trabalhando para, em agosto, as escolas públicas de ensino médio voltarem de forma híbrida”, disse Eliana.

A médica infectologista do Hospital das Clínicas da USP, Angela Carvalho Freitas, disse que o ideal é que as escolas tenham algum tipo de protocolo de testagem que permita o afastamento de alunos e funcionários sintomáticos. Também é importante seguir com cuidados como distanciamento físico, uso de máscaras, conversas à distância, higiene frequente nas mãos e objetos, além de muito cuidado durante a alimentação. “As crianças de fato estão num momento em que é importante voltar para a escola”, argumenta. Angela diz que o maior perigo dessa volta é que os estudantes transmitam a doença, já que “raramente apresentam diagnóstico grave”. O retorno às aulas é um sinal de que a tão sonhada normalidade está próxima.

 

 

*Por: EUDES LIMA / ISTOÉ 

PORTO ALEGRE/RS - Após nove rodadas sem vencer, o São Paulo, enfim, conquistou a primeira vitória no Campeonato Brasileiro. Na quarta-feira (7), o Tricolor derrotou o Internacional por 2 a 0 no Beira-Rio, em Porto Alegre, pela 10ª rodada da competição.

 

A equipe do Morumbi foi a oito pontos e saiu da zona de rebaixamento, subindo para o 16º lugar. O Colorado aparece duas posições à frente, com dez pontos, mas sem vencer há quatro rodadas.

Sem ganhar no Beira-Rio há dois meses, desde o Campeonato Gaúcho, e com a segunda defesa menos vazada do Brasileiro, o Internacional teve problemas logo cedo diante de um São Paulo mais determinado e reforçado pela volta do técnico Hernán Crespo, recuperado da infecção pelo novo coronavírus (covid-19). No primeiro minuto, Emiliano Rigoni foi lançado na área pelo também atacante Éder, driblou o goleiro Daniel e finalizou para o gol vazio, abrindo o marcador.

O Tricolor balançou as redes mais duas vezes no primeiro tempo, mas os lances foram invalidados por impedimento. Primeiro aos 11 minutos, com Eder. Depois aos 14, novamente com Rigoni, este último após avaliação do árbitro de vídeo. Entre uma chance e outra, o lateral Wellington acertou a trave esquerda do Inter.

O Colorado só acordou após os 20 minutos, mas o atacante Caio Vidal, recuperado de lesão, parou na própria pontaria e depois em grande defesa do goleiro Tiago Volpi. O São Paulo seguiu melhor e não ampliou aos 48 porque Daniel salvou uma cabeçada perigosa de Rigoni, na pequena área, após cruzamento do meia Igor Gomes pela esquerda.

A equipe visitante não mudou a postura no segundo tempo e ampliou aos oito minutos. O zagueiro Pedro Henrique afastou a bola levantada na área pelo lateral Daniel Alves, mas Igor Gomes pegou o rebote de voleio e marcou um golaço. O ritmo da partida caiu, com o Inter mostrando dificuldades para assustar e o Tricolor administrando o resultado que garantiu o fim do incômodo jejum no Brasileiro.

Os times voltam a campo no sábado (10). O Internacional tentará a reabilitação contra o maior rival, o Grêmio, na Arena tricolor, em Porto Alegre, às 16h30 (horário de Brasília). Mais tarde, às 19h, o São Paulo recebe o Bahia no Morumbi, na capital paulista.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Corinthians e São Paulo ficaram no 0 a 0 no clássico da Neo Química Arena, nesta quarta-feira, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro.

O resultado manteve o tabu em Itaquera. Agora são 15 Majestosos sem vitória tricolor. Aliás, os visitantes seguem sem triunfar na competição.

Pelo lado alvinegro, o tabu foi o alento. Apesar dos quatro jogos de invencibilidade, o Timão segue devendo vitórias em casa.

Na tabela

O Corinthians, agora, é o 10º colocado, com 10 pontos, enquanto o São Paulo ocupa a 17ª posição, dentro da zona de rebaixamento, com cinco pontos.

Resumo

Com estratégias semelhantes, ninguém conseguiu se sobressair no primeiro tempo. Defensores vencendo atacantes, times bem posicionados e erros de passe em demasia deram o tom até o intervalo.

Quem chegou mais perto de marcar foi o Timão, em uma bola parada. Gil aproveitou cruzamento e testou na trave. No rebote, Volpi ainda pegou chute de Mateus Vital.

Na etapa final, Benítez, que vinha bem, ficou em campo apenas por nove minutos. A substituição surpreendeu muita gente.

Pouco tempo, Mosquito, a principal arma ofensiva alvinegra, mas que não estava bem no jogo, também saiu. Marquinhos ganhou sua primeira oportunidade.

Mas, um chute de longe de Rodrigo Nestor, quase aos 30 minutos, que acabou bem defendido por Cássio, foi o primeiro lance um pouco mais perigoso.

E ficou nisso. Sem criatividade ofensiva, Corinthians e São Paulo não saíram do 0 a 0.

E agora?

O Corinthians volta a campo no sábado, quando enfrentará o Internacional, de novo na Neo Química Arena, às 21 horas.

O São Paulo vai receber o Red Bull Bragantino, domingo, às 18h15, no Morumbi.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

SANTOS/SP - O Santos derrotou o Atlético-MG por 2 a 0, na noite deste domingo (27) no estádio da Vila Belmiro, e assumiu a 6ª posição do Campeonato Brasileiro com 11 pontos. Com o revés na partida da 7ª rodada da competição, o Galo ficou na 8ª posição com 10 pontos.

Após um primeiro tempo sem gols, o Peixe abriu o placar aos 11 minutos da etapa final com um chute de primeira de esquerda de Jean Mota da entrada da área. O time da casa confirmou a vitória aos 48 minutos, quando, após rápido contra-ataque, Marcos Guilherme apenas escorou.

Na próxima rodada, o Santos recebe o Sport na quarta-feira (30). Um dia depois o Atlético-MG recebe o Atlético-GO no Mineirão.

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Empate no Castelão

FORTALEZA/CE - Em partida realizada no estádio do Castelão, o Ceará e o São Paulo empataram em 1 a 1. Com isso, o Vozão terminou a rodada na 12ª posição com nove pontos, enquanto o Tricolor paulista aparece na 17ª posição com 4 pontos.

O Ceará saiu na frente ainda no primeiro tempo, aos 22 minutos, quando Jorginho aproveitou rebote, após uma sequência de defesas do goleiro Tiago Volpi, para marcar. Porém, aos seis minutos da etapa final, o Tricolor conseguiu empatar graças a gol contra de Gabriel Dias. E a igualdade permaneceu até o fim.

Agora, o São Paulo volta a campo na próxima quarta-feira (30), quando faz clássico com o Corinthians. Um dia depois o Ceará visita o Bragantino.

 

 

*Por Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - O MP-SP (Ministério Público de São Paulo) denunciou pelos crimes de lesão corporal grave, abuso de autoridade, falsidade ideológica e inobservância de lei os dois policiais militares acusados de arrastar e pisar no pescoço de uma mulher, de 51 anos, durante abordagem. O caso ocorreu no dia 30 de maio do ano passado, após denúncia de funcionamento não autorizado de estabelecimento comercial durante a pandemia, em Parelheiros, na zona sul de São Paulo.

Segundo o relatório da promotora militar Giovana Ortolano Guerreiro, encaminhado à Justiça Militar no dia 9 de junho deste ano, um cabo e um soldado da PM — já afastados das funções — são acusados de inserir, em documento público, declaração falsa e diversa daquela que devia ser escrita, com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, atentando contra a administração e o serviço militar.

Ambos os policiais também deixaram de observar regulamento ou instrução no exercício da função, dando causa direta à prática de ato prejudicial à administração militar.

Para a promotora, a conduta do soldado, principalmente ao colocar o pé sobre o pescoço da mulher e depois arrastá-la até a viatura, causou constrangimento proibido por lei e diminuiu a sua capacidade de resistência — comprovado pelos relatos de desmaios da vítima —, submetendo a vítima a situação vexatória.

"É de se ressaltar, também, que o procedimento adotado pelos milicianos no decorrer de toda a abordagem foi em total desacordo com os POPs 1.01.03 (inobservância da sequência de ações nele descritas) e 1.01.05 (efetuaram abordagem de pessoa a pé em desacordo com o prescrito)", diz o documento do MP.

 

Versão falsa na delegacia

Após a vítima Elisabete ser conduzida ao Pronto Socorro Balneário São José, as partes se dirigiram ao 101º Distrito Policial – Jardim das Imbúias.

Durante a elaboração do B.O. (Boletim de Ocorrência) no 101º DP (Jardim das Imbúias), os militares denunciados relataram que teriam sido agredidos por populares com barra de ferro, socos e chutes, além de terem sido ofendidos.

No entanto, após ouvidas as testemunhas e analisadas as imagens do ocorrido, verificou-se que a versão apresentada pelos PMs era incompatível. "Assim, os denunciados inseriram e fizeram inserir declaração falsa e diversa da que devia ser escrita, com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, atentando contra a administração e o serviço militar", escreveu a promotora.

Ainda de acordo com o MP, a atitude da mulher de tentar atingir os PMs com um rodo, que inicialmente poderia corroborar a versão de agressão, foi uma tentativa da vítima de fazer cessar as investidas dos agentes públicos.

 

 

*Por: Cesar Sacheto, do R7

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