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DAVOS - O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, afirmou na terça-feira que a economia chinesa está aberta para negócios e destacou seu potencial para investimentos estrangeiros, conforme a vasta população se torna cada vez mais urbana e com previsão de crescimento de sua classe média.

À medida que a China enfrenta uma recuperação pós-pandemia lenta e a queda no setor imobiliário, executivos estrangeiros ficaram preocupados com as perspectivas de crescimento de longo prazo pela primeira vez nas quatro décadas desde que Pequim a abriu para o investimento estrangeiro.

Li disse em um discurso para líderes empresariais no Fórum Econômico Mundial em Davos que a economia chinesa se recuperou e subiu, e estima-se que tenha crescido 5,2% em 2023, acima da meta oficial de cerca de 5%.

Ele disse que a economia da China está progredindo de forma constante, pode lidar com altos e baixos em seu desempenho e continuará a fornecer impulso global, acrescentando que sua tendência geral de crescimento de longo prazo não mudará.

Li, que lidera uma grande delegação do governo no Fórum, é a mais alta autoridade chinesa a se reunir com as elites políticas e empresariais globais na estação de esqui suíça desde o presidente Xi Jinping em 2017.

O primeiro-ministro chinês disse que uma concorrência saudável é fundamental para aprimorar a cooperação e a inovação, acrescentando que o mundo precisa remover as barreiras à concorrência e cooperar em estratégias ambientais e no intercâmbio científico internacional.

Li também destacou a importância de manter as cadeias de suprimentos globais "estáveis e tranquilas".

Em seu discurso em Davos, Li destacou a crescente divisão entre o Norte e o Sul, que, segundo ele, está se tornando mais aguda, e enfatizou a necessidade de cooperação para o desenvolvimento.

Li disse que a China, com uma população de 1,4 bilhão de pessoas em rápida urbanização, desempenhará um papel importante no aumento da demanda global agregada. Ele também disse que a China continua "firmemente comprometida" com a abertura de sua economia e criará "condições favoráveis" para compartilhar suas oportunidades.

"Escolher investir no mercado chinês não é um risco, mas uma oportunidade", acrescentou.

Suas iniciativas anteriores de declarar a China aberta para os negócios foram recebidas com ceticismo em algumas salas de reuniões, à luz de uma lei antiespionagem mais ampla, batidas em consultorias e empresas de due diligence e proibições de saída, segundo órgãos comerciais.

"Tomaremos medidas ativas para atender às preocupações razoáveis da comunidade empresarial global", disse Li.

As empresas têm expressado preocupações de longa data com relação à geopolítica, ao endurecimento das regulamentações e a um campo de atuação mais favorável para as empresas estatais. No trimestre de julho a setembro, a China registrou o primeiro déficit trimestral em investimentos estrangeiros diretos desde que os registros começaram em 1998.

Os organizadores do Fórum Econômico Mundial disseram que mais de 2.800 líderes de 120 países, incluindo mais de 60 chefes de Estado, devem participar da reunião anual.

Li não mencionou os conflitos na Ucrânia ou em Gaza durante seu discurso e os investidores estão atentos a quaisquer reuniões bilaterais paralelas, especialmente com líderes do Oriente Médio e com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

 

 

Por Antoni Slodkowski / REUTERS

Supramixer 4.0 da Incomagri foi desenvolvido para o preparo e distribuição de alimentos concentrados no cocho e é ideal para os sistemas de produção em confinamento, semiconfinamento e suplementação a pasto

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A cidade de Ribeirão Preto se prepara para receber visitantes do Brasil e de diversos países do mundo em mais uma Agrishow, feira internacional de tecnologia agrícola. Para essa edição, que acontece de 1 a 5 de maio, a Incomagri, fabricante de máquinas agrícolas de Itapira/SP, empresa focada em entregar aos clientes equipamentos de alta eficiência, performance e durabilidade, vai apresentar cinco lançamentos exclusivos. Um deles será o novo Supramixer 4.0, um misturador de ração vertical de arrasto.

O lançamento foi desenvolvido para o preparo e distribuição diretamente no cocho de alimentos concentrados, e é ideal para os sistemas de produção em confinamento, semiconfinamento e suplementação a pasto. De acordo com Carlos Reinaldo Nogueira Filho, engenheiro agrônomo e gerente comercial da empresa, o mecanismo de mistura da máquina é composto por uma rosca vertical acionada por uma caixa de transmissão robusta, de baixa rotação, e com alta capacidade de movimentação. “Isso proporciona uma mistura rápida e homogênea”, diz.

O processo de mistura rápida, com precisão e sistema de distribuição diretamente no cocho proporcionam um ótimo rendimento operacional com redução de custos no preparo e fornecimento do alimento. “A ração preparada na propriedade permite ao pecuarista compor a dieta com o equilíbrio nutricional necessário para cada etapa de desenvolvimento de sua criação, sempre combinando os ingredientes de maior disponibilidade em sua região com menor custo”, acrescenta Nogueira Filho.

Entre os diferenciais do Supramixer 4.0, destaca-se sua capacidade de processamento de 4m³ de alimento concentrado em poucos minutos. O equipamento possui também um sistema de balança eletrônica com pesagem por células de carga para que a dieta seja formulada com precisão, e o seu abastecimento pode ser realizado por carregadeiras frontais, por gravidade, através de silos armazenadores, esteiras ou roscas transportadoras. “Por ser um implemento de arrasto, o produto final já homogeneizado é transportado e distribuído uniformemente nos cochos por um tubo de descarga com rosca sem fim acionada por um motor hidráulico”, destaca o especialista.

Melhor desempenho animal

A ração concentrada deve ser bem misturada para que cada porção adquirida pelos animais leve a mesma quantidade de ingredientes. Dessa maneira, impede-se que a criação selecione os ingredientes mais palatáveis, deixando de lado os outros de alto valor nutricional que podem não ser de sua preferência.

Uma ração bem homogênea e animais bem nutridos trazem retorno econômico para o pecuarista. Resulta em maior desempenho animal, melhorando índices de produtividade em carne, leite, ovos, lã, maior vigor físico para animais de competição, maior precocidade, melhora o índice de prenhez em fêmeas, menor susceptibilidade a doenças, menor índice de mortalidade.

Mais novidades

Incomagri também apresentará na feira outros quatro lançamentos, estes, pensados para a atividade agrícola. São eles:

Overlander 2700 – Pulverizador autopropelido que conta com tecnologia avançada e sistema de transmissão hidrostática 4x4. Além disso, o lançamento possui controle eletrônico de tração e 1,65m de vão livre com ajuste de bitola automático. Sua capacidade é de 2.700 litros com tanque de água limpa para rinsagem, mais a bomba de abastecimento opcional e até 12 válvulas de seção com corte automático. Ele sai de fábrica equipado com motor Cummins eletrônico de 194 cavalos com versões de barra de 27m e 30m.

Champion 2000 - Pulverizador de arraste com barras de 21m e 24m com exclusivo sistema de joystick eletrônico para controle da abertura e funções das barras. O equipamento conta ainda com GPS, controlador de vazão, corte automático de sessões e o opcional de sensor de altura de barras.

Sembra 600 pendular - Distribuidor de fertilizantes, sementes e calcário é equipado com sistema diferenciado de movimentação do pêndulo, composto por caixa de transmissão banhada a óleo com menor desgaste dos componentes. O sistema proporciona grande uniformidade de distribuição e preserva a integridade das sementes e grânulos dos fertilizantes. Versátil, prático e eficaz, a Sembra 600 pendular completa a linha de distribuidores preferida do produtor brasileiro.

Carreta Tanque CTIN - Equipamento que conta com bomba lobular de 4 polegadas, na capacidade de 15 mil litros, essencial na propriedade agrícola, podendo ser utilizada nas mais variadas aplicações. Entre elas: combate a focos de incêndios, transporte de água, pequenas irrigações, abastecimento de pulverizadores, limpeza de ruas, captação e distribuição de esterco líquido suíno, lavagem de estábulos e maquinários, entre outras aplicações. Entre seus diferenciais, destaque para a plataforma com kit combate incêndio e também o kit carretel com 25 m de mangueira, eixo traseiro tandem e eixo dianteiro direcional com pneus de alta flutuação.

Sobre - A Incomagri é uma empresa familiar fundada em 1983 no município de Itapira-SP, onde está sediada até os dias atuais. Com uma linha de produtos variada a empresa fabrica pulverizadores, distribuidores de fertilizantes, sementes, carretas, distribuidores de esterco líquido, além de misturadores de ração, trituradores de milho. A marca conta com ampla rede de distribuição no Brasil e alguns países da América latina, África e Ásia. https://incomagri.com.br.

BRASÍLIA/DF - As micro e pequenas empresas (MPE) puxaram a criação de empregos formais no primeiro semestre. Dos cerca de 1,33 milhão de postos de trabalho formais criados no Brasil de janeiro a junho, 961,2 mil, o equivalente a 72,1% do total, originaram-se em pequenos negócios.

A conclusão consta de levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. O desempenho das MPE é bastante superior ao das médias e grandes empresas, que abriram 279,1 mil vagas nos seis primeiros meses de 2022.

Apenas em junho, os negócios de menor porte foram responsáveis pela abertura de 63,6% das vagas formais no mês, com 176,8 mil de um total de 277,9 mil postos de trabalho criados no mês passado. As médias e grandes empresas abriram 73,9 mil vagas (26,6% do total).

Setores

Na divisão por setores da economia, os pequenos negócios apresentaram saldo positivo na criação de empregos em todos os segmentos no acumulado do ano. O destaque entre as micro e pequenas empresas é o setor de serviços, que gerou 533 mil vagas. Apenas em junho, o segmento abriu 78 mil postos.

A construção e a indústria da transformação aparecem na segunda e na terceira posições, com 168,8 mil e 126,3 mil empregos gerados, respectivamente. No comércio, as MPE criaram 90,6 mil postos de trabalho de janeiro a junho. As médias e grandes empresas, em contrapartida, fecharam 42,8 mil vagas no período.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil 

BRASÍLIA/DF - As micro e pequenas empresas (MPE) estão puxando a criação de empregos formais em 2022. Dos 700,59 mil postos de trabalho formais criados no Brasil de janeiro a abril, 585,56 mil, o equivalente a 76% do total, originaram-se de pequenos negócios.

A conclusão consta de levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. As MPE abriram 470,52 mil vagas a mais que as médias e grande empresas nos quatro primeiros meses de 2022.

Apenas em abril, os negócios de menor porte foram responsáveis pela abertura de 84% das vagas formais no mês, com 166,8 mil de um total de 196,9 mil postos de trabalho criados no mês passado. Na divisão por setores da economia, somente os pequenos negócios apresentaram saldo positivo na criação de empregos em todos os segmentos.

O setor com mais destaque é o de serviços, com a abertura de 93,4 vagas em micro e pequenas empresas, de um total de 117 mil postos apurados pelo Caged. De acordo com o Sebrae, a reabertura da economia, após a vacinação contra a covid-19, tem impulsionado a recuperação do segmento.

O segundo setor que liderou a criação de postos de trabalho em setembro foi o comércio, com 28,42 mil vagas em micro e pequenas empresas, de um total de 29,26 mil. Em terceiro lugar, vem a indústria, com 25,26 mil empregos gerados, contra um total de 26,37 mil.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil 

Presentes nas atividades do dia a dia, os recursos on-line podem ser o diferencial para o sucesso de um empreendimento

SÃO CARLOS/SP - Na tentativa de se adequar ao novo cenário imposto pela pandemia, empresas de diferentes tamanhos e segmentos precisaram se digitalizar para minimizar o impacto das medidas adotadas para contenção da covid-19. Segundo Relatório da Socialbakers, uma das maiores plataformas de monitoramento em redes sociais do mundo, no primeiro semestre de 2021, os investimentos em anúncios no Facebook e no Instagram cresceram 60% quando comparado ao ano anterior, reforçando como as ferramentas digitais ganharam ainda mais força, principalmente para os negócios, por terem grande adesão de públicos cada vez mais conectados.

José Teixeira da Silva Junior, docente da área de tecnologia da informação do Senac São Carlos, explica que ferramentas digitais podem ser quaisquer dispositivos com componentes eletrônicos capazes de ajudar no desenvolvimento das atividades do dia a dia, inclusive para gerir ou dar visibilidade aos negócios.

“Por exemplo, profissionais da área do marketing podem utilizar a gestão do tráfego, quando são realizados anúncios a públicos direcionados e segmentados, para atingir o nicho desejado. Já no segmento de solução e negócios, a aplicação é voltada para o mapeamento e administração, com o uso de plataformas como o Google Meu Negócio ou o Google Trends. E na área de comunicação, elas abrangem as redes sociais, pois são uma maneira de ligar a empresa ao cliente, como WhatsApp, Facebook e Instagram”, explica.

Para que o uso dessas ferramentas seja efetivo e traga o retorno desejado, sua aplicação deve ser planejada e direcionada de maneira estratégica. Nesse contexto, possuir conhecimento e estar apto a explorá-las exige qualificação, atenção e organização. O docente orienta que dominar o sistema operacional de trabalho e produzir conteúdos atrativos, que incluam fotos e vídeos com layout diferenciado e público-alvo definido, são maneiras de se destacar.

“Para os profissionais que atuam ou desejam iniciar uma atividade em marketing digital fazendo uso de ferramentas digitais, é importante identificar com qual público irá se relacionar, o que ele deseja, como se comporta, suas escolhas e até mesmo como a concorrência se posiciona. É importante definir o nicho de mercado, não adianta oferecer variedade, se isso não for estratégico”, pontua o docente do Senac.  

O ambiente on-line, aliado às ferramentas tecnológicas, é um mundo de muitas possibilidades. Por isso, atuar nesse ramo requer conhecimento, planejamento e a escolha correta dos canais que atenderão as expectativas do mercado. Algumas dicas, segundo José, são avaliar o cenário, pesquisar tendências e se capacitar.

Investindo em conhecimento

O Senac São Carlos possui um amplo portfólio de temas que auxiliam no aprimoramento de práticas e conteúdos sobre marketing digital e suas ferramentas. Para saber mais, acesse www.sp.senac.br/senac-sao-carlos. A instituição está também com a campanha Cursos Técnicos por R$ 99 mensais, desenvolvida para reforçar que aprendizado técnico pode ser o caminho ideal para quem busca uma oportunidade de traçar novas rotas na carreira, especializar-se em uma área de interesse ou até mesmo conseguir uma recolocação profissional.

 

Serviço:

Senac São Carlos

Local: Rua Episcopal, 700 – centro, São Carlos/SP

Informações: https://www.sp.senac.br/senac-sao-carlos  

DUBAI E ABU DHABI, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS - No segundo andar da reluzente torre Almas, em Dubai, um enorme diamante de mentira recebe os visitantes à porta de uma das maiores bolsas de comércio de pedras preciosas do mundo, no DMCC (sigla inglesa para Centro de Múlti Commodities de Dubai).

A composição kitsch tira atenção do maior escritório de representação no saguão, logo à direita: o de Israel, país que até 15 de setembro passado nem era reconhecido oficialmente pelos Emirados Árabes Unidos. "Há um ano, nunca pensei ver isso aqui", disse o segurança Hassan.

Nem ele, nem o presidente do DMCC, o efusivo Ahmed bin Suleyam, que acaba de ser eleito embaixador do Conselho Mundial de Diamantes -um reconhecimento ao trabalho que tirou os Emirados do nada ao terceiro lugar no comércio mundial da pedra, com US$ 21 bilhões anuais negociados.

"Estamos numa posição privilegiada", afirmou ao receber empresários numa missão comercial do governo paulista, na semana passada, encontro no qual buscou afastar as críticas sobre práticas monopolistas como inveja de europeus. E o antigo adversário do outro lado da Península Arábica, o Estado judeu, é parte dos planos de expansão.

Desde que os chamados Acordos de Abraão, pretensioso nome bolsado pelo governo Trump para simbolizar a união das três fés conflituosas com origem comum na região, entraram em vigor, a velocidade dos negócios tem impressionado analistas.

Com Donald Trump mancando rumo à derrota para Joe Biden, os acordos foram sacados como um trunfo de política externa. Depois de décadas apenas em paz com Jordânia e Egito, Tel Aviv de uma só vez se acertava com duas monarquias do Golfo Pérsico, Bahrein e Emirados Árabes.

Entre os sete emirados que compõem o último Estado, o entusiasmo é maior nos mais vistosos, Abu Dhabi e Dubai. No primeiro, o dinheiro do petróleo é preponderante, assim como a musculatura de seus fundos soberanos: o Mubadala comprou por US$ 1 bilhão um campo de gás natural em Israel em junho.

VINHEDO/SP - O Grupo Hopi Hari anuncia que fechou um acordo para reestruturação, expansão e desenvolvimento do parque de diversões Hopi Hari com uma das mais importantes empresas deste segmento no mundo, a Whitehall & Company LLC  alcançando investimentos de até 500 milhões de dólares, o que equivale a aproximadamente 2,8 bilhões de reais. Para concretizar o negócio, o Grupo aguarda apenas aprovação da assembleia de credores, a ser realizada nesta quarta-feira, 3 de novembro.

O acordo com o Whitehall, segundo o Grupo, que administra as sociedades HOPI HARI S/A, HH PARTICIPAÇÕES S/A e HH PARQUES TEMÁTICOS S/A (EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL), trará maior tranquilidade financeira no cumprimento de seu plano de recuperação judicial e contemplará, ainda, o planejamento de novas atrações, ou seja, esse projeto não irá somente reestruturar as obrigações passadas com os credores, como também compreenderá a expansão das suas atrações, o desenvolvimento imobiliário dos seus terrenos, com novos lançamentos, e também o desenvolvimento de eventuais lançamento do Parque em outras regiões do Brasil ou, ainda, a aquisição de outras empresas do segmento.

Whitehall, parceiro do Hopi Hari neste projeto, é o banco líder de investimento em ativos reais e que oferece investimentos diretos e administrados por investidores na América do Norte, América Latina e Caribe, cujos ativos combinados estão na casa dos trilhões de dólares e que possui experiência neste segmento, através do fundo Apollo Global Management´s, responsável pela administração e expansão do portfólio de hotéis e parques aquáticos Great Wolf Lodge.

Destacando novamente seu compromisso de agir com transparência e responsabilidade e reafirmando que o objetivo que guia suas ações é a proteção de seus credores, através da continuidade de suas atividades – graças a união e força de sua equipe, geração de riquezas para pagamento de suas obrigações e a manutenção dos empregos ligados, direta e indiretamente, às suas atividades – o Parque Temático Hopi Hari aguarda apenas a formalização da aprovação da assembleia de credores, a ser realizada nesta quarta-feira, 3 de novembro, para concretização de tal acordo.

BRASÍLIA/DF - Uma pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que a pandemia de covid-19 reduziu a proporção de mulheres no empreendedorismo. De acordo com o levantamento, no terceiro trimestre de 2020 havia cerca de 25,6 milhões de donos de negócio no Brasil. Desse universo, aproximadamente 8,6 milhões eram mulheres (33,6%) e 17 milhões, homens (66,4%).

Em 2019, a presença feminina correspondia a 34,5% do total de empreendedores, o que representou perda de 1,3 milhão de mulheres à frente de um negócio entre um ano e outro. A principal explicação para esse resultado foi a necessidade de as mulheres se dedicarem mais às tarefas domésticas durante a pandemia, um reflexo do machismo estrutural na sociedade.

"Na crise, cuidados com idosos e crianças foram muito mais necessários. Primeiro, porque as crianças estavam fora das escolas e, segundo os idosos estavam demandando mais cuidados por serem grupo de risco para a covid. Por motivos culturais, essas tarefas sempre recaem muito mais sobre a mulher. O que era precário ficou muito pior", diz Renata Malheiros, coordenadora nacional do Projeto Sebrae Delas, que fortalece o empreendedorismo feminino.

Em pesquisa anterior, o Sebrae já havia observado uma perda maior para as mulheres nos negócios do que para os homens. Do total de empreendedoras atingidas pela pandemia, 75% delas registraram perda de faturamento mensal, enquanto que, para os homens, essa perda foi um pouco menor (71%).

"O tempo que as mulheres dedicam às empresas é, em média, 17% menor do que os homens", afirma Malheiros. Outro dado que aponta a desigualdade de gênero no ambiente de negócios é que, apesar de as mulheres serem 16% mais escolarizadas do que os homens, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as empresas lideradas por mulheres faturam, em média, menos do que empresas lideradas por homens. Uma das razões disso é que as mulheres costumam empreender em setores como alimentos, bebidas, moda e beleza, que são segmentos de menor valor agregado na produção e de baixa inovação.

"Cadê as mulheres nas exatas, nas engenharias, nas ciências, em setores fortes em inovação e tecnologia? É uma presença bem inferior à dos homens ainda, porque as mulheres são ensinadas culturalmente que determinadas áreas não são para elas, e isso traz reflexos nessas escolhas", afirma a coordenadora do Sebrae Delas.

 

Empreender por necessidade

A maternidade também é um fator que, no Brasil, cria dificuldades para as mulheres se manterem no mercado de trabalho e no mundo dos negócios. Estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), de 2019, mostrou que metade das mães que trabalham é demitida ou pede demissão até dois anos depois que acaba a licença, devido à mentalidade de que os cuidados com os filhos são praticamente uma exclusividade delas.

É o caso da empresária Renata Matos Zamperlini, de Campo Grande (MS). Dona de uma loja que vende roupas infantojuvenis, ela começou vendendo de porta em porta enquanto ainda era executiva em uma empresa privada. Com o nascimento do filho Davi e a necessidade de dedicar mais tempo em casa, ela abriu mão da carreira profissional e passou a se dedicar integralmente à estruturação de seu negócio.

"Eu queria ter esse horário mais flexível para poder dar conta das demandas de casa também", explica. Esse tipo de decisão, motivada por alguma necessidade, é mais comum para as mulheres do que para os homens. De acordo com Renata Malheiros, do Sebrae, 42% dos empreendimentos das mulheres são por necessidade e não por oportunidade, enquanto que para os homens, esse número é menor (34%). "O empreendedorismo por necessidade é mais precário, porque normalmente a pessoa não tem alternativa e não se planeja".

 

Negócios na pandemia

No caso de Renta Zamperlini, a aposta deu certo e ela prosperou no negócio a partir de 2018, quando chegou a abrir uma loja física na capital sul-matogrossense. Mas veio a pandemia e a empresária acabou pisando no freio, encerrando as atividades presenciais e focando as vendas no delivery. Com o filho de 7 anos o tempo todo dentro de casa, as tarefas se multiplicaram. "Meu filho Davi foi alfabetizado ao longo de 2020 por meio de aula online, de manhã e à tarde, e eu precisei ficar dando esse suporte, além de cuidar de casa, do almoço, da loja. Me senti bastante sobrecarregada. Eu brinco que a mulher acaba tendo que ser como um polvo, com muitos braços para dar conta das demandas".

Para a empresária Brunna Campos, de Taboão da Serra (SP), a pandemia também afetou fortemente os negócios no início. Dona de uma empresa de marketing e propaganda em sociedade com o marido, ela temeu que os clientes cortassem os serviços.

"Foi uma fase bem difícil. Passamos os dois primeiros meses achando que teríamos que reduzir equipe, mas no final do ano a gente se recuperou e acabou contratando mais três pessoas", comemora.

Por não ter filhos, Brunna conta que é mais fácil se dedicar integralmente à vida profissional, mas ela percebe como a sobrecarga de trabalho tem afetado a vida de outras mulheres. "Uma das minhas colaboradoras, que era representante comercial, tem três filhos, sendo dois pequenos, e com a pandemia ela teve que virar mãe em tempo integral dentro de casa. Não conseguia mais trabalhar nem por telefone".

Para enfrentar um desafio tão estrutural, segundo Renata Malheiros, é preciso o envolvimento de toda a sociedade. "Precisamos estimular que os homens discutam essas questões e que as mulheres se articulem em rede para melhorar portfólio, se capacitar e desenvolver novas habilidades. As empresas e instituições também precisam se adaptar, criando brinquedotecas com cuidadores em tudo que é canto, por exemplo, para que a mulher tenha suporte com os filhos para poder se dedicar ao trabalho. Pela minha experiência, trabalhar em rede é sempre a melhor forma de conseguir coisas difíceis".

Para marcar o Dia Internacional da Mulher, o Sebrae realiza nesta segunda-feira (8) um evento virtual. Serão três painéis focados em temas relacionados à digitalização dos micro e pequenos negócios e ao empreendedorismo feminino. A transmissão começa às 10h no canal do Sebrae no Youtube .

 

Sebrae Delas

Voltado para as mulheres empreendedoras, o Sebrae Delas apoia o empreendedorismo feminino por meio do desenvolvimento de competências. Segundo a instituição, é um programa de aceleração, com o objetivo de aumentar a probabilidade de sucesso de ideias e negócios liderados por mulheres. Entre 2019 e 2020, mais de 10 mil donas de pequenos negócios já foram atendidas. O programa oferece cursos, workshops e consultorias para mulheres de todo o país. O Sebrae Delas também incentiva o contato entre as empreendedoras, para que elas construam uma rede de apoio e compartilhamento de problemas e soluções na gestão empresarial.

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Outros dados

Apesar de identificar a persistente desigualdade de gênero nos negócios, a pesquisa do Sebrae mostrou que as mulheres estão mais tecnológicas do que os homens: 76% delas fazem uso das redes sociais, aplicativos ou internet na venda de seus produtos e serviços, enquanto 67% dos homens utilizam esses canais. Além disso, os homens estão mais endividados do que as mulheres: 38% deles têm dívidas/empréstimos, mas estão em dia, contra 34% delas. Já as mulheres são mais cautelosas em relação a contrair dívidas. Segundo o levantamento, 35% delas disseram que não têm dívidas, contra 30% dos homens.

A maior parte dos homens tem também mais empréstimos bancários (46%) do que as mulheres (43%). As dívidas com impostos e taxas foram citadas por 16% dos homens e 13% das mulheres. A maior parte das mulheres (51%) disse que não buscou empréstimo bancário para a sua empresa desde o começo da crise, enquanto 54% dos homens buscaram.

 

 

*Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

MUNDO - A Jeep anunciou mudanças em seu comando para a América Latina a partir de 2021, com a saída da diretora Tânia Silvestri, que estava no cargo desde julho de 2015.

    Segundo a nota oficial, a diretora da marca Jeep para a América Latina e operações comerciais Brasil optou por deixar a Fiat Chrysler Automóveis (FCA) ao final de dezembro para "dedicar-se a projetos pessoais".

    Com a saída de Silvestri, a partir de 1º de janeiro, a liderança será desdobrada em duas novas diretorias: Alexandre Aquino assumirá a Jeep na América Latina e Everton Kurdejak responderá por operações comerciais Brasil da marca. "Tânia foi uma liderança extraordinária na consolidação do Brand Jeep em toda a região, colocando a marca na liderança do segmento mais competitivo do mercado automotivo brasileiro em poucos anos. As portas da FCA estarão sempre abertas a essa profissional fantástica e grande amiga de todos nós", disse o presidente da FCA para a América Latina, Antonio Filosa.

    Sobre os dois novos diretores, Filosa afirmou que ambos "são grandes jovens talentos de nossa companhia, que mostraram seus valores ao longo dos anos, além de terem exercido papéis importantes na gestão da Jeep sob a liderança da Tânia".

 

 

*Por: ANSA

SÃO PAULO/SP - Um em cada quatro donos de pequenos negócios implementou alguma inovação desde o início da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). Segundo pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), os empresários que desenvolveram práticas inovadoras em seus negócios tiveram mais sucesso na melhora do nível de faturamento. Enquanto os pequenos negócios inovadores registraram perda de 32% da receita, as empresas que não inovaram tiveram um percentual de perda maior (39%).

Para incentivar a inovação entre as micro e pequenas empresas, o Sebrae está promovendo, ao longo deste mês, que marca o Mês da Inovação, uma série de palestras e cursos online, em áreas como inteligência artificial e digitalização dos negócios. Segundo a entidade, mais de 19 mil pessoas já se inscreveram e estão acompanhando a programação, que tem 250 horas de conteúdo gratuito na internet. Os empreendedores interessados podem se informar melhor sobre a programação na página da Jornada da Inovação, criada pelo Sebrae.

Entre os principais desafios para os micro e pequenos empresários na atualidade está justamente digitalização dos serviços. A empresária Idalegugar Fernandes e Silva de Castro, mais conhecida como Guga Fernandes, montou a primeira indústria de vitaminas e minerais das regiões norte e nordeste do país em 2013. Até o ano de 2018 a empresa alcançava rentabilidade muito modesta por meio de pontos de vendas localizados em pontos estratégicos das cidades onde atuava. Após um treinamento no Sebrae, ela abandonou a ideia de vender em pontos físicos e automatizou o comércio para o digital, usando principalmente redes sociais. Além disso, contratou uma equipe de funcionárias para fazer a revenda.  

"Com nossa transformação, saltamos de um lucro de R$ 15 mil mensais para R$ 200 mil. Isso é incrível, levou tempo e amadurecimento. Através das jornadas de imersão no meu negócio eu desenvolvi uma visão macro. Mesmo sabendo dos produtos de alta qualidade que tinha, só pensava em vendas locais. Com as redes sociais podemos chegar muito mais longe, podemos vender para o Brasil e para o mundo”, analisa Guga. A presença consolidada nas redes sociais também permitiu que a empresária enfrentasse a crise econômica decorrente da pandemia com mais estabilidade.

 

 

*Por: REDETV!

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