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SÃO CARLOS/SP - Em plena pandemia de Covid-19 nossa reportagem recebeu denúncias e hoje, 09, foi ao local verificar, onde lixo hospitalar está jogado em um terreno localizado na Rua João Martins França, nas proximidades da UPA Cidade Aracy.

Segundo moradores, vira e mexe essa situação ocorre no local. O lixo, ou material é colocado no saco fechado, porém as vezes animais rasgam o saco ou até moradores em situação de rua vão mexer para ver se tem reciclado e deixam assim, tudo espalhado pelo terreno.

Durante nosso bate papo com moradores verificamos que ali é um lugar que transita muita gente, além de crianças que ficam brincando por ser um terreno grande e teoricamente “seguro”.

Este resíduo é classificado como perigoso! Além de contaminar o meio ambiente ele pode representar riscos à saúde humana. Além do descarte correto é fundamental que todo resíduo seja tratado conforme as as legislações ambientais, seguindo todos os protocolos para um encaminhamento seguro e eficiente.

Existe uma concessão da coleta de lixo hospitalar em São Carlos, mas pelas fotos e depoimentos de populares nada foi feito por enquanto.

RIO GRANDE DO NORTE - Os estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba enfrentam um grave problema ambiental desde o último dia 16. Dezenas de toneladas de lixo têm sido encontradas em praias, despejados nas areias. O material inclui também lixo hospitalar.

No estado potiguar, até agora quatro praias foram confirmadas como tendo sido atingidas pela enxurrada de lixo: Nísia Floresta, Tibau do Sul, Canguaretama e Baía Formosa. Há indícios de que Natal, Senador Georgino Avelino e Parnamirim também tenham recebido os resíduos, mas o fato ainda não foi confirmado pelas autoridades.

Entre o conteúdo despejado nas areias foram encontrados materiais hospitalares, roupas, sapatos, garrafas, isopores e máscaras descartáveis. Na praia de Nísia Floresta, até mesmo um tubo de coleta de sangue estava entre os descartes.

Segundo a Secretaria de Meio Ambiente da Paraíba, aproximadamente 40 toneladas de lixo foram retiradas das praias. O lixo teria sido trazido pela corrente marítima a partir de outros estados da região. Ele foi devidamente recolhido e levado a aterros sanitários.

Um vídeo gravado na praia em Baía Formosa mostra um grupo de garis retirando lixo de um veículo e jogando na areia. A prefeitura afirmou que esse lixo estava sendo deixado ali provisoriamente para um posterior recolhimento. Segundo a prefeitura informou ao “G1”, isso é feito para facilitar a logística de transporte.

De qualquer forma, a origem das toneladas do material ainda é desconhecida. Porém, de acordo com o Instituto de Desenvolvimento e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema-RN), foram encontradas etiquetas no material que identificariam o lixo como originário de Maragogi (AL), de João Pessoa (PB) e uma parte maior relacionada ao estado de Pernambuco. Itens como um título de eleitor e uma mochila escolar do Recife levam os peritos a acreditar nessa linha de investigação.

O Idema também afirma que parte da vegetação encontrada envolvida no lixo é de água doce, o que indicaria que o material foi levado até às praias por conta de enchentes que ocorreram nas últimas semanas, principalmente no estado pernambucano.

Polícia Federal, MP e Ibama investigam

O Consórcio Nordeste, articulado em 2019 como instrumento de integração entre os nove estados da região, criou uma rede de apoio para lidar com o problema do lixo nas praias. Especialistas de todos os estados estão sendo enviados ao Rio Grande do Norte para ajudar no mapeamento e na análise da situação.

O Consórcio também planeja elaborar um protocolo que ajude a orientar os municípios nesse tipo de ocorrência. A orientação também é que a administração fiscalize com rigor os prestadores de serviço que fazem o recolhimento e transporte do lixo.

O Ministério do Meio Ambiente afirmou, em comunicado enviado à TV Globo e ao portal “G1”, que a responsabilidade pela gestão dos resíduos é dos municípios. Apesar disso, reforçou que “Ministério do Meio Ambiente apoia o combate ao lixo no mar a partir de duas frentes de ação: a prevenção, por meio do Programa Lixão Zero, de forma a evitar que o lixo chegue nos rios, na praia e no mar, com medidas como a coleta seletiva, logística reversa e a reciclagem, e a recuperação ambiental, por meio de ações de limpeza de rios e praias”.

A Polícia Federal do Rio Grande do Norte abriu um inquérito para investigar o ocorrido. O Ibama também está à procura de respostas sobre o lixo nas praias.

“Sempre que acontece um evento dessa magnitude, necessitamos de um relatório para sistematizar todas as informações, de todas as ações que estão sendo executadas, todas as medidas, sugestões, informações com data e hora. A análise ainda é muito inicial, ainda não temos tanta informação concreta. Sugerimos que os estados se reúnam com os municípios costeiros para recolher as informações e possamos trabalhar com informações mais detalhadas possível”, explicou Leon Aguiar, diretor do Idema, ao “G1”.

 

 

*Por: Hypeness

SÃO CARLOS/SP - Moradores da redondeza do Estádio Municipal ‘Luiz Stevan de Siqueira Neto’, também conhecido como Zuzão, estão estarrecidos com a atitude de populares e da prefeitura de São Carlos, pois um terreno na Rua Argentina (atrás do estádio), está virando um grande lixão.

Internautas enviaram fotos pelo nosso WhatsApp mostrando o descaso, onde um lugar que poderia ser de lazer é visto como um lugar de descarte irregular de resíduos sólidos.

“O povo não coopera também neh (sic), e a prefeitura não limpa. Deveria ter câmeras de monitoramento em todo entorno do estádio, pois é um patrimônio público, assim conseguiria detectar os porcos que jogam lixo, entulho e terra no terreno” desabafou internauta.

Nas fotos vemos mato que foi cortado de algum lugar e foi jogado ali, não se sabe quem cortou, de onde cortou e quem jogou, mas esperamos e acreditamos que isso não é da limpeza de dentro do estádio. Na capital da tecnologia isso jamais seria feito.

SÃO CARLOS/SP - No dia 27 de julho de 2020, a Rádio Sanca escreveu uma matéria a pedido dos moradores do Parque Primavera, sobre o constante descarte irregular de resíduos sólidos e um vazamento de esgoto na Rua José de Paula Lattanzio.

Na época, a prefeitura através da secretaria de serviços públicos limpou o local e o SAAE resolveu o problema de vazamento. Porém, o descarte irregular continua, uma moradora nos enviou imagens exclusivas de um caminhão basculante com a caçamba erguida e segundo a moradora, estaria de forma irresponsável e irregular descartando resíduos sólidos.

Em nome dos moradores a denunciante pede para que os moradores tomem coragem e denunciem aos órgãos competentes. “Façam como eu tirem fotos e denunciem, se ver e puder ligar pra Guarda Municipal ou para a fiscalização é melhor ainda, pois dado o fragrante o infrator é conduzido à delegacia” disse moradora.

Os telefones para denúncias são:

Guarda Municipal – 153 /  (16) 3364-2112 / 3364-2113 / 0800 771 00 43

Fiscalização: (16) 3362-1318

Ambiental EmailEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

ECOPONTOS – DESCARTE REGULAR

Os ecopontos são áreas públicas para a captação de pequenas quantidades de entulho de pequenos geradores. As unidades recebem resíduos de construção civil, os resíduos de móveis, colchões, volumosos, poda de árvore e também, material da coleta seletiva. O descarte permitido é de até um metro cúbico por munícipe, ou seja, o volume que cabe num veículo utilitário pequeno.

Confira os endereços dos ECOPONTOS: São Carlos VIII - Rua Capitão Luiz Brandão, 1.847; Jardim Paulistano - Rua Indalécio de Campos Pereira, 1.120; Jardim Ipanema - Rua Renato Talarico Lima Pereira, 299; Cidade Aracy - Avenida Arnoldo Almeida Pires, 1.507 e Jardim Medeiros - Rua Aristodemo Pelegrini, s/nº.

Projeto visa estimular a comunidade para o consumo consciente e a geração de menos resíduos

 


SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está retomando o projeto de extensão "Compartilhando Menos Lixo!" (ProEx 23112.013065/2020-13). Com objetivo de ampliar as ações de consumo consciente para além da Universidade, o projeto está desenvolvendo ações para a conscientização da importância da redução de materiais de uso único na comunidade de São Carlos.

A proposta do "Compartilhando Menos Lixo!" é atingir consumidores e comerciantes, apresentando e discutindo possíveis alternativas para a geração de menos resíduos. O projeto também quer sensibilizar o poder público local para a criação de propostas e de novas regulamentações para tratar de questões da poluição e impactos ambientais, decorrentes da geração de resíduos sólidos. "Esse projeto nasceu durante a pandemia, após a constatação do número alarmante da produção de resíduos de plásticos únicos, principalmente hospitalares e de consumo individual", explica Raquel Boschi, engenheira agrônoma da SGAS e coordenadora da iniciativa. 

Com a realização do "Compartilhando Menos Lixo!", a UFSCar assume seu papel de transformar a sociedade. "A Universidade tem três pilares: ensino, pesquisa e extensão. Nós estamos utilizando esses pilares para ampliar a consciência ambiental da população de São Carlos. Além de disponibilizar ferramentas de formação, estamos escutando a comunidade para identificar os problemas e apontar possíveis soluções", informa Gabriela Strozzi, técnica agropecuária da SGAS. 

Os interessados podem registrar suas experiências no site https://sgasproex.wixsite.com/menoslixo, participar das discussões sobre formas alternativas de embalagens, ser um agente disseminador de conhecimento, propor alternativas para a redução de resíduos, aplicar as alternativas na sua própria rotina e apresentar as dificuldades de mudanças de hábitos. "Da mesma forma que nós aprendemos a ler e a escrever, temos que aprender a mudar os nossos padrões e incorporar outras práticas que sejam ambientalmente mais adequadas. É preciso uma mudança de comportamento", alerta Roberta Sanches, da Coordenadoria de Planejamento e Gestão Ambiental da SGAS.

Na primeira fase, o "Compartilhando Menos Lixo!" contou com a adesão, por exemplo, do Conecta Hortifruti que reduziu 80% do uso de embalagens plásticas nas suas vendas. "Nós já tínhamos a ideia de trabalhar com menos plástico, mas não sabíamos ao certo como nossos clientes reagiriam. Incentivados pelo projeto e por nossos clientes resolvemos mudar para o saco de papel e foi um sucesso", conta o empresário Caio de Almeida Oliveira.

Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., telefone (16) 3351-8278 e redes sociais da SGAS.

Matheus, de cinco anos, tem mais sete irmãos e todos vivem em situação de vulnerabilidade social; com ajuda de militares, família já conseguiu roupas, alimentos, produtos de limpeza, eletrodomésticos e outros materiais

 

CARAGUATATUBA/SP - Ser feliz com pouco parece uma frase clichê, mas resume perfeitamente a vida do Matheus, de cinco anos de idade, que mora na cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo. A criança, que vive com mais sete irmãos e os pais em uma situação de vulnerabilidade social, foi flagrada, na última segunda-feira (9), revirando o lixo à procura de livros. A cena foi vista por dois policiais militares em férias, que rapidamente se mobilizaram para ajudar o jovem e sua família.

O flagrante foi realizado pelo sargento André Pereira de Souza Pinto, integrante do 2º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I), sediado em Araçatuba, e seu colega, o cabo Gláucio Oliveira Martins, que atua no 20º BPM/I, em Caraguatatuba.

"Nós dois estamos de férias e eu e minha família viemos visitar meu colega, que trabalha e mora na cidade [Caraguatatuba]. Quando flagramos o menino buscando livros que tinham acabado de ser descartados, ficamos comovidos e quisemos ajudar", relembrou o sargento.

Os dois militares auxiliaram a criança a levar os livros encontrados no lixo até sua casa. Lá, descobriram pela sua mãe que o jovem sempre faz isso porque gosta muito e vê nos livros uma forma de poder brincar com os irmãos, já que não possuem brinquedos ou outras alternativas de lazer.

Na residência da família, os policiais puderem perceber a situação precária em que vivem, o que os levou a tentar ajudá-los da forma que podiam. "Queríamos fazer algo, então fomos ao mercado para comprar roupas, brinquedos e comida. Depois, fizemos um vídeo, que publicamos nas redes sociais local com o objetivo de engajar outras pessoas a auxiliarem a família", explicou o sargento.

As imagens feitas pelos PMs logo viralizaram nas redes sociais e também entre amigos. Com isso, já foi possível arrecadar mais brinquedos, roupas, alimentos, produtos de limpeza, uma máquina de lavar, uma geladeira e até um videogame para a família. Além disto, a página "Razões para Acreditar" procurou os policiais para uma parceria e criou uma vaquinha virtual para ajudar Matheus: https://voaa.me/campanha-matheus-livros.

"Nossa intenção, com as imagens, foi mostrar que às vezes temos muito e não damos valor. Enquanto isso, outros, que não têm nada, são felizes com pouco", destacou o sargento.

 

Ajude você também!

Além da vaquinha virtual, é possível ajudar o Matheus e sua família ligando no telefone (12) 9 8226-4697 ou enviando doações para uma associação localizada na rua Irmã São Francisco, 190, Vila Nossa Senhora Aparecida, em Caraguatatuba, CEP 11660-540.

Centenas de pessoas participaram do evento. Material recolhido foi encaminhado para destinação adequada

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - No último sábado, dia 19 de setembro, aconteceu o Dia Mundial da Limpeza, ou World Cleanup Day, data na qual voluntários do mundo inteiro se reuniram para recolher o lixo de seus bairros, parques, praias e praças, destinando os resíduos para a reciclagem e o reaproveitamento.

Em Ribeirão Preto, a ação idealizada pela Kata Ambiental, companhia especializada na gestão de resíduos e logística reversa, em parceria com o Instituto Octávio Diniz Junqueira, registrou o recolhimento de cinco toneladas de resíduos por voluntários distribuídos em 10 pontos na cidade. Todo o material foi separado, classificado e encaminhado para uma destinação adequada.

A intenção, de acordo com os organizadores, foi concentrar o mínimo de participantes para evitar aglomerações e, além disso, a força-tarefa teve o objetivo de conscientizar a população sobre o descarte correto dos resíduos e a importância constante do consumo consciente.

O professor Leonardo Vieira, foi uma das pessoas que se mobilizaram. Ele foi até o ponto localizado na “Praça da Bicicleta”, para descartar alguns resíduos que estavam em sua residência.

“A importância de ações como essa é muito grande, pois muitas pessoas fazem o descarte irregular do lixo sem saber qual será o seu destino final, o que acaba acarretando em uma cidade mais suja. Possibilitar que a população leve esses materiais para um local que irá descartá-lo corretamente é muito bom e a natureza agradece” diz.

De acordo com Frederico Jabur, diretor da Kata Ambiental, o evento atingiu plenamente o seu objetivo. “Acreditamos que sensibilizar e conscientizar os munícipes sobre a importância de destinar os resíduos adequadamente é criar oportunidades de engajar a população em outras ações que visem a preservação ambiental”, explicou.

Jabur ressalta, que além da população, houve uma participação muito grande, tanto dos colaboradores, voluntários e catadores, quanto das empresas apoiadoras que se dispuseram a oferecer os espaços para a instalação dos Kata Pontos, e auxiliaram na confecção de kits, alimentação e materiais de divulgação da ação.

“Sem a união de todos não haveria um resultado tão satisfatório”, concluiu.

SÃO CARLOS/SP - Moradores do Distrito de Santa Eudóxia, andam indignados por conta de pessoas atearem fogo em lixos domésticos em terrenos baldios com a vegetação seca. O grande problema é a estiagem que estamos enfrentando e um calor superior a 34°C.

“A maioria dos moradores em Santa Eudóxia são idosos e com dificuldades para respirar. Todos nós independentemente da idade temos dificuldade para respirar, sem falar da fuligem que fica no ar e entra em nossas casas” desabafou a internauta.

A moradora do distrito ainda disse que nunca viu o caminhão do Corpo de Bombeiros por lá. “Tem incêndio doméstico que é obvio que os bombeiros não vão vir, talvez pela distância, mas tem incêndio que são grandes e quem acaba apagando os incêndios tanto domésticos quanto na mata é os colaboradores das usinas” relatou.

Os moradores reclamaram também do poder público, pois segundo eles não tem um fiscal ou uma campanha de conscientização do povo. “Temos no papel vereadores da nossa região de Santa Eudóxia e Água Vermelha, mas não vejo uma ação deles neste quesito. Não aparece um Fiscal ou Guarda Municipal para multar essas pessoas que ateiam fogo, isso é crime. Uma campanha para conscientizar a população nunca existiu, assim fica difícil”. Desabafou moradora.

A moradora disse que nesta última quinta-feira (17), um incêndio quase atingiu uma residência de um político da cidade e parece que agora vão se mover. Porém, mesmo com a estiagem a moradora relatou que aparenta ser cultural essa ação. “Os terrenos aqui do Distrito são grandes e quando corta um mato ou recolhe folhas das árvores o povo recolhe e ateia fogo, por isso digo que é cultural, mas onde está a prefeitura, vereadores, Polícia Ambiental e sei lá quem pra orientar, ou tentar evitar esses incêndios domésticos? Precisamos de ajuda” finalizou a moradora.

Desenvolvido pela SGAS, ação quer conscientizar a comunidade para o consumo consciente e a geração de menos resíduos.

 


SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), por meio da Secretaria de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS), lançou nesta segunda-feira (31), o projeto de extensão "Compartilhando Menos Lixo!" (ProEx 23112.013065/2020-13), com a apresentação do site https://sgasproex.wixsite.com/menoslixo.  O objetivo do projeto é ampliar as ações de consumo consciente para além da Universidade. 

"O foco das ações será a conscientização sobre a importância da redução de materiais de uso único na comunidade de São Carlos. Queremos estimular mudança de hábitos e adaptação das práticas de consumo", contou Raquel Boschi, Engenheira Agrônoma, da Secretaria de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) da UFSCar.

Um desses materiais de uso único é o plástico descartável. Segundo o Greenpeace, todos os anos, mais de 8 milhões de toneladas de lixo vão parar nas águas do planeta, e entre 60% a 90% dos resíduos são diferentes tipos de plástico. Ainda segundo a ONG, estudos indicam que, se o ritmo de consumo não diminuir e o descarte dos resíduos não for feito de forma adequada, em 30 anos teremos mais plástico do que peixes nos oceanos.

A proposta do "Compartilhando Menos Lixo!" é atingir consumidores e comerciantes, apresentando e discutindo possíveis alternativas para a geração de menos resíduos. O projeto também quer sensibilizar o poder público local para a criação de propostas e de novas regulamentações para tratar de questões da poluição e impactos ambientais, decorrentes da geração de resíduos sólidos.

Na Universidade, a Secretaria de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) realiza diferentes iniciativas para a redução de materiais de uso único, como os descartáveis. Há 16 anos, o projeto CANECAS estimula a adoção de canecas reutilizáveis para reduzir o uso de copos descartáveis nos Campi. 

Em 2019, no campus de São Carlos, a SGAS desenvolveu o projeto "Desplastifica UFSCar" para motivar a comunidade universitária a redução do consumo de plástico. Em 1 semana de ação, foram coletados 1.143 itens, 581 só de copos descartáveis. Depois de identificar os locais com maior uso de copos descartáveis, a Secretaria entregou canecas reutilizáveis para os servidores. A segunda etapa do projeto, com a ampliação da distribuição de canecas, aconteceria no primeiro semestre de 2020, mas não foi possível devido a suspensão das atividades presenciais na Universidade. 

Devido a pandemia da COVID-19, nesse momento, o desenvolvimento do projeto será feito de forma remota, com o uso das redes sociais da SGAS (Instagram, Facebook e Youtube) para criação e divulgação de materiais didáticos, ações da comunidade e cursos. 

Como participar - Na primeira fase do "Compartilhando Menos Lixo!", a comunidade deve acessar o site do projeto (https://sgasproex.wixsite.com/menoslixo) e contar sua experiência com resíduos de uso único, participar das discussões sobre formas alternativas de embalagens, ser um agente disseminador de conhecimento, propor alternativas para a redução de resíduos, aplicar as alternativas na sua própria rotina e/ou apresentar as dificuldades de mudanças de hábitos. 

A partir da participação da comunidade, a SGAS vai produzir e divulgar materiais educativos sobre consumo consciente e diminuição da geração de resíduos. Ao longo do segundo semestre serão realizados encontros virtuais e cursos relacionados ao tema. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., telefone (16) 3351-8278 e redes sociais da SGAS.

SÃO CARLOS/SP - Internautas entraram em contato com jornalista Ivan Lucas, e relataram o descaso da prefeitura com a população em relação ao esgoto que além de poluir o meio ambiente causa o maior desconforto aos munícipes que por lá moram.

Segundo o internauta, já ligaram no SAAE, mas até agora nada foi feito. “Ivan Lucas, essa situação está uma vergonha, pois o local parece uma piscina de esgoto, sem falar do lixo mato alto e bichos. Já ligamos no SAAE, mas não tivemos retorno” afirmou o internauta.

O vazamento de esgoto está na Rua José de Paula Lattanzio, no Parque Primavera, e ainda segundo morador, o esgoto está poluindo um córrego. “Além do mau cheiro o esgoto acaba indo para um córrego aqui perto. Estamos nesta luta há muito tempo, porém ninguém da uma resposta pra gente. A única informação que nos deram é que não tem caminhão para desentupir (sic)” disse morador.

A Rádio Sanca foi ao local com jornalista Ivan Lucas e o repórter Maicon Ernesto, acompanhe abaixo a reportagem.

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