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SÃO CARLOS/SP - Uma árvore caiu na Av. José Pereira Lopes, defronte ao colégio La Salle, em São Carlos, e segundo uma moradora, já falou com dois vereadores sobre a mesma árvore, já havia feito pedido de corte formalmente, pois a árvore apresentava sinais de que uma hora ou outra iria cair, porém, como a SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL e a SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS nada fizeram e a árvore caiu.

Graças a Deus que não matou ou machucou ninguém, pois imaginem se no ponto de ônibus existente ao lado estivesse com pessoas, ou tivesse caiu sobre a escola cheia de alunos e funcionários, a tragédia seria maior.

PERGUNTAR NÃO OFENDE: Até quando os secretários Nino Mengatti (Meio Ambiente) e Marcelo Targas (Serviços Públicos), vão “brincar” de trabalhar? No dia 05 de janeiro deste ano quando uma árvore caiu na frente da Catedral não foi um prenuncio do que estava por vir? O MP e os vereadores estão fiscalizando? Quantas árvores foram avaliadas pela Secretaria de Meio Ambiente em 2023? Quantas árvores foram podadas ou removidas pela Secretaria de Serviços Públicos?

 Além das enchentes o povo agora tem que se preocupar se uma árvore vai cair em nossas cabeças, casas, escolas...

SÃO CARLOS/SP - Um grande galho de árvore caiu e danificou e muito uma garagem de uma residência localizada na Rua Nicola Di Lourenzo, no bairro Parque Santa Marta, em São Carlos, na manhã desta 4ª feira.

De acordo com o morador, o terreno é público e já teria feito inúmeros pedidos para a poda ou o corte da árvore, pois eles já previam que o pior poderia acontecer.

Porém, como é de praxe em alguns setores da prefeitura e principalmente na secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável que é comandada pelo cidadão de Araraquara, Sr. Orlando Mengatti Filho, que autoriza a poda ou corte da árvore, e a Secretária de Serviços Públicos comandada pelo Sr. Marcelo Silveira Targas, que executa o serviço.

De acordo com os moradores atingidos, há mais de um ano a solicitação foi feita e nenhuma resposta foi recebida.

“Há mais de 1 anos que fizemos o pedido e nada, e agora quem vai pagar o nosso prejuízo? Um prejuízo que poderia ter sido evitado se tivesse realizado o nosso pedido de corte ou poda da árvore! Mas nós não vamos ficar no prejuízo, pois vamos atrás dos nossos direitos” desabafou o morador.
 

PERGUNTAR NÃO OFENDE: Quando as secretarias de Meio Ambiente e Serviços Públicos vão trabalhar em sintonia? Quantas árvores já caíram em São Carlos durante fortes chuvas? Qual trabalho feito pelo poder público para identificar as árvores que correm risco eminente de cair? Quantas podas e/ou cortes são feitos por ano pela prefeitura? Qual cronograma de tralhado dos setores em questão em 2023?
 

RECORDAR É VIVER.
Vocês lembram da queda de uma árvore de grande porte e deixou três pessoas feridas na Avenida São Carlos, em frente à Catedral de São Carlos, no início dia 05 de janeiro deste ano?
Pois é...

SÃO CARLOS/SP - A 4ª feira começou com chuva em São Carlos, desde às 5h até pelo menos às 7h15, onde resultou em várias ocorrências pelo município, dentre elas, uma árvore de grande porte caiu na USP, outras árvores em pontos isolados também desabaram, pelo menos uma escola ficou com acumulo de água, os córregos ficaram cheios e quase transbordaram, pontilhão das proximidades do Banana Brasil ficou alagado, Avenida Francisco Pereira Lopes ficou interditada, posto de combustíveis no Paulistano teve a cobertura danificada, carro que caiu em buraco do SAAE e muito acumulo de água em várias partes da cidade, pois os bueiros estão todos entupidos.

Ou seja, com o calor que está ocorrendo era de se premunir uma chuva forte, e quando chove forte em São Carlos o caos acontece. Porém, foi uma chuva forte, mas de curta duração e segundo a Defesa Civil de São Carlos a região dos córregos Mineirinho e Monjolinho choveu 21.2 mm, na região sul 16.4mm (Av. Getúlio Vargas) e na região norte (Damha-UFSCar) 17.8 mm.

PERGUNTAR NÃO OFENDE: O que foi ou está sendo feito para combater as enchentes?

ARARAQUARA/SP - Uma intensa chuva caiu sobre a cidade de Araraquara-SP, no final da tarde de quarta-feira (29), causando estragos e transtorno para o araraquarense.

A cidade passou a maior parte do dia com sol e algumas nuvens, porém, depois das 17h00, o tempo começou a fechar, repetindo a situação ocorrida no final da tarde de terça-feira (28).

O temporal de terça-feira, segundo a defesa civil, derrubou cerca de 60 árvores, causou falta de energia e destelhou imóveis.

A intensidade da chuva e estragos desta quarta-feira, também foram semelhantes, visto que cerca de 50 árvores caíram.

Na Avenida Manoel de Abreu, nas proximidades do Lar Nosso Ninho, um eucalipto de grande porte caiu sobre a pista, por sorte, não passava ninguém no momento.

Outra queda envolvendo árvore de grande porte ocorreu na Alameda Rogério Pinto Ferraz, no Jardim Primavera (Fonte Luminosa), onde uma das árvores caiu sobre o canteiro central.

O fato que mais gerou dano até o momento foi a queda de uma árvore sobre um veículo VW/Gol, na Avenida Carmo Fiorillo, ao lado do CREAS, no Bairro do Santana. Segundo as informações, haviam três homens no veículo, mas felizmente eles não se feriram.

O cruzamento da Avenida Francisco Vaz Filho com a Rua Mato Grosso, no Jardim Tabapuã, voltou a registrar alagamento por cerca de 20 minutos e novamente alguns bairros apresentaram falta de energia elétrica.

Segundo a Defesa Civil, no período de 40 minutos, foram registrados 46,2 milímetros de chuva.

 

 

Por Ed Junior / PORTAL MORADA

SÃO CARLOS/SP - A concessionária Rumo informou a Prefeitura que conseguiu restabelecer a vazão do córrego do Monjolinho. A mobilização iniciada no último dia (13/01) contou com o trabalho de 14 maquinários simultaneamente, além de equipes de engenharia que executaram a instalação de novas aduelas e melhorias no aterro.
A nova estrutura que está sendo instalada restabelece a vazão original do córrego do Monjolinho até a implementação do projeto de solução definitiva. 
O secretário de Obras Públicas, João Muller, informou que o cronograma está sendo cumprido e detalhou as próximas atividades previstas pela equipe de engenharia da empresa. “A Rumo estimou de 5 a 10 dias para finalizar essas etapas e acreditamos que as obras serão concluídas nesse período. Ainda falta fazer o lançamento das vigas de aço e das telas, além do reaterro do ranchão e montagem da grade”, explica Muller.
Muller, disse, ainda, que a Prefeitura também está realizando a ampliação da ponte sobre o Córrego Monjolinho a jusante da linha férrea, localizada no bairro Recreio dos Bandeirantes, outra obra que vai melhorar a vazão. O município também ficou responsável por quadriplicar a vazão do Mineirinho para o Monjolinho, obra já licitada e que aguarda autorização do Estado para pequena alteração no projeto. “O pequeno alagamento que ocorreu no fim da tarde dessa segunda-feira (16/01), no Cristo, foi por conta do Mineirinho e não do Monjolinho”.
Na próxima quinta-feira (19/01), os secretários de Obras, João Muller; de Serviços Públicos, Mariel Olmo; de Governo, Netto Donato; de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Will Marques; de Segurança Pública, Samir Gardini, o diretor da Defesa Civil, Pedro Caballero e o vice-prefeito Edson Ferraz se reúnem com representantes da Rumo para atualização do projeto da ponte que vai ser construída no local para resolver em definitivo o problema de alagamento na Rotatória do Cristo.

SÃO CARLOS/SP - Você achou que choveu muito nestes primeiros dias de janeiro? Se a resposta foi sim, você acertou, pois nestes 16 primeiros dias apenas 02 dias não choveu, ou seja, foram 14 dias com chuva.

Na somatória do mês até ontem, 16, foram 219.4 milímetros, sendo que a média do mês nos últimos 17 anos, são de 250.5 mm.

Números de Janeiro 2023

  • 1- Dias sem chuva :02
  • 2- Dias com chuva: 14
  • 3- Somatória do mês: 219.4 mm (até a 16/01/23)
  • 4- Media do mês nos últimos 17 anos: 250.5 mm

SÃO CARLOS/SP - O Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff Barreiros, reconheceu a situação de emergência em São Carlos por conta das chuvas que acometeram a cidade no último dia 28 de dezembro, quando mais de 235 mm atingiram a infraestrutura do município. O documento consta no Diário Oficial da União desta terça-feira (10/01).
Além de São Carlos, mais 11 cidades são mencionadas na Portaria nº 57 e que foi assinada na segunda (09/01). Destas, seis são correlacionadas por estiagem (Alvarães-AM, Pedra Branca-MA, Brejinho-PE, Solidão-PE, Itapetim-PE e Nossa Senhora Aparecida-SE) e seis por chuvas intensas (Ibiraçu-ES, São Geraldo da Piedade- MG, Antônio Dias-MG, Mairiporã-SP, São Carlos-SP e Socorro-SP).
Com a publicação, a Prefeitura de São Carlos ganha força para pleitear recursos tanto do Governo do Estado como do Governo Federal, cada qual com suas especificidades, como explica o secretário municipal de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Gardini. “Pensando na captação de recursos para reconstrução, o protocolo prevê que o município primeiro alimente o sistema estadual e, logo depois, inicie a alimentação do sistema federal. Com isso, o Estado faz uma homologação provisória e seus técnicos vêm aqui e apontam obras em que este órgão pode ajudar, sendo que o Estado não avança com o pedido se não houver a homologação federal. Essa homologação aconteceu nesta terça e, agora, o próximo passo é mandarmos uma planilha com o custo do que está sendo feito de forma geral para que a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil veja a possibilidade de auxílio ao município de São Carlos”, destaca Samir.
Não obstante, lembra Samir, o município obtém maior respaldo jurídico na emissão de seus atos oficiais. “Quando há a homologação federal, o Decreto Municipal que atesta calamidade tem muito mais validade, pois dá mais legitimidade para que a Prefeitura contrate as obras para reposição da cidade de forma emergencial”, acrescenta o secretário.
O secretário de Governo, Netto Donato, também comemorou a publicação da portaria e mostrou-se otimista para o prosseguimento dos trabalhos. “Esse é o primeiro passo para que a gente possa receber recursos de verbas emergenciais para sanarmos os problemas que tivemos durante as enchentes. O preenchimento dos sistemas é complexo, com muitos detalhes, e houve um trabalho conjunto com todos os secretários para que a gente conseguisse essa aprovação no âmbito federal. Como já havíamos conseguido isso no Estado de São Paulo, estamos com toda a documentação em ordem para recebermos essas verbas”, salienta Donato.
Já o vice-prefeito Edson Ferraz reforçou que, independente da fonte de recurso, as obras precisam ser executadas o quanto antes. “Com todas essas publicações, temos a possibilidade de realizar as obras emergenciais, que podem ser feitas com recursos próprios, do Governo Estadual ou do Governo Federal. O importante é que a cidade de São Carlos cumpriu todos os protocolos e tem todos os cadastros necessários publicados no Diário Oficial”, disse Ferraz.

SÃO CARLOS/SP - Uma seguidora da Rádio Sanca entrou em contato com nosso departamento de jornalismo para pedir socorro, pois segundo ela, uma árvore está prestes a cair em cima de sua residência localizada na rua Pedro Grosso Junior, no Jardim Munique, em São Carlos.

Nossa reportagem esteve in loco e viu pessoalmente o desespero da moradora, pois na última tempestade do dia 28 de dezembro, um galho da árvore caiu sobre a casa destruindo telhado, alagando a residência e estragando alguns móveis.

“Ivan, se um galho fez todo este estrago, imagina se árvore toda cair? Estou correndo risco de morrer!” desabafou a moradora.

De acordo com a munícipe, ela ligou na prefeitura e Corpo de Bombeiros, mas até o momento ninguém deu a devida atenção pro caso.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Serviços Públicos iniciou nesta quarta-feira (04/01), a limpeza do Córrego do Mineirinho, na região da Rotatória do Cristo, para melhorar a vazão da água e evitar novos alagamentos com as chuvas previstas para os próximos dias na região central do estado.

Com a chuva do último dia 28 de dezembro, quando foram registrados mais de 235 mm, as duelas entupiram e o córrego acabou transbordando, com um grande volume de água atingindo as ruas próximas.

“As duelas entopem devido a quantidade de lixo jogado no córrego e também de vegetação que vai para os canais. Nossas equipes estão trabalhando para que a população tenha as adversidades mitigadas com as chuvas principalmente na malha urbana do município, onde, historicamente, alagamentos ocorrem em áreas pontuais”, explica Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos.

A Secretaria de Serviços Públicos também iniciou está semana a limpeza de bueiros. Até o momento já foram desobstruídas 130 bocas de lobo. O trabalho continua durante toda a semana, inicialmente, nas regiões atingidas pela última chuva. O objetivo é melhorar a fluidez das águas pluviais, minimizando os riscos de alagamentos ou enchentes, além prevenir a proliferação de insetos e vetores de doenças.

Em outubro de 2022 a Secretaria de Serviços Públicos já tinha realizado a limpeza de 250 bocas e lobo incluindo a região da Rotatória da Educativa, no Azulville, às margens do córrego do Gregório e do Lazzarine, seguindo para os bairros Botafogo, Eduardo Abdelnur, Araucárias, Maria Stella Fagá, Cidade Jardim, avenida Trabalhador São-carlense, avenida Comendador Alfredo Maffei e baixada do mercado municipal, no centro da cidade.

As equipes também continuam trabalhando na limpeza da cidade, retirando a lama das vias públicas atingidas pela última tempestade.

Porém, hoje à tarde voltou a chover e o córrego voltou a transbordar conforme imagens abaixo.

 

SÃO PAULO/SP - Quem tem o costume de cuidar de plantas percebe a diferença que existe entre regar com água da torneira e com água da chuva para a aparência das nossas companheiras. E isso não é somente impressão ou anedota dos mais antigos: trata-se de um fato científico. E tudo pode ser explicado com base na ciência.

Existem diversos fatos sobre a água da chuva que colaboram para essa impressão de “mais vida” para as plantas. E, realmente, elas preferem essa forma de hidratação do que aquela com água da torneira.

Por que a água da chuva faz bem para as plantas?

Um dos principais motivos que justifica a melhora das plantas com a água da chuva é a sua acidez: as gotas que caem do céu têm um pH mais baixo (ou seja, são mais ácidas) do que o líquido que costumamos beber. Essa acidez enriquece a terra e alegra mais, por exemplo, as plantas tropicais.

Outro fator considerado essencial é a ausência de sais minerais e outras substâncias. A água da chuva tem pouquíssimas substâncias químicas lhe cercando, o que faz com que ela seja quase pura. Mais sais minerais não são positivos para muitas plantas, que já obtêm muito do que precisam dos minerais do solo.

A irrigação pluvial também é um fator essencial para que a saúde das raízes seja mantida. Obviamente, aguar as plantas com água de beber ou da torneira não vai matá-las, mas pode ser um dos fatores para explicar aquela verdinha que “não vingou”.

Contudo, o que é verdade para as plantas não é, necessariamente, verdade para nós: não consuma água da chuva, ela pode conter níveis de acidez muito mais altos que a água normal e definitivamente, não fará bem para você.

 

 

por Yuri Ferreira / HYPENESS

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