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TÓQUIO - A inflação no Japão provavelmente diminuirá para cerca de 1,5% no próximo ano quando forem eliminados os efeitos de fatores pontuais, disse um porta-voz do governo na segunda-feira, pedindo ao banco central que trabalhe para atingir sua meta de inflação de 2%.

As observações ocorreram em meio a especulações no mercado de que a inflação crescente e o aumento robusto dos salários levarão o Banco do Japão a ajustar sua política de controle da curva de rendimentos em uma reunião de política monetária que termina na sexta-feira.

"Os meios específicos de política monetária recaem sobre a jurisdição do Banco do Japão. Mas esperamos que ele tome as medidas apropriadas e necessárias em estreita coordenação com o governo, com base em um entendimento acordado em nossa declaração conjunta", disse o porta-voz do governo Yoshihiko Isozaki em coletiva de imprensa.

Sob o acordo conjunto com o governo assinado em 2013 e reconfirmado pela atual administração, o Banco do Japão se compromete a atingir 2% de inflação o mais cedo possível.

Em uma revisão de suas previsões de meio do ano, o governo disse na semana passada que espera que a inflação geral ao consumidor atinja 2,6% no ano fiscal iniciado em abril e 1,9% em 2024.

"As previsões levam em conta o efeito base dos subsídios do governo aos serviços públicos. Excluindo o efeito, esperamos que a inflação se mova em torno de 1,5% no ano fiscal de 2024", disse Isozaki, sugerindo que a tendência da inflação ficará aquém da meta do banco central no próximo ano.

"Gostaríamos de continuar fazendo o possível para alcançar um ciclo positivo de salários e inflação, bem como crescimento e distribuição, com vistas a acabar com a deflação", disse ele.

Os comentários de Isozaki vieram em resposta a uma pergunta sobre se o governo vê condições para que o Banco do Japão elimine gradualmente seu forte estímulo.

Os comentários diferem em tom daqueles feitos na segunda-feira pelo principal diplomata monetário Masato Kanda, que disse que a inflação recente e os aumentos salariais estavam superando as expectativas.

"Tornou-se uma visão compartilhada em casa e no exterior que são vistas mudanças no comportamento de fixação de preços e salários das empresas do Japão", disse Kanda a repórteres, acrescentando que espera que o banco central revise suas previsões de inflação esta semana.

 

 

Reportagem adicional de Kantaro Komiya / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou alerta para golpes envolvendo o Programa Desenrola Brasil, que entrou em vigor no último dia 17, que tem como principal objetivo reintroduzir pessoas com restrição de crédito na economia, permitindo melhores condições de renegociação de dívidas bancárias.

Segundo a entidade, criminosos podem aproveitar o programa para aplicar golpes por meio de links falsos e da engenharia social, que usa técnicas para enganar o usuário para que ele forneça dados confidenciais, além de realizar transações financeiras para o golpista.

Nessa primeira fase do programa, as instituições financeiras limpam o nome das pessoas com débitos de até R$ 100. A dívida não é perdoada. Apenas o devedor deixa de ficar com o nome sujo e pode contrair novos empréstimos e fazer operações como fechar contratos de aluguel. Há ainda a possibilidade de renegociação de débitos com bancos por devedores com renda de até R$ 20 mil. O Desenrola só abrange dívidas contraídas até 31 de dezembro do ano passado.

“É muito importante que o cliente não clique em links recebidos por aplicativos de mensagens, de redes sociais e patrocinados em sites de busca. Faça você mesmo o contato com o seu banco. Fique atento para que não sejam aceitas propostas de envio de valores com a finalidade de garantir melhores condições de renegociação das dívidas. Reforçamos que somente é possível renegociar as dívidas nos canais oficiais dos bancos”, disse, em nota, Adriano Volpini, diretor do Comitê de Prevenção a Fraudes da Febraban.

A Febraban orienta que as pessoas interessadas em renegociar as dívidas dentro do Desenrola Brasil busquem informações apenas dentro dos canais oficiais dos bancos que aderiram ao programa, como nas agências, no internet banking ou em seus aplicativos bancários. Se for negociar no internet banking, a entidade orienta que, para o acesso, o próprio usuário digite o endereço da instituição financeira.

Se o cliente desconfiar de alguma proposta ou do valor, ele deve em contato com o banco nos seus canais oficiais. Além disso, somente após a formalização de um contrato de renegociação é que o usuário pode ter os valores debitados da conta, nas datas acordadas. Outro alerta é, em caso de boletos, checar na hora do pagamento se está sendo feito realmente para a instituição financeira com a qual o cliente tem a pendência.

A Febraban acrescenta que não envia comunicado para renegociar dívidas no Desenrola. Caso receba qualquer mensagem com o logotipo da entidade ou de bancos, o cliente deve descartá-la e entrar em contato com os canais oficiais da instituição financeira, como agência, internet banking e aplicativo bancário.

 

 

Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil

HOUSTON - A venda do First Republic Bank para o JPMorgan, na maior falência bancária nos Estados Unidos desde a crise financeira de 2008, trouxe certo alívio para os investidores, mas não espantou o temor de que mais bancos americanos possam estar com problemas, em meio a novos aumentos de juros no país, segundo analistas em Nova York. Um dos indícios foi a forte queda de ações de alguns bancos menores na terça-feira, 2, como o PacWest Bancorp, que encerrou o dia em baixa de 28%, e o Western Alliance, com recuo de 15%.

Um termômetro do setor, o índice SPDR S&P Regional Banking ETF, que reúne ações de bancos regionais, fechou o dia em baixa de 6,3%. Com os papéis despencando, as negociações de bancos menores em Nova York tiveram de ser suspensas várias vezes ao longo do pregão.

Em Wall Street, analistas dizem que a solução para o First Republic, o terceiro banco a quebrar nos EUA desde março, vendido para o JP em um leilão no fim de semana, resolve um problema de curto prazo, que ameaçava a estabilidade do sistema financeiro americano, mas não impede que outros bancos venham a pedir socorro. Só em poucas semanas de março, o First Republic teve saques de US$ 100 bilhões.

“A fragilidade de hoje nas ações dos bancos americanos é consistente com a visão de que o longo tempo que se levou para lidar decisivamente com First Republic e a destruição de valor que isso implicou garantem um prêmio de risco adicional”, avaliou o principal conselheiro econômico da Allianz, Mohamed El-Erian, ao comentar a piora das ações dos bancos americanos de terça-feira.

O vice-presidente e diretor associado para bancos da FactSet, Sean Ryan, gostou do negócio, que teve a participação de outros três bancos além do JP, incluindo o PNC. “No geral, isso é muito bom para a saúde da indústria; bancos zumbis criam um empecilho para todo o sistema financeiro”, disse ele.

 

Nova quebra

O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, disse na teleconferência com investidores após a aquisição do First Republic que a solução para o caso praticamente resolve a crise bancária americana, embora “um outro pequeno banco” possa quebrar.

Como pano de fundo, a expectativa de mais subidas de juros nos EUA, o que poderia levar a novas saídas de depósitos dos bancos, além de pressionar seus balanços. Já nesta semana, o consenso em Wall Street é que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deve elevar as taxas em mais 0,25 ponto porcentual.

O megainvestidor de Wall Street, Bill Ackman, fez novo alerta sobre o impacto da subida de juros nos EUA para o sistema bancário local. Em março, na esteira do fechamento de três bancos, ele já havia alertado que se o processo de aperto monetário não fosse pausado, mais choques ocorreriam.

“Eu reitero o que eu disse. Quando os juros dos MMF (money market funds, na sigla em inglês, os fundos de investimento mais líquidos dos EUA) atingirem 5% na quinta-feira, quem não vai sacar os seus recursos dos bancos locais?”, questionou Ackman, em referência ao impacto da elevação dos juros na decisão dos investidores de onde investir.

 

Banqueiros cautelosos

Os próprios banqueiros de Wall Street já haviam antecipado na recente divulgação de resultados que não havia uma “crise” no sistema americano, mas que mais dominós da indústria poderiam sofrer abalos e virem a cair. “Não estamos em uma crise bancária. Mas tivemos uma e pode ainda ter uma crise em alguns bancos”, disse o CEO do Morgan Stanley, James Gorman, em conversa recente com investidores e analistas.

Entre os analistas, os estrategistas da gestora Riverfront, Chris Konstantinos e Kaetlin Collins, avaliam que a ação dos reguladores americanos conseguiu conter o risco sistêmico, mas não devem evitar uma desaceleração no crédito, especialmente para menores empresas e o setor imobiliário. A maior cautela dos bancos para emprestar pode ajudar a piorar os resultados dos bancos pela frente e deve afetar a atividade econômica.

O economista-chefe para os EUA da Capital Economics, Paul Ashworth, alerta que a demanda de bancos pela janela de redesconto do Fed, uma forma de tomar empréstimos oficiais do banco central, continua “extremamente elevada”. Ainda há uma fuga de depósitos, especialmente dos bancos menores, enquanto os juros avançam e levam investidores a buscarem alternativas que oferecem retorno mais alto, como fundos de investimento.

Nesse ambiente, o governo americano, que teve de intervir nos três bancos que faliram desde março, pode ter de mudar regras para o setor. A Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), o fundo garantidor de crédito dos EUA, revelou um conjunto de propostas de reformas das regras sobre seguros que protegem depósitos em bancos no país. A agência pode ampliar o limite de proteção de depósitos especificamente para empresas e pode remover o teto para a garantia aos valores depositados nas instituições financeiras, atualmente em US$ 250 mil.

 

 

por Altamiro Silva Junior, Aline Bronzati e André Marinho / ESTADÃO

WASHINGTON - Onze bancos anunciaram que irão fazer depósitos de 30 bilhões de dólares no First Republic Bank, disseram o Departamento do Tesouro, o Federal Reserve, a Corporação Federal Asseguradora de Depósitos e o Escritório do Controlador da Moeda dos Estados Unidos em um comunicado conjunto nesta quinta-feira.

A medida se segue a uma rodada de financiamento no domingo levantada através do JPMorgan Chase & Co que deu ao First Republic acesso a um total de 70 bilhões de dólares em fundos, mas não conseguiu acalmar os investidores, conforme preocupações com um contágio se aprofundaram após dois colapsos em grande escala na indústria bancária dos Estados Unidos.

Além do JPMorgan Chase & Co, Citigroup Inc, Bank of America Corp e Wells Fargo & Co fazem parte do resgate, disseram duas fontes com conhecimento da operação.

PNC Financial Services, Goldman Sachs Group Inc, Morgan Stanley, Truist Financial e US Bancorp também estão envolvidos, acrescentaram ambas as fontes.

O esforço foi iniciado pelos bancos, mas teve forte apoio e incentivo do governo norte-americano, de acordo com uma pessoa com conhecimento do assunto. No total, onze bancos estão envolvidos e o plano de resgate é apoiado pelos reguladores dos EUA, disse a fonte.

Fundado em 1985, o First Republic tinha 212 bilhões de dólares em ativos e 176,4 bilhões de dólares em depósitos no final do ano passado, de acordo com seu relatório anual.

Cerca de 70% de seus depósitos não têm seguro, acima da mediana de 55% para bancos médios e a terceira maior parcela do grupo depois do Silicon Valley Bank and Signature Bank, de acordo com uma nota do Bank of America.

No início da quinta-feira, a Reuters informou que o PacWest Corp também está em conversações sobre um aumento de liquidez com a empresa de investimentos Atlas SP Partners.

 

 

 

Reportagem de Shreyashi Sanyal, Lisa Pauline Mattackal, Niket Nishant e Mehnaz Yasmin, Nupur Anand, Pete Schroeder e Chris Prentice / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A redução do teto dos juros de empréstimos consignados a aposentados e pensionistas está sendo mal recebida por instituições financeiras. Na sexta-feira (17), dois bancos oficiais, o Banco do Brasil (BB) e a Caixa Econômica Federal, confirmaram que suspenderam a oferta desse tipo de crédito a beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A Caixa e o BB seguiram diversos bancos privados que haviam interrompido a concessão de empréstimos na quinta-feira (16). A decisão ocorre após o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) reduzir, de 2,14% para 1,7% ao mês, o teto dos juros no crédito consignado. A taxa para o cartão de crédito consignado também foi reduzida de 3,06% para 2,62%.

Em nota a Caixa informou que teve de suspender a linha porque o novo teto de juros é mais baixo que o cobrado pelo banco. Acrescentou que a possibilidade de retomar os empréstimos consignados a aposentados depende de estudos técnicos de viabilidade operacional e econômico-financeira, que estão sendo feitos para adaptar as concessões às novas normas do banco.

O Banco do Brasil informou que está fazendo estudos de viabilidade técnica sobre as novas condições do crédito consignado aos beneficiários do INSS e que, assim que tiver novidades, informará sobre a retomada das contratações.

Reação

Por meio das redes sociais, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, reagiu. Em postagem no Twitter, ele defendeu que o governo use os bancos públicos para manter a oferta de crédito consignado do INSS. Lupi postou uma nota de repúdio assinada por centrais sindicais que afirma que a suspensão prejudica principalmente os aposentados e pensionistas que necessitam de crédito para complementar a renda e atualmente não têm acesso a outros tipos de linhas.


“Diante dessa situação, as centrais sindicais cobram do governo a utilização do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal para garantir as linhas de crédito para os aposentados e pensionistas que precisarem com as novas taxas em vigência”, escreveu Lupi. Ele também publicou um link de relatório do Banco Central (BC), segundo o qual os juros do consignado para o INSS variaram de 1,31% a 2,17% ao mês na semana entre 27 de fevereiro e 3 de março.

Média

Na quinta-feira (16), a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) divulgou nota, segundo a qual a redução do teto de juros comprometeria a oferta de crédito consignado e de cartão de crédito consignado a beneficiários do INSS.

De acordo com a entidade, a iniciativa pode distorcer preços de serviços financeiros, com os bancos tendo de aumentar juros de outras linhas de crédito para compensar o teto menor no consignado para o INSS.

“Iniciativas como essas geram distorções relevantes nos preços de produtos financeiros, produzindo efeitos contrários ao que se deseja, na medida em que tende a restringir a oferta de crédito mais barato, impactando na atividade econômica, especialmente no consumo”, informou a Febraban.

Segundo o relatório do Banco Central citado por Lupi, na semana de 27 de fevereiro a 3 de março, apenas quatro das 38 instituições financeiras que oferecem crédito consignado do INSS cobravam taxas abaixo de 1,7% ao mês: Sicoob (1,68%), Cetelem (1,65%), BRB (1,63%) e CCB Brasil (1,31%). Os juros mais altos ficaram com a financeira Zema (2,17%, acima do antigo teto de 2,14% ao mês) e Pan (2,14%).

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

FRANÇA - As ações francesas arrastavam os mercados europeus para baixo nesta segunda-feira depois que dois grandes grupos de TV desistiram de um plano de fusão, em um início de semana sombrio que pode ver um grande aumento da taxa de juros pelo Federal Reserve e uma série de outros reuniões do banco central.

As ações da TF1 caíam 3,2% e da M6 recuavam 4,5% após o colapso dos planos de fusão entre as empresas de TV francesas, que avaliaram que as exigências dos órgãos antitruste tornavam o negócio irrelevante.

O índice de ações blue-chip da zona do euro caiu 1% mais cedo, com o grupo de luxo francês LVMH e a fabricante de semicondutores ASML liderando as perdas.

As ações de tecnologia sensíveis à taxa caíram 0,9% antes da decisão de política monetária do banco central dos EUA na quarta-feira. A maioria dos participantes do mercado espera que o Fed entregue um terceiro aumento consecutivo de 75 pontos base.

"Os investidores parecem estar preocupados com as próximas reuniões do banco central", disse Patrick Armstrong, diretor de investimentos da Plurimi Wealth.

A maioria dos bancos reunidos esta semana -da Suíça à África do Sul- devem subir os juros, com os mercados divididos sobre se o Banco da Inglaterra vai fazer um aperto de 50 ou 75 pontos base.

 

. O índice FTSEurofirst 300 tinha queda de 0,94%, a 1.597 pontos.

. Em FRANKFURT, o índice DAX caía 0,96%, a 12.618 pontos.

. Em PARIS, o índice CAC-40 perdia 1,54%, a 5.983 pontos.

. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib tinha desvalorização de 1,43%, a 21.794 pontos.

. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrava baixa de 0,87%, a 7.915 pontos.

. Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizava-se 1,55%, a 5.754 pontos.

 (Exclui cotação do mercado londrino, que está fechado nesta segunda-feira por causa do funeral da rainha Elizabeth)

 

 

Por Shreyashi Sanyal / REUTERS

Latrocínios permaneceram estáveis

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba terminou o mês de fevereiro com redução nos roubos em geral e a bancos. Os indicadores de latrocínios permaneceram estáveis.
Os roubos em geral tiveram recuo de 5,2%, passando de 426 para 404 – 22 casos a menos. É o menor número da série histórica, iniciada em 2001.

 

 

A região não registrou roubo a banco em fevereiro. Em igual mês do ano passado, houve uma ocorrência. Os casos e vítimas de latrocínio permaneceram estáveis, com uma ocorrência e uma vítima. Os homicídios dolosos aumentaram, passando de 17 para 22 casos. A quantidade de vítima teve elevação de 19 para 23.

As taxas dos últimos 12 meses (de março de 2021 a fevereiro de 2022) ficaram em 7,05 casos e 7,40 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Indicador de estupro também teve redução; os casos e vítimas de latrocínios ficaram estáveis

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de fevereiro com redução nos casos de roubos a bancos e de cargas e nos estupros. Os indicadores de casos e vítimas de latrocínios ficaram estáveis. 

Em fevereiro deste ano, foram registrados 10 casos de roubo de carga, sendo três a menos que no mesmo mês de 2021. Já os roubos a bancos ficaram zerados, ante uma ocorrência no mesmo comparativo.

Outra queda apresentada foi nos casos de estupros, que reduziram em 10%, com 81 ocorrências, sendo nove a menos que em fevereiro do ano passado.   

Os casos e vítimas e latrocínios na região ficaram estáveis, com um registro cada em fevereiro dos dois últimos anos.    

Os casos de homicídios, por sua vez, passaram de 16 para 19, e o indicador de vítimas de morte intencional, de 18 para 20, também na comparação mensal.

Com os resultados, as taxas dos últimos 12 meses (de março de 2021 a fevereiro de 2022) ficaram em 6,96 ocorrências e 7,19 vítimas de morte intencional para cada grupo de 100 mil habitantes.

 

Outros indicadores

No segundo mês do ano, a região apresentou aumento nos casos de roubos em geral e de veículos, se comparados a fevereiro de 2021. O primeiro indicador passou de 392 para 424 registros. O segundo, de 81 para 90 ocorrências.

Os mesmos indicadores, no que se referem aos furtos, também tiveram alta. O aumento de furtos em geral foi de 19,1%, com 2.965 ocorrências, e o de veículos, de 1,7%, ambos no mesmo comparativo mensal.

SÃO PAULO/SP - Agências bancárias de todo país ficarão fechadas nesta segunda (28) e na terça- feira (1/03). O expediente será retomado a partir das 12h na Quarta-feira de Cinzas (2), com encerramento em horário normal de fechamento das agências.

“Nas localidades em que as agências fecham normalmente antes das 15h, o início do atendimento ao público será antecipado, de modo a garantir o mínimo de três horas de funcionamento”, informou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

A entidade orienta os clientes a utilizarem preferencialmente os canais digitais, como sites e aplicativo dos bancos, para a realização de transferências e pagamento de contas nos dias em que não houver expediente bancário nas agências.

As contas de consumo como água, energia, telefone e carnês com vencimento em 28 de fevereiro e 1° de março poderão ser pagas, sem juros, na quarta-feira (2).

 

 

 Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil

ARAÇATUBA/SP - Três agências bancárias foram atacadas por criminosos fortemente armados na região central de Araçatuba (SP), no início da madrugada desta segunda-feira (30). Segundo a Secretaria de Segurança Pública do estado (SSP-SP), estão em andamento buscas para localizar os criminosos.

Unidades territoriais da Polícia Militar de Araçatuba, com o apoio de equipes de Bauru, São José do Rio Preto e Presidente Prudente, além do Águia e da Polícia Civil, participam das diligências. 

As forças de segurança já conseguiram deter dois suspeitos de participar da ação. Uma equipe do Grupo de Ações Tática Especiais (Gate) também está em deslocamento para o município.

A SSP informou que ao menos três pessoas morreram e três ficaram feridas. O caso já é investigado pela Departamento Estadual de Investigações Criminais de Araçatuba, com o apoio da 5ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Furtos e Roubos a Bancos.

 

 

*Por Ludmilla Souza - Repórter da Agência Brasil

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