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UCRÂNIA - O prefeito de Mariupol, Vadym Boychenko, fez um apelo nesta quarta-feira (27) por uma ajuda financeira da Europa para reconstruir a cidade da Ucrânia que foi, praticamente, destruída pelos ataques das tropas da Rússia, onde acontece ataque contra a siderúrgica de Azovstal.

"A vitória da Ucrânia, que estará garantida, infelizmente, não será o fim da história da resistência. A seguinte etapa é a reconstrução das cidades ucranianas, que ficaram reduzidas às cinzas por mísseis russos", disse o chefe do governo local, durante discurso no Comitê Europeu das Regiões.

"Após nossa vitória, o apoio dos países europeus será fundamental para nós. Suplicamos a vocês, nos dirigimos a toda a comunidade europeia para que se unam, em nome da paz e do desenvolvimento, em nome da reconstrução da Ucrânia e, em meu caso, pelo bem de Mariupol, completou Boychenko.

O prefeito pediu o auxílio de especialistas europeus que ajudem nos trabalhos de reconstrução de uma cidade que, diante da destruição de mais de 90% das infraestruturas.

Além disso, Boychenko lamentou que mais de 20 mil habitantes "se tornaram vítimas desta atrocidade", número que é duas vezes maior do que quando Mariupol foi ocupada na Segunda Guerra Mundial.

No Comitê Europeu das Regiões, também discursou o prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, que voltou a defender a importância para a Ucrânia de se tornar integrante da União Europeia (UE).

O desejo das autoridades ucranianas, segundo o líder político da capital, é a razão pela qual a Rússia iniciou a invasão ao país em 24 de fevereiro.

"O desejo de formar parte da família europeia é a razão desta guerra", afirmou Klitschko, que denunciou o desejo de Putin de "reconstruir o império soviético".

 

 

por Agência EFE

RÚSSIA - A Rússia alertou sobre a ameaça ‘real’ da Terceira Guerra Mundial antes de uma reunião nesta terça-feira (26) entre os Estados Unidos e seus aliados para discutir o envio de mais armas para a Ucrânia.

A invasão russa de seu vizinho gerou amplo apoio ocidental à Ucrânia, que recebeu armas para ajudá-la a travar uma guerra contra as tropas russas. Mas as potências ocidentais têm relutado em aprofundar seu envolvimento por medo de desencadear um conflito com a Rússia, que possui armas nucleares.

Falando a agências de notícias russas, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, alertou que o risco de uma Terceira Guerra Mundial "é sério" e criticou a abordagem da Ucrânia às negociações de paz vacilantes.

"É real, você não pode subestimar", disse Lavrov.

Durante meses, o presidente Volodymyr Zelenski pediu a seus aliados ocidentais armas pesadas, como artilharia e caças, na esperança de virar a maré da guerra com mais poder de fogo.

Sua mensagem começou a ressoar em vários países da Otan, que prometeram enviar armas e equipamentos pesados, apesar dos protestos de Moscou.

Em uma viagem histórica a Kiev, o chefe do Pentágono Lloyd Austin e o secretário de Estado Antony Blinken se encontraram com Zelenski e prometeram US$ 700 milhões em nova ajuda à Ucrânia.

"A primeira coisa para vencer é acreditar que você pode vencer", disse Austin aos repórteres após se encontrar com o presidente ucraniano. "Eles podem vencer se tiverem um bom equipamento, o suporte certo", acrescentou.

A convite dos Estados Unidos, 40 países realizarão uma cúpula de segurança na Alemanha nesta terça-feira para discutir o envio de mais armas para a Ucrânia, além de garantir a segurança do país após o fim da guerra.

Entre os países convidados estão aliados europeus de Washington, assim como Austrália e Japão, que temem que uma vitória russa na Ucrânia abra um precedente que alimentaria as ambições territoriais da China. Também estão convidados a Finlândia e a Suécia, países historicamente neutros que consideraram ingressar na OTAN desde a invasão russa da Ucrânia.

Do lado russo, o presidente Vladimir Putin deve conversar na terça-feira com seu colega turco, Recep Tayyip Erdogan, disse seu porta-voz à RIA Novosti.

 

 

Do R7, com informações da AFP

RÚSSIA - A Rússia anunciou na sexta-feira (22) que pretende controlar todo o sul e o leste da Ucrânia, após quase dois meses de uma ofensiva que colocou suas tropas na mira da ONU por possíveis "crimes de guerra".

"Desde o início da segunda fase da operação especial, um dos objetivos do Exército russo é estabelecer o controle total sobre o Donbass e o sul da Ucrânia", disse o general Rustam Minnekayev, subcomandante das forças do distrito militar do centro da Rússia.

"Isso permitiria garantir um corredor terrestre até a Crimeia", acrescentou, a respeito da península ucraniana que Moscou anexou em 2014.

A conquista do sul da Ucrânia também ajudaria os separatistas na região moldava da Transnístria, "onde também vemos casos de opressão da população de língua russa", disse o oficial.

O governo pró-Ocidente da Moldávia convocou imediatamente o embaixador russo e expressou "profunda preocupação" com essas declarações.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, lançou a ofensiva contra a Ucrânia em 24 de fevereiro, em nome da defesa da população de língua russa no leste do país.

 

A agonia de Mariupol

Putin reivindicou na quinta-feira (21) a captura da estratégica cidade de Mariupol, no sudeste, após quase dois meses de combates, embora o vasto complexo industrial de Azovstal siga sob controle da resistência ucraniana.

As autoridades estimam que cerca de 20 mil pessoas morreram em Mariupol devido a bombardeios ou falta de água, comida e eletricidade no auge do inverno.

Putin afirmou que garantiria a vida de "militares ucranianos, combatentes nacionalistas e mercenários estrangeiros se depusessem suas armas", mas que o governo ucraniano "não autoriza essa possibilidade".

O Ministério da Defesa russo disse, por outro lado, que está disposto a concordar com uma trégua humanitária naquela área e dar aos civis a opção de ir para territórios sob controle russo ou ucraniano.

O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, lamentou que a Rússia não esteja respondendo aos esforços da Ucrânia para buscar uma solução diplomática para a evacuação de civis.

Mas Putin garantiu, por sua vez, que os líderes europeus apostam numa solução militar para o conflito.

 

Suposto referendo

Com o conflito concentrado no leste e sul, nas proximidades de Kiev as autoridades prosseguem com os trabalhos de exumação e análises forenses dos cadáveres encontrados em várias cidades após a retirada das tropas russas.

Uma fonte do governo informou que os necrotérios da região de Kiev receberam 1.020 corpos de civis. "Tudo está sendo investigado", declarou Oleksandr Pavliuk, comandante militar da região.

Em vídeo divulgado na quinta-feira à noite, Zelenski também acusou a Rússia de preparar um referendo nas zonas sob seu controle em Kherson e Zaporizhzhia, no sul, para pressionar os moradores a fornecer os dados pessoais às forças invasoras.

"É para falsificar um suposto referendo sobre sua terra se a ordem de organizar essa paródia chegar de Moscou", advertiu.

Em 2014, um referendo desse tipo, denunciado como inválido por Kiev e pelas potências ocidentais, justificou a anexação russa da Crimeia. Posteriormente, os rebeldes pró-Moscou de Donetsk e Lugansk utilizaram votações similares para proclamar sua independência.

 

 

AFP

UCRÂNIA - Depois de quase dois meses de cerco, a cidade portuária de Mariupol parecia nesta quarta-feira (20) muito perto de cair completamente nas mãos das tropas russas, que intensificam sua ofensiva no leste e sul da Ucrânia.

Moscou anunciou uma "nova fase" na guerra que, desde o início, em 24 de fevereiro, provocou a fuga de mais de 5 milhões de pessoas da Ucrânia, o maior e mais acelerado êxodo na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, de acordo com o Acnur (Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados).

Desde praticamente o início da ofensiva russa, Mariupol, no sul ucraniano, no mar de Azov, é uma peça-chave nos planos de Moscou para estabelecer um corredor entre os territórios pró-Rússia do Donbass (leste) até a península da Crimeia.

Depois de um longo cerco, a Rússia exigiu que os soldados ucranianos entrincheirados no enorme complexo industrial de Azovstal da cidade se rendessem e entregassem as armas nesta quarta-feira para salvar sua vida.

"Vivemos talvez nossos últimos dias, talvez horas (...) O inimigo nos supera na proporção de 10 para 1", declarou o comandante ucraniano Serguiy Volyna, da 36ª Brigada da Marinha, que está nos corredores subterrâneos da grande fábrica metalúrgica.

A Rússia não comenta a evolução da situação na cidade, mas os separatistas pró-Moscou da região de Donetsk, onde fica Mariupol, afirmaram que cinco militares ucranianos se renderam e 140 civis foram retirados da cidade.

Além dos soldados e milicianos que resistem, pelo menos mil civis estão protegidos no subsolo do complexo industrial, informou o governo municipal de Mariupol, que teme um balanço de mais de 20 mil civis mortos na cidade.

A vice-primeira-ministra ucraniana, Iryna Vereshchuk, anunciou um acordo com a Rússia para retirar "mulheres, crianças e idosos" por um corredor que segue até Zaporizhzhya, uma viagem de 200 km no sentido noroeste.

"Não tenham medo de ir para Zaporizhzhya, onde receberão toda a ajuda necessária: comida, medicamentos, produtos de primeira necessidade (...) Mas o essencial será isto: ficarão seguros", disse o prefeito de Mariupol, Vadim Boichenko.

"A História não esquecerá"

A tomada de Mariupol seria um avanço crucial para a Rússia, depois do recuo de suas tropas do norte da Ucrânia e dos arredores de Kiev para priorizar o Donbass, uma bacia de mineração no leste disputada desde 2014 pelo governo de Kiev e rebeldes pró-Moscou.

Dias antes de lançar sua ofensiva na Ucrânia, o presidente russo, Vladimir Putin, reconheceu a independência das autoproclamadas repúblicas de Lugansk e Donetsk nessa região e defendeu a proteção de sua população de língua russa.

Neste momento crítico, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, viajou para Kiev em mais uma demonstração de apoio das potências ocidentais, que prometeram mais sanções à Rússia e mais armamento para a Ucrânia.

"Em Kiev hoje. No coração de uma Europa livre e democrática", escreveu Charles Michel no Twitter. "A História não esquecerá os crimes de guerra" cometidos pelos russos na Ucrânia, declarou mais tarde em Borodianka, uma das cidades destruídas perto de Kiev.

O Pentágono afirmou que a Ucrânia recebeu recentemente caças de combate e componentes para melhorar sua Força Aérea, mas fontes do comando militar ucraniano rebateram e informaram que receberam apenas peças para reparar as aeronaves avariadas.

O governo da Noruega anunciou o envio de uma centena de mísseis antiaéreos, enquanto Washington prepara outro pacote de ajuda militar de 800 milhões de dólares, menos de uma semana depois de anunciar outra ajuda do mesmo valor.

 

Combates no Donbass e Kharkiv

Além de Mariupol, os combates são mais intensos na região leste da Ucrânia.

Após uma série de ataques reivindicados por Moscou na terça-feira, o Ministério da Defesa ucraniano relatou nesta quarta-feira "tentativas de ataque" nas localidades de Sulygivka e Dibrivne, na região de Kharkiv (nordeste), assim como nas importantes cidades de Rubizhne e Severodonetsk, na região de Lugansk (leste).

O governador dessa última região, Serguei Gaidai, fez um novo apelo para que os civis fujam da área. "A situação fica mais complicada a cada hora", advertiu.

Os bombardeios também se intensificaram no sul, outra linha de frente. As localidades de Mala, Tokmak e Orekhov, 70 km ao sudeste de Zaporizhzhya, sofreram com o aumento da violência.

Finlândia debate adesão à Otan

A escalada provocou mais críticas ocidentais. O chanceler alemão Olaf Scholz afirmou que o "assassinato de milhares de civis é um crime de guerra do qual o presidente russo (Vladimir Putin) carrega a responsabilidade".

Além disso, empurrou os países europeus que não integram a Otan a debater a adesão à Organização do Tratado do Atlântico Norte, apesar das mensagens e ameaças de Moscou.

O Parlamento da Finlândia começa a debater nesta quarta-feira a adesão, um passo que também é contemplado pela historicamente reticente Suécia.

Nesse contexto, parece complicado que tenha sucesso o pedido do secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, de uma "pausa humanitária" de quatro dias durante a Páscoa ortodoxa.

O conflito tem graves consequências para a economia mundial, com alta dos preços dos alimentos e dos combustíveis.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu a previsão de crescimento para este ano de 4,4% para 3,6%. Para a Rússia, afetada por sanções sem precedentes, a projeção é de uma contração econômica de 8,5%.

 

 

AFP

RÚSSIA - A Rússia pediu na terça-feira a todos os militares ucranianos que "deponham as armas" imediatamente e deu um ultimato aos que defendem a cidade de Mariupol para que acabem com "resistência insensata".

"Não desafiem a sorte, tomem a decisão correta, a de acabar com as operações militares e deponham as armas", afirmou o ministério da Defesa da Rússia em uma mensagem às forças ucranianas.

"Nos dirigimos a todos os militares do exército ucraniano e aos mercenários estrangeiros: um destino pouco invejável os aguarda devido ao cinismo das autoridades de Kiev", insistiu o ministério.

Em um trecho do comunicado que se refere aos que resistem na zona industrial de Azovstal, em Mariupol, o exército russo promete que "salvarão suas vidas' caso se rendam.

De modo concreto, a nota propõe um cessar-fogo a partir do meio-dia de terça-feira, para que entre "14H00 (8H00 de Brasília) e 16H00 (10H00 de Brasília), hora de Moscou, todas as unidades do exército ucraniano sem exceção e todos os mercenários estrangeiros saiam (de Azovstal) sem armas nem munições".

"Pedimos às autoridades de Kiev que mostrem bom senso e ordenem aos combatentes que acabem com sua resistência insensata", afirmou o ministério da Defesa russo.

UCRÂNIA - O número de mortos nos ataques desta segunda-feira (18) contra Lviv, na Ucrânia, localizada a 80 km da fronteira do país com a Polônia, chega a 11, com uma criança entre as vítimas.

O prefeito da cidade, Andriv Sadovy, divulgou balanço na conta que mantém no Telegram, de acordo com informações veiculadas pela agência ucraniana de notícias Ukrinform.

Anteriormente, a mesma fonte havia indicado o registro de seis vítimas e oito pessoas feridas pelos ataques, dirigidos contra infraestruturas militares mas que também afetaram alvos civis, incluindo uma loja de pneus.

Por sua vez, o responsável pela região militar de Lviv, Maksym Kozytskyi, divulgou no Facebook que a cidade recebeu o impacto de, pelo menos, quatro mísseis.

De acordo com a fonte, a população local deverá se manter abrigada em segurança, em meio a previsão de novos ataques.

Lviv foi, desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro, um dos principais pontos de saída da Ucrânia para a população local que fugia dos ataques, em razão da proximidade da cidade com a fronteira com a Polônia.

KIEV - A Rússia bombardeou mais uma fábrica militar próxima a Kiev, neste sábado (16), cumprindo sua ameaça de intensificar os ataques contra a capital ucraniana após o naufrágio do navio Moskva, no Mar Negro, nesta semana, em um ataque reivindicado pela Ucrânia.

O complexo industrial sob ataque produz principalmente tanques e fica no distrito de Darnytsky, segundo informações da AFP. Um grande número de soldados e socorristas estava no local, de onde saía bastante fumaça, como atestaram os repórteres da agência.

"Mísseis ar-terra de longo alcance e alta precisão destruíram os edifícios de uma fábrica que produz armamentos em Kiev", afirmou o ministério em um comunicado feito pelo Telegram.

O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, afirmou nas redes sociais que não havia informações sobre possíveis vítimas ainda.

"Nesta manhã, Kiev foi bombardeada. Houve explosões em Darnytsky, na periferia da cidade. As equipes de resgate trabalham neste momento por lá", afirmou Vitali.

O prefeito pediu mais uma vez aos habitantes que não voltem a Kiev e permaneçam em "local seguro" fora da capital.

 

Duro golpe para a Rússia

Os ataques russos contra a capital ucraniana haviam diminuído desde o fim de março, quando Moscou retirou suas tropas de Kiev e anunciou que concentraria sua ofensiva no leste da Ucrânia.

Porém, a Rússia sofreu na quinta-feira (14) um duro golpe nesta semana com o incêndio e posterior naufrágio do cruzador Moskva, no Mar Negro, que Kiev garante ter atingido com mísseis, enquanto Moscou acusa as forças ucranianas de bombardear localidades russas próximas da fronteira.

A Rússia, porém, continua afirmando que o cruzador afundou por conta de um incêndio causado pela explosão de suas próprias munições e que a tripulação de cerca de 500 homens foi retirada.

Por outro lado, uma oficial ucraniana rebateu essa informação. "Uma tempestade impediu o resgate do navio e a retirada da tripulação russa", afirmou Natalia Gumeniuk, porta-voz do comando militar do sul da Ucrânia.

"Estamos perfectamente conscientes de que não nos perdoarão", continuou Natalia, referindo-se à Rússia e possíveis novos ataques.

MARIUPOL - Mais de 1.000 soldados ucranianos se renderam às tropas russas na cidade de Mariupol, que está sitiada há semanas, disse o Ministério da Defesa russo nesta quarta-feira (13).

"Na cidade de Mariupol, na área da fábrica metalúrgica Ilyich... 1.026 militares ucranianos da 36ª Brigada de Fuzileiros Navais depuseram voluntariamente as armas e se renderam", disse o ministério em comunicado.

Segundo esta fonte, 150 deles ficaram feridos e foram levados para o hospital de Mariupol.

Na noite de terça (12) para quarta-feira (13), uma reportagem da televisão pública russa transmitida no Russia 24 noticiou a rendição.

As imagens mostravam homens em roupas de camuflagem carregando pessoas feridas em macas ou sendo interrogadas, de pé no que parecia ser uma caverna.

Na terça-feira, as autoridades regionais do sudeste da Ucrânia estimaram o número de mortos em Mariupol, que foi bombardeada há mais de 40 dias, em pelo menos 20.000 mortos. A luta está agora concentrada na gigantesca zona industrial da cidade.

 

 

Do R7, com informações da AFP

KRAMATORSK - Mais de 30 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas em um ataque de foguete russo a uma estação ferroviária em Kramatorsk, no leste da Ucrânia nesta sexta-feira (8), enquanto civis tentavam evacuar para partes mais seguras do país, informou a empresa ferroviária estatal.

Segundo o órgão, dois foguetes russos atingiram uma estação, que é usada para a evacuação de civis de áreas sob bombardeio pelas forças russas.

"Dois foguetes atingiram a estação ferroviária de Kramatorsk", disse a Ucrania Railways em comunicado.

Mais tarde, acrescentou: "De acordo com dados operacionais, mais de 30 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas no ataque com foguete na estação ferroviária de Kramatorsk".

A Reuters não pôde verificar a informação. A Rússia não comentou imediatamente os relatos do ataque e o número de vítimas. Moscou negou atacar civis desde que invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro.

RÚSSIA - Dois helicópteros ucranianos lançaram um bombardeio contra um depósito de gasolina em território russo na cidade de Belgorod nesta sexta-feira (1º), disse o governador local.

"Houve um incêndio no depósito de petróleo devido a um bombardeio lançado por dois helicópteros militares ucranianos, que entraram em território russo voando a baixa altitude", informou Vyacheslav Gladkov no canal Telegram.

Belgorod está localizada a cerca de 80 quilômetros ao norte de Kharkov, uma grande cidade ucraniana sob ataque das forças russas desde o início da ofensiva do Kremlin.

Em outra mensagem, o governador indicou que os bombeiros estavam trabalhando para apagar o fogo e que dois funcionários do armazém ficaram feridos. O Ministério de Situações de Emergência da Rússia afirmou por seu lado que 170 socorristas estavam trabalhando no local.

A gigante de energia Rosneft, proprietária do depósito, disse a agências russas que evacuou seu pessoal do local.

Na quarta-feira (30), explosões foram relatadas em um depósito de munição na região de Belgorod, sem que as autoridades russas explicassem claramente o motivo do incidente.

 

 

Por AFP | Do R7

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