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UCRÂNIA - Linhas de trens e ônibus ligarão a partir de 1º julho a Crimeia, anexada pela Rússia, com as novas regiões ocupadas do sul da Ucrânia, anunciaram as autoridades pró-Moscou.

Esta é a primeira vez que isto acontece desde a anexação da Crimeia em 2014 por parte de Moscou e a suspensão dos transportes entre as regiões.

O ministério autoproclamado do Interior da região de Kherson, ocupada desde março por tropas russas, informou em um comunicado que os ônibus ligarão duas vezes por dia Simferopol, a capital da Crimeia, com a cidade de Kherson.

Também será criada uma conexão entre Simferopol e as cidades ocupadas de Melitopol e Berdiansk, na região ucraniana de Zaporizhzhia, parcialmente controlada pelo exército russo.

O ministério também anunciou uma linha ferroviária entre a cidade de Dzhankoi, na Crimeia, e Kherson e Melitopol. "A Rosgvardia (guarda nacional russa) garantirá a segurança dos transportes", afirma o comunicado.

Desde a tomada dos territórios no sul da Ucrânia, Moscou exerce uma política de implementação russa: sua moeda, o rublo, passou a ser utilizada, passaportes russos são distribuídos e críticas são reprimidas.

O prefeito ucraniano eleito de Kherson, Igor Kolijayev, deposto pelas forças russas em abril, foi preso na última terça-feira (28). As novas autoridades locais pró-Moscou pedem a organização de referendos sobre o vínculo da região com a Rússia.

 

 

AFP do R7

UCRÂNIA - Pelo menos dez pessoas morreram e mais de 40 ficaram feridas pelo impacto de um míssil russo em um centro comercial do centro da Ucrânia nesta segunda-feira (27), anunciou o governador regional, alertando que o saldo pode se agravar.

"Dez mortos e mais de 40 feridos. Esta é a situação atual em Kremenchuk por causa do ataque com um míssil", disse Dmytro Lunin, que chefia o governo regional de Poltava.

"Os ocupantes dispararam um míssil contra um shopping onde havia mais de mil civis. O shopping está em chamas e as equipes de resgate combatem o fogo. O número de vítimas é impossível de imaginar", escreveu mais cedo, no Facebook, o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski.

O mandatário ucraniano acompanhou sua mensagem com um vídeo que mostra o centro comercial pegando fogo, com grandes colunas de fumaça e caminhões dos bombeiros.

Segundo a Força Aérea da Ucrânia, o shopping foi atacado com mísseis Kh-22 disparados a partir de bombardeiros de longo alcance Tu-22 da região russa de Kursk.

"O tiro de míssil em Kremenchuk atingiu um local muito movimentado sem qualquer relação com as hostilidades", denunciou no Facebook Vitali Maletsky, prefeito desta cidade que tinha 220 mil habitantes antes da guerra.

"Há mortos e feridos. Mais detalhes chegarão", acrescentou.

O governador regional, Dmytro Lunin, denunciou um "crime de guerra" e um "crime contra a humanidade", bem como um "ate de terror não dissimulado e cínico contra a população civil".

 

 

por AFP

UCRÂNIA - A Rússia disse neste domingo (26) que atacou três centros de treinamento militar no norte e oeste da Ucrânia, incluindo um perto da fronteira polonesa, dias antes de uma cúpula da Otan, da qual a Polônia é membro.

Esses bombardeios foram realizados com "armas de alta precisão das forças aeroespaciais russas e mísseis Kalibr [de cruzeiro]", disse o Ministério da Defesa russo em comunicado.

Entre os alvos está um centro de treinamento militar das forças ucranianas no distrito de Starytchi, na região de Lviv, a cerca de trinta quilômetros da fronteira polonesa.

 

 

Da AFP, com R7

UCRÂNIA - As forças ucranianas devem se render em Severodonetsk após semanas de ofensiva das tropas russas, com ataques que deixaram a cidade reduzida a escombros, anunciou nesta sexta-feira (24) uma autoridade local ucraniana.

A notícia foi divulgada poucas horas depois do apoio contundente da União Europeia (UE) à Ucrânia, com a concessão do status de país candidato, embora o processo possa demorar anos antes de Kiev integrar o bloco.

A tomada de Severodonetsk, na região leste do Donbass, se tornou um objetivo crucial dos russos, depois que suas tropas foram obrigadas a abandonar Kiev no início da invasão, que completa quatro meses nesta sexta-feira.

A cidade estratégica foi cenário de combates extremamente violentos nas ruas durante semanas, nos quais os ucranianos tentaram superar a desvantagem bélica com uma forte resistência.

"As Forças Armadas ucranianas terão que se retirar de Severodonetsk. Receberam ordem para isso", afirmou pelo Telegram Sergiy Gaidai, governador da região de Lugansk, onde fica a cidade industrial.

"Permanecer em posições que foram bombardeadas incessantemente durante meses não faz sentido", acrescentou. "A cidade foi quase transformada em escombros pelos bombardeios contínuos. Todas as infraestruturas críticas foram destruídas: 90% da cidade foi danificada, 80% das casas terão que ser demolidas."

A conquista de Severodonetsk permitiria aos russos avançar sobre a cidade vizinha de Lysychansk, consolidando o controle da região de Lugansk e possibilitando o avanço na ofensiva pela bacia de mineração do Donbass, que desde 2014 está parcialmente sob controle dos separatistas pró-Moscou.

 

Lysychansk sofre bombardeios

Gaidai informou que agora os russos avançam para Lysychansk, que também está sob cerco intenso das tropas de Moscou, que bombardeiam a cidade sem trégua.

Os jornalistas da AFP que deixaram a cidade na quinta-feira tiveram que sair do carro em que viajavam duas vezes para se proteger no chão devido aos bombardeios russos contra a principal rota de abastecimento da cidade.

A situação para os que permanecem em Lysychansk parece sombria. Liliya Nesterenko contou à AFP que sua casa não tem gás, água nem energia elétrica. Ela e a mãe cozinham em uma fogueira.

Um representante dos separatistas pró-Rússia afirmou que a resistência ucraniana é "inútil". "Acredito que no ritmo que nossos soldados prosseguem, muito em breve todo o território da República Popular de Lugansk estará libertado", declarou à AFP por videochamada o tenente-coronel Andrei Marochko, porta-voz das milícias pró-Rússia.

No sul da Ucrânia, na cidade de Kherson, que está sob controle dos russos, um funcionário designado por Moscou morreu em um atentado com explosivos colocados em seu carro, de acordo com as agências de notícias russas.

O governador nomeado pela Rússia para a região de Kherson, Kirill Stremousov, confirmou a identidade da vítima à agência RIA Novosti. "Sim, um dos meus funcionários morreu. Dmitri Savlushenko era secretário para a Juventude e Esportes."

A Ucrânia insiste nos pedidos por mais armas e na quinta-feira o governo dos Estados Unidos anunciou uma nova ajuda militar para Kiev, de 450 milhões de dólares.

 

Decisão histórica da UE

Na reunião de cúpula da UE em Bruxelas, na quinta-feira, os líderes dos 27 países concordaram em conceder o status de candidato a Ucrânia e Moldávia, outra ex-república soviética com parte de seu território controlado por separatistas pró-Rússia.

O presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, agradeceu pelo apoio, que chamou de "momento único e histórico" nas relações entre seu país e a UE.

O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que a decisão envia "um sinal muito forte" para a Rússia.

Após a reunião de cúpula da UE, será a vez do encontro do G7 e, em seguida, acontecerá a reunião da Otan, estas duas últimas com a presença do presidente americano Joe Biden.

Uma fonte do governo dos Estados Unidos afirmou que a reunião do G7 no próximo domingo (26) pode anunciar novas sanções contra a Rússia.

 

 

Do R7

UCRÂNIA - A Ucrânia afirmou nesta quarta-feira (22) que a cidade de Severodonetsk, no leste do país, vive um "inferno" com o cerco das tropas russas que tentam controlar essa área do Donbass.

"Durante quatro meses, todas as nossas posições estiveram sob fogo cruzado — e quero enfatizar isso — de todas as armas que o Exército russo tem", afirmou Serguei Gaiday, governador da região de Lugansk, nas redes sociais.

"É o inferno", completou, referindo-se ao cerco de Severodonetsk, que há semanas enfrenta bombardeios intensos devido às tentativas dos russos de assumir o controle da cidade.

O governador afirmou que o Exército ucraniano mantém suas posições e vai "resistir pelo tempo que for necessário".

Nos últimos dias, as tropas russas avançaram pelo sul de Severodonetsk e se aproximaram da cidade de Lysychansk, que fica do outro lado do rio Donets.

Gaiday disse que as forças de Moscou tentam "cercar" Lysychansk, mas que a cidade ainda está sob controle de Kiev.

"Lysychansk está sendo intensamente bombardeada com armas de grosso calibre", acrescentou, antes de insistir que a cidade sofreu uma "destruição colossal".

O governador afirmou que moradores ainda estão sendo retirados de Lysychansk, mas que em Severodonetsk as centenas de civis que buscaram refúgio na fábrica de produtos químicos de Azot não podem abandonar o local devido aos combates.

"Uma operação de retirada é possível em caso de um acordo de alto nível, se acontecer um cessar-fogo e tivermos uma rota claramente demarcada", disse Gaiday.

 

 

Do R7

PIRACICABA/SP - Pelo menos três pessoas morreram após um homem entrar em um ônibus e esfaquear passageiros no município de Piracicaba. O caso foi registrado na tarde de terça-feira (21) e o autor do ataque foi preso em flagrante.

O ataque foi registrado na rua Armando Salles de Oliveira, próximo ao terminal central da cidade, por volta das 15h10, em ônibus que seguiria até o bairro Vila Sônia. Pelo menos seis pessoas foram golpeadas com um facão — duas acabaram morrendo dentro do ônibus e uma terceira, ao tentar fugir do veículo e falecer após cair numa calçada. As identidades das vítimas não foram divulgadas.

Além das três mortes, outras três pessoas foram socorridas a hospitais locais, duas delas em estado grave.

Segundo a polícia militar, em depoimento, o motorista contou que o homem embarcou no terminal, e, três minutos depois da partida do coletivo, atacou aleatoriamente os passageiros. A corporação afirma que o autor do crime, que não teve a identidade revelada até o momento, estaria passando por um surto psicótico.

"Foi tudo muito rápido. Quando chegamos encontramos três corpos. Não há motivação nenhuma para o crime. Ele não avançou contra os policiais, se rendeu", disse o tenente Algarra, do Comando de Força Patrulha da Polícia Militar, cuja viatura estava nas proximidades e atendeu à ocorrência após ouvir gritos dentro do veículo.

Uma das pessoas que estava dentro do ônibus conversou com a reportagem, e pediu para não ser identificada. "Ele estava no banco dos fundos, e simplesmente começou a dizer que todo mundo iria morrer, e começou a atacar. Foi horrível", disse.

A testemunha contou também que vários passageiros ficaram desesperados, mas muitos só conseguiram sair depois que o coletivo parou totalmente, devido a um sistema de segurança que impede que o veículo se movimente com as portas abertas.

Vídeos divulgados nas redes sociais mostram a movimentação de policiais na região. "Quem ele pegava, dentro do ônibus, ele estava matando", disse uma das testemunhas na gravação.

A reportagem entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo em busca de informações sobre a detenção do suspeito e sobre a motivação do crime, mas não recebeu resposta sobre o assunto até o momento.

O caso é investigado pela 1ª Distrito Policial de Piracicaba.

 

 

FELIPE PEREIRA E LORENA BARROS / FOLHA

General responsável por logística terrestre apela para o envio de mais armamentos e diz que armas recebidas até agora cobriram apenas 15% da demanda.

 

UCRÂNIA - O exército da Ucrânia sofreu grandes perdas materiais desde o início da guerra com a Rússia, segundo um general do alto escalão. Em uma entrevista a uma revista americana, o general que é responsável pela logística das forças terrestres admitiu que quase 50% do equipamento militar do país foi perdido em combates nos últimos meses.

"Até hoje, perdemos aproximadamente entre 30% e 40%, às vezes até 50% do equipamento como resultado do combate ativo. Assim, nós perdemos aproximadamente 50%", afirmou o general de brigada Volodimir Karpenko em entrevista à revista National Defense publicada na quarta-feira (15/06).

Karpenko admitiu que cerca de 1,3 mil veículos de combate de infantaria, 400 tanques e 700 sistemas de artilharia das Forças Armadas ucranianas foram perdidos na guerra. O general ressaltou que essa era uma estimativa feita com base na linha de frente e intensidade do conflito.

Na entrevista, Karpenko reiterou o pedido de ajuda para o envio de mais armamentos ao país. "Recebemos um grande número de sistema de armas, mas que só cobriu de 10% a 15% de nossa demanda", afirmou. "A guerra que estamos vendo agora na Ucrânia ocorreu a última vez em 1945 quando o mundo ganhou o mal".

Desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro, a Ucrânia apela para o envio de armamentos. Há uma semana, o vice de inteligência militar do país afirmou que as tropas ucranianas estavam em desvantagem em artilharia e dependiam quase que exclusivamente de armas do Ocidente para resistir. Os militares também estariam quase sem munição na frente de batalha.

Diversos países já se comprometeram a ajudar à Ucrânia. Os Estados Unidos prometeram recentemente enviar para sistemas de mísseis de médio alcance de alta tecnologia. Os lançadores fazem parte de um novo pacote americano de ajuda de segurança à Ucrânia no valor de 700 milhões de dólares, que vai incluir ainda helicópteros, sistemas de armas antitanque do tipo Javelin, veículos táticos, peças de reposição, entre outros.

A Alemanha, a França, a Dinamarca, o Reino Unido, Canadá, Polônia, além de outros países, também já forneceram ou planejam enviar armas à Ucrânia.

 

Confrontos em Donbass

A linha de frente da guerra concentrasse atualmente na região de Donbass. A situação é particularmente dramática em Sievierodonetsk, onde o exército russo bombardeou a fábrica química Asot, um dos últimos pontos de resistência na cidade. Segundo fontes ucranianas, mais 560 civis, incluindo 38 crianças, buscaram proteção nos bunkers da fábrica.

Autoridades russas afirmaram neste sábado que ainda não foi alcançado um acordo para evacuar a fábrica e culpou os ucranianos por se recusarem a aceitar um acordo de cessar-fogo.

A cidade de Sievierodonetsk é o último reduto das forças ucranianas em Lugansk e o cenário mais ativo de hostilidades nas últimas semanas. As forças ucranianas se isolaram nesta fábrica química numa manobra semelhante à realizada em Mariupol, onde o exército ucraniano se refugiou na siderurgia Azovstal, que acabou por cair, como toda a cidade, no poder de Moscou.

 

 

cn (AFP, Lusa, ots)

dw.com

UCRÂNIA - É impossível retirar civis da fábrica química Azot em Severodonetsk, uma importante cidade no leste da Ucrânia, sem um "cessar-fogo total" - declarou o governador da região de Lugansk, Sergei Gaidai, nesta sexta-feira (17).

Ele destacou ainda que qualquer tentativa de deixar a fábrica, onde 568 pessoas estão abrigadas, incluindo 38 crianças, é "impossível e perigosa", devido aos bombardeios e constantes combates".

Severodonetsk é a maior cidade da região de Lugansk ainda sob controle ucraniano, mas é alvo de ataques russos há semanas.

As tropas russas concentram seus ataques na região do Donbass, no leste, que inclui Lugansk e Donetsk e é parcialmente controlada por separatistas pró-russos desde 2014.

Ao todo, cerca de 10 mil civis permanecem em Severodonetsk, que tinha em torno de 100 mil habitantes antes da guerra, segundo Gaidai.

 

 

R7

UCRÂNIA - Tropas ucranianas tentaram empurrar para trás as forças russas no leste e no sul do país, palco de lutas ferozes por semanas, em uma guerra que afeta seriamente o abastecimento mundial de grãos.

A França ofereceu ajuda para garantir o acesso ao porto ucraniano de Odessa, no Mar Negro, para aliviar essa pressão que está provocando inflação e ameaça causar escassez de alimentos em todos os continentes.

O Estado-Maior do exército ucraniano indicou no Facebook que havia atingido “posições russas” em cinco cidades de Kherson (sul), uma das primeiras regiões a cair sob o controle de Moscou após o início da invasão, em 24 de fevereiro.

A ofensiva, que foi repelida em outras partes da Ucrânia, está atualmente concentrada no sul e leste do país, especificamente em Donbas, composta pelas províncias de Lugansk e Donetsk e parcialmente controlada por rebeldes pró-russos desde 2014.

A luta se alastra sobretudo em Severodonetsk e na vizinha Lysychansk, posições-chave na conquista deste território.

As tropas russas já controlam parte desta antiga zona industrial e, segundo o governador de Lugansk, Sergei Gaidai, destruíram o Palácio de Gelo de Severodonetsk, um dos símbolos da cidade.

 

 

ISTOÉ com AP

UCRÂNIA - As tropas russas destruíram uma terceira ponte que liga Severodonetsk com a vizinha Lysychansk, mas a cidade estratégica do leste da Ucrânia "não está isolada" e as forças de Kiev não estão bloqueadas, afirmou o prefeito da localidade nesta terça-feira (14). Severodonetsk está separada da vizinha Lysychansk pelo rios Donets.

"Bombardeios em larga escala destruíram uma terceira ponte, mas a cidade não está isolada. Há canais de comunicação, mas são complicados", disse o prefeito de Severodonetsk, Oleksandre Striuk, em entrevista a um canal local.

"As tropas russas não abandonam a tentativa de controlar a cidade, mas os militares resistem", acrescentou. Striuk destacou, no entanto, os "combates nas ruas" e disse que a situação muda a cada hora.

O prefeito também informou que "540 a 560 pessoas" estão refugiadas nos túneis subterrâneos da fábrica de produtos químicos Azot, que foi bombardeada.

A entrega de suprimentos é "difícil", mas há "algumas reservas" na fábrica, disse. "O inimigo está destruindo nossa maior empresa", acrescentou.

"Os russos tentam cercar os ucranianos em Severodonetsk, Lysychansk e em algumas localidades próximas, como Pryvillia e Borivske", disse o governador regional, Serguei Gaiday. De acordo com ele, as forças de Moscou receberam reforços de "dois grupos de batalhões táticos".

"A situação é muito grave", acrescentou Gaiday, que na última segunda-feira (13) anunciou a saída das forças ucranianas do centro de Severodonetsk.

Para a Rússia, controlar Severodonetsk - cidade de 100 mil habitantes - abriria o caminho para avançar em direção a outra grande cidade do Donbass, Kramatorsk, um passo importante para conquistar toda a região que já está parcialmente sob controle de rebeldes apoiados por Moscou desde 2014.

 

 

por AFP

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