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ARRAIAL DO CABO/RJ - Você pode procurar imagens no Google, no Instagram e até no Facebook para confirmar e, sim, Arraial do Cabo é um dos destinos mais bonitos e encantadores do Brasil. A Região dos Lagos do Rio de Janeiro, composta por Búzios, Cabo Frio e Arraial, atraí milhares de turistas todos os anos.

Evidentemente, devido à covid-19, foram impostas diferentes restrições de acesso e número de pessoas para a segurança dos moradores e dos turistas, mas com os devidos cuidados é possível se preparar para conhecer esse paraíso nacional no decorrer de 2021.

Confira abaixo bons motivos para conhecer Arraial do Cabo:

Águas cristalinas

Em Arraial do Cabo há um fenômeno oceanográfico natural conhecido como ressurgência. A ressurgência faz com que as águas profundas e mais geladas sejam levadas à superfície do mar, pela influência das correntes marítimas da Patagônia e do vento. Dessa forma, essas águas frias entram pelo Boqueirão que arrasta a areia para os lados, deixando os locais mais rasos e mais claros. Por aí também entram peixes, golfinhos, tartarugas e orcas.

Já a transparência azul ou verde nos mares de Arraial ocorre devido ao reflexo da luz do sol na areia e nos microorganismos que estão na superfície da água.

#DicaCatraca: sempre lembre de usar a máscara de proteção, andar com álcool em gel, respeitar o distanciamento social e sair de casa somente se necessário! Caso pertença ao grupo de risco ou conviva com alguém que precise de maiores cuidados, evite passeios presenciais. A situação é séria! Vamos nos cuidar para sair desta pandemia o mais rápido possível. Combinado?

Arraial do Cabo tem belíssimas praias

Arraial do Cabo conta com oito praias no total, uma mais bela que a outra. A Praia do Farol, por exemplo, é considerada uma das melhores praias do Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, considerando os critérios de pureza da água, qualidade da areia e paisagem.

Trata-se de uma área de proteção da Marinha do Brasil e possui acesso limitado de 250 pessoas por vez e apenas 45 minutos.

Passeios inesquecíveis

Além das belezas naturais, os passeios de barco são ótimos atrativos para os turistas em Arraial do Cabo. O circuito mais completo inclui a Praia do Farol (por 45 minutos, como mencionado), Prainhas do Pontal do Atalaia e Gruta do Amor, Fenda Nossa Senhora e a pedra do Gorila no Boqueirão; terminando na Praia do Forno para um mergulho.

Comumente, para chegar até as praias há dois botes que levam os turistas até a areia. Nos barcos há opções de bebidas e petiscos, além de música ao vivo que deixam a experiência ainda mais interessante.

O famoso mergulho

Arraial do Cabo é considerada a “Capital do Mergulho” no Brasil devido à tranquilidade e transparência das águas. Portanto, na região o mergulho de cilindro é muito procurado, pois permite a experiência de ver de perto tartarugas, lulas e diversos peixinhos.

O preço varia de R$ 180 a R$ 250 nas agências de mergulho. Também são realizados cursos e mergulhos para mais experientes próximos a embarcações naufragadas e grutas.

 

 

*Por: Carolina Glogovchan / CATRACA LIVRE

RIO DE JANEIRO/RJ - Badalado, o balneário de Búzios é o único destino turístico brasileiro entre os dez mais promissores para 2021, segundo o site especializado no ramo Trip Advisor.

A cidade aparece nos cinco primeiros lugares, mais especificamente na terceira posição, atrás apenas de Martinica, no Caribe; e de Panama City Beach, na Flórida. A partir da quarta posição figuram, na sequência: Holbox Island (México), St Ives (Reino Unido), Mazatlan (México), Colorado Springs (EUA), Shoalhaven (Austrália), Breslávia (Polônia) e Mudgee (Austrália).

Ubatuba, em São Paulo, também integra o ranking dos 25 destinos mais promissores, estando na 14ª posição. O levantamento se baseia nas avaliações de viajantes no portal de turismo.

 

 

*Por: Carolina Barbosa / VEJA RIO

MUNDO - A Costa Rica recebeu em 2020 pouco mais de um milhão de turistas estrangeiros, o que representa um terço da média dos anos anteriores, devido ao impacto da pandemia de covid-19, informou o governo na quarta-feira (13).

Dados migratórios divulgados pelo Instituto Costarriquenho de Turismo (ICT) destacam que a chegada de visitantes estrangeiros teve uma recuperação gradativa a partir de agosto, quando o país passou a abrir suas fronteiras após o fechamento total de março, momento em que apareceram os primeiros casos de coronavírus.

O turismo é um dos motores da economia costarriquenha, que contribui com cerca de 10% do PIB e gerava 600 mil empregos diretos e indiretos antes da pandemia.

“As incertezas e restrições derivadas da pandemia causaram o colapso do turismo mundial e o país recebeu um terço dos turistas que normalmente caminham pela Costa Rica”, disse o ministro do Turismo, Gustavo Segura, em comunicado.

Dados da instituição indicam que 71 mil visitantes estrangeiros entraram na Costa Rica em dezembro, quase o dobro de novembro, quando começa a alta temporada.

Para acelerar a entrada, o país eliminou a exigência de teste negativo de covid-19 em outubro e, em 1º de novembro, abriu totalmente suas fronteiras, eliminando as últimas restrições para os países mais atingidos pela pandemia.

Segura especificou que o aumento no número de visitantes ocorreu principalmente dos Estados Unidos e em menor medida da Europa, onde ainda existem limitações de mobilidade devido à disseminação da covid-19.

O país de 5 milhões de habitantes mantém um alto nível de contágio da covid-19. Desde o início da pandemia, já foram 181.093 casos e 2.367 mortes.

 

 

*Por: AFP

Prejuízo já é quase o montante do auxílio emergencial pago a cada mês pelo governo federal; em outubro, retração no faturamento foi de 32%

 


SÃO PAULO/SP - Do início da pandemia, em março, até o mês de outubro, o turismo brasileiro perdeu R$ 46,7 bilhões em faturamento, segundo levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O valor é quase o total que o governo federal despendeu para o pagamento mensal do auxílio emergencial (R$ 50 bilhões). Considerando o melhor momento da série histórica – o ano de 2013 –, e tirando a inflação do período, a queda nas receitas já chega a 38,5%.
 
Só em outubro, por exemplo, o setor faturou 32% a menos do que no mesmo mês do ano passado (R$ 9,8 bilhões). Em setembro, vale dizer, as receitas somaram R$ 8,6 bilhões – o pior resultado para o mês desde o início da série histórica, em 2011.
 
Para a FecomercioSP, o cenário de prejuízos a cada mês deve continuar no futuro próximo: isso porque há muitos negócios sendo fechados e, por consequência, muitos postos de trabalho encerrados. Por outro lado, a valorização de ações de empresas de tecnologia que atuam no turismo na bolsa de valores de Nova York é uma demonstração de que o mercado aposta em inovações tecnológicas também neste setor.
 
Companhias aéreas puxam retração
A retração do turismo até agora é encabeçada novamente pelo setor de transporte aéreo, que já faturou 52,2% entre março e outubro em comparação ao mesmo período de 2019. Ele vem, contudo, amenizando suas quedas a cada mês: caiu 64,6% em setembro; 68,8% em agosto e 78,1% em julho. As companhias enfrentam um longo período de baixa demanda de procura e mesmo de assentos, segundo a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac): em outubro, a redução de lugares nos aviões foi de 41%.
 
Depois do setor aéreo, o maior prejuízo nos meses da pandemia foi registrado pelas atividades de hospedagem e alimentação, que faturaram 30,3% a menos entre março e outubro de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado. Esses resultados negativos impactam no turismo como um todo, já que a retração da demanda por quartos de hotéis, por exemplo, afeta a baixa procura por passagens aéreas.
 
No período analisado, houve diminuição de faturamento entre as atividades culturais, recreativas e esportivas (-27,2%), as locadoras de veículos, agências e operadoras de viagens (-15%) e o transporte rodoviário intermunicipal e interestadual (13,5%).
 
Como sobreviver à crise?
Recentemente, uma pesquisa da FecomercioSP mostrou que quase um terço das pessoas (31%) querem viajar depois que a pandemia acabar – o que indica uma demanda reprimida à espera de condições para se realizar. É com base neste número que a Entidade vê alguns caminhos para o setor em 2021.
 
O primeiro deles é que os empresários mantenham os canais digitais ativos desde já, não apenas para ofertar pacotes e destinos, mas também para que os clientes tenham uma comunicação clara dos novos protocolos de segurança do turismo.
 
Além disso, com as incertezas da crise atual, muitos turistas procuram por locais com flexibilidade de cancelamento ou remarcação, além de possibilidades de reembolsos. Adaptar as reservas e os fluxos a esta especificidade do mercado representa uma vantagem significativa para agora e para o cenário pós-pandemia.
 
Nota metodológica
O estudo é baseado nas informações da Pesquisa Anual de Serviços com dados atualizados com as variações da Pesquisa Mensal de Serviços, ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números são atualizados mensalmente pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e foram escolhidas as atividades que tem relação total ou parcial com o turismo. Para as que têm relação parcial, foram utilizados dados de emprego ou de entidades específicas para realizar uma aproximação da participação do turismo no total.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Segunda edição de estudo sobre o perfil do turista mostra radiografia do consumidor atual de viagens de países latino-americanos, com importantes alertas para destinos, bem como para meios de transporte e de hospedagem

 

SÃO PAULO/SP - A Interamerican Network e o Conselho de Turismo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) realizaram, de 26 de outubro a 9 de novembro de 2020, a segunda edição da pesquisa O Novo Viajante, a fim de entender como a pandemia de covid-19 afetou e mudou os perfis e os hábitos dos viajantes latino-americanos, além de captar informações sobre o novo cenário dos consumidores de viagens. A sondagem foi realizada com 833 respondentes no Brasil, no México, na Colômbia, no Chile, na Argentina, no Peru e outros.
 
Na primeira edição da pesquisa, realizada em junho de 2020, 46% dos respondentes dos países pesquisados declararam que planejam fazer uma viagem ainda em 2020. Como estamos próximos ao fim do ano e a pandemia se estende, o índice caiu, agora, para 23%. A opção mais escolhida (26%) foi a de viajar somente quando houver uma vacina amplamente disponível. No entanto, há um bom equilíbrio ainda entre pessoas que se sentirão seguras em viajar somente no primeiro (21%) ou no segundo (22%) semestre de 2021.
 
“A maior preocupação dos viajantes continua sendo com lugares que tenham políticas de segurança sanitária, saúde e higienização. Lugares que não sejam muito cheios foi uma nova opção que incluímos no questionário, que acabou recebendo a segunda melhor colocação, à frente de ‘flexibilidade caso os planos necessitem ser mudados’, que aparecia em segundo lugar em junho”, comenta Danielle Roman, presidente e CEO da Interamerican, que aplicou a pesquisa nos seis países. Preço continua sendo uma equação importante no processo de escolha do destino, ao contrário de lugares que ofereçam bom atendimento hospitalar, que figurou, novamente, em último lugar. Tal fato é confirmado quando se pergunta sobre os cuidados extras que as pessoas passarão a ter para viajar sob as novas circunstâncias: as opções que privilegiam efetivos protocolos de segurança e higiene foram as duas mais escolhidas.
 
Outro hábito famoso parece ter sido duramente atingido pela pandemia: resolver tudo na última hora – 27% dos entrevistados disseram pretender resolver a viagem com, pelo menos, seis meses de antecedência. No cômputo geral, três meses de antecedência foi a segunda opção mais votada (21%). “Um e dois meses de antecedência apareceram logo atrás, e é importante que estes números sejam considerados, dada a característica instável da pandemia”, alerta Danielle.
 
Organizar a viagem sozinho, diretamente com hotéis, companhias aéreas, entre outros, segue sendo a opção mais escolhida na América Latina (58%) – aumento de 13 pontos porcentuais em relação a junho. Na média do continente, agentes de viagens foram a segunda opção mais votada (28%), muito à frente das OTAs (Operadoras de Turismo Online), com 7%, margem que foi alargada ainda mais em comparação à primeira pesquisa. Quando perguntados em quais circunstâncias comprariam com agentes de viagens, 45% disseram que para adquirir pacotes completos, com hotel, passagens, passeios e atrações; resposta que cai para 19% quando o caso for comprar em uma OTA.
 
Pode-se confirmar este hábito solitário de se organizar sozinho na pergunta sobre quem mais inspira o viajante na hora de escolher um destino. Ainda que a recomendação dos amigos continue sendo a principal inspiração (24%), a diferença é pequena para a opção “Eu procuro na internet” (23%), porcentagens quase idênticas à da pesquisa de junho. Dicas dos agentes de viagens perderam terreno em comparação a junho: a opção passou de terceiro para quinto lugar. Ganharam relevância, desta vez, o Instagram e as dicas de influenciadores ou blogueiros de viagem. Em seguida, vêm publicidade, quase empatada com dicas de jornalistas especializados, e Facebook e YouTube na sequência.
 
Sobre o tipo de viagem mais desejada, destinos dentro do próprio país continuam em primeiro lugar, ainda que tenham passado de 60%, em junho, para 47%, em outubro. Europa continua em segundo lugar, mas crescendo de 14% para 21%, talvez por uma certa aceitação desta nova maneira de viajar. Destinos que foram riscados do mapa em decorrência da pandemia, segundo as respostas, são, na sua maioria, na Europa e nos Estados Unidos.
 
A praia segue sendo o destino preferido, ainda que tenha caído três pontos porcentuais. Viagens culturais e de ecoturismo ou contemplação vêm logo em seguida, como na pesquisa de junho. Um novo dado agregado a esta segunda edição da pesquisa foi a companhia preferida para a viagem: a família está bem à frente (48,38%), seguida por par romântico (29,05%), amigos (14,77%) e sozinho (7,8%).
 
“Os hábitos de consumo dos turistas também foram medidos, e outro lugar-comum parece ter caído por terra: além de transporte, hospedagem e alimentação, o que as pessoas menos dizem consumir nos destinos, inclusive no Brasil, são compras (18,85%) e vida noturna (9,37%)”, revela Danielle. “Atrações turísticas e culturais (30,46%), atrações na natureza (22,72%) e serviços do setor, como traslados e guias turísticos (18,85%) ocupam os primeiros lugares”, diz.
 
Olhando para o futuro, quando perguntados sobre o impacto da pandemia nas viagens, apenas os brasileiros acreditam que as mudanças serão poucas e não muito significativas (53,94%). No total, a maioria dos turistas da América Latina acredita que as viagens serão totalmente diferentes (53,78%).
 
Análise dos resultados no Brasil
No Brasil, o índice de pessoas que diz querer viajar, ainda em 2020, foi o mais alto em toda a América Latina, com 34%. Entretanto, 53% ficam preocupados se os destinos escolhidos têm políticas de segurança sanitária e se não são lugares que atraiam aglomerações. Além disso, 21% disseram se preocupar com flexibilidade, caso haja necessidade de alteração de planos de viagem.
 
“Estes números iniciais já indicam claramente as estratégias que os empresários do turismo devem traçar na retomada das viagens. A comunicação precisa ser clara, com informações em sites oficiais e parceiros, além das mídias sociais, de como está a situação da região em relação ao covid-19 e às medidas que a cidade e a empresa estão tomando de proteção, bem como as condições de cancelamento e remarcação”, afirma Mariana Aldrigui, presidente do Conselho de Turismo da FecomercioSP. “Não é o momento de deixar estes pontos nas ‘letras miúdas’, escondidas nos sites, pois estas variáveis estão sendo fundamentais na decisão de reservar viagem completa, transportes (aéreo, rodoviário, locação de veículos) e meios de hospedagem”, complementa a especialista.
 
Para endossar a estratégia, 35% dos entrevistados disseram ter cuidados extras, como reservar em meios de hospedagem com efetivos protocolos de segurança sanitária, ao passo que 25% afirmaram o mesmo para meios de transporte. E 17% priorizarão viagens com carro próprio, na linha do que tem se configurado como tendência: o turismo de proximidade.
 
As viagens estão sendo programadas, em sua maior parte, com seis meses ou mais de antecedência (28%). Para uma parcela menor, a programação é iniciada três meses antes de viajar (22%). Para a opção “entre um e dois meses”, o porcentual foi de 37%. “Esses números merecem uma ponderação, pois os que decidem por viagens na véspera, diante de um cenário de pandemia, são os que vão para destinos mais próximos – por exemplo, famílias paulistanas que decidem ir ao litoral ou ao interior para passar um feriado. Quem programa com mais antecedência são aqueles que fazem buscas de passagens aéreas com preços mais baixos, que reservam hospedagem após longas pesquisas na internet, etc.”, comenta Mariana.
 
Dada a restrição da entrada de brasileiros nos Estados Unidos e na Europa, 51% dos entrevistados responderam que desejam viajar pelo Brasil. Muitos turistas estão aproveitando para conhecer lugares que não tinham em mente antes da pandemia. “É um gancho que os empresários podem utilizar na comunicação, com incentivos a conhecer locais novos dentro do próprio país, ajudando na recuperação do turismo nacional”, destaca Mariana. Para 23%, há um desejo de viajar para a Europa, seguido de 9% para destinos na América do Sul, onde gradativamente as fronteiras estão se reabrindo.
 
O destino preferido dos brasileiros é a praia, conforme responderam 35% – mais que o dobro da segunda e da terceira opções mais escolhidas, tecnicamente empatadas: o turismo cultural, com 16,62%, e o ecoturismo, com 16,03%. “Várias pesquisas divulgadas ao longo da pandemia, pelos sites de buscas de passagens e de agências de viagens, mostraram que o Nordeste é o destino mais procurado. São inúmeras as opções de praias, desde as mais isoladas no litoral sul baiano até as que ficam em capitais (como Maceió), para que o turista decida conforme o gosto e, sobretudo, o bolso”, diz Danielle Roman.
 
Outro ponto interessante da sondagem foi que 70% disseram pretender organizar os detalhes da viagem sozinhos, diretamente com hotéis e empresas aéreas. Apenas 19% optam por agentes de viagens tradicionais e 6% se orientam pelas OTAs, as agências online. No entanto, é importante ponderar que muitos acreditam estarem comprando pela internet de maneira isolada, sem saber que, na verdade, estão utilizando uma agência online.
 
Tanto que 43% dizem que farão compras pela internet apenas para acomodação e 31% para o pacote de meios de hospedagem e avião. Os que utilizarão esses sites apenas para compra das passagens aéreas são 13%. Os casos nos quais o consumidor realizaria a compra por meio de uma agência de viagem seria na compra de pacotes completos (hotel, avião, passeios, atrações, etc.) para 36%, e o combo de hospedagem e aéreo, para 30%.
 
“Assim, é importante, neste momento de pandemia, as agências se comunicarem com os consumidores e mostrarem a importância dos seus serviços, uma vez que podem oferecer hotéis, transportes e seguros, reduzindo a chance de surgirem problemas exatamente no momento mais esperado do ano: a hora de viajar”, diz Mariana. “Até mesmo porque a maioria dos entrevistados (44%) disse preferir viajar com a família. E quanto mais pessoas viajando juntas, principalmente com crianças, maior o desejo de evitar erros numa viagem”, finaliza. Para 30%, a preferência é fazer com o par romântico, e 15%, com amigos.
 
Logo, a comunicação clara e a digitalização dos negócios são essenciais para continuar no mercado de turismo. Isso porque, para 27%, a busca na internet é o que mais inspira na escolha do próximo destino. Na sequência, 21% preferem recomendação de amigos, 15% seguem o Instagram e 13% optam pelas dicas de influenciadores ou blogs de viagem.
 
Haverá muita mudança no perfil do viajante no pós-pandemia. Embora 53% disseram acreditar que teremos apenas algumas mudanças, mas não muito significativas, 43% responderam que as viagens serão totalmente diferentes depois da pandemia. “E aqui cabe a atenção do empresário ao fato de que essas mudanças não serão necessariamente no perfil de compra do turista (de hotel para pousada, de campo para praia, etc.), até porque os números mostram que, no geral, não deverá ter muitas alterações do gênero. O diferente será na preocupação com protocolos sanitários do destino (cidade, hospedagem, transporte, etc.) e nas condições de compra (remarcação e cancelamento). Por isso, a palavra ‘comunicação’ é o grande destaque neste momento”, finaliza Mariana.
 
Por fim, não se pode esquecer que o Brasil é um país com 8 mil quilômetros de praias. Os milhares de negócios, de todos os portes, dependentes deste grande atrativo turístico, podem usar a experiência, nos próximos meses, para fidelizar clientes e abrir novos mercados, garantindo demanda com promoções para os períodos de baixa ocupação. É o momento ideal para fazer uma boa gestão de preços – atraindo um público mais propenso a escolher períodos de baixa temporada – e já ampliar a previsão de receita para o próximo ano.
 
Tenha acesso completo aos resultados e gráficos neste link.
 
Sobre a pesquisa
O questionário foi aplicado de 26 de outubro a 9 de novembro de 2020, gerando 833 respostas completas, na maioria, de mulheres (65,43%). As origens dos respondentes foram: Brasil (40,58%), México (29,65%), Colômbia (17,05%), Chile (5,40%), Argentina (5,04%), Peru (0,72%) e outros (1,56%). Faixas etárias: de 45 a 54 anos (28,57%), de 35 a 44 anos (26,05%), de 25 a 34 anos (23,17%), de 55 a 64 anos (12,12%), de 65 anos ou mais (5,16%) e de 18 a 24 anos (4,92%).
 
Sobre a Interamerican Network
Fundada em São Paulo, em 1984, e com bases na Argentina, no Brasil, no Chile, na Colômbia e no México, a Interamerican Network é a agência de comunicação líder na América Latina dedicada exclusivamente a clientes da indústria do turismo. Com soluções estratégicas, criativas e integradas em relações públicas, marketing e digital para destinos turísticos, hotéis e resorts, parques temáticos, centros de compras, companhias aéreas, aeroportos e produtos turísticos em geral, oferece planejamento e atendimento personalizado para cada cliente. A Interamerican Network faz parte de alianças globais, sendo braço da Travel Consul na América do Sul e da APG Airlines no Brasil.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, além de desenvolver soluções, elaborar pesquisas e disponibilizar conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Ludmilla está aproveitando um hotel luxuoso nas Ilhas Maldivas e compartilhou nesta terça-feira (1º) uma série de fotos da viagem no Instagram. Com um biquíni fio-dental verde neon, a funkeira ostentou o corpão na beira de uma piscina com vista para um cenário paradisíaco.

“Me ajudam a compor a letra de ‘Rainha das Maldivas’”, disparou Ludmilla na legenda.

Poucas horas depois, a cantora publicou outras fotos em que aparece ao lado da esposa Brunna Gonçalves e se declarou: “Mais um sonho realizado ao seu lado e que sejam todos assim. Amo você!”.

Em resposta, Brunna comentou na publicação. “Não tenho nem palavras para descrever o que estou sentindo. Gratidão por tudo o que você me proporciona. Te amo mais que tudo minha vida”, escreveu ela.

 

 

*Por: REDETV!

SÃO PAULO/SP - Juliana Caetano voltou a divulgar uma foto de sua viagem pelas Maldivas e, claro, impressionou os seguidores com sua boa forma. A celebridade ainda viu um fã dando um zoom inusitado.

“I love Maldives”, escreveu na legenda da publicação.

Essa postagem rendeu mais de 46 mil likes. Recentemente, Juliana Caetano, do ‘Bonde do Forró’, apareceu ao lado da irmã, Márcia Bonde, e levou os seguidores a loucura.

 

 

*Por: Alefy Soares / METROPOLITANA

Ações de reforço das equipes da Polícia Rodoviária, do DER, da ARTESP e das concessionárias visam garantir segurança e conforto nas rodovias

 

SÃO PAULO/SP - O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (28) o início da Operação Finados, que conta com o reforço do Policiamento Rodoviário Estadual, do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) e das concessionárias nas rodovias do estado.

As ações operacionais conjuntas começam nesta quinta-feira (29) e vão até segunda-feira (2), com o objetivo de garantir maior segurança e conforto aos usuários que forem viajar neste feriado prolongado. Mesmo com a operação, o Governo de São Paulo reforça a importância de evitar viagens desnecessárias e a exposição ao risco de contaminação por COVID-19.

“Para garantir a segurança e o conforto dos usuários que forem viajar neste feriado prolongado, será mobilizada uma grande força operacional. Mas, apesar do feriado prolongado, é nosso dever orientar você, cidadão brasileiro de São Paulo, para ter todo cuidado com aglomerações, sobretudo no litoral do estado ou para onde você esteja planejando a sua viagem. Não esqueça a sua máscara e a use, a máscara protege, é sua garantia de vida até a chegada da vacina”, disse Doria.

"Na Operação Finados estaremos atuando em todo o Estado de São Paulo com foco no litoral, estâncias do interior e na Capital para minimizar esses males [criminalidade] e os impactos do fluxo no trânsito. Destaco que as ações preventivas dos municípios são essenciais e sempre quando formos solicitados por eles estaremos atuando, especialmente para garantir a integridade de fiscais municipais e estaduais", complementou o secretário da Segurança Pública, general João Camilo Pires de Campos.

Em média, 21,5 mil policiais vão reforçar diariamente as ações de patrulhamento ao longo dos 22 mil quilômetros de rodovias estaduais durante o feriado prolongado para evitar crimes e garantir a fluidez do trânsito em toda a malha rodoviária do estado. A operação utilizará ainda oito mil viaturas, 50 cavalos, 10 helicópteros, 12 drones, 386 guinchos e 200 ambulâncias, que serão distribuídos ao longo de 190 pontos estratégicos para o policiamento.

Os policiais rodoviários empenhados na ação realizarão testes de embriaguez e o motorista que for flagrado dirigindo sob a influência de álcool será multado e poderá ter o veículo apreendido. O condutor ainda poderá ter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa, além de responder criminalmente.

Além disso, será intensificada a fiscalização de limites de velocidade, ultrapassagens e uso de cinto de segurança, assentos infantis e capacetes. Os efetivos do Comando de Policiamento de Choque (CPChq), Comando de Polícia de Aviação “João Negrão” (CAv) e territoriais também serão empregados nas orlas das praias.

Haverá o uso de megafones para reforçar a necessidade do distanciamento social em pontos específicos como praias, bares e restaurantes, como medida de proteção à COVID-19. A PM paulista também dará apoio à fiscalização das equipes de vigilância sanitária municipal e estadual.

 

Estradas

Além dos reforços operacionais e de fiscalização para atendimento aos usuários e monitoramento das rodovias mais movimentadas, as medidas visam minimizar os impactos causados pelo aumento do fluxo de veículos. Para isso, as rodovias estaduais contarão com o uso de drones, que permitem às equipes de campo um melhor tempo de resposta e tomadas de decisões, além de 1.818 câmeras de fiscalização, que abastecem os centros operacionais 24 horas por dia, e 551 sensores de tráfego.

Nas redes sociais, os órgãos do Governo do Estado vão divulgar os melhores horários para pegar a estrada e as condições de tráfego para permitir que os usuários se programem. Os painéis de mensagens variáveis (PMVs), espalhados pelas estradas de São Paulo, também passarão informações e alertas aos motoristas.

“É uma operação importante para garantir a qualidade das rodovias e a segurança da população. Todos os esforços com a Artesp, o DER e equipes da Polícia Rodoviária têm este objetivo, sobretudo neste momento que ainda estamos passando, em que menos acidentes de trânsito significam mais leitos livres para atender os pacientes do coronavírus”, afirma a Secretária interina da Secretaria Estadual de Logística e Transportes, Priscila Ungaretti.

Nas rodovias concedidas, sob regulação da ARTESP, os painéis eletrônicos vão divulgar mensagens de conscientização com recomendações do protocolo vigente da quarentena. “Mantemos o compromisso de oferecer a melhor prestação de serviço e atendimento nas rodovias para quem optar por viajar. Entretanto, é nossa obrigação relembrar a todos que estiverem nas estradas que ainda há um protocolo vigente de recomendação para evitar a contaminação da COVID-19”, diz Milton Persoli, Diretor-Geral da ARTESP.

As rodovias administradas pelo DER e as concedidas, sob fiscalização da ARTESP, contam também com recursos operacionais como 386 guinchos, 419 veículos de inspeção e 209 ambulâncias.

 

Fiscalização de transporte intermunicipal

Haverá ações operacionais conjuntas com DER, ARTESP, concessionárias e Polícia Rodoviária Estadual para garantir segurança e conforto, minimizar os impactos do aumento do fluxo de veículos e agilizar a remoção de interferências no trânsito.

 

Melhores horários para viajar

Os motoristas poderão planejar

SÃO PAULO/SP - O faturamento do setor de turismo no Brasil foi de R$ 70,4 bilhões no acumulado de janeiro a agosto de 2020, resultado que representa uma redução de 33,6% em comparação a igual período de 2019. O levantamento, divulgado ontem (21), é da Fecomercio-SP, baseado em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No período analisado, o resultado negativo do setor foi puxado principalmente pela queda nas viagens aéreas (retração de 68,8%) e pelos serviços de hospedagem e alimentação (diminuição de 43,2%). Atividades culturais, recreativas e esportivas também apresentaram redução relevante, de 33,3%, de janeiro a agosto de 2020.

“Apesar dos resultados, o setor tem motivos para ficar mais otimista com os próximos meses: além da saída gradativa do isolamento, como se viu nos feriados nacionais de setembro e outubro, muitas operadoras de turismo brasileiras já têm pacotes fechados para o primeiro semestre de 2021”, destacou a Fecomercio-SP.

A entidade ressaltou, no entanto, que os empresários do setor devem ser transparentes com seus clientes sobre as condições das viagens, informando as condições das operações de restaurantes, comércio e serviços, assim como sobre a estrutura médica disponível em cada destino.

 

 

*Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil

MUNDO - Visitar museus é sempre um programa obrigatório quando se viaja. Mas, nestes tempos de pandemia, as viagens continuam sofrendo restrições e esses espaços de cultura seguem fechados. Ainda assim, é possível visitar importantes museus do mundo, conhecendo ao menos algumas de suas exposições ou mesmo fazendo um tour virtual por suas instalações ou acervos. Dessa forma, dá para pelo menos matar a sede por um pouco de cultura. 

Veja o top cinco museus do exterior para visitar: 

  1. Museu do Louvre – não se poderia começar esta lista com outro que não fosse o megafamoso, prestigioso e importante museu parisiense, que tem obras raríssimas e preciosas em seu acervo. Vale, por exemplo, a visita ao setor de antiguidades egípcias, à Pequena Galeria, além de poder ver detalhes da Mona Lisa (https://focus.louvre.fr/en/mona-lisa). E tudo isso sem as aglomerações de um dia comum de visita ao museu. Requer instalação do Flash Player. https://www.louvre.fr 

 

  1. Museu do Vaticano – o conglomerado de instituições culturais da Santa Sé reúne extensas e valiosas coleções de arte e antiguidades colecionadas por diversos papas ao longo dos séculos. Também é possível ver em detalhes a Capela Sistina, com o famoso David, de Michelangelo. O museu reúne obras de Leonardo da Vinci, Caravaggio e Rafael, entre outros. http://www.museivaticani.va/

 

  1. Museu Nacional de Antropologia da Cidade do México – dono de um acervo espetacular, um dos seus maiores destaques vai para a seção dos astecas, onde se encontra a Pedra do Sol, o Calendário Asteca. Também são imperdíveis as esculturas que representam os deuses de Teotihuacán, no centro urbano pré-colombiano localizado a 48 quilômetros da capital mexicana e onde há várias pirâmides. https://www.mna.inah.gob.mx/ 

 

  1. Museu Britânico – aberto em Londres 15 de janeiro de 1759, foi o primeiro grande museu público, gratuito, secular e nacional do mundo. Abriga mais de 6 milhões de objetos e obras que são marcos da cultura mundial, como a Pedra de Roseta, que permitiu decifrar os hieróglifos egípcios. É possível conhecer peças do acervo pelo site, bem como ver detalhes das galerias. https://www.britishmuseum.org/ 

 

  1. Museu Metropolitano de Arte de Nova York – é considerado um dos maiores e mais importantes museus do mundo. Possui uma importante coleção de pintura europeia dos séculos XII-XX e obras de arte gregas, romanas, egípcias e assírio-babilônicas. No site, vários vídeos estão disponíveis em “Metropolitan em 360º”. Além desses em 360º, há diversos outros vídeos, textos e fotos contando a história das obras do acervo. https://www.metmuseum.org/ 

 

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