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Com a retomada da economia o cenário tende a ser mais positivo em diversos setores

 

SÃO CARLOS/SP - O Núcleo de Economia da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) estima que as vendas no Dia dos Pais em São Carlos podem ter um aumento de 11% a 15% em relação a 2020.

Segundo o especialista Elton Casagrande, responsável pelo Núcleo de Economia da associação, o otimismo com a data é que em São Carlos o número de admissões sobre o de demissões tem crescido constantemente desde setembro do ano passado com relação as medidas do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), portanto o emprego formal tem se recuperado da mesma maneira que a criação de empresas em relação as empresas encerradas.

“A intenção de consumo na cidade é uma estimativa a partir de vários indicadores construídos com medidas da região metropolitana e ponderadas pelo comportamento de variáveis reais da economia local. Dessa forma podemos chegar a um número entre 11% a 15% na expectativa do aumento de vendas em relação ao consumo do Dia dos Pais do ano passado”, ressalta.

O economista explica que o ano de 2020 em relação a 2019 teve um impacto negativo muito forte, mas agora com a retomada da economia o cenário tende a ser mais positivo. “Claro que junho de 2020 registrou um patamar muito abaixo por conta da pandemia da COVID-19, mas as expectativas no dia de hoje são muito melhores. Podemos constatar isso pelo aumento tanto dos índices do preço ao consumidor quanto ao produtor, todos os preços tem aumentado indicando crescimento generalizado da demanda, então esperar um número de 11% ou 15% na expansão do comercio varejista de São Carlos é bastante pertinente”, concluiu.

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Para o presidente da ACISC José Fernando Domingues, o Zelão, depois de um período difícil com a pandemia, o comércio deve começar a respirar um pouco mais aliviado neste segundo semestre. “Estes dados nos dão a esperança de que este segundo semestre seja melhor. E para ajudar a fomentar as vendas, lançamos a campanha de Dia dos Pais, que premiará o consumidor que fizer compras acima de R$ 350 reais, nas lojas associadas a ACISC, com uma maleta personalizada com kit churrasco. Para saber mais sobre a campanha entre em contato com a associação”, ressalta Zelão.

EUA - O grupo farmacêutico norte-americano Johnson & Johnson (J&J) prevê a venda de 2,5 bilhões de dólares em vacinas contra a covid-19 até 2021 e, aproveitando a retomada dos procedimentos médicos não urgentes, elevou suas projeções para o ano todo.

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A empresa, que vende o antiviral a preço de custo, vendeu doses de sua vacina contra a covid-19 pelo valor total de 164 milhões de dólares no segundo trimestre, superando os 100 milhões no primeiro trimestre, detalhou nesta quarta-feira um comunicado sobre seus resultados trimestrais.

Esses números são relativamente pequenos se comparados às vendas de vacinas contra o coronavírus das empresas Moderna ou Pfizer, esta última com planos em maio de faturar 26 bilhões de dólares em todo o mundo este ano.

Aprovada com urgência nos Estados Unidos em fevereiro, a vacina da J&J sofreu vários contratempos, incluindo uma suspensão de 10 dias em sua aplicação em abril, após relatos de que mulheres desenvolveram casos graves de coágulos sanguíneos, além de problemas de produção em uma fábrica em Baltimore.

No segundo trimestre, o grupo aproveitou as campanhas de vacinação contra a covid-19 nos Estados Unidos, o que permitiu a volta dos procedimentos clínicos não urgentes e a retomada das vendas de dispositivos médicos, como próteses. Esta última cresceu 62,7%.

O faturamento total da empresa, que inclui também a divisão farmacêutica (+ 17,2%) e a divisão de produtos de higiene pessoal e saúde como cremes e pensos (+ 13,3%), aumentou 27,1%.

Agora, a J&J espera vendas entre 91,3 bilhões e $ 92,1 bilhões de dólares em 2021 (93,8 bilhões a 94,6 bilhões, incluindo as vendas da vacina anticovid-19), acima de uma faixa anterior entre US$ 90,6 bilhões e US$ 91,6 bilhões.

 

 

*Por: AFP

SÃO PAULO/SP - As vendas no comércio físico brasileiro cresceram 10,1% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, apontou o Indicador de Atividade do Comércio. Esse foi o maior crescimento semestral desde 2010, disse a Serasa Experian.

No entanto, segundo Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, essa alta observada é uma recuperação apenas parcial, “pois não compensa a queda expressiva relacionada a pandemia em 2020”.

A alta foi puxada pelo setor de móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e informática, que cresceram 13,6% no período. Já a retração ocorreu principalmente nos setores de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com queda de 6,5% no período.

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Junho

No mês de junho, o Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian teve alta de 1,1% frente ao mês anterior. O segmento de tecidos, vestuários, calçados e acessórios teve um crescimento expressivo de 30,9%, o que impulsionou o cenário positivo do índice.

“Com o alto nível de desemprego e a diminuição do auxílio emergencial, as pessoas ainda estão seguindo o modelo de consumo por necessidade, o que afeta as vendas do varejo. A alta expressiva do setor de tecidos, vestuários, calçados e acessórios pode estar ligada ao período de frio iniciado em junho, que reforçou a demanda por esses itens”, disse Rabi.

 

 

*Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil

WASHINGTON - As vendas no varejo dos Estados Unidos subiram inesperadamente em junho, uma vez que a demanda por bens permaneceu forte, mesmo com os gastos voltando para o setor de serviços, o que aumenta as expectativas de uma aceleração do crescimento econômico no segundo trimestre.

As vendas no varejo subiram 0,6% no mês passado, informou o Departamento do Comércio nesta sexta-feira. Os dados de maio foram revisados para baixo para mostrar que as vendas caíram 1,7%, em vez de queda de 1,3% conforme publicado anteriormente.

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Economistas consultados pela Reuters esperavam uma queda de 0,4% nas vendas no varejo. Mas a escassez de veículos devido a um aperto mundial na oferta de semicondutores, que vem desacelerando a produção, está prejudicando as vendas de automóveis.

A venda de alguns eletrodomésticos também foi impactada pela escassez de chips.

"Acreditamos que as questões de fornecimento e a redução dos estoques de automóveis continuarão limitando as vendas de automóveis nos próximos meses", disse Veronica Clark, economista do Citigroup em Nova York.

A demanda mudou para bens como eletrônicos e veículos durante a pandemia, à medida que milhões de pessoas trabalhavam de casa, estudavam online e evitavam o transporte público.

Com pelo menos 160 milhões de norte-americanos totalmente vacinados contra Covid-19, os gastos agora estão voltando para serviços como viagens e entretenimento. As vendas no varejo são principalmente de bens. Serviços como saúde, educação, viagens e hospedagem em hotéis são responsáveis pela parcela restante dos gastos do consumidor.

Restaurantes e bares são as únicas categorias de serviços incluídas no relatório de vendas no varejo.

Excluindo automóveis, gasolina, materiais de construção e serviços alimentícios, as vendas no varejo aumentaram 1,1% no mês passado, após queda revisada para baixo de 1,4% em maio. O chamado núcleo das vendas corresponde mais de perto ao componente dos gastos dos consumidores no Produto Interno Bruto (PIB). Anteriormente, estimava-se uma queda de 0,7% em maio.

As estimativas de crescimento do PIB para este trimestre giram em torno de 9%, o que seria uma aceleração em relação ao ritmo de 6,4% registrado no primeiro trimestre. Economistas acreditam que a economia poderá atingir um crescimento de pelo menos 7% neste ano. Esse seria o crescimento mais rápido desde 1984. Em 2020, a economia contraiu 3,5%, seu pior desempenho em 74 anos.

 

 

*Por Lucia Mutikani / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - Diversas lojas de São Carlos vão promover descontos especiais em função do Dia do Freguês, comemorado nesta quinta-feira (15). Os descontos e promoções podem chegar a 50%.

Nas lojas Sumirê, serão ofertados descontos de até 50% em produtos como: desodorantes, pranchas, maquiagem, secadores, esmaltes, shampoo. “Serão diversas marcas como Loreal, Above, Vult, Daillus, Taiff, FT1 entre outras, para comemorar a data e chamar a atenção dos consumidores”, explicou o diretor executivo das Danilo Loretto.

Na Moda Viva, por exemplo, haverá promoções de 30% a 45% de desconto, na coleção de inverno. “Esperamos movimentar as vendas da coleção de inverno para aproveitar as baixas temperaturas que virão e para que o Dia do Freguês não passe em branco”, ressaltou a empresária Natália Martinez Godinho.

O presidente da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) José Fernando Domingues, o Zelão, lembra que a data é uma forma de impulsionar o comércio a vender, liberando os produtos e chamando a atenção dos consumidores. “Essas datas comemorativas são excelentes oportunidades para vender mais e chamar a atenção do cliente. Nesse período de pandemia da COVID-19, lembramos a importância de o cliente fazer as suas compras de forma segura, usando máscara, mantendo o distanciamento social e não causando aglomerações”, disse Zelão.

Vale ressaltar que em função da pandemia, o horário do comércio foi reduzido e funcionará até este sábado (17), das 9h às 16h.  

EUA - Depois de um ano durante o qual ele não vendeu nenhuma ação do Facebook, Mark Zuckerberg está de volta aos seus velhos hábitos.

Desde 9 de novembro de 2020, o cofundador e CEO do Facebook, cujo patrimônio vale US$ 127 bilhões, vendeu ações da companhia em quase todos os dias úteis, de acordo com registros da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês). Foram vendidas 9,4 milhões de ações, no valor total de US$ 2,8 bilhões nos últimos oito meses até quarta-feira (14).

Cerca de 90% das vendas foram feitas por sua organização filantrópica, a CZI (Chan Zuckerberg Initiative). Uma porção menor – cerca de US$ 200 milhões após os impostos, pelas estimativas da Forbes – foi para seus próprios bolsos. Zuckerberg, que é a quinta pessoa mais rica do mundo, agora reduziu sua participação no Facebook para cerca de 14%, ante 28% na época do IPO da empresa.

Desde que o Facebook abriu seu capital, em maio de 2012, Zuckerberg e a CZI venderam mais de 132 milhões de ações, no valor total de quase US$ 15 bilhões. Desse montante, ele embolsou pessoalmente cerca de US$ 2,1 bilhões após o pagamento de impostos, estima a Forbes. Zuckerberg começou a vender ações do Facebook de forma consistente em 2016, um ano depois que ele e sua esposa, Priscilla Chan, fundaram a CZI. Na época, o casal escreveu uma carta para sua filha ainda não nascida, prometendo doar 99% de suas ações do Facebook ao longo de suas vidas para áreas como educação e saúde. Na época, as ações valiam US$ 45 bilhões. As vendas de Zuckerberg e da CZI atingiram um pico em 2018, quando comercializaram US$ 5,3 bilhões em ações – a grande maioria por meio da CZI.

Mas Zuckerberg parou de vender em novembro de 2019, fazendo no ano passado apenas uma única doação por meio da CZI de 204.700 ações, que valiam US$ 60 milhões, para a SVCF (Silicon Valley Community Foundation), uma organização sem fins lucrativos com sede em Mountain View, na Califórnia, que, entre outras coisas, opera fundos de caridade sob orientação de doadores. Em 2018, Zuckerberg e Chan doaram quase US$ 2 bilhões em ações do Facebook para a entidade.

Um porta-voz da Chan Zuckerberg Initiative não explicou por que Zuckerberg parou e retomou as vendas um ano depois, mas disse que as transações são conduzidas por meio de planos pré-determinados protocolados na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos. Esses planos, conhecidos como 10b5-1, permitem que executivos vendam ações em intervalos regulares e são bastante comuns entre os que detêm grandes posições acionárias em empresas.

Apesar de alguns anos tumultuados, nos quais o Facebook se tornou alvo de críticas por permitir a coleta de dados de seus usuários e a proliferação de desinformação e de discurso de ódio na plataforma – o que levou a um boicote publicitário por mais de mil empresas – as ações da empresa continuaram subindo.

Depois que um tribunal arquivou dois processos antitruste movidos pela Federal Trade Commission contra a gigante de tecnologia, em 28 de junho, as ações da empresa fecharam em um recorde de US$ 355,64. Desde então, os papéis continuaram a ser negociados em níveis semelhantes. O preço atual das ações subiu mais de 800% em comparação com à época quando abriu seu capital, há nove anos – Zuckerberg valia então US$ 16,9 bilhões. As ações estão em movimento ininterrupto de alta desde março de 2020, mais do que dobrando de valor nos últimos 17 meses.

A grande maioria das vendas das ações de Zuckerberg – estimadas em US$ 11 bilhões – foram feitas pela Chan Zuckerberg Initiative, principalmente por meio da CZI Holdings, uma empresa de responsabilidade limitada, ou da CZI Foundation, o braço de doação sem fins lucrativos da iniciativa. A CZI concedeu US$ 2,9 bilhões em doações e investiu US$ 150 milhões em empreendimentos com fins lucrativos desde 2015, de acordo com seu site. O restante da receita provavelmente foi investido em outros projetos pela CZI, além de ser usado para financiar a organização, que tem mais de 200 funcionários. Em 2016, Priscilla Chan anunciou que a CZI gastaria US$ 3 bilhões ao longo de uma década na tentativa de encontrar a cura para todas as doenças. “Acreditamos que podemos curar, prevenir ou controlar todas as doenças dentro do tempo de vida de nossos filhos”, disse Chan à época. “Isso não significa que ninguém ficará doente, mas as pessoas devem adoecer muito menos.” Não está claro quanto progresso a CZI fez em direção a essa meta ambiciosa.

No final do ano passado, Chan Zuckerberg Initiative Advocacy – braço de lobby do CZI – vendeu todas as 103 mil ações restantes do Facebook que detinha. De acordo com dados do Center for Responsive Politics, o CZI Advocacy contribuiu com US$ 17,8 milhões desde 2018 para iniciativas eleitorais da esquerda, principalmente na Califórnia.

As vendas de ações de Zuckerberg ao longo do tempo são comuns entre fundadores que abriram o capital de suas empresas, e semelhantes às de seus colegas magnatas da tecnologia. O fundador da Amazon, Jeff Bezos, diminuiu sua participação de 42% para 24% nos primeiros nove anos após o seu IPO – vendendo cerca de US$ 500 milhões em ações – enquanto os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, reduziram suas participações de 16% para cerca de 7% no mesmo intervalo de tempo.

Em termos relativos, porém, Zuckerberg vendeu muito menos ações do Facebook (em dólares) do que Bezos vendeu da Amazon no total. Desde que a varejista abriu o capital em 1997, a Forbes calculou que Bezos vendeu quase US$ 27 bilhões em ações da Amazon (antes do recolhimento de impostos). Desse montante, US$ 10 bilhões foram vendidos no ano passado. Isso faz com que as vendas de US$ 2 bilhões de Zuckerberg pareçam insignificantes. Hoje, Bezos é dono de 10% da Amazon. Ele cedeu um quarto de sua participação, que era de 16% em 2019, para a ex-esposa MacKenzie Scott como parte do divórcio mais caro da história. Ainda assim, o ex-CEO da Amazon, que deixou o cargo no início deste mês, é a pessoa mais rica do mundo.

Cerca de 98% da fortuna estimada de US$ 127 bilhões de Zuckerberg ainda está em suas ações do Facebook. O restante vem de vendas de ações, bem como de um portfólio de imóveis que vale cerca de US$ 200 milhões e inclui propriedades em Palo Alto, na Califórnia, Havaí e Lake Tahoe. Zuckerberg gastou mais de US$ 100 milhões em 2014 para comprar cerca de 280 hectares da ilha havaiana de Kauai, e depois adquiriu mais 240 hectares em maio por US$ 53 milhões, de acordo com um relatório da Mansion Global.

 

 

*Por:Kenrick Cai / FORBES

Especialista do Núcleo de Economia da associação faz um balanço positivo sobre a movimentação no comércio

 

SÃO CARLOS/SP - A campanha de Dia dos Namorados promovida pela ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) denominada “Sons do Amor”, foi considera um sucesso. Lançada na última semana como alternativa para ajudar a alavancar as vendas no comércio, a ação premiou 200 consumidores que fizeram compras acima de R$ 350 reais, nas lojas associadas à entidade com um fone bluetooth sem fio.

Na avaliação do presidente da associação José Fernando Domingues, o Zelão, a aceitação foi bastante positiva e veio em um momento de esperança, tanto para empresários como para os consumidores. “Felizmente foi mais uma campanha de sucesso e é uma ação que fortalece ainda mais o nosso comércio. Foi apenas uma semana de campanha, mas conseguimos atingir um bom número de pessoas e foi sem dúvidas muito importante para seguirmos movimentando a economia local”, disse Zelão.

A próxima campanha da ACISC será no Dia dos Pais e já vem sendo elaborada pela associação. "Nesse período difícil da pandemia estamos retomando as campanhas com todo o cuidado para garantir que a ações sejam eficientes e seguras. E é uma maneira de incentivar nosso comércio que já sofreu tanto nesses últimos anos, então teremos novidades em breve para o Dia dos Pais", completou o presidente.

De acordo com o professor e economista Elton Eustáquio do Núcleo de Economia da ACISC, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), através de pesquisas realizadas no estado, o Dia das Mães não apresentou a lucratividade esperada. Já o Dia dos Namorados trouxe um resultado bastante positivo, pois o setor do comércio esperava um crescimento de 5,7% a mais do que junho de 2020. “Os dados da Fecomercio mostram que as expectativas foram muito positivas para a data, essa porcentagem é uma avaliação bem interessante para o nosso quadro, pois foi a primeira data do ano que mais se tornou evidente a intenção de consumo por parte dos consumidores em relação ao ano de 2020. Portanto o resultado esperado para o mês de junho foi bem positivo, e particular, nos setores de farmácia, perfumarias, lojas de vestuário, tecido e calçados que envolve muitas outras atividades econômicas”, avaliou o especialista.

Vestuário, perfumaria e chocolates serão os setores mais procurados pelos consumidores


 

SÃO PAULO/SP - De acordo com a pesquisa realizada pela FCDLESP (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo), neste ano, as vendas de Dia dos Namorados devem apresentar um aumento de 8% em relação ao volume de vendas de 2020. A expectativa é que a data aqueça o setor varejista e provoque um equilíbrio no balanço semestral.

“O Dia dos Namorados ainda é a terceira data mais importante para o varejo. Roupas, perfumes e chocolates serão os itens mais procurados na data. Flores e acessórios também estarão presentes na lista de produtos e podem resultar em crescimento das vendas”, explica o presidente da FCDLESP, Maurício Stainoff 

Mesmo com a demanda do e-commerce, a maior concentração das vendas vai permanecer no comércio físico - os shoppings e as lojas de rua  irão receber o maior fluxo de consumidores. Para a entidade, cerca de um terço das vendas será pelo ambiente virtual e o restante nas lojas físicas. Somadas, as vendas  devem chegar a R$ 7 bilhões  no estado de São Paulo.

Com mais restrições em 2020, os bares e restaurantes devem apresentar um melhor desempenho neste ano - mesmo com as limitações na capacidade de ocupação e no horário de funcionamento.

“As lojas podem aproveitar o período para oferecer promoções variadas e descontos. O objetivo é recuperar parte do seu caixa e fluxo.  Esperamos  uma aceleração na vacinação e, com isso, tenhamos um segundo semestre de recuperação do emprego e renda das pessoas. Somente a vacinação, o emprego e renda garantem a retomada consistente e contínua das vendas”, finaliza Stainoff.

A campanha “Sons de Amor ACISC” – Comprou Ganhou vai premiar consumidores com fone de ouvido bluetooth

 

SÃO CARLOS/SP - Para impulsionar as vendas no comércio de São Carlos e valorizar o consumidor, a ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) lança a campanha “Sons de Amor” – Comprou Ganhou. A promoção será realizada de 07 a 11 de junho, ou enquanto durarem os estoques.

Para participar o consumidor deve efetuar compras acima de R$ 350 em uma das lojas associadas a ACISC e solicitar o cupom fiscal para ganhar um “Fone de Ouvido Bluetooth”. Em seguida a pessoa deve comparecer até a sede da entidade, na rua General Osório, 401, no bairro Jardim São Carlos, e apresentar o cupom fiscal e CPF, no horário de funcionamento da associação das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira, para a retirada do fone.

A entrega está limitada a 200 unidades e caso o cupom fiscal ultrapasse o valor mínimo de R$350, o consumidor receberá apenas uma unidade. “Se você efetuar uma compra de R$ 400, por exemplo, terá direito apenas a um fone de ouvido por CPF”, explicou o presidente da entidade José Fernando Domingues, o Zelão.

O presidente ressalta que apesar de estarmos vivendo um momento de incertezas por conta da pandemia da COVID-19, a ACISC pretende com essa promoção ajudar a impulsionar às vendas no comércio. “Estamos lançando mais uma campanha em prol do consumidor e empresário visando fomentar às vendas nessa data tão importante para o nosso setor. Neste momento difícil, a ACISC está trabalhando para representar os associados com ações de incentivo e informação para que tenhamos uma retomada saudável, segura e com muito crescimento”, completou.

O regulamento da campanha está disponível no aplicativo da associação: ACISC São Carlos.

Setor deve faturar 5,7% a mais em comparação a junho passado, quando já havia registrado crescimento; atividades sensíveis aos namorados favorecem previsão positiva

 
SÃO PAULO/SP - Depois de um mês do Dia das Mães de prejuízos, o Dia dos Namorados deve trazer resultados melhores para o varejo paulista em junho: uma previsão da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) mostra que o setor deve arrecadar 5,7% a mais do que junho de 2020 – quando, mesmo já em meio à pandemia de covid-19, os varejistas viram suas receitas subirem 2,8% em relação ao ano anterior. Desta forma, ao menos na comparação anual, junho ainda não será um mês de recuperação; mas, de crescimento.
 
O cálculo foi feito considerando um cenário em que, ao menos a partir da segunda quinzena de junho, o Plano São Paulo estará em uma fase ainda mais flexível para o comércio, com ampliação do horário de funcionamento dos estabelecimentos e das capacidades de ocupação.
 
Para a Federação, a previsão de crescimento do faturamento do varejo não dependerá apenas do Dia dos Namorados: na verdade, apesar da expansão de muitas atividades ligadas à data, o que vai impactar o setor positivamente é o efeito que a demanda reprimida terá sobre o consumo. Com a liberdade de circulação restrita significativamente até agora, as pessoas terão mais possibilidades de voltar às compras no mês que vem, quando as medidas estarão mais flexíveis. Não é à toa que, entre todas as atividades que compõem o levantamento, a que deve faturar mais é aquela na qual está englobada o grupo de combustíveis (Outras Atividades), com expansão de 15,4%.
 
Para além da demanda reprimida, o bom desempenho também deve ocorrer na esteira da chegada de um novo período de vigência do auxílio emergencial, pago pelo governo federal, pela antecipação da primeira parcela do décimo terceiro salário para aposentados e pensionistas, como também por um contexto de maior confiança dos consumidores em retornar às compras após tanto tempo em quarentena.
 
É assim que atividades que já têm colecionado meses com bons faturamentos vão manter a toada, como as lojas de materiais de construção (15,2%) – que têm sido beneficiadas tanto pelo momento da construção civil e das vendas imobiliárias, quanto pela demanda das pessoas por reformas domésticas.
 


Se se confirmar, a previsão é que o varejo paulista fature cerca de R$ 69 bilhões em junho, superando tanto o desempenho do mesmo mês de 2020 – que foi o segundo melhor em vendas daquele primeiro semestre – quanto o de 2019, no mundo sem pandemia, cuja alta agora é de 8,7%.
 
Chama atenção ainda que, no cenário sem a injeção de cerca de R$ 1,5 bilhão do auxílio emergencial no orçamento das famílias em junho, o varejo em São Paulo também registraria crescimento, ainda que menor: 3,3%. É a primeira vez, desde o início da pandemia, que o dinheiro do benefício federal não tem protagonismo na determinação do consumo no Estado, apesar da contribuição importante que ainda aporta.
 
Namorados às compras
O mês dos namorados será, na leitura da FecomercioSP, o primeiro desde o início da pandemia em que uma data comemorativa impacta efetivamente sobre as vendas do comércio. Isso porque, ao observar as atividades mais sensíveis a ela, como as perfumarias, por exemplo, algumas vão, de fato, registrar crescimentos que seriam comuns em um contexto sem pandemia.
 
O caso mais expressivo é o das próprias perfumarias, que vão faturar perto de R$ 6 bilhões em junho – número que é 14,1% maior do que o registrado em 2020. Da mesma forma, as lojas de roupas e calçados vão crescer 3,9% na comparação com o mesmo mês do ano passado, arrecadando R$ 2,5 bi, o que é uma ótima notícia para um segmento profundamente afetado pela crise de covid-19.
 


E, apesar da queda de 10,3% prevista para as vendas de eletrodomésticos e eletrônicos, a soma dessas atividades sensíveis ao Dia dos Namorados é positiva: alta de 1,3% em relação a junho de 2020 e de 11% na comparação com o mesmo mês de 2019.
 
No geral, junho é um mês de boas expectativas para o varejo: para além da volta do impacto de uma data comemorativa, ainda há a reunião de muitos outros fatores positivos, como a flexibilização do funcionamento dos estabelecimentos, a força da demanda reprimida desses meses de quarentena e a injeção de recursos nos orçamentos. Tudo isso tende a aumentar a confiança de consumidores e empresários. Apesar disso, a FecomercioSP também não deixa de observar as incertezas de um contexto econômico marcado pela volatilidade.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

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