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Estimativa é que vendas ligadas a vestuário, farmácia e perfumaria sejam alavancadas pela data

 
SÃO PAULO/SP
- No mês de maio, as vendas no comércio varejista do Estado de São Paulo devem alcançar R$ 83,1 bilhões, de acordo com estimativa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Apesar da retração de 1,6% em comparação ao mesmo período de 2021, caso os números se concretizem, este será o segundo melhor “mês das mães” desde o início da série histórica da pesquisa, em janeiro de 2008.
 
O levantamento aponta, contudo, menos impacto da data no comércio, já que as vendas das atividades mais sensíveis à ocasião devem apresentar retração de 3,4%. Em termos monetários, seriam R$ 1,6 bilhão abaixo do observado no mesmo período de 2021.  
 
Dentre as atividades que geralmente se destacam no período, apenas as lojas de vestuário, tecidos e calçados (3,2%) e de farmácias e perfumarias (0,6%) tendem a mostrar crescimento em função do Dia das Mães. Para o faturamento das lojas de eletrodomésticos e eletrônicos, estima-se queda de 17%, enquanto que para as lojas de móveis e decoração, a redução prevista é de 9,7%. Nos supermercados, por sua vez, as vendas devem diminuir 2,6%.
 

 
A previsão é que, no mês, cada família destine R$ 2.973,40 – queda de 4,7% ante maio do ano passado, quando alcançou R$ 3.120,48 – para a aquisição/o consumo nos segmentos que, historicamente, são os mais procurados na data, ou seja, assistência à saúde/beleza, eletrodomésticos e eletrônicos, mobiliários e artigos do lar, vestuário, alimentação e produtos de higiene. Dentre eles, vestuário é o único com estimativa de aumento nas vendas em tíquete médio familiar. O segmento deve alcançar R$ 404,16 – 1,7% superior ao consolidado no mesmo mês de 2021 (R$ 397,25).
 

 
Vendas em maio
Apesar da retração de 1,6% prevista para as vendas do varejo no mês de maio, de acordo com a FecomercioSP, o ritmo que estes números sinalizam é o principal fator a ser avaliado. Isso, porque é preciso considerar a base de comparação bastante positiva, já que o resultado alcançado no mesmo período do ano passado foi o maior de toda a série histórica, atingindo R$ 84,4 bilhões.
 
A taxa estimada para este ano pode ser um indicativo de redução no ritmo do consumo. Neste sentido, o fator mais preocupante – e o obstáculo que pode ser decisivo para a manutenção de um ciclo mais aquecido e sustentado de vendas – é a inflação, elemento de maior impacto negativo sobre o poder de compra das famílias, em especial se considerarmos o alto nível de endividamento dos consumidores.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Para o Dia das Mães, uma das datas mais importantes em vendas para o comércio, lojas estarão abertas na sexta-feira (6), até 22h e nos sábados (7 e 14), até 17h

 

SÃO CARLOS/SP - Para as vendas do Dia das Mães, que será comemorado no próximo domingo dia 8 de maio, o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) acordaram um horário especial de atendimento para as cidades de São Carlos e Ibaté. Na sexta-feira (6), o comércio fica aberto das 9h às 22h e nos sábados (7 e 14) das 9h às 17h.

O presidente do Sincomercio São Carlos, Paulo Roberto Gullo, lembrou que as datas comemorativas potencializam as vendas e que o Dia das Mães é a segunda melhor data no setor, depois do Natal.

Horários especiais do comércio em 2022

Além do horário especial de atendimento para o Dia das Mães, no próximo fim de semana, o Sincomercio e o Sincomerciários já acordaram para 2022 o horário estendido do comércio de São Carlos e Ibaté, até às 22h, para a antevéspera do Dia dos Pais (12.8) e para a Black Friday (25.11).

Em 2022, as lojas de São Carlos e Ibaté também já estão autorizadas a abrirem nos feriados de 09 de julho (sábado) – Revolução Const. 32; 07 de setembro (quarta-feira) - Independência do Brasil; 12 de outubro (quarta-feira) – Feriado de Nossa Sra. Aparecida e Dia das Crianças e no feriado de 15 de novembro de 2022 (terça-feira) –Proclamação da República, sempre das 9h às 15h.

SÃO CARLOS/SP - Apenas quatro entre dez brasileiros conhecem o movimento cooperativista e entre a população “bancarizada”, somente 10% utiliza o cooperativismo financeiro no Brasil. Esse estudo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) inspirou realização da campanha “Sicoob: mais do que uma escolha financeira”.

“O objetivo desta campanha é mostrar como funciona o cooperativismo financeiro, em especial o Sicoob, que tem chegado em cada vez mais cidades do país”, frisou a presidente do Conselho de Administração do Sicoob Crediacisc, Lídia Maria Lima.

Segundo a presidente do Conselho do Sicoob, quem já é cooperada aprova os serviços e a forma como as cooperativas de crédito funcionam. “Precisamos mostrar para as pessoas que não conhecem como a cooperativa funciona, como é ser dono do próprio negócio”, explicou Lídia.

Para incentivar o ingresso de novos associados, o Sicoob Crediacisc, cooperativa de crédito fundada em São Carlos há 17 anos a partir da união de empresários ligados à Associação Comercial (Acisc), está com uma campanha de boas-vindas.

De acordo com o diretor operacional, Adão Luís Garcia, a integralização foi reduzida a R$ 20,00, está sendo oferecido um pacote com talão de cheques, cartão múltiplo, ambos com limite de crédito de R$ 1 mil, conta capital e conta corrente por R$ 19,90/mês, além de taxa pós-fixada em 0,9% para financiamento de veículos, capacitação em educação financeira e atendimento personalizado.

“As vantagens de se tornar um cooperado são inúmeras quando comparamos com o mercado financeiro tradicional”, disse Garcia. “Além disso, ao participar do cooperativismo financeiro a pessoa fortalece a economia local”, apontou.

Esses benefícios atendem pessoas físicas ingressarem no Sicoob Crediacisc até dia 30 de junho. “Temos outros benefícios para empresas, especialmente os pequenos negócios”, observou Garcia.

O Sicoob Crediacisc mantém duas unidades em São Carlos – av. Sallum, 526, e av. São Carlos, 2323 – uma sala de negócios na Galeria Pérola, em Dourado, e atendimento por whatsapp (16) 99774 4259. Saiba mais  www.crediacisc.com.br. Assista a campanha aqui https://www.youtube.com/watch?v=-V5b2vEKFtM.

 

 

Rogério Gianlorenzo

Indústrias da região de Araraquara recebem com otimismo redução do Imposto sobre Produtos Industrializados e vislumbram um cenário positivo para os negócios

ARARAQUARA/SP - Recentemente, o governo federal anunciou a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em 25%. Na opinião de Rafael Cervone, presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), essa redução é positiva, pois o setor industrial é tributado de maneira desproporcional se comparado a outros segmentos. “A tributação da indústria de transformação é muito elevada, o que faz com que o total de impostos pagos seja muito superior à sua participação no PIB e isso prejudica o desenvolvimento do país”, considerou.

      Na região de Araraquara, os empresários esperam ser impactados positivamente com a medida, pois com taxação menor acredita-se que haverá crescimento no consumo e, portanto, nas vendas.

       Wilian Julianetti, proprietário da Julianetti Colchões, pontua que a redução de IPI deverá ajudar no cenário global, tendo em vista que possibilitará equalizar outras demandas que a indústria vem absorvendo devido ao cenário pós-pandêmico e de guerra. “Nesse momento, a redução ainda pode ser pouco notada pelo consumidor final, mas, na cadeia produtiva de maneira geral, o impacto é positivo e deverá ser sentido a curto e médio prazo com o aumento do consumo”, avalia.

     O setor de utilidades domésticas já começa a perceber os sinais positivos da redução de tributação. Na Aluminio Fort Lar, indústria de panelas e de acessórios de cozinha, a expectativa é boa e já reflete o aumento das vendas.  “Percebemos entusiasmo dos comerciantes ao comprarem mais produtos para oferecer diversidade aos clientes, além de ampliarem os estoques”, comenta Fabrício Ramos da Silva, diretor industrial. Trata-se de uma possibilidade de reduzir o valor de comercialização com o consequente aumento de vendas, o que pode ser interpretado como aquecimento da economia, pontua o industriário.

     Bruno Franco Naddeo, diretor do Ciesp - regional de Araraquara, considera positiva a iniciativa, mas acredita que será preciso um pouco mais de tempo para sentir na prática os impactos da medida. “As famílias estão vivendo um período de recessão e alta da inflação, o que tem impacto diretamente no consumo, mas encaramos a redução do IPI como um alívio para a indústria, mas poderia ser ainda mais positiva se viesse acompanhada de uma reforma tributária mais ampla”, considera.

BRUXELAS- A Heineken manteve a projeção de margem de lucro para 2022 nesta quarta-feira, após saltos acentuados nas vendas e preços de cerveja da companhia no primeiro trimestre animarem o mercado, apesar da incerteza em relação à guerra na Ucrânia.

Impulsionados por um afrouxamento constante das restrições à Covid-19, principalmente na Europa, os volumes comparáveis de cerveja da Heineken aumentaram 5,2% ante mesmo período do ano passado, superando a estimativa média de 3,5%.

A expansão na Europa foi de 11,5%, com as vendas de cerveja em bares e restaurantes quase triplicando.

No total, a segunda maior cervejaria do mundo elevou o lucro médio por litro em 18,3%, dados os aumentos diretos de preços, consumidores migrando para cervejas mais caras e uma transição nas vendas de supermercados para bares, resultando em crescimento de 24,9% na receita.

As ações da Heineken subiram 5,2%.

"A principal leitura hoje, e a razão pela qual os mercados reagiram positivamente, é do ressurgimento do consumo de cerveja na Europa após as restrições observadas no ano passado", disse Matt Britzman, analista da Hargreaves Lansdown.

A fabricante das marcas Heineken, Sol e Tiger disse que a invasão da Ucrânia pela Rússia trouxe incerteza adicional para as perspectivas econômicas globais e os mercados de commodities.

"Esperamos que as crescentes pressões inflacionárias afetem a renda disponível das famílias e sejam um consequente risco para o consumo de cerveja mais tarde neste ano", disse a Heineken em comunicado.

A empresa afirmou que está se beneficiando das posições de hedge tomadas em 2021, mas enfrentou custos crescentes, desafios na cadeia de suprimentos e pressão após decidir deixar a Rússia.

Apesar disso, a Heineken manteve a meta de melhora "estável a modesta" na margem de lucro operacional em 2022.

A Heineken dissera em fevereiro que a inflação poderia levar a um menor consumo de cerveja, lançando dúvidas sobre o plano da empresa de aumentar a margem operacional para 17% em 2023.

 

 

Por Philip Blenkinsop / REUTERS

Especialista em bem-estar financeiro traz 5 dicas para não bagunçar ainda mais o orçamento e evitar dívidas

 

SÃO PAULO/SP - Com a Páscoa se aproximando, os consumidores já estão indo em busca dos tradicionais ovos de chocolate e outros presentes, mas precisam estar atentos à variação dos preços. A Páscoa de 2022 será um pouco mais ‘salgada’ e ainda tem o agravante do poder de compra da população que vem diminuindo e a inadimplência e o endividamento só aumentando. Para alertar os consumidores, Rebeca Toyama, especialista em bem-estar financeiro, comenta sobre o consumismo nesta época do ano e traz dicas para afastar a população do endividamento.

Segundo um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a quantidade de endividados bateu recorde no mês de março, onde 77,5% das famílias fecharam o mês com alguma dívida. Esse é o maior percentual registrado dos últimos 12 anos.

A pesquisa também indicou outra máxima histórica; a proporção de famílias com dívidas ou contas em atraso foi de 27,8% e 3,7 pontos percentuais acima do que foi registrado antes da pandemia.

O cartão de crédito foi responsável por 87% do endividamento no período e pressionou principalmente as famílias de maior renda. Já as famílias de renda baixa, o aperto se dá nas modalidades do crédito pessoal e cheque especial.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Apas (Associação Paulista de Supermercados), os ovos estão até 40% mais caros do que em 2021 e, por isso, os supermercados estão apostando em versões menores de ovos e bombons. Para a especialista em bem-estar financeiro, neste período em que estamos diante de tanta ‘tentação’, é preciso se atentar e ter consciência sobre o padrão de consumo, pois a economia está bastante instável.

“É assustador ver os números de inadimplentes e de famílias endividadas. E o que merece uma boa reflexão são os motivadores desse comportamento: como o estresse pós-pandêmico, a culpa pela falta de presença junto a pessoas queridas ou ainda compensação pela falta de qualidade de vida, porém, gastar sem planejamento, além de não resolver os incômodos, vai gerar mais ausência de bem-estar financeiro e isso vira um ciclo sem fim”, comenta, Rebeca Toyama, especialista em bem-estar financeiro.

Compras por impulso

Um passo importante para saber se há uma compra por impulso é observar os motivos que resultam na ida às compras: frustração, busca por felicidade, estresse ou até ansiedade. E na retomada da vida normal estes elementos estão presentes de forma ainda mais intensa. Os distúrbios financeiros são padrões persistentes e previsíveis, e para o compulsivo não há limite e a compra nunca é suficiente.

As compras por impulso também podem ser ativadas pela facilidade. Com um simples clique em um site com cadastro prévio o consumidor entra no consumismo facilmente. E pode não ser à toa, mas o e-commerce vem se destacando desde o começo da pandemia por seu crescimento expressivo. E segundo dados da Neotrust, empresa que faz o monitoramento de mais de 85% do e-commerce brasileiro, mostra que em 2021 o faturamento cresceu cerca de 15 vezes em comparação a 2019 e o número de pedidos cresceu quase 20 vezes.

“Em compras por impulso, ainda temos o agravante da frustração que gera também a substituição de afeto por chocolate, neste caso da Páscoa. Portanto, precisamos entender que resolver questões emocionais com presente não é saudável. Essa estratégia pode inclusive gerar um comportamento compulsivo no futuro, além de poder transformar a forma como estas crianças irão enxergar o mundo e as pessoas ao seu redor”, revela.

Para a especialista em bem-estar financeiro, praticar o autocontrole em momentos de compras, é algo primordial para não cair em armadilhas e não comprar compulsivamente motivado por uma boa decoração de loja, apelos falsos de descontos e contadores de tempo das promoções em sites e aplicativos de compra.   

“Estamos em um momento que ainda precisamos ter muito controle sobre o que gastamos para não cair nas armadilhas e não se endividar, pois muitos brasileiros compram sem analisar o quando vai comprometer o orçamento doméstico, e isso traz sérias consequências no presente e para o futuro”, finaliza, Toyama.

A especialista em bem-estar financeiro, Rebeca Toyama, preparou as 5 principais dicas para manter o controle e o orçamento em dia e assim evitar futuras dívidas com a Páscoa de 2022. 

  1. Use sua criatividade para promover uma experiência única para quem você quer presentear, lembre-se que ovo de Páscoa é apenas uma das inúmeras possibilidades;
     
  2. Aproveite a data para resgatar a essência da Páscoa, independentemente da religião, podemos promover um diálogo construtivo sobre o que é realmente importante para família;
     
  3. Use a data como um gancho para abordar educação financeira com as crianças em casa e na escola;
     
  4. Reserve um tempo para uma reflexão interna de como você tem se relacionado emocionalmente com o dinheiro;
     
  5. Sozinho ou acompanhado analise se seu estilo de vida está alinhado com seus objetivos financeiro e com o legado que você quer deixar para o mundo

 

Sobre Rebeca Toyama

Rebeca Toyama é fundadora da ACI que tem como missão desenvolver competências dentro e fora das organizações para um futuro sustentável. Especialista em educação corporativa, carreira e bem-estar financeiro. Possui formações em administração, marketing e tecnologia. Especialista e mestranda em psicologia. Atua há 20 anos como coach, mentora, palestrante, empreendedora e professora. Colaboradora do livro Tratado de psicologia transpessoal: perspectivas atuais em psicologia: Volume 2; Coaching Aceleração de Resultados e Coaching para Executivos. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal), da Universidade Fenabrave e do Instituto Filantropia.

SÃO CARLOS/SP - Após dois meses seguidos de baixa, as vendas de imóveis usados cresceram 52,84% em Fevereiro frente a Janeiro em São Carlos e outras oito cidades vizinhas segundo pesquisa feita com 28 imobiliárias e corretores pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP). As vendas caíram 40,42% em Janeiro comparado a Dezembro e 27,51% em Dezembro sobre Novembro.

Todos os imóveis foram vendidos em Fevereiro por até R$ 300 mil, a maioria com pagamento à vista (46,15% do total) ou parcelado pelos próprios donos dos imóveis (30,77%). Os bancos financiaram a compra de 23,08% desses imóveis.

O presidente do CreciSP, José Augusto Viana Neto, atribui o crescimento das vendas a uma conjugação de fatores, como o baixo rendimento de aplicações financeiras e a oportunidade de se realizar um bom negócio. “Há muito imóvel à venda, com preços que os proprietários mantêm congelados ou sobre os quais dão bons descontos porque precisam do dinheiro, e quem tem segurança financeira para se desfazer de parte de sua poupança ou aplicação, tende a aproveitar o momento”, afirma.

A “oportunidade de bom negócio” mencionada por Viana Neto é retratada na pesquisa pelas características dos imóveis vendidos – 83,33% estão situados em bairros de periferia e 70% são do padrão construtivo standard, mais simples. “Nas cidades do Interior, morar mais distante do Centro não impacta tanto a vida das pessoas quanto na Capital ou na região metropolitana, daí não ser um obstáculo à decisão de compra”, ressalta.

O presidente do CreciSP enfatiza que “mesmo que não tenham espaço útil interno maior que imóveis similares de regiões mais caras, são opção melhor do que ficar pagando eternamente pelo aluguel e não ter a segurança que casa própria oferece no presente e no futuro”.

 

Divisão igualitária

As 28 imobiliárias e corretores que responderam à pesquisa do CreciSP informaram ter vendido volume igual de casas e apartamentos em Fevereiro. As casas têm dois dormitórios (50%) ou três (50%), área útil de 51 a 100 metros quadrados (75% delas) ou de 101 a 200 m2 (25%) e uma vaga de garagem.

Os apartamentos têm, todos, dois dormitórios , área útil de até 50 metros quadrados e também dispõem de uma vaga de garagem.

 

Locação cresce e casas são alugadas

As 28 imobiliárias e corretores de São Carlos e região registraram aumento de 35,42% no volume de imóveis alugados em Fevereiro comparado a Janeiro. Em Janeiro e Dezembro as locações haviam encolhido 12,09% e 40% sobre o mês anterior, respectivamente.

Somente casas foram alugadas em Fevereiro, e 55,55% delas por aluguéis mensais de até R$ 1.250,00. A maioria dessas residências é do padrão construtivo médio (69,23%) e elas estão localizadas em bairros de periferia (50%), de regiões centrais (38,38%) e de áreas nobres (11,11%).

As casas têm três dormitórios (66,67%), dois (22,22%) e um (11,11%). A área útil média delas varia de 101 a 200 metros quadrados (66,67%), de 51 a 100 m2 (22,22%) e até 50 m2 (11,11%). Há duas vagas de garagem disponíveis para 44,44% dessas residências, três para 22,22% e uma vaga para 22,22%.

A pesquisa CreciSP foi feita nas cidades de Branca, Araraquara, Descalvado, Divinolândia, Ibaté, Matão, Santa Cruz das Palmeiras, São Carlos e São José do Rio Pardo.

 

Faixa de preço média

Percentual

Até R$ 100 mil

0,00%

De R$ 101 a R$ 200 mil

37,50%

De R$ 201 a R$ 300 mil

62,50%

De R$ 301 a R$ 400 mil

0,00%

De R$ 401 a R$ 500 mil

0,00%

De R$ 501 a R$ 600 mil

0,00%

De R$ 601 a R$ 700 mil

0,00%

 

Modalidade

Percentual

À Vista

46,15%

Financiamento CAIXA

23,08%

Financiamento Outros Bancos

0,00%

Direto com Proprietário

30,77%

Consórcios

0,00%

 

Região

Percentual

CENTRAL

0,00%

NOBRE

16,67%

DEMAIS REGIÕES

83,33%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

30,00%

STANDARD

70,00%

 

Casas Vendidas

 

Dormitórios

Percentual

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

50,00%

3 Dorm.

50,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,00%

51 a 100 m²

75,00%

101 a 200 m²

25,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

 

Apartamentos Vendidos

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

100,00%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

100,00%

51 a 100 m²

0,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

 

CHINA - A fabricante chinesa de smartphones Xiaomi divulgou na terça-feira, 22, um aumento de 21,4% nas receitas do quarto trimestre de 2021, acima do esperado pelo mercado, diante de uma leve alta nas vendas após a escassez global de chips e os efeitos do pico da pandemia.

"Em 2021, passamos por uma situação muito complexa", disse o presidente da Xiaomi, Wang Xiang, em uma teleconferência de resultados. "A oferta está em uma posição muito severa ou apertada, e há um impacto geopolítico. No entanto, o desempenho da Xiaomi mostrou que somos uma empresa resiliente."

A receita subiu para US$ 13,45 bilhões no trimestre encerrado em 31 de dezembro, em comparação com US$ 57 bilhões no mesmo período do ano anterior e expectativas de analistas de US$ 61 bilhões, segundo dados da Refinitiv.

As vendas de smartphones aumentaram 4,4%, para 44,1 milhões de unidades no trimestre, disse a Xiaomi em comunicado.

O lucro líquido subiu 39,6%, para US$ 3 bilhões, também acima das expectativas dos analistas.

Ministrada pelo consultor empresarial Douglas Marangoni, a palestra será realizada gratuitamente no dia 31 de março com apoio do Senac, Sebrae e Sol Shop Online

 

SÃO CARLOS/SP - Preocupado em orientar os empresários do comércio varejista para as novas tendências e necessidades do setor, principalmente como forma de fomento à economia local, o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) realiza a palestra “COMO A TECNOLOGIA VAI MUDAR AS EMPRESAS – Como superar as dificuldades nas vendas”.

A palestra será gratuita e ministrada pelo reconhecido consultor empresarial Douglas Marangoni, no dia 31 de março de 2022 (quinta-feira), às 19h, no espaço Capricho da Chica (Rua Pedro Biachi, 61). As vagas são limitadas e os interessados devem se inscrever pelo WhatsApp 16 99382-6498.

Paulo Roberto Gullo, presidente do Sincomercio São Carlos, destaca que o evento conta com o apoio de nomes fortes como Senac, Sebrae, Sol Shop Online e de várias empresas de São Carlos e está sendo organizado por Marilda Santos Consultoria. “Como entidade que representa o comércio varejista queremos orientar o empresário da nossa cidade para os novos rumos, oportunidades e ferramentas de vendas, tendências que se consolidaram fortemente no mercado, principalmente com a pandemia. De alguma forma os empresários do comércio já tiveram que se adaptar e agora é hora de ajustar, conhecer os recursos, tecnologias e conceitos para voltar a crescer dentro desta nova realidade”.

Douglas Marangoni adianta que durante a palestra serão abordados diversos segmentos, falando da mudança da tecnologia para o comerciante e para o consumidor. “O Sincomercio São Carlos tem acompanhado as dificuldades nas vendas dos pequenos e médios empresários locais e por isso traz essa palestra, abrangendo todos os problemas enfrentados e apresentando sugestões, ideias, inovações, ferramentas para que o comerciante possa empreender, crescer e ter competitividade. Todos estão convidados!”     

O palestrante

Douglas Marangoni dos Santos é professor universitário, palestrante e consultor empresarial. Atuou como Secretário Municipal de Planejamento e Gestão e Secretário Municipal da Educação em São Carlos – SP.

Possui uma vasta experiência como palestrante há mais de 13 anos no mercado e já dividiu o palco com grandes nomes, tais como Geraldo Rufino e Daniel Godri.

Em suas palestras aborda conteúdos importantes de uma forma descontraída e dinâmica. Utilizando uma linguagem simples e motivadora, apresenta casos reais, que fazem com que o público se identifique e se envolva.

 

SÃO CARLOS/SP - Os mercados de venda de imóveis usados e de locação residencial começaram o ano em baixa na região de São Carlos, com queda de 40,42% no volume de casas e apartamentos vendidos e de 12,09% no de locações em comparação com Dezembro.

Os números foram apurados em pesquisa feita com 33 imobiliárias de São Carlos e de outras oito cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP). Imóveis com preços de até R$ 300 mil foram os mais vendidos em Janeiro (71,43%) e as locações ficaram concentradas nos imóveis com aluguel de até R$ 1 mil (57,15% do total).

Os destaques no segmento de vendas foram a participação expressiva dos consórcios e a ausência de transações em que os proprietários parcelam o pagamento dos seus imóveis, sempre comuns em todas as 18 regiões pesquisadas. A parcela dos consórcios nas vendas foi de 22,22%, a dos financiamentos bancários ficou em 66,66% e as vendas feitas com pagamento à vista somaram 11,11%.

“É um crescimento expressivo, esse dos consórcios, que evitou que a queda nas vendas fosse maior nessa região, mas infelizmente essa modalidade de crédito tem limitações, apesar da vantagem de não haver incidência de juros”, pondera José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP, ao mencionar características dos consórcios como a necessidade de o participante dispor de valores às vezes elevados para os lances, a dependência dos sorteios caso ele não tenha recursos para isso e a duplicidade de pagamento do aluguel e da mensalidade do consórcio.

Viana Neto ressalta, porém, que o consórcio imobiliário é boa alternativa para quem “não tem urgência em ter acesso à casa própria, dispõe de recursos para bancar as mensalidades simultaneamente com o pagamento do aluguel e pode acumular poupança para dar lances a médio e longo prazos”.  

 A parcela de 22,22% que coube nas vendas de Janeiro aos consórcios imobiliários na região de São Carlos foi a maior registrada pelas pesquisas do CreciSP desde Agosto do ano passado, quando esse levantamento começou a ser feito na região. Não houve registro de vendas feitas por consórcio em Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro. Agosto foi o único mês em que se registrou venda por essa modalidade, mas com participação de 7,14% no total vendido.

 

2 dormitórios, mais vendidos

 Em Janeiro, quem comprou imóvel usado na região de São Carlos preferiu as casas (66,67%) aos apartamentos (33,33%) e, dentre eles, os de padrão construtivo mais simples, standard (57,89% do total vendido), aos de padrão médio (42,11%). Esses imóveis estão distribuídos por bairros das regiões centrais (46,43%), de periferia (42,86%) e de áreas nobres (10,71%).

 Metade das casas que foram vendidas tem dois dormitórios e o restante se divide entre as de um e de três quartos (25% cada). A área útil de 50% das residências varia de 101 a 200 metros quadrados, 25% têm metragem de 51 a 100 m2 e 25% até 50 m2. As vagas de garagem seguem esse padrão: 50% com duas, 25% com uma e 25% sem nenhuma.

 Os apartamentos têm dois dormitórios (66,67%) ou um (33,33%), uma única vaga de garagem e área útil de 51 a 100 metros quadrados (66,67%) ou até 50 m2 (33,33%).

 

 Inquilinos preferem casas

 As 33 imobiliárias e corretores que responderam à pesquisa do CreciSP alugaram praticamente só casas em Janeiro na região de São Carlos – 90,91% do total. A participação dos apartamentos ficou limitada a 9,09%.

 Os novos inquilinos escolheram imóveis situados em bairros de periferia (63,64%) e mais próximos ao centro das cidades (36,36%) e as casas e apartamentos que alugaram são do padrão construtivo standard (80%) ou médio (20%).

 As casas alugadas em Janeiro têm dois dormitórios (50%), um (33,33%) ou três (16,67%) e metade delas dispõe de área útil variando de 51 a 100 metros quadrados. As demais têm de 101 a 200 m2 (16,67%), de 201 a 300 m2 (16,67%) e de 301 a 400 m2 (16,67%). A maioria tem duas vagas (33,33%) ou nenhuma vaga de garagem (33,33%).

As quitinetes foram o único tipo de apartamento que as imobiliárias e corretores alugaram em Janeiro, todos eles dispondo de área útil até 50 metros quadrados e uma única vaga de garagem.

A pesquisa CreciSP foi feita nas cidades de Araraquara, Caconde, Descalvado, Matão, Porto Ferreira, Ribeirão Bonito, Santa Cruz das Palmeiras, São Carlos e São José do Rio Pardo.

 

Faixa de preço média

Percentual

Até R$ 100 mil

0,00%

De R$ 101 a R$ 200 mil

42,86%

De R$ 201 a R$ 300 mil

28,57%

De R$ 301 a R$ 400 mil

0,00%

De R$ 401 a R$ 500 mil

14,29%

De R$ 501 a R$ 600 mil

14,29%

De R$ 601 a R$ 700 mil

0,00%

De R$ 701 a R$ 800 mil

0,00%

De R$ 801 a R$ 900 mil

0,00%

De R$ 901 a R$ 1 milhão

0,00%

Acima de R$ 1 milhão

0,00%

 

100%

 

Modalidade

Percentual

À Vista

11,11%

Financiamento CAIXA

44,44%

Financiamento Outros Bancos

22,22%

Direto com Proprietário

0,00%

Consórcios

22,22%

Total

100%

 

Região

Percentual

CENTRAL

46,43%

NOBRE

10,71%

DEMAIS REGIÕES

42,86%

Total

100%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

42,11%

STANDART

57,89%

Total

100%

 

Casas Vendidas

Dormitórios

Percentual

1 Dorm.

25,00%

2 Dorm.

50,00%

3 Dorm.

25,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

100%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

25,00%

1 vaga

25,00%

2 vagas

50,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

25,00%

51 a 100 m²

25,00%

101 a 200 m²

50,00%

201 a 300 m²

0,00%

 

Apartamentos Vendidos

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

33,33%

2 Dorm.

66,67%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

33,33%

51 a 100 m²

66,67%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

 

Locações em Janeiro na região de São Carlos

VALOR ALUGUEL

Percentual

até 500

14,29%

501 a 750

14,29%

751 a 1.000

28,57%

1.001 a 1.250

14,29%

1.251 a 1.500

0,00%

1.501 a 1.750

0,00%

1.751 a 2.000

14,29%

2.001 a 2.500

0,00%

2.501 a 3.000

0,00%

3.001 a 4.000

14,29%

Acima de R$ 4.000

0,00%

 

Região

Percentual

CENTRAL

36,36%

NOBRE

0,00%

DEMAIS REGIÕES

63,64%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

20,00%

STANDART

80,00%

 

Casas Alugadas

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

33,33%

2 Dorm.

50,00%

3 Dorm.

16,67%

4 Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

33,33%

1 vaga

16,67%

2 vagas

33,33%

3 vagas

0,00%

4 vagas

16,67%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,00%

51 a 100 m²

50,00%

101 a 200 m²

16,67%

201 a 300 m²

16,67%

301 a 400 m²

16,67%

401 a 500 m²

0,00%

 

Apartamentos Alugados

Dormitórios

Percentual

Quitinete

100,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

0,00%

3 Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

100,00%

51 a 100 m²

0,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

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