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SÃO PAULO/SP - O volume de vendas do comércio varejista no país recuou 0,8% em julho, na comparação com junho, registrando o terceiro mês consecutivo de taxa negativa. No acumulado do ano, o varejo registra variação de 0,4% e, nos últimos 12 meses, o setor tem queda de 1,8%.

Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada quarta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas em julho caiu 0,7%, na comparação com o mês anterior e 6,8% na comparação com julho de 2021.

Segundo o gerente da pesquisa, Cristiano Santos, a terceira queda seguida após meses de alta demonstra a retomada da trajetória irregular observada desde o período mais grave da pandemia de covid-19. "O setor repete a trajetória que vem acontecendo desde março de 2020, com alta volatilidade”, disse, em nota.

O mês de abril foi o último com crescimento. Desde então, maio, junho e julho acumulam recuo de 2,7%. Por conta desses resultados, o setor se encontra praticamente no mesmo nível do período pré-pandemia, fevereiro de 2020, com variação de 0,5%.

Atividades

O resultado negativo do setor em julho, apresentou queda em nove das 10 atividades pesquisadas, contando com o varejo ampliado. O maior recuo foi em tecidos, vestuário e calçados (-17,1%).

“Algumas das grandes cadeias comerciais apresentaram redução na receita, sobretudo na parte de calçados. Além disso, pode haver também escolhas do consumidor, considerando a redução da capacidade do consumo atual”, afirmou o pesquisador.

As demais quedas foram em móveis e eletrodomésticos (-3%), livros, jornais, revistas e papelaria (-2%), equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-1,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-1,4%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,6%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,5%).

Apenas a atividade de combustíveis e lubrificantes (12,2%) mostrou crescimento. Segundo o gerente, isso é resultado da política de redução do preço dos combustíveis.

A pesquisa também mostra que, na comparação com julho de 2021, o comércio varejista caiu 5,2%. As taxas negativas foram registradas em sete das 10 atividades catalogadas (contando o comércio varejista ampliado).

Os destaques foram para outros artigos de uso pessoal e doméstico (-28,7%), tecidos, vestuário e calçados (-16,2%) e móveis e eletrodomésticos (-14,6%). Também tiveram queda as atividades de equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-0,4%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,1%).

 

 

Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil 

SÃO CARLOS/SP - Neste mês de setembro, comemoramos 32 anos da existência do Código de Proteção e Defesa do Consumidor.

A Lei nº 8.078, que foi publicada em 11 de setembro de 1990, entrou em vigor em 11 de março de 1991, inserindo no ordenamento jurídico brasileiro uma política nacional para as relações de consumo.

O código do consumidor é um marco histórico no direito brasileiro e um verdadeiro avanço para o mundo consumerista e mesmo tendo sido criado antes da era digital, é o código que norteia as relações de consumo a distância.

Desta forma, a aplicação das regras do CDC tem sido desafiada com a chegada das redes sociais, que deu voz ativa aos consumidores, buscou plataformas de intermediação, além da possibilidade de aquisição de produtos, serviços ou conteúdos digitais por meio de aplicativos.

 Importante ressaltar que com o objetivo de acompanhar tais avanços, foram editados o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.

Indo ao ponto que ao meu ver são regras básicas, trago pontos importantes conquistados em favor do Consumidor, citando algumas imposições trazidas pelo Código de Proteção e Defesa do Consumidor que vivenciamos no dia a dia que sem sombra de dúvidas revolucionou a relação consumerista brasileira:

- Em compras realizadas a distância (Ex: internet, telefone, catálogo e TV), o consumidor tem o direito de arrependimento e assim cancelar a compra no prazo de 7 dias, sem o dever de arcar com qualquer tipo despesa;

- A multa por atraso no pagamento pode ser de no máximo 2%;

- Obriga que conste nas embalagens dos produtos a data de fabricação, prazo de validade, lote e ingredientes;

- A responsabilidade do fornecedor é objetiva, ou seja, independe de dolo ou culpa para sua responsabilização;

- Traz a obrigação de informar de maneira clara, precisa e ostensiva preços e serviços realizados;

- Proíbe elevar preço sem justa causa;

- Estabelece o prazo de 30 dias para reparo de produto com vício ou defeito que ainda está dentro do prazo de garantia;

- A lei trouxe o instituto jurídico da responsabilidade solidária como regra, ou seja, o consumidor pode acionar qualquer um dos fornecedores que de alguma forma colocaram o produto a venda no mercado, exemplo: Importador, montador e vendedor;

- Obriga abatimento proporcional do preço em caso de pagamento antecipado de financiamento;

- Possibilita a troca de um produto por outro novo ou seu dinheiro de volta, no caso de não sanado o vício dentro do prazo de 30 dias dos produtos que ainda se encontram em garantia;

- Permite a aplicação imediata da inversão do ônus da prova em favor do consumidor e assim, quem deve provar é o fornecedor que não é responsável pelo problema;

- Produtos caseiros devem seguir as mesmas regras dos industrializados;

- Obriga os fabricantes e prestadores de serviços a chamarem Recall com ampla divulgação quando necessário, sob pena de sanção administrativa (Portaria MJSP 618/2019);

- Estabelece que todos os produtos têm garantia independente se é novo ou usado;

- Impõe o dever de reexecutar um serviço, sem custo adicional quando ele não corresponde ao que foi contratado pelo consumidor;

– O fornecedor deve consertar um produto com peças originais, salvo se o contrário for autorizado pelo consumidor;

- Dispõe do prazo de 05 anos para propor ação de indenização por danos causados decorrentes de uma relação de consumo;

- Possibilita a desconsideração da pessoa jurídica, incluindo da pessoa física para responsabilização;

- A oferta feita pelo fornecedor vincula e obriga o seu cumprimento;

- Os produtos comercializados no Brasil devem ter informações em língua portuguesa e os importados, devem ser traduzidos;

- Um fabricante deve manter peças de reposição para um produto durante sua vida útil;

- Proibição de venda casada;

- Antes de ser realizado qualquer serviço, o consumidor deve ser avisado do valor do orçamento;

- Caso uma cláusula contratual possa ter mais de uma interpretação, prevalece aquela mais favorável ao consumidor;

- Na cobrança de dívidas, o consumidor inadimplente não será exposto ao ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça;

- O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito a receber em dobro do que pagou em excesso, devidamente corrigido;

- Os bancos de dados de proteção ao crédito não podem conter informações negativas do consumidor referentes a período superior a cinco anos;

 

Ressalto que o código não se limita apenas nas imposições acima, existem inúmeras outras que protegem o Direito do Consumidor no dia a dia. 

É exatamente por isso que nosso Código serve de modelo para outros países que ainda buscam desenvolver leis que regulamentam as relações de consumo.

Por hoje é só, até a Próxima!  

 

 

*Dr. Joner Nery é advogado inscrito na OAB/SP sob o n° 263.064, pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho e Especialista em Direito do Consumidor, ex-diretor do Procon São Carlos/SP e ex-representante dos Procons da Região Central do Estado de São Paulo, membro da Comissão Permanente de Defesa do Consumidor da OAB/SP.

SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) autorizaram a abertura do comércio de São Carlos e Ibaté, no feriado nacional de 7 de Setembro (Independência do Brasil), quarta-feira, das 9h às 15h.

Feriados: comércio aberto

Em 2022, as lojas de São Carlos e Ibaté abriram no feriado de 09 de julho (sábado) - Revolução Const. 32 – abrem no feriado de 07 de setembro (quarta-feira) - Independência do Brasil e já estão autorizadas a funcionar em12 de outubro (quarta-feira) – Feriado de Nossa Sra. Aparecida e Dia das Crianças e no feriado de 15 de novembro de 2022 (terça-feira) – Proclamação da República, sempre das 9h às 15h.

Além da abertura nesses feriados, o comércio teve horário especial de atendimento para o Dia das Mães (em maio), para o Dia dos Pais (em agosto), e o Sincomercio e o Sincomerciários já acordaram para 2022 o horário estendido do comércio de São Carlos e Ibaté, até às 22h, para a Black Friday (25.11).

CHINA - A ilha de Hainan, no sul da China, planeja proibir a venda de veículos movidos a combustíveis fósseis até 2030, com o objetivo de se tornar a primeira província do país a fazê-lo, segundo as autoridades provinciais.

Em um comunicado, o governo provincial prometeu estar “na vanguarda do país” e se tornar um “aluno de destaque no trabalho de neutralização de carbono, de modo a demonstrar um belo cartão de visita ao fazer intercâmbios sobre mudanças climáticas internacionalmente”.

“Até 2030, haverá uma proibição completa da venda de veículos a gasolina em toda a ilha”, afirmou.

Todos os veículos públicos recém-comprados ou substituídos funcionarão com energia limpa até 2025, acrescentou o comunicado.

A declaração apresentou o plano de neutralidade de carbono da ilha tropical, que inclui medidas como reduzir o uso de carvão e desenvolver mais infraestrutura de energia renovável, incluindo energia eólica, das ondas, solar, geotérmica e nuclear.

Até 2025, Hainan pretende fornecer 55% de sua capacidade total de energia a partir de combustíveis não fósseis, aumentando para 75% até 2030, disse. A província, a menor da China, abriga mais de 10 milhões de pessoas.

Governos de todo o mundo introduziram medidas e metas semelhantes nos últimos anos, à medida que a crise climática se intensifica. A Grã- Bretanha, por exemplo, também estabeleceu 2030 como prazo para proibir novos carros a gasolina e diesel, com as vendas de alguns novos híbridos continuando até 2035.

A União Europeia (UE) anunciou planos no início deste ano para permitir que apenas veículos novos com emissão zero sejam registrados a partir de 2035, embora as propostas precisem de aprovação dos legisladores do Parlamento da UE e do Conselho da UE antes de entrarem em vigor.

Na quinta-feira, os reguladores da Califórnia devem emitir regras proibindo a venda de novos carros a gasolina até 2035.

“O setor de transporte é o principal contribuinte das emissões de gases de efeito estufa”, disse Margo Oge, presidente do Conselho Internacional de Transporte Limpo, à CNN. A eletrificação do setor de transporte “salvará muitas vidas”, acrescentou.

 

O enigma do carbono na China

A China impulsionou a venda de veículos elétricos nos últimos anos, e o governo chinês disse no início deste ano que pretendia estabelecer infraestrutura de carregamento suficiente para suportar mais de 20 milhões de carros.

Em setembro de 2020, o líder chinês Xi Jinping declarou que o país se tornaria neutro em carbono até 2060.

Embora seu governo tenha tomado medidas drásticas no início de 2021, como o fechamento de centenas de minas de carvão, uma crise de energia viu apagões domésticos generalizados e fábricas forçadas a cortar a produção, interrompendo as cadeias de suprimentos – levando a China a aumentar a produção de carvão novamente. Em dezembro do ano passado, a produção de carvão atingiu uma alta mensal histórica de 385 milhões de toneladas.

Xi até suavizou seu tom sobre as emissões de carbono, sugerindo que os líderes chineses entendam os desafios de suas metas.

“O pico de carbono e a neutralidade do carbono não podem ser alcançados da noite para o dia”, disse Xi em janeiro em um discurso online no Fórum Econômico Mundial. “Através de passos sólidos e constantes, a China buscará uma redução gradual da energia tradicional no curso de encontrar uma substituição confiável em novas energias.”

No entanto, mesmo que o governo nacional vacile em suas políticas de emissão de carbono, os efeitos das mudanças climáticas tornaram-se impossíveis de ignorar enquanto a China luta contra chuvas recordes e ondas de calor implacáveis ​​neste verão.

A estação chuvosa quebrou recordes em partes do país, com graves inundações e deslizamentos de terra em grande parte do sul da China, matando dezenas e deslocando milhões.

Enquanto isso, uma onda de calor em curso envolveu o norte da China em junho, antes de se espalhar para engolir metade do país. Na província de Sichuan, no sul, famosa por seus ricos recursos hídricos, a seca e a onda de calor forçaram fábricas a fechar e estações de metrô a apagar as luzes em uma tentativa de economizar energia.

O rio Yangtze do país secou em partes, impactando seis províncias ao longo da hidrovia vital e ameaçando o abastecimento de água para dezenas de milhares de pessoas.

Para aliviar a crise de energia, a China aumentou novamente a produção de carvão e as importações para gerar eletricidade – tornando o país ainda mais dependente do carvão. Em 3 de agosto, o consumo diário de carvão térmico atingiu um recorde de 8,5 milhões de toneladas.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

CALIFÓRNIA - A agência ambiental California Air Resources Board (CARB) prepara-se para votar a proibição das vendas de carros com motores a combustão a partir de 2035 no estado norte-americano. A votação será realizada amanhã (25) e, caso seja aprovada, deve ser repetida por outros 15 estados que seguem os regulamentos criados pelo CARB. Daniel Sperling, membro da agência, disse à CNN que acredita que a proposta tem 99,9% de chance de ser aprovada.

"Isto é monumental. É a coisa mais importante que a CARB já fez nos últimos 30 anos. É importante não só para a Califórnia, como também para o país e para o mundo", comentou Sperling à CNN. A proposta diz que, a partir de 2026, 35% das vendas de carros novos terão que ser eletrificados, aumentando para 51% em 2028 e 68% em 2030. Durante este período, a medida permitirá que 20% destes modelos sejam híbridos plug-in. O último passo será em 2035, quando apenas carros 100% elétricos poderão ser vendidos, impedindo até os híbridos plug-in.

Esta situação aparece logo depois da Agência de Proteção Ambiental (EPA) deu uma nova permissão para a Califórnia em março, permitindo que faça suas próprias regras para o setor automotivo e veículos elétricos. O estado é o único que pode definidir suas normas de emissões, uma exceção que foi criada em 1970 por conta dos problemas do estado com a poluição.

A Europa já decidiu o mesmo:

A decisão é muito importante pois vai além da Califórnia. O governo norte-americano permite que outros estados sigam as determinações ambientais do CARB, o que é feito por outros 17 estados: Colorado, Connecticut, Delaware, Maine, Maryland, Massachusetts, Minnesota, Nevada, New Jersey, New Mexico, New York, Oregon, Pennsylvania, Rhode Island, Vermont, Virginia e Washington.

A CARB diz que seguir estas novas normas resultarão em menos 1.272 casos de morte por problemas cardiopulmonares, 208 menos internações por doenças cardiovasculares, 249 menos internações por problemas respiratórios, e 639 menos visitas ao hospital por causa de asma. Isto aconteceria entre 2026 e 2040 por toda a Califórnia.

A proposta ainda ajudará o estado norte-americano a reduzir os custos totais de transporte. A estimativa é que a Califórnia economize US$ 81,8 bilhões durante todo o período entre 2026 e 2040, ou uma média de US$ 5,9 bilhões por ano.

Algumas fabricantes, através da Aliança por Inovação Automotiva, declararam que a proposta da Califórnia via demandar uma venda agressiva de carros elétricos e um comprometimento dos governos muncipais, estaduais e federal. Separadamente, algumas marcas começaram a se manifestar, como a Toyota, que declarou que seguirá as novas regras.

 

 

Nicolas Tavares / MOTOR1.com

Setor criou 17.472 postos de trabalho nos primeiros seis meses do ano, contra 39.755 no mesmo período de 2021
 

SÃO PAULO/SP - A geração de vagas celetistas no comércio paulista apresentou recuo de 56%, no primeiro semestre, em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Pesquisa do Emprego (PESP), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência. Nos primeiros seis meses deste ano, foram criados 17.472 postos, enquanto o mesmo período de 2021 registrava criação de 39.755 vagas.
A menor geração de vínculos celetistas em relação à primeira metade do ano passado pode ser explicada pelo contexto de retomada das atividades à época: em maio de 2021, as atividades consideradas não essenciais voltavam a funcionar, o que influenciou de forma significativa os resultados do período, impactando, também, a base de comparação. Diferentemente do comércio, o setor de serviços apontou avanço de 25%, mediante a geração de 231.045 postos de trabalho, contra 184.767 na mesma comparação. O setor ainda se beneficia da recuperação do emprego no pós-pandemia, processo que nos serviços tem se dado de maneira mais tardia do que em outras atividades econômicas.
 
Desempenho do comércio no ano: Estado e capital

No primeiro semestre, dentre as três divisões que formam o setor, o comércio de reparação de veículos e o atacado registraram avanços respectivos de 6.909 e 15.648 vagas. O varejo, por outro lado, apresentou saldo negativo de 5,1 mil vínculos celetistas. Os segmentos que mais influenciaram os resultados em cada uma das três divisões, em números absolutos, foram, respectivamente, comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos (1.639); comércio atacadista de produtos farmacêuticos (1.628); e comércio varejista de hipermercados e supermercados (-11.670).
Na capital, houve criação de 8.254 vínculos empregatícios nos seis primeiros meses de 2022. O atacado, mais uma vez, puxou o desempenho acumulado, com novos 5.732 empregos.
 
Serviços no ano: Estado e capital
Nos serviços, os destaques do primeiro semestre ficaram por conta dos setores de educação (40.982 vagas), transporte e armazenagem (32.373) e alojamento e alimentação (31.424). Nestes grupos, os segmentos que lideraram a criação de empregos foram as educações infantil e fundamental (27.772), o transporte rodoviário de carga (18.594) e os bares e restaurantes (18.545).
 
Já na cidade de São Paulo, foram 87.709 vagas geradas. O resultado foi influenciado, principalmente pelo segmento de alojamento e alimentação, com novos 16.023 empregos (o segmento responsável pelo desempenho foi o de bares e restaurantes – com 9.840 postos de trabalho).
 
Resultados de junho no comércio e serviços
O recorte do mês de junho demonstra que a geração de emprego no comércio estadual diminuiu 41,5%, na comparação anual, e 18,1% em relação a maio. Em números absolutos, foram 12.765 empregos criados no mês, contra 21.816, em junho de 2021, e 15.593, no quinto mês deste ano. Na cidade de São Paulo, o cenário também é semelhante: quase 4 mil postos de trabalho foram criados, contra as mais de 5 mil vagas registradas, em maio, e 6,6 mil, na comparação interanual.
No setor de serviços, o mês de junho terminou com a geração de 38.654 postos de trabalho. Na comparação com maio, o saldo ficou 4% inferior. Já em relação a junho de 2021, a redução foi de 9,3%. Na cidade de São Paulo, por outro lado, enquanto, no mês anterior, houve o registro do saldo positivo de 14.889 vagas, em junho, 21.128 novos postos de trabalho foram gerados.

SÃO CARLOS/SP - Para as vendas do Dia dos Pais, que será comemorado no domingo 14 de agosto, o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) acordaram um horário especial de atendimento para as cidades de São Carlos e Ibaté. Na sexta-feira (12), o comércio fica aberto das 9h às 22h; nos sábados (6 e 13) das 9h às 17h e na segunda-feira (15), feriado municipal nas duas cidades, o comércio estará fechado.

Comércio aberto

Além do horário especial de atendimento para o Dia das Mães (que foi em maio) e agora para o Dia dos Pais, o Sincomercio e o Sincomerciários já acordaram para 2022 o horário estendido do comércio de São Carlos e Ibaté, até às 22h, para a Black Friday (25.11).

Em 2022, as lojas de São Carlos e Ibaté abriram no feriado de 09 de julho (sábado) - Revolução Const. 32 - e já estão autorizadas a funcionar no feriado de 07 de setembro (quarta-feira) - Independência do Brasil; 12 de outubro (quarta-feira) – Feriado de Nossa Sra. Aparecida e Dia das Crianças e no feriado de 15 de novembro de 2022 (terça-feira) –Proclamação da República, sempre das 9h às 15h.

ARARAQUARA/SP - O comércio de rua de Araraquara vai funcionar até às 22 horas na sexta-feira (12) que antecede o Dia dos Pais. O horário estendido tem como objetivo possibilitar um maior intervalo para os clientes efetuarem as compras sem que haja pico de movimentação. No sábado (13), o horário de fechamento das lojas será o habitual, às 17 horas. Shoppings centers e supermercados seguem operando em horário normal.

Shopping centers e supermercados seguem horários específicos e habituais de atendimento.

Expectativa nacional de vendas

O volume de vendas para o Dia dos Pais de 2022, a ser comemorado no próximo domingo (14), deverá atingir R$ 7,28 bilhões, o que representará alta de 5,3% em relação à mesma data no ano passado. Naquele momento, o varejo ainda sofria com o processo de volta da circulação dos consumidores. A estimativa foi divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O presidente da CNC, José Roberto Tadros, disse que em termos de movimentação financeira, o Dia dos Pais é a quarta data comemorativa mais importante para o comércio varejista brasileiro. “Mesmo com a inflação elevada, a perspectiva é positiva para o setor por conta da injeção de recursos extraordinários, como os saques nas contas de FGTS, antecipação do décimo terceiro salário de aposentados e pensionistas do INSS e ampliação do Auxílio Brasil, tanto do valor do benefício quanto do número de beneficiários”, observou.

No entendimento da CNC, esses recursos sustentam o avanço nas vendas ao longo deste ano. A entidade lembrou que a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no último mês de maio, mostrou que o faturamento real do varejo já tinha atingido 3,9% acima do volume registrado às vésperas da pandemia, em fevereiro de 2020 e 3,0% maior do que em agosto do ano passado.

Para o economista da CNC responsável pela pesquisa, Fábio Bentes, o fim da pandemia pode explicar a alta prevista nas vendas para o Dia dos Pais. “Praticamente todo o fluxo de consumidores perdido ao longo das fases mais agudas da crise sanitária foi restabelecido”, explicou.

 

 

PORTAL MORADA

SÃO CARLOS/SP - Em Junho/22, o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de SP realizou pesquisa com 11 imobiliárias e corretores da região de São Carlos, com o intuito de mensurar o andamento dos negócios nessa região.

Na comparação entre Junho/22 e Maio/22, as vendas de casas e apartamentos usados na Região de São Carlos subiram 180%. As locações tiveram queda de 88,89%.

 

Evolução de venda e locação no primeiro semestre de 2022 em São Carlos e Região:

Vendas

       

 

               

 

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Acumulado

% sobre mês anterior

-40,42%

52,84%

-32%

-13,42%

-26,43%

180%

120,57%

               
               

Locações

             
               

 

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Acumulado

% sobre mês anterior

-12,09%

35,42%

58,8%

-37,5%

-28%

-88,89%

-72,26

                 

 

De janeiro a junho de 2022, as vendas em São Carlos e região fecharam em alta de 120% e as locações tiveram uma queda acumulada de 72,26%.

Em especial no mês de Junho, o total de imóveis vendidos na Região de São Carlos ficou dividido da seguinte forma: 0% para casas e 100% para apartamentos  negociados pelas imobiliárias e corretores que responderam à pesquisa.

Com relação ao preço médio dos imóveis vendidos em Junho na região, os percentuais ficaram divididos da seguinte forma:

 

Faixa de preço média

Percentual

Até R$ 100 mil

0,00%

De R$ 101 a R$ 200 mil

100,00%

De R$ 201 a R$ 300 mil

0,00%

De R$ 301 a R$ 400 mil

0,00%

De R$ 401 a R$ 500 mil

0,00%

De R$ 501 a R$ 600 mil

0,00%

De R$ 601 a R$ 700 mil

0,00%

De R$ 701 a R$ 800 mil

0,00%

De R$ 801 a R$ 900 mil

0,00%

De R$ 901 a R$ 1 milhão

0,00%

Acima de R$ 1 milhão

0,00%

 

Daí se conclui que a preferência dos compradores de casas e apartamentos, em Junho, ficou por imóveis na faixa de preço de até R$ 200 mil, com 100% do mercado.

 

Modalidade

Percentual

À Vista

0,00%

Financiamento CAIXA

100,00%

Financiamento Outros Bancos

0,00%

Direto com Proprietário

0,00%

Consórcios

0,00%

 

Região

Percentual

CENTRAL

0,00%

NOBRE

37,50%

DEMAIS REGIÕES

62,50%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

25,00%

STANDART

75,00%

 

 

Casas Vendidas

Na região de São Carlos, não houve vendas de casas em junho.

 

Apartamentos Vendidos

Para apartamentos, os mais vendidos foram de 2 dormitórios, com 1 vaga de garagem, e área útil de, em média, de 1 a 50 m².

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

100,00%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

75,00%

51 a 100 m²

25,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

 

 

 

 

 

Locações em Junho na região de São Carlos

Os novos inquilinos deram preferência à locação de casas (100%) a apartamentos (0%).

 

Os valores médios de locação de casas e apartamentos se dividiram nas seguintes faixas:

VALOR ALUGUEL

Percentual

até 500

50,00%

501 a 750

50,00%

751 a 1.000

0,00%

1.001 a 1.250

0,00%

1.251 a 1.500

0,00%

1.501 a 1.750

0,00%

1.751 a 2.000

0,00%

2.001 a 2.500

0,00%

2.501 a 3.000

0,00%

3.001 a 4.000

0,00%

Acima de R$ 4.000

0,00%

 

A preferência dos inquilinos em Junho, ficou por imóveis na faixa de aluguel de até R$ 750,00, com 100%.

Região

Percentual

CENTRAL

28,57%

NOBRE

28,57%

DEMAIS REGIÕES

42,86%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

100,00%

STANDART

0,00%

 

Modalidade

Porcentagem

FIADOR

75,00%

DEPÓSITO CAUÇÃO

25,00%

T DE CAPITALIZAÇÃO

0,00%

SEGURO FIANÇA

0,00%

OUTROS

0,00%

 

Casas Alugadas

Na região de São Carlos, as casas mais alugadas foram as de 2  dormitórios, com até 1 e 2 vagas de garagem, e área útil de, em média, de 51 a 100 m².

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

0,00%

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Vagas de garagem

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Apartamentos Alugados

Na região de São Carlos, não houve locação de apartamentos em junho.

O CRECISP recebeu respostas de profissionais das cidades de: Araraquara, Dobrada, Matão, Ribeirão Bonito, São Carlos e Tabatinga.

Inflação impacta o ritmo de vendas das empresas, piorando percepção do empresariado sobre a adequação dos estoques

 
SÃO PAULO/SP - A confiança dos empresários do comércio da capital em julho segue a mesma do mês anterior. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), apresentou variação tímida de -0,1% – o que é praticamente uma estabilidade técnica. Com isso, o indicador passou de 120 para 119,9 pontos. Na comparação anual, o ICEC apontou alta de 21,3%. Já o Índice de Estoques (IE) – outra variável analisada pela FecomercioSP – apresentou queda de 2,6%.
 
O item que mede as condições atuais do empresariado (ICAEC) e compõe o ICEC cresceu 0,3%, atingindo 103,8 pontos. Já o IEEC, que mensura as expectativas futuras, caiu 0,1% e retornou para os 145,8 pontos. A variável que avalia o índice de investimento (IIEC) teve queda de 0,3%, passando para 110,2, em julho. Na base de comparação anual, os três quesitos registraram crescimento: o primeiro avançou 51,6%; o segundo, 6,3%; e, o terceiro, 21,1%.
 
Apesar das incertezas, o desempenho da economia ao longo do primeiro semestre foi melhor do que o previsto. O arrefecimento da pandemia, a melhora do mercado de trabalho, os estímulos monetários e a normalização dos serviços públicos são fatores que contribuíram para uma atmosfera um pouco mais positiva. Entretanto, na avaliação da FecomercioSP, o ambiente macroeconômico ainda se mostra desafiador para a classe empresarial, sendo difícil projetar um cenário muito favorável para a segunda metade do ano.
 
Até porque, a inflação segue impactando os negócios. Em julho, a percepção dos comerciantes em relação à adequação dos estoques caiu mais uma vez. Dos 42,1% que consideravam a situação inadequada, 28,2% apontavam que o desempenho das vendas estava pior que o previsto. A variação mensal de 1,8 ponto porcentual (p.p.) pode ser um indicativo de que a inflação está influenciando o ritmo de vendas das empresas. O IE caiu de 118,3 para 115,2 pontos. Já em relação a julho do ano passado, o indicador avançou 7,6%.
 
A porcentagem dos que afirmavam inadequação abaixo do desejado (ou seja, há necessidade de recomposições) caiu 0,4 p.p., atingindo 13,9% do total. Já a proporção dos empresários que consideravam a situação adequada recuou 1,7 p.p., passando para 57,2%. Diante do quadro de desaceleração do consumo das famílias, causado pela pressão dos preços e pelos juros elevados, a FecomercioSP orienta que os empresários equacionem o capital de giro da empresa ao modelo de processo de vendas, com foco no aumento da produtividade, especialmente em duas vertentes: receitas e custos. A gestão dos estoques precisa ser cautelosa, desenhada através do giro do negócio, para evitar inadequação. Além disso, a Federação destaca que, prever o cenário e estimar a receita da empresa ao longo do ano também é um trabalho importante para a tomada de decisões. A partir disso, controla-se o fluxo de caixa diário, fazendo um balanceamento entre contas a pagar e recebíveis.
 
Índice de Expansão do Comércio
O IEC avançou 0,4%, atingindo 122,4 pontos em julho. O indicador cresceu 25,8%, em relação ao mesmo período do ano passado. O índice que mede as expectativas para contratação de funcionários caiu (-0,8%), atingindo 136,2 pontos. Por outro lado, o nível de investimento das empresas registrou alta de 1,9%, passando para 108,6 pontos. Na comparação interanual, os dois quesitos registraram crescimento: 9,9% e 53,9%, respectivamente.

 
Notas metodológicas
ICEC
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) contempla a percepção do setor em relação ao seu segmento, à sua empresa e à economia do País. São entrevistas feitas em painel fixo de empresas, com amostragem segmentada por setor (não duráveis, semiduráveis e duráveis) e por porte de empresa (até 50 empregados e mais de 50 empregados). As questões agrupadas formam o ICEC, que, por sua vez, pode ser decomposto em outros subíndices que avaliam as perspectivas futuras, a avaliação presente e as estratégias dos empresários mediante o cenário econômico. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, contudo sua base amostral reflete o cenário da região metropolitana.
 
IEC
O Índice de Expansão do Comércio (IEC) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011, com dados de cerca de 600 empresários. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, desinteresse e interesse absolutos em expansão de seus negócios. A análise dos dados identifica a perspectiva dos empresários do comércio em relação a contratações, compra de máquinas ou equipamentos e abertura de novas lojas. Apesar desta pesquisa também se referir ao município de São Paulo, sua base amostral abarca a região metropolitana.
 
IE
O Índice de Estoque (IE) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011 com dados de cerca de 600 empresários do comércio no município de São Paulo. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, inadequação total e adequação total. Em análise interna dos números do índice, é possível identificar a percepção dos pesquisados relacionada à inadequação de estoques: “acima” (quando há a sensação de excesso de mercadorias) e “abaixo” (em casos de os empresários avaliarem falta de itens disponíveis para suprir a demanda em curto prazo). Como nos dois índices anteriores, a pesquisa se concentra no município de São Paulo, entretanto sendo a sua base amostral considera a região metropolitana.

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