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EUA - Depois de um ano durante o qual ele não vendeu nenhuma ação do Facebook, Mark Zuckerberg está de volta aos seus velhos hábitos.

Desde 9 de novembro de 2020, o cofundador e CEO do Facebook, cujo patrimônio vale US$ 127 bilhões, vendeu ações da companhia em quase todos os dias úteis, de acordo com registros da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês). Foram vendidas 9,4 milhões de ações, no valor total de US$ 2,8 bilhões nos últimos oito meses até quarta-feira (14).

Cerca de 90% das vendas foram feitas por sua organização filantrópica, a CZI (Chan Zuckerberg Initiative). Uma porção menor – cerca de US$ 200 milhões após os impostos, pelas estimativas da Forbes – foi para seus próprios bolsos. Zuckerberg, que é a quinta pessoa mais rica do mundo, agora reduziu sua participação no Facebook para cerca de 14%, ante 28% na época do IPO da empresa.

Desde que o Facebook abriu seu capital, em maio de 2012, Zuckerberg e a CZI venderam mais de 132 milhões de ações, no valor total de quase US$ 15 bilhões. Desse montante, ele embolsou pessoalmente cerca de US$ 2,1 bilhões após o pagamento de impostos, estima a Forbes. Zuckerberg começou a vender ações do Facebook de forma consistente em 2016, um ano depois que ele e sua esposa, Priscilla Chan, fundaram a CZI. Na época, o casal escreveu uma carta para sua filha ainda não nascida, prometendo doar 99% de suas ações do Facebook ao longo de suas vidas para áreas como educação e saúde. Na época, as ações valiam US$ 45 bilhões. As vendas de Zuckerberg e da CZI atingiram um pico em 2018, quando comercializaram US$ 5,3 bilhões em ações – a grande maioria por meio da CZI.

Mas Zuckerberg parou de vender em novembro de 2019, fazendo no ano passado apenas uma única doação por meio da CZI de 204.700 ações, que valiam US$ 60 milhões, para a SVCF (Silicon Valley Community Foundation), uma organização sem fins lucrativos com sede em Mountain View, na Califórnia, que, entre outras coisas, opera fundos de caridade sob orientação de doadores. Em 2018, Zuckerberg e Chan doaram quase US$ 2 bilhões em ações do Facebook para a entidade.

Um porta-voz da Chan Zuckerberg Initiative não explicou por que Zuckerberg parou e retomou as vendas um ano depois, mas disse que as transações são conduzidas por meio de planos pré-determinados protocolados na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos. Esses planos, conhecidos como 10b5-1, permitem que executivos vendam ações em intervalos regulares e são bastante comuns entre os que detêm grandes posições acionárias em empresas.

Apesar de alguns anos tumultuados, nos quais o Facebook se tornou alvo de críticas por permitir a coleta de dados de seus usuários e a proliferação de desinformação e de discurso de ódio na plataforma – o que levou a um boicote publicitário por mais de mil empresas – as ações da empresa continuaram subindo.

Depois que um tribunal arquivou dois processos antitruste movidos pela Federal Trade Commission contra a gigante de tecnologia, em 28 de junho, as ações da empresa fecharam em um recorde de US$ 355,64. Desde então, os papéis continuaram a ser negociados em níveis semelhantes. O preço atual das ações subiu mais de 800% em comparação com à época quando abriu seu capital, há nove anos – Zuckerberg valia então US$ 16,9 bilhões. As ações estão em movimento ininterrupto de alta desde março de 2020, mais do que dobrando de valor nos últimos 17 meses.

A grande maioria das vendas das ações de Zuckerberg – estimadas em US$ 11 bilhões – foram feitas pela Chan Zuckerberg Initiative, principalmente por meio da CZI Holdings, uma empresa de responsabilidade limitada, ou da CZI Foundation, o braço de doação sem fins lucrativos da iniciativa. A CZI concedeu US$ 2,9 bilhões em doações e investiu US$ 150 milhões em empreendimentos com fins lucrativos desde 2015, de acordo com seu site. O restante da receita provavelmente foi investido em outros projetos pela CZI, além de ser usado para financiar a organização, que tem mais de 200 funcionários. Em 2016, Priscilla Chan anunciou que a CZI gastaria US$ 3 bilhões ao longo de uma década na tentativa de encontrar a cura para todas as doenças. “Acreditamos que podemos curar, prevenir ou controlar todas as doenças dentro do tempo de vida de nossos filhos”, disse Chan à época. “Isso não significa que ninguém ficará doente, mas as pessoas devem adoecer muito menos.” Não está claro quanto progresso a CZI fez em direção a essa meta ambiciosa.

No final do ano passado, Chan Zuckerberg Initiative Advocacy – braço de lobby do CZI – vendeu todas as 103 mil ações restantes do Facebook que detinha. De acordo com dados do Center for Responsive Politics, o CZI Advocacy contribuiu com US$ 17,8 milhões desde 2018 para iniciativas eleitorais da esquerda, principalmente na Califórnia.

As vendas de ações de Zuckerberg ao longo do tempo são comuns entre fundadores que abriram o capital de suas empresas, e semelhantes às de seus colegas magnatas da tecnologia. O fundador da Amazon, Jeff Bezos, diminuiu sua participação de 42% para 24% nos primeiros nove anos após o seu IPO – vendendo cerca de US$ 500 milhões em ações – enquanto os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, reduziram suas participações de 16% para cerca de 7% no mesmo intervalo de tempo.

Em termos relativos, porém, Zuckerberg vendeu muito menos ações do Facebook (em dólares) do que Bezos vendeu da Amazon no total. Desde que a varejista abriu o capital em 1997, a Forbes calculou que Bezos vendeu quase US$ 27 bilhões em ações da Amazon (antes do recolhimento de impostos). Desse montante, US$ 10 bilhões foram vendidos no ano passado. Isso faz com que as vendas de US$ 2 bilhões de Zuckerberg pareçam insignificantes. Hoje, Bezos é dono de 10% da Amazon. Ele cedeu um quarto de sua participação, que era de 16% em 2019, para a ex-esposa MacKenzie Scott como parte do divórcio mais caro da história. Ainda assim, o ex-CEO da Amazon, que deixou o cargo no início deste mês, é a pessoa mais rica do mundo.

Cerca de 98% da fortuna estimada de US$ 127 bilhões de Zuckerberg ainda está em suas ações do Facebook. O restante vem de vendas de ações, bem como de um portfólio de imóveis que vale cerca de US$ 200 milhões e inclui propriedades em Palo Alto, na Califórnia, Havaí e Lake Tahoe. Zuckerberg gastou mais de US$ 100 milhões em 2014 para comprar cerca de 280 hectares da ilha havaiana de Kauai, e depois adquiriu mais 240 hectares em maio por US$ 53 milhões, de acordo com um relatório da Mansion Global.

 

 

*Por:Kenrick Cai / FORBES

Especialista do Núcleo de Economia da associação faz um balanço positivo sobre a movimentação no comércio

 

SÃO CARLOS/SP - A campanha de Dia dos Namorados promovida pela ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) denominada “Sons do Amor”, foi considera um sucesso. Lançada na última semana como alternativa para ajudar a alavancar as vendas no comércio, a ação premiou 200 consumidores que fizeram compras acima de R$ 350 reais, nas lojas associadas à entidade com um fone bluetooth sem fio.

Na avaliação do presidente da associação José Fernando Domingues, o Zelão, a aceitação foi bastante positiva e veio em um momento de esperança, tanto para empresários como para os consumidores. “Felizmente foi mais uma campanha de sucesso e é uma ação que fortalece ainda mais o nosso comércio. Foi apenas uma semana de campanha, mas conseguimos atingir um bom número de pessoas e foi sem dúvidas muito importante para seguirmos movimentando a economia local”, disse Zelão.

A próxima campanha da ACISC será no Dia dos Pais e já vem sendo elaborada pela associação. "Nesse período difícil da pandemia estamos retomando as campanhas com todo o cuidado para garantir que a ações sejam eficientes e seguras. E é uma maneira de incentivar nosso comércio que já sofreu tanto nesses últimos anos, então teremos novidades em breve para o Dia dos Pais", completou o presidente.

De acordo com o professor e economista Elton Eustáquio do Núcleo de Economia da ACISC, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), através de pesquisas realizadas no estado, o Dia das Mães não apresentou a lucratividade esperada. Já o Dia dos Namorados trouxe um resultado bastante positivo, pois o setor do comércio esperava um crescimento de 5,7% a mais do que junho de 2020. “Os dados da Fecomercio mostram que as expectativas foram muito positivas para a data, essa porcentagem é uma avaliação bem interessante para o nosso quadro, pois foi a primeira data do ano que mais se tornou evidente a intenção de consumo por parte dos consumidores em relação ao ano de 2020. Portanto o resultado esperado para o mês de junho foi bem positivo, e particular, nos setores de farmácia, perfumarias, lojas de vestuário, tecido e calçados que envolve muitas outras atividades econômicas”, avaliou o especialista.

Vestuário, perfumaria e chocolates serão os setores mais procurados pelos consumidores


 

SÃO PAULO/SP - De acordo com a pesquisa realizada pela FCDLESP (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo), neste ano, as vendas de Dia dos Namorados devem apresentar um aumento de 8% em relação ao volume de vendas de 2020. A expectativa é que a data aqueça o setor varejista e provoque um equilíbrio no balanço semestral.

“O Dia dos Namorados ainda é a terceira data mais importante para o varejo. Roupas, perfumes e chocolates serão os itens mais procurados na data. Flores e acessórios também estarão presentes na lista de produtos e podem resultar em crescimento das vendas”, explica o presidente da FCDLESP, Maurício Stainoff 

Mesmo com a demanda do e-commerce, a maior concentração das vendas vai permanecer no comércio físico - os shoppings e as lojas de rua  irão receber o maior fluxo de consumidores. Para a entidade, cerca de um terço das vendas será pelo ambiente virtual e o restante nas lojas físicas. Somadas, as vendas  devem chegar a R$ 7 bilhões  no estado de São Paulo.

Com mais restrições em 2020, os bares e restaurantes devem apresentar um melhor desempenho neste ano - mesmo com as limitações na capacidade de ocupação e no horário de funcionamento.

“As lojas podem aproveitar o período para oferecer promoções variadas e descontos. O objetivo é recuperar parte do seu caixa e fluxo.  Esperamos  uma aceleração na vacinação e, com isso, tenhamos um segundo semestre de recuperação do emprego e renda das pessoas. Somente a vacinação, o emprego e renda garantem a retomada consistente e contínua das vendas”, finaliza Stainoff.

A campanha “Sons de Amor ACISC” – Comprou Ganhou vai premiar consumidores com fone de ouvido bluetooth

 

SÃO CARLOS/SP - Para impulsionar as vendas no comércio de São Carlos e valorizar o consumidor, a ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) lança a campanha “Sons de Amor” – Comprou Ganhou. A promoção será realizada de 07 a 11 de junho, ou enquanto durarem os estoques.

Para participar o consumidor deve efetuar compras acima de R$ 350 em uma das lojas associadas a ACISC e solicitar o cupom fiscal para ganhar um “Fone de Ouvido Bluetooth”. Em seguida a pessoa deve comparecer até a sede da entidade, na rua General Osório, 401, no bairro Jardim São Carlos, e apresentar o cupom fiscal e CPF, no horário de funcionamento da associação das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira, para a retirada do fone.

A entrega está limitada a 200 unidades e caso o cupom fiscal ultrapasse o valor mínimo de R$350, o consumidor receberá apenas uma unidade. “Se você efetuar uma compra de R$ 400, por exemplo, terá direito apenas a um fone de ouvido por CPF”, explicou o presidente da entidade José Fernando Domingues, o Zelão.

O presidente ressalta que apesar de estarmos vivendo um momento de incertezas por conta da pandemia da COVID-19, a ACISC pretende com essa promoção ajudar a impulsionar às vendas no comércio. “Estamos lançando mais uma campanha em prol do consumidor e empresário visando fomentar às vendas nessa data tão importante para o nosso setor. Neste momento difícil, a ACISC está trabalhando para representar os associados com ações de incentivo e informação para que tenhamos uma retomada saudável, segura e com muito crescimento”, completou.

O regulamento da campanha está disponível no aplicativo da associação: ACISC São Carlos.

Setor deve faturar 5,7% a mais em comparação a junho passado, quando já havia registrado crescimento; atividades sensíveis aos namorados favorecem previsão positiva

 
SÃO PAULO/SP - Depois de um mês do Dia das Mães de prejuízos, o Dia dos Namorados deve trazer resultados melhores para o varejo paulista em junho: uma previsão da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) mostra que o setor deve arrecadar 5,7% a mais do que junho de 2020 – quando, mesmo já em meio à pandemia de covid-19, os varejistas viram suas receitas subirem 2,8% em relação ao ano anterior. Desta forma, ao menos na comparação anual, junho ainda não será um mês de recuperação; mas, de crescimento.
 
O cálculo foi feito considerando um cenário em que, ao menos a partir da segunda quinzena de junho, o Plano São Paulo estará em uma fase ainda mais flexível para o comércio, com ampliação do horário de funcionamento dos estabelecimentos e das capacidades de ocupação.
 
Para a Federação, a previsão de crescimento do faturamento do varejo não dependerá apenas do Dia dos Namorados: na verdade, apesar da expansão de muitas atividades ligadas à data, o que vai impactar o setor positivamente é o efeito que a demanda reprimida terá sobre o consumo. Com a liberdade de circulação restrita significativamente até agora, as pessoas terão mais possibilidades de voltar às compras no mês que vem, quando as medidas estarão mais flexíveis. Não é à toa que, entre todas as atividades que compõem o levantamento, a que deve faturar mais é aquela na qual está englobada o grupo de combustíveis (Outras Atividades), com expansão de 15,4%.
 
Para além da demanda reprimida, o bom desempenho também deve ocorrer na esteira da chegada de um novo período de vigência do auxílio emergencial, pago pelo governo federal, pela antecipação da primeira parcela do décimo terceiro salário para aposentados e pensionistas, como também por um contexto de maior confiança dos consumidores em retornar às compras após tanto tempo em quarentena.
 
É assim que atividades que já têm colecionado meses com bons faturamentos vão manter a toada, como as lojas de materiais de construção (15,2%) – que têm sido beneficiadas tanto pelo momento da construção civil e das vendas imobiliárias, quanto pela demanda das pessoas por reformas domésticas.
 


Se se confirmar, a previsão é que o varejo paulista fature cerca de R$ 69 bilhões em junho, superando tanto o desempenho do mesmo mês de 2020 – que foi o segundo melhor em vendas daquele primeiro semestre – quanto o de 2019, no mundo sem pandemia, cuja alta agora é de 8,7%.
 
Chama atenção ainda que, no cenário sem a injeção de cerca de R$ 1,5 bilhão do auxílio emergencial no orçamento das famílias em junho, o varejo em São Paulo também registraria crescimento, ainda que menor: 3,3%. É a primeira vez, desde o início da pandemia, que o dinheiro do benefício federal não tem protagonismo na determinação do consumo no Estado, apesar da contribuição importante que ainda aporta.
 
Namorados às compras
O mês dos namorados será, na leitura da FecomercioSP, o primeiro desde o início da pandemia em que uma data comemorativa impacta efetivamente sobre as vendas do comércio. Isso porque, ao observar as atividades mais sensíveis a ela, como as perfumarias, por exemplo, algumas vão, de fato, registrar crescimentos que seriam comuns em um contexto sem pandemia.
 
O caso mais expressivo é o das próprias perfumarias, que vão faturar perto de R$ 6 bilhões em junho – número que é 14,1% maior do que o registrado em 2020. Da mesma forma, as lojas de roupas e calçados vão crescer 3,9% na comparação com o mesmo mês do ano passado, arrecadando R$ 2,5 bi, o que é uma ótima notícia para um segmento profundamente afetado pela crise de covid-19.
 


E, apesar da queda de 10,3% prevista para as vendas de eletrodomésticos e eletrônicos, a soma dessas atividades sensíveis ao Dia dos Namorados é positiva: alta de 1,3% em relação a junho de 2020 e de 11% na comparação com o mesmo mês de 2019.
 
No geral, junho é um mês de boas expectativas para o varejo: para além da volta do impacto de uma data comemorativa, ainda há a reunião de muitos outros fatores positivos, como a flexibilização do funcionamento dos estabelecimentos, a força da demanda reprimida desses meses de quarentena e a injeção de recursos nos orçamentos. Tudo isso tende a aumentar a confiança de consumidores e empresários. Apesar disso, a FecomercioSP também não deixa de observar as incertezas de um contexto econômico marcado pela volatilidade.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

SÃO CARLOS/SP - Uma viatura passava pela região do Romeu Tortorelli, quando no cruzamento entre a Rua Leonardo Carlos de A. Botelho, com Avenida João Stella, uma mulher foi detida pelo tráfico de entorpecentes na região.

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Os PMs ao visualizar a mulher entregando drogas para um homem de 39 anos, a mesma foi detida em flagrante. Com a mulher de 32 anos, foi localizado drogas e R$ 423,00 em dinheiro. Próximo ao flagrante, em foi encontrado mais drogas.

Diante dos fatos, a acusada foi encaminhada ao Plantão Policial, onde foi ouvida e atuada e recolhida ao Centro de Triagem do município.

A ocorrência foi realizada por volta das 20h nesta última 5ª feira (27).

SÃO CARLOS/SP - A segunda melhor data comercial do país, o Dia das Mães, comemorado neste próximo domingo (09), traz expectativas para os comerciantes, e para fomentar ainda mais as vendas, o comércio de São Carlos oferece sugestões de presentes com descontos e sorteios de brindes.

Segundo o diretor da Perfumaria Sumirê São Carlos, Danilo Loretto, a expectativa para a data é grande e já é possível sentir um aumento no fluxo de pessoas, sendo estimado um crescimento de 30% nas vendas, em relação às últimas semanas. “O horário especial, nessa sexta-feira e no sábado, irá contribuir muito para que possamos atender quem deixa para comprar o presente, na última hora”, avaliou.

Para incentivar as vendas, a loja está divulgando dicas de presentes nas redes sociais, promovendo lives de ofertas e sorteios. “Além disso baixamos os preços de diversos produtos mais requisitados nesta data comemorativa como perfumes, maquiagens, elétricos (secador, chapinha), entre outros itens que toda mãe adora ganhar”, acrescentou Loretto.

A empresária Elaine Aparecida Gaspar Garcia, da loja Lúmina Moda Feminina, ressalta que o comércio vem passando por um novo remodelamento de vendas e com o apoio das redes sociais a expectativa de venda para o Dia das Mães é excelente, visto que a loja apresenta ofertas para atrair todo o público com muita variedade de produtos. “Estamos trabalhando com ofertas de 15% de desconto em todo o vestuário, inclusive na coleção outono/inverno 2021. As peças da coleção verão/inverno 2020 estão com 40% desconto”.

O presidente da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) José Fernando Domingues, o Zelão, reforça os cuidados na hora de ir às compras e fala sobre a expectativa de vendas. “Acreditamos que a data irá de fato movimentar o comércio e trazer bons resultados. Porém não podemos descuidar das medidas de prevenção à COVID-19, portanto orientamos que as pessoas respeitem a limitação de 25% da capacidade total da loja, que evitem situações de aglomerações e sigam o distanciamento social”, pontuou Zelão.

Vale lembrar que nesta sexta-feira (07), o comércio ficará aberto das 9h às 20h e no sábado (08) das 9h às 17h.

Tendências do outono/inverno estão entre as sugestões para a data; shopping está de portas abertas e mantém os serviços de drive thru e delivery

 

São Carlos/SP – O Dia das Mães está chegando e, para surpreender na data, as lojas do Iguatemi São Carlos têm diversas opções de vestuário, sapatos e acessórios. Além disso, para quem efetuar compras a partir de R$ 350, o shopping presenteará com um sabonete líquido Água de Coco 500ml, da L'Occitane au Brésil.

            A ação faz parte do Compre e Ganhe, da campanha de Dia das Mães do Iguatemi, e será realizada até o dia 09 de maio. Para ganhar o sabonete, basta trocar os cupons fiscais no Balcão de Autoatendimento; são limitados dois itens por CPF. Para quem preferir, haverá também o atendimento em sistema drive thru, pelo qual o cliente poderá adquirir seus produtos e sabonetes sem sair do carro.

            Na escolha dos presentes, as opções são várias e acompanham as tendências do outono/inverno. Mães com estilo clássico, por exemplo, vão adorar os tons de terra em variações ferrugem, alaranjado e marrom que neste ano aparecem em casacos mais longos, tricôs, botas e acessórios. Já para quem gosta de modelos românticos, cores neutras, mangas bufantes, poás e franzidos são destaques em 2021.

            “Vemos muitas sobreposições, croppeds e casacos grandes nas produções, mas percebemos que o grande ponto em comum das peças é a preocupação com o conforto”, diz Daniel Souza, líder de visual merchandising da C&A do Iguatemi São Carlos. O termo comfy, que significa confortável em inglês, aparece em looks variados, desde macacões e vestidos até blusas, calças e tênis. É uma forte tendência na moda global, e ganha cada vez mais adeptos.

Na mesma linha, o pijama é outro vestuário que ganhou visibilidade com a nova realidade e pode ser uma escolha para presentear. A Riachuelo traz variedade em cores, modelos e texturas que prometem agradar aos perfis mais diversos. Verde militar, cinza, azul e mostarda estão presentes nas composições.

            Já para as mamães apaixonadas por animal print, a Carmen Steffens traz em sua coleção de outono/inverno saias e vestidos de onça e zebra, deixando o look repleto de estilo. “Essas estampas são atemporais, possuem uma modelagem leve e criam um shape superfeminino”, aposta Ângela Mota, gerente de vendas da marca no centro de compras. 

            Para conferir todas as opções, o Iguatemi São Carlos está aberto de segunda a sábado, das 10h às 20h, e domingos e feriados, das 12h às 20h. Os sistemas drive thru, delivery e take away permanecem. O centro de compras segue todos os protocolos de higiene e segurança recomendados pelas autoridades competentes e permanece com público restrito a 25% da ocupação total.

Mais informações, acesse o site do shopping (www.iguatemisaocarlos.com.br), no qual é possível também conferir o manifesto em vídeo sobre o amor, preparado especialmente para o Dia das Mães. Com o tema “With Love”, o conteúdo é narrado por Constanza Pascolato, famosa consultora de moda, e marca uma campanha especial voltada para as mães.

 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br

Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 20h, e domingos e feriados, das 12h às 20h.

Setor vai crescer 2,5% em maio, mas puxado por demanda por materiais de construção, e não por atividades sensíveis à data, como roupas, calçados e eletrodomésticos

 
SÃO PAULO/SP - Outrora uma das datas mais importantes para o varejo paulista, o Dia das Mães não terá impacto significativo no desempenho do setor neste ano, segundo um estudo feito pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) que projeta crescimento tímido de 2,5% no faturamento deste mês em comparação a maio de 2020 — quando, ao contrário, os varejistas viram suas receitas caírem a um dos menores níveis da história (-13,3%). Essa alta, na verdade, será motivada principalmente pela demanda por materiais de construção, cujas lojas devem faturar 22,8% a mais do que em maio do ano passado.
 


Mais do que isso, o que evitará um resultado negativo no mês, de -0,2%, será o auxílio emergencial pago pelo governo federal que, embora menor do que aquele de 2020, vai injetar R$ 1,54 bilhão no consumo das famílias paulistas em maio. Isso significa que, se não fosse pelo benefício, o varejo faturaria R$ 56,2 bilhões — e não R$ 57,7 bilhões, como prevê a Federação para o período.
 
A perda de força do Dia das Mães, porém, se vê melhor olhando para as projeções das atividades mais sensíveis à sazonalidade da data: entre elas, apenas as lojas de vestuário, tecidos e calçados devem crescer neste mês: 12,6% em relação a maio de 2020, quando o País experimentava o primeiro período crítico na pandemia de covid-19. Fazendo a comparação com maio de 2019, em um contexto de normalidade, no entanto, nota-se que elas perderão quase dois terços do seu tamanho (-59,9%).
 


As lojas de móveis e decoração, porém, vão viver um dos piores Dia das Mães dos últimos anos: além de perderem 17,7% do tamanho em comparação a maio de 2020, a queda será de 32,5% em relação a 2019, em um cenário ainda sem pandemia. É uma situação semelhante aos revendedores de eletrodomésticos e eletrônicos, que não apenas verão uma retração de 8,2% comparando com o ano passado como ainda experimentarão uma baixa de 24,4% ao fazer a mesma operação para maio de 2019.
 
No geral, as atividades sensíveis ao Dia das Mães vão fechar o mês de maio em declínio de 3,1% em comparação a 2020 e de 4,8% em relação ao ano anterior, último sem pandemia — quando a data ainda era uma das mais relevantes para o varejo.
 
Os números dos supermercados, cujo faturamento cairá 3,9% em relação a maio de 2020, mas vai subir 15,5% na comparação ao mesmo mês de 2019, também chamam atenção: eles sugerem novamente que, neste Dia das Mães, as famílias vão usar o auxílio emergencial para comprar alimentos — a principal destinação do benefício desde o início da pandemia.
 
Por fim, a previsão ainda pode ser confirmada observando as projeções do gasto médio familiar, com base em um indicador inédito elaborado pela FecomercioSP a partir deste mês. Por meio delas, é possível ver um aumento apenas no consumo de roupas, que deve subir 11% dentro do orçamento familiar em maio na comparação com 2020. Porém, relacionando os números com maio de 2019 – o último Dia das Mães sem pandemia –, esses gastos serão 61,1% menores agora.
 

 

 
   

Todos os outros gastos vão cair na comparação com o ano passado: itens de beleza (-0,6%), eletrodomésticos e eletroeletrônicos (-9,5%), mobiliários e artigos do lar (-18,9%) e alimentação e produtos de higiene (-5,3%). Isso significa que, no geral, as famílias vão gastar 4,5% a menos de seus orçamentos com compras para o Dia das Mães – número que é de -7,5% na comparação com 2019.
 

Para a Federação, a pesquisa apresenta um cenário de desconfiança e preocupação das famílias, que veem, de um lado, o auge da crise de covid-19 no País e, de outro, o declínio de suas condições econômicas – com aumento do endividamento, da inflação e do desemprego e, em paralelo, queda da renda. E, se o auxílio emergencial surge como um alento para a manutenção do consumo, a projeção também mostra a fragilidade conjuntural que existe para além dele.
 
Uma mudança no contexto depende, ainda no entendimento da Entidade, do sucesso no controle da pandemia: é assim que os indicadores de emprego e renda podem voltar a subir e que as famílias, então, se sentirão mais seguras para voltar ao consumo.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

SÃO PAULO/SP - O Dia das Mães de 2021 deve render um faturamento de R$ 12,1 bilhões ao varejo, segundo  projeção da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).  Eis a íntegra (235KB).

O 2º Dia das Mães da pandemia tem um cenário mais positivo do que o do ano anterior. O faturamento de 2020 de R$ 8,2 bilhões foi o menor da série histórica, iniciada em 2005. As vendas caíram 33% frente a 2019. Neste ano, deve haver alta de 46% caso a projeção se confirme.

O economista da CNC, Fabio Bentes, explica que é natural esperar uma alta pelo contraste com o que se tinha ano passado. “Ano passado tínhamos a maioria dos setores não essenciais fechados. Isso fez os números despencaram. O setor de vestuário teve uma queda de 60% ano passado”, disse.

Diferente de 2020, quando grande parte do comércio dos Estados estava fechado, neste ano a data será celebrada durante processo de reabertura da economia. Todos os Estados brasileiros devem registrar alta nas vendas em relação ao ano passado.

O professor de economia da Universidade de Brasília Carlos Alberto Ramos afirma que a projeção deve se confirmar.Mas diz que a incerteza das famílias, a perda de emprego e renda podem influenciar negativamente os resultados. Já a manutenção de renda e emprego em parte das famílias e o consumo reprimido (devido ao fechamento do comércio por causa da pandemia) pode fazer o faturamento ainda maior.

Dado o contexto de incerteza e instabilidade provocados pela pandemia e o contexto político, é difícil prever se vão prevalecer os aspectos positivos ou negativos”, afirma o professor.

O economista da CNC Fabio Bentes  destaca que o Dia das Mães deste ano poderia ser melhor do que em 2019, ano em que não havia pandemia, se nós estivéssemos num cenário melhor. “Temos fatores nesse momento que impactam o orçamento das famílias”. Cita como exemplo o desemprego e a inflação alta.

As projeções da CNC mostram que a inflação dos produtos e serviços consumidos no Dia das Mães deve ser de 4,7%. O maior valor desde 2016, quando a inflação estava em 7,7%.

A avaliação tanto de Carlos Alberto Ramos quanto de Fabio Bentes é de que inflação deve fazer o consumidor optar por opções mais baratas de presentes.

Ramos afirma que isso deve acontecer especialmente em segmentos da população com uma acentuada incerteza, como pessoas beneficiárias do auxílio emergencial. “Eles sabem que esses auxílios são transitórios e que a retomada da atividade é incerta”.

O economista da CNC diz que ainda não se pode falar que o Dia das Mães mostra uma retomada do varejo em valores pré-pandemia. Mas isso pode acontecer em outras datas do 2º semestre. “Isso pode vir a acontecer em grandes datas para o varejo, como Black Friday e Natal”.

Bentes pondera, no entanto, que isso vai depender do ritmo da vacinação no país. “Quanto mais rápida a vacinação, mais contundente vai ser a recuperação do comércio”.

 

 

*Por: PODER360

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