fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
Breaking News
 

EUA - Já pensou em comprar um carro que pertenceu ao traficante colombiano Pablo Escobar? Esse é o apelo da Atlantis Motor Group, uma loja de carros de luxo na Flórida (EUA), que vai vender o Porsche 911 RSR de 1974 dele por US$ 2,2 milhões (R$ 12,2 milhões no câmbio de ontem, 16).

Usado para competições, este RSR tem histórico diferente antes mesmo de ser de Escobar. De acordo com o site AutoElovution, o modelo foi um dos 15 carros encomendados pela lenda do automobilismo americano Roger Penske para as quatro corridas do International Race of Champions (IROC).

Na corrida, realizada em 1974, o carro foi guiado pelo brasileiro Emerson Fittipaldi. Por isso, o modelo tem o nome do bicampeão de Fórmula 1 no para-brisa e nas portas. No torneio, o Porsche teve um vazamento de combustível e o bicampeão abandonou a disputa.

Depois da IROC, o 911 RSR foi vendido para o piloto americano John Tunstall. Em 1978, o carro foi adquirido por Escobar e levado para a Colômbia. Com a morte de Pablo Escobar, em 1993, o Porsche 911 voltou para os Estados Unidos, onde passou por uma restauração completa.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou hoje (1º) um novo aumento nos preços da gasolina, do óleo diesel e do gás de botijão vendidos nas refinarias. A partir de amanhã (2), a gasolina ficará 4,8% mais cara, ou seja, R$ 0,12 por litro. Com isso, o combustível será vendido às distribuidoras por R$ 2,60 por litro.

O óleo diesel terá um aumento de 5%: R$ 0,13 por litro. Com o reajuste, o preço para as distribuidoras passará a ser de R$ 2,71 por litro a partir de amanhã.

Já o gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de botijão ou gás de cozinha, ficará 5,2% mais caro também a partir de amanhã. O preço para as distribuidoras será de R$ 3,05 por quilo (R$ 0,15 mais caro), ou seja R$ 36,69 por 13 kg (ou R$ 1,90 mais caro).

Segundo a Petrobras, seus preços são baseados no valor do produto no mercado internacional e na taxa de câmbio.

Continua depois da publicidade

“Importante ressaltar também que os valores praticados nas refinarias pela Petrobras são diferentes dos percebidos pelo consumidor final no varejo. Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de biocombustíveis pelas distribuidoras, no caso da gasolina e do diesel, além dos custos e margens das companhias distribuidoras e dos revendedores de combustíveis”, destaca nota divulgada pela empresa.

 

 

*Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

Advogada especialista em crimes na internet, Lorrana Gomes, afirma que vender o status como um produto pode ser configurado como crime de estelionato e ter pena de até cinco anos de prisão

 

SÃO PAULO/SP - Alcançar o selo de verificação no Facebook ou Instagram é o sonho para muitos influenciadores digitais e personalidades da internet. A marca corresponde a um status virtual que dá, não só visibilidade ao perfil, como pode gerar parcerias e acordos comerciais para a pessoa verificada. Diante de tantos benefícios que o selo pode trazer, muitas empresas passaram a oferecer o serviço como um produto a ser adquirido por um valor específico, porém, o que muita gente não sabe é que a venda do status, além de ser uma falsa promessa, pode ser uma prática criminosa.

“Os selos são benefícios que as plataformas digitais oferecem aos usuários, e se nem elas os vendem, como alguém pode vender algo que não é seu?” questiona a advogada especialista em cibercrimes Lorrana Gomes, advogada da empresa de assessoria MF Press Global.

“Não se trata de uma venda, e sim, uma conquista. Uma pessoa ou empresa que pedir um valor em troca desse selo pode estar cometendo crime de estelionato”, alerta.

Segundo a especialista, a prática de estelionato tem pena prevista de 1 a 5 anos de reclusão.

“O serviço que pode ser oferecido é o de facilitar a obtenção do selo, como criar um perfil relevante na internet, ajudar a construir a imagem, prestar serviços de assessoria e consultoria, entre outros”, completa.

Continua depois da publicidade

Serviço com segurança e garantia

SEO da empresa MF Press Global, Fabiano de Abreu diz que 90% dos clientes que procuram a empresa estão em busca da obtenção do selo. Ainda segundo o empresário, muitos deles já sofreram golpes.

"Há muita procura pelo selo de verificação, pessoas que querem uma assessoria de imprensa para ter matérias e conseguirem o selo, muitos casos são de pessoas que pagaram uma agência fake que prometeu o selo e não entregou, muitas até mesmo praticando golpes. Há empresas que inclusive prometem matérias em jornais, de forma garantida. No mercado se sabe que não é possível pagar para ter matérias e sim, existe um processo de aprovação de conteúdos por parte da imprensa", detalha.

ALEMANHA - A fabricante de roupas esportivas alemã Adidas pretende vender a marca fitness norte-americana Reebok após 15 anos da sua aquisição.

A Rebook estaria avaliada em US$ 1,2 bilhão e a venda estaria atrelada ao baixo desempenho da marca, segundo O Globo.

Está nos planos da Adidas relatar a Reebok como uma operação descontinuada do grupo já no primeiro trimestre deste ano.

Em 2006, a empresa alemã comprou a norte-americana por US$ 3,8 bilhões.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

LONDRES - A Jaguar, linha de luxo da Jaguar Land Rover, será totalmente elétrica até 2025, e a montadora lançará modelos elétricos de sua linha inteira até 2030, anunciou a empresa nesta segunda-feira ao se unir a uma corrida global para desenvolver veículos de emissão zero.

A JLR, uma propriedade da indiana Tata Motors, disse que a marca Land Rover lançará seis modelos exclusivamente elétricos ao longo dos próximos cinco anos, o primeiro deles em 2024.

Conhecida pelo E-Type, modelo emblemático e de alto desempenho dos anos 1960 e 1970, a Jaguar enfrenta o mesmo desafio de muitas outras montadoras: fazer a transição para os carros elétricos mantendo a sensação e a potência de um modelo de motor a combustão de luxo.

A JLR disse que manterá suas três fábricas britânicas abertas enquanto eletrifica sua linha.

"É hora de reimaginar o próximo capítulo das duas marcas", disse seu presidente-executivo, Thierry Bolloré.

 

 

*Por Nick Carey / REUTERS

Os fundos têm impulsionado a crescente compra de ouro no Brasil

 

SÃO CARLOS/SP - A cotação subiu 30% e está próximo do maior aumento da história, há seis anos, quando chegou a 1500 dólares por onça-troy – o equivalente a 28 gramas. Esse é um importante conhecimento para você adquirir caso tenha interesse em comprar ou vender ouro ou joias. 

Essa onda de valorização se deve ao movimento dos Bancos centrais de países fortes em economia como China, Rússia e Índia, que passaram a apostar fortemente na compra do metal, substituindo as reservas em títulos públicos pelo ouro. Essa iniciativa deu um recado ao mercado e fortaleceu a confiança nesse ativo financeiro, tido como sólido ao longo de séculos.

Diante disso, agências especializadas no mundo todo recomendaram que cada investidor tenha, pelo menos, 10% de ouro como reserva. No momento de crise e oscilações das bolsas, os fundos brasileiros aumentaram a exposição em ouro para oferecer uma proteção aos cotistas – o que se chama de hedge.

O número de compras de lotes aumentou para até 70 por dia, enquanto em tempos de estabilidade, não chegava a 10 diários. Esse quantitativo revela um pouco do quanto o ouro tem sido valorizado nos últimos anos. Especialmente no Brasil, onde a cotação do metal acompanha a valorização do dólar, e este tem sofrido oscilações gradativas para baixo e para cima, em relação ao Real.

O investimento em fundos é mediado por contratos financeiros de ouro e podem ser uma das melhores alternativas para pequenos investidores que querem começar a aplicar no metal. Isso porque, a aplicação mínima inicial começa por R$ 500,00. 

As decisões em relação a sua reserva, no entanto, são tomadas por gestores e não pelo cliente. Por isso, é preciso buscar um fundo confiável e que possua experiência no mercado para começar a se aventurar na Bolsa. Assim como também, conhecer como funciona a flutuação do valor do ouro e da bolsa de valores. 

É aconselhável sempre buscar avaliar o valor do dólar: um dólar alto tende a reduzir as compras em ouro e puxa a cotação do ativo para baixo, verificar e acompanhar a saúde financeira dos países importadores: quanto mais forte a economia destes, mais elevados será o investimento em ouro, e avaliar os riscos dos outros mercados e o quanto eles estão investindo em ouro para tomar decisões em situações de crise. 

SÃO PAULO/SP - O movimento de consumidores no mês de dezembro em lojas físicas de shoppings foi 51% menor do que no mesmo período de 2019, segundo monitoramento das empresas FX Data Intelligence e F360º.

Na comparação com novembro, porém, houve alta de 32%, conforme a pesquisa que registrou oitavo aumento mensal consecutivo em dezembro. ​

Em 2020, o fluxo de pessoas em lojas físicas no Brasil caiu 40% ante 2019. Os pontos de venda em shopping centers tiveram o pior desempenho, com recuo de 56,5% no ano passado.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

MUNDO - O estúdio cinematográfico norte-americano MGM Holdings está avaliando uma venda, disse uma pessoa familiarizada com o assunto à Reuters na segunda-feira (21).

O estúdio de cinema responsável pela franquia "James Bond" contatou os bancos de investimento Morgan Stanley e LionTree e iniciou um processo formal de venda, afirmou a fonte, pedindo para não ser identificada.

A empresa tem um valor de mercado de cerca de 5,5 bilhões de dólares, com base em ações negociadas de forma privada e incluindo dívidas, acrescentou a fonte. A iniciativa foi reportada anteriormente pelo Wall Street Journal.

A MGM Holdings disse que não tinha comentários.

 

 

*Reportagem de Kanishka Singh em Bengaluru e Krystal Hu / REUTERS

Cálculos da FecomercioSP mostram que setor perderia 3% do seu faturamento se o auxílio emergencial não fosse pago em meio à pandemia; lojas de vestuário são as mais afetadas pela crise
 

SÃO PAULO/SP - Puxado pelos supermercados e pelas lojas de materiais para construção e sustentado pelo auxílio emergencial, o varejo paulista vai terminar o ano com alta de 2% no seu faturamento real em comparação a 2019, projeta a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em números absolutos, será um aumento de R$ 12 bilhões no orçamento final de 2020 em relação ao ano anterior – um resultado menos destrutivo do que o esperado em meio à crise do coronavírus.
 
Nos cálculos da Entidade, no entanto, o setor registraria queda acentuada de 3% se o governo federal não tivesse interferido na economia por meio do auxílio emergencial, a partir de abril, o que mostra, novamente, o caráter decisivo da medida para a economia do País.
 

O crescimento vai ser marcado por desempenhos assimétricos jamais vistos na história do comércio do Estado: a diferença entre o melhor resultado do ano, o das lojas de materiais de construção (alta de 15%), e pior, o das lojas de vestuário, tecidos e calçados (queda de 25%) será de 40 pontos porcentuais. Para se ter uma ideia, em 2019, essa diferença foi de apenas 8 pontos porcentuais.
 
Depois dos lojistas do setor de construção, as atividades que mais vão crescer no ano serão supermercados (14%) e farmácias e perfumarias (9%). Por outro lado, além das lojas de vestuário, as concessionárias de veículos também vão acabar 2020 com um tombo de 19% em comparação ao ano passado.
 
A dispersão também pôde ser vista nos resultados trimestrais que compõem o desempenho do fim do ano: no primeiro trimestre, ainda no início da pandemia, o varejo paulista faturou 5% a mais do que no mesmo período de 2019. No segundo, quando serviços essenciais ficaram fechados, a queda de 11% na comparação representou um rombo expressivo de R$ 20 bilhões para o caixa dos comerciantes – o pior momento da história do setor no Estado. A recuperação no terceiro trimestre (subida de 8%), que se deu pela retomada das atividades, deve ser mais tímida agora, no quarto trimestre, cuja projeção da FecomercioSP é de aumento de 4% no faturamento.
 

Ainda é possível ver a disparidade dos desempenhos por meio do montante arrecadado em segmentos considerados essenciais – como supermercados –, que vão terminar o ano com R$ 39 bilhões a mais em suas receitas do que em 2019. Enquanto isso, as atividades mais impactadas pelas restrições de circulação – como lojas de roupa e concessionárias de veículos – acabarão 2020 com R$ 27,4 bilhões a menos.
 
Considerando as incertezas do cenário econômico em 2021, a FecomercioSP estima que o comércio no Estado de São Paulo termine o ano com crescimento de 1%, desde que o governo federal também dê sinais de comprometimento com a agenda fiscal, avance nas reformas – como a Administrativa, mais urgente – e apresente um projeto mais crível de privatizações.
 
Fechamento de empresas e balanço de empregos
O cenário turbulento de 2020 também fez com que o varejo paulista perdesse 64.155 empresas – considerando todos os portes. O setor entrou na pandemia com 410.847 empresas e vai entrar em 2021 com 346.692, segundo levantamento da FecomercioSP.
 
Esses números também são corroborados por outro levantamento da Federação, a Pesquisa de Emprego no Estado de São Paulo (PESP):  o comércio paulista vai fechar 2020 com 60 mil empregos formais a menos em relação a 2019, configurando o segundo pior desempenho anual desde 2010. No setor de serviços, o número será ainda maior: 121,6 mil vagas celetistas perdidas no ano – uma redução de 2%, também o segundo pior resultado em dez anos.
 
Os dados negativos são consequências principalmente dos impactos no auge da pandemia, entre o segundo e o terceiro trimestres. Só o comércio perdeu 143.913 vagas entre março e junho, segundo a PESP, enquanto os serviços viram 257.708 postos de trabalho com carteira assinada serem perdidos, considerando o intervalo entre março e julho.
 
Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informados pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
 
As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).
 
Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.
 
Sobre a FecomercioSP

Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

BRASÍLIA/DF - A venda da Liquigás, subsidiária da Petrobras e líder no mercado nacional de distribuição de gás de cozinha, foi autorizada nesta quarta-feira (18) pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O negócio abrange três operações distintas envolvendo as empresas Copagaz, Itaúsa, Nacional Gás Butano (NGB) e Fogás. O aval foi condicionado à assinatura de um acordo em controle de concentrações (ACC).

Segundo o conselheiro Mauricio Oscar Bandeira Maia, relator do caso, a operação foi notificada ao Cade no modelo fix-it-first. “Ou seja, uma operação que, antecipando a análise concorrencial do órgão regulador, já apresenta remédio embutido com o objetivo de sanar eventuais problemas concorrenciais identificados”, esclareceu.

Nesse sentido, as empresas informaram ao Cade que a Copagaz passará a ser a nova controladora da Liquigás, junto com a Itaúsa – que deterá de 45% a 49,99% do capital social e votante da Copagaz.

Já a participação da NGB e da Fogás no negócio, segundo as requerentes, tem como objetivo solucionar possíveis preocupações concorrenciais observadas em alguns estados brasileiros, conforme critérios estabelecidos pelo Cade no julgamento da venda da Liquigás para a Ultragaz, vetada pelo órgão antitruste em 2018.

 

Operações

De acordo com o Cade, a operação principal refere-se à aquisição da Liquigás de forma conjunta pela Copagaz/Itaúsa e pela NGB. Dela derivam outras duas secundárias, que visam minimizar os impactos concorrenciais resultantes da união da NGB e da Liquigás, que estão entre as quatro principais distribuidoras de GLP (gás de cozinha) do país, mais um agente intermediário, que é a Copagaz.

Além de se tornarem acionistas da Liquigás, a Copagaz e a NGB participam inicialmente de outra operação, que compreende a constituição da empresa NewCo 1. A empresa será composta por ativos da Liquigás e da Copagaz, a serem transferidos para a NGB. Após essa etapa, a NGB será desvinculada da composição societária da Liquigás. As unidades que representam os ativos transferidos estão localizadas nos estados de São Paulo, do Paraná, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul, de Goiás, do Distrito Federal, da Bahia, de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e de Mato Grosso do Sul.

Por fim, de modo semelhante, o terceiro ato de concentração inserido no negócio envolve a constituição e a transferência da NewCo 2, composta por ativos da Liquigás e da Copagaz, para a Fogás, que participa da operação somente nessa etapa. Nesse caso, as unidades estão localizadas nos estados de São Paulo e Goiás.

 

 

*Por Agência Brasil

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.