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SÃO CARLOS/SP - Dois homens foram detidos pela Polícia Militar na madrugada de hoje, 09, no bairro Vida Nova São Carlos.

De acordo com informações, o 190 foi acionado avisando os PMs que uma caminhonete roubada estava escondida na Rua doze. Os Militares foram averiguar, e chegando no local avistaram a caminhonete e a denúncia se confirmou. A pessoa que atendeu os Policiais disse que um conhecido pediu para deixar o veículo na garagem, porém os PMs solicitaram informações do “conhecido”, e foram até o endereço informado.  Chegando no local o sujeito foi abordado com um revólver calibre 380 e com a numeração suprimida.

Diante dos fatos, a dupla foi conduzida à Central de Polícia Judiciária, onde o homem que estava com a arma foi autuado em flagrante pelo porte ilegal de arma de fogo, já o outro que estava com a caminhonete na garagem foi autuado por receptação e a dupla foi recolhida ao Centro de Triagem.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação, divulgou nesta segunda-feira (09/10), o nome dos vencedores do Prêmio Ciência-Tecnologia São Carlos 2023.
O Prêmio é um reconhecimento do município aos cientistas que contribuíram para a ciência nacional e internacional, como também aos professores de ciências, aos alunos de ciências, aos clubes de ciências, enfim todos que participaram de alguma atividade científica relevante.
De acordo com o secretário municipal Ciência, Tecnologia e Inovação, José Galizia Tundisi, o prêmio tem como objetivo estimular e reconhecer o trabalho dos cientistas. “Achamos importante para que a população entenda que São Carlos é uma cidade que vive da ciência, o que é fundamental para o desenvolvimento do município”, disse o secretário.
A Lei nº 21.807, de 4 de setembro de 2023, de autoria do vereador Robertinho Mori, alterou os dispositivos da Lei nº 12.618, de 25 de agosto de 2.000, incluindo o nome de pesquisadores e cientistas de São Carlos em cada modalidade de premiação. 

Confira os vencedores do Prêmio Ciência-Tecnologia São Carlos:
- Modalidade Pesquisador Sênior - Prêmio Sérgio Mascarenhas de Oliveira:

Silvio Crestana
Fernando Mauro Lanças
- Modalidade Pesquisadora Sênior - Prêmio Yvonne Primerano Mascarenhas:
Debora Marcondes Bastos Pereira Milori
Maria Bernadete Amâncio Varesche
- Modalidade Jovem Pesquisador - Prêmio Antônio Pereira de Novaes:
Thiago Boaventura Cunha
- Modalidade Jovem Pesquisadora – Prêmio Wanda Aparecida Machado Hoffmann:
Patrícia Hennig Osmari
Laís Canniatti Brazaca
- Modalidade Cientista Emérito - Prêmio Dietrich Schiel:
Antonio Carlos Hernandes
Vanderlan da Silva Bolzani
- Modalidade Professor de Ciência: 
Clezio Aniceto
- Modalidade Professora de Ciência - Prêmio Odete Rocha: 
Milene Aparecida Rodrigues de Oliveira
- Modalidade Jovem Cientista de São Carlos - Prêmio Silvio Crestana:
Gustavo Ferragini Batista
Yasmin Freire Soares
- Modalidade Clube de Ciências - Prêmio Gilberto Orivaldo Chierice
SmartStation: Maximizando a Previsão Climática com Tecnologia Embarcada- EE Jesuíno de Arruda
Bioplástico – Desenvolvimento de materiais biodegradáveis João Pedro Mardegan Ribeiro e Vanessa Cristina Correa Seisdedos - EE Dona Aracy Leite Pereira Lopes.
A cerimônia premiação realizada no próximo dia 19 de outubro, a partir das 19h, na Câmara Municipal, na rua Sete de Setembro, nº 2078, no centro.

SÃO CARLOS/SP - Um veículo que havia sido furtado na madrugada desta 2ª feira, 09, na região do grande Santa Felícia, foi localizado na tarde de hoje, no bairro Romeu Tortorelli.

A equipe da Guarda Municipal estava em patrulhamento, quando na Rua Odete dos Santos, avistaram um Fiat Uno em estado de abandono. Uma breve consulta via CCO foi realizada e constou como produto de furto.

O veículo foi apresentado na CPJ e posteriormente periciado.

SÃO CARLOS/SP - Com o tema Políticas Públicas Educacionais Municipais: reflexões sobre o Plano Municipal de Educação (2015-2025), a Secretaria Municipal de Educação (SME) abre nesta terça-feira (10/10), às 18h30, no SINDSPAM, a Pré-Conferência Municipal de Educação.
O tema de abertura da série de reuniões e debates será a Educação Infantil e o objetivo é analisar o Plano Municipal de Educação verificando a execução das metas estabelecidas e possíveis ações estratégicas para realizá-las.
A atividade reúne os profissionais da Educação de São Carlos, universidades e colegiados do município, visando exercer a gestão democrática da educação e a promoção de políticas públicas em que resultem em uma educação de qualidade, contribuindo também para as discussões que serão realizadas na 2ª Conferência Intermunicipal que acontece de 26 a 28 de outubro no Salesianos São Carlos.
As Pré-Conferências de Educação seguem no dia (17/10), às 18h30, no CEMEI Vicente de Paula da Rocha Keppe, com o tema Gestão Democrática e Financiamento da Educação; no dia (19/10), às 18h30, na EMEB Antonio Stella Moruzzi, com o tema Formação dos Profissionais da Educação; (20/10), às 18h30, no CEMEI Cônego Manoel Tobias, com o tema Direitos Humanos; (21/10), às 8h30, na EMEB Maria Ermantina C. Tarpani, com o tema Educação Ambiental e simultaneamente  no CEMEI Octávio de Moura, com o tema Escola de Ensino Integral; no dia (24/10) às 18h30, no CEMEI Julien Fauvel, com o tema Ensino Médio e Ensino Profissionalizante e simultaneamente na EMEB Ulysses Picolo, com o tema  Ensino Fundamental I do 1º ao 5º ano e Ensino Fundamental II do 6º ao 9º ano e EJA.
As inscrições podem ser feitas no site da Prefeitura de São Carlos www.saocarlos.sp.gov.br.

SÃO CARLOS/SP - Um bandido foi detido pela Polícia Militar após furtar 5 peças de picanha de um estabelecimento comercial no Santa Felícia, em São Carlos. A ação ocorreu nesta 2ª feira.

Segundo consta, os PMs realizavam patrulhamento, quando avistaram um sujeito que já é conhecido nos meios policiais e como o cara vira e mexe se envolve em confusão e estava em atitude suspeita, o mesmo foi abordado. Em revista em uma bolsa que segurava, foi encontrado a carne bovina e ao ser questionado o ladrão teria confessado que tinha subtraído do Atacadão.

Diante da confissão, o larápio foi conduzido à Central de Polícia Judiciária, onde teve que se explicara para o delegado.

Lojas do comércio tradicional de São Carlos e Ibaté poderão abrir no feriado de 12 de outubro, das 9h às 15h

 

SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) autorizaram a abertura do comércio varejista tradicional de São Carlos e Ibaté, no próxima quinta-feira (12), Feriado de Nossa Sra. Aparecida e Dia das Crianças, das 9h às 15h.

Além desse feriado, as lojas de São Carlos e Ibaté estão autorizadas a funcionar no feriado de 15 de novembro de 2023 (quarta-feira) – Proclamação da República, das 9h às 15h e o comércio das duas cidades ainda terá horário estendido, até às 22h, para Black Friday (24 de novembro). 

SÃO CARLOS/SP - O que cabe dentro da UFSCar? Ciência? Cabe! Inovação e empreendedorismo? Cabem! Cultura e lazer? Cabem também! Diálogo e divergência de ideias? Com certeza, cabem! Avanços no conhecimento e desenvolvimento de novas tecnologias? Ah, cabem! Formação profissional e cidadã? Cabe! Compromisso social? Cabe, muito! Práticas esportivas e cuidados com o corpo e a mente? E como cabem! Diversidade, empatia, acolhimento, respeito? Cabem e devem caber cada dia mais. 

Para Vinícius Nascimento, gestor da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) da UFSCar, podemos compreender a Universidade como o lugar onde são discutidos os assuntos universais e onde se produz conhecimento científico, tecnológico e cultural. Essa produção, no entanto, é realizada por pessoas diferentes e constituídas de histórias, ideologias e experiências muito diversas. "Por essa razão, é muito comum que haja, no processo de construção cultural, científica e de conhecimento, discordâncias e divergências. Entretanto, divergir e agredir são coisas completamente diferentes. Nesse sentido e considerando a pluralidade que compõe a UFSCar, cabe discordância, mas com respeito, diálogo e cordialidade. Isso é a democracia. É a defesa intransigente pelo direito de todos se posicionarem respeitosamente. Em contrapartida, o que não cabe e nem podemos deixar caber é a violência em suas mais variadas e assombrosas facetas. Não podemos aceitar que agressões verbais e físicas, racismo, sexismo, misoginia, LGBTfobia, capacitismo, xenofobia, etarismo, intolerância religiosa, assédios morais e sexuais aconteçam em nossa comunidade. Essas violências precisam, sem dúvidas, ser combatidas com veemência e firmeza", defende ele.

"Na UFSCar, temos espaço e cultivamos muitas coisas - a ação colaborativa, a convivência entre os/as diferentes, as discussões e divergências, o respeito e o afeto. Mas aqui não cabe a raiva, a discriminação, o sectarismo, o silenciamento, a perseguição, a violência - de qualquer natureza", afirma Ana Beatriz de Oliveira, Reitora da Universidade.

É justamente com o objetivo de contribuir para combater toda forma de violência dentro da comunidade universitária que a Administração Superior lança neste 6 de outubro a campanha "Discriminação não cabe na UFSCar. Aprenda, ensine: Violência é crime". A campanha considera a atual realidade da Instituição que, nos últimos 20 anos, viu a sua comunidade crescer exponencialmente em número e em diversidade. "A Universidade é um microcosmo da sociedade em que vivemos. Todos os embates que acontecem na sociedade em geral vão refletir em menor proporção no ambiente universitário. Entretanto, com as ações afirmativas dos últimos anos e a entrada de públicos que até o início dos anos 2000 não tinham acesso ao Ensino Superior e, com isso, a ampliação da diversidade e da pluralidade, as violências que acometem pessoas negras, indígenas, mulheres, população LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência e estrangeiros passam a ser observadas com mais frequência por aqui também", explica Nascimento.

Segundo ele, infelizmente, encontramos dentro da Universidade todas as manifestações de violência que encontramos fora. "Temos percebido uma escalada sem precedentes do racismo, LGBTfobia e machismo na sociedade, o que se reflete na UFSCar. Eu atribuo esse aumento ao problema histórico de educação em nosso País e à escalada dos discursos de ódio dos últimos anos. Em relação ao racismo, os quase 400 anos de escravidão - que foi, em todo esse período, o fundamento da economia do Brasil - não são abordados da forma como deveriam ser no processo educacional de base. Os efeitos da escravidão estão aí até hoje na forma como pessoas negras são tratadas, olhadas, abordadas dentro e fora da UFSCar", lamenta.

De forma insistente, pessoas negras são "lembradas" de que a universidade não foi construída para elas quando, no caso de estudantes, são preteridas em trabalhos e atividades em grupo ou subestimadas porque entraram pelo sistema de reserva de vagas; ou quando questionados se são realmente professores, no caso de docentes. Do mesmo modo, a população LGBTQIAPN+ tem sido vítima de diferentes formas de violência. "Podemos citar de forma mais enfática a população transexual e travesti que sofre violência quando a comunidade se nega a tratá-la pelos seus nomes sociais e pelos pronomes com os quais cada pessoa se identifica. As mulheres, ainda hoje, são subestimadas por seus colegas homens em suas competências e capacidades técnicas ou, até mesmo, interrompidas, silenciadas ou assediadas em seu ambiente de trabalho", destaca Nascimento.

E por que o diferente ainda causa tanto incômodo, levando a comportamentos preconceituosos e até criminosos? Para o Secretário Geral da SAADE, há uma ideia muito presente em nossa sociedade de que a diferença está só no outro, sobretudo, no outro que é apontado como marginalizado: negros, indígenas, mulheres, LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência, estrangeiros. A concepção histórica e ocidental de que o "sujeito universal" e de "referência" é o homem, branco, europeu, cisgênero, heterossexual e sem deficiência faz com que a reflexão sobre identidade e diferença esteja sempre em quem está fora desse perfil. 

"Por isso, é comum ouvirmos que as diferenças precisam ser aceitas, como se elas estivessem em um local distante de quem as apresenta. A pergunta que devemos fazer é: o que são diferenças? Quais diferenças precisam ser aceitas? Não seríamos todos nós diferentes e diversos? O problema é que o patriarcalismo europeu estabeleceu, durante muito tempo, que a condição de humanidade está atrelada a esse perfil. O que foge dele precisa se adequar ou ser exterminado. Essa foi a razão das atrocidades históricas que vivemos enquanto humanidade: da inquisição na Idade Média, passando pela escravidão até o holocausto no século XX. O que vivemos hoje é, infelizmente, um efeito rebote dessa visão", completa ele.

Todavia, diferentemente da Idade Média, da Modernidade e do início do século passado, o que se coloca atualmente, na pós-modernidade, é que os grupos identificados como "marginalizados" e fora dessa ideia de "sujeito universal" agora têm vez, voz e direitos conquistados. Na universidade, esse conflito se torna ainda mais visível devido às ações afirmativas. "Quando eu não consigo lidar com o outro que, historicamente, sempre esteve em posição inferior à minha e que agora senta comigo para se formar e disputar o mesmo mercado que eu, que é meu colega de departamento e produz ciência como eu ou que é meu superior, eu tento, de diferentes formas, subjugá-lo, inferiorizá-lo, apagá-lo. A violência é isso. Uma tentativa de aniquilação daquilo que me traz incômodo e que revela algo também sobre mim mesmo", sintetiza Nascimento.

Ensinar versus punir
Para Vinícius Nascimento, está claro que há pessoas que são preconceituosas e que devem entender que muitas formas de preconceito e de discriminação são crimes. E há aquelas que querem aprender, melhorar e evitar seus comportamentos preconceituosos. Assim, podemos dizer que existem dois diferentes perfis: aqueles que são atravessados e constituídos pelas violências históricas e que, ao se perceberem nessa condição, buscam de forma intensa descontruírem seus padrões e comportamentos violentos e os que são violentos e cometem crimes, por diferentes razões, e que pensam que suas ações não precisam ser punidas. 

"Eu diria que o primeiro grupo é majoritário. Todos nós somos construídos e atravessados pelas violências, porque crescemos e fomos educados em uma sociedade estruturalmente racista, sexista, misógina, xenofóbica, LGBTfóbica, capacitista, etarista. Diante disso, o movimento é sempre educativo. Todavia, para o segundo grupo ou para qualquer pessoa que cometa crimes, o caminho é o de qualquer ato criminoso: polícia! Abrir um boletim de ocorrência e fazer a denúncia na Ouvidoria da UFSCar são os caminhos mais efetivos para o combate e a punição de agressores na nossa comunidade", indica ele.

Para a Reitora, "combater a violência na Universidade tem um caráter educativo e multiplicador ímpar, já que parte da nossa missão é formar pessoas. Esperamos, portanto, que tudo o que é trabalhado na Universidade transborde para outros locais e, dessa forma, contribua para a transformação social que tanto almejamos e precisamos".

Nesse sentido, e para construir uma comunidade universitária - e uma sociedade - com mais respeito à diversidade, Oliveira defende que "o primeiro passo é garantir que a diversidade exista, e isso já praticamos há bastante tempo. O segundo é reconhecer que a sociedade atual abriu espaços para que o respeito à diversidade fosse corrompido. Sabendo que muitas situações inadequadas ocorrem aqui dentro da Universidade, precisamos atuar educando as pessoas e investigando com seriedade as ocorrências registradas. É fundamental que todas as pessoas compreendam as situações que configuram violência e até mesmo crime. Os processos disciplinares conduzidos com rigor são também ferramentas potentes de transformação cultural. Leva tempo, mas, se não começarmos, nunca alcançaremos a cultura da paz e do convívio pleno entre diferentes".

Em termos práticos, a Reitora resume o que já tem sido feito em sua gestão no combate às violências: "De início, nós constituímos um grupo de trabalho que se debruçou sobre a questão da violência e da mitigação de danos oriundos da violência. Transformamos o setor responsável pela averiguação de denúncias e hoje contamos com a Coordenadoria de Gestão e Mediação de Condutas. Todas as denúncias são averiguadas e, havendo materialidade comprovada, são abertos processos administrativos disciplinares. Foi montado um banco de servidoras e servidores para composição das comissões e essas pessoas passaram por processo de capacitação. Lançamos mão de novos instrumentos para concluir casos de primeira ocorrência, como o Termo de Ajustamento de Conduta. Assim, temos conseguido dar vazão aos muitos casos que nos chegam. A partir dos registros, a SAADE tem atuado em processos educativos mais localizados, por meio de rodas de conversa. E toda essa construção culmina na nossa Política Institucional para Prevenção, Redução e Mitigação de Danos da Violência, aprovada pelo Conselho Universitário no dia 19 de setembro, e no lançamento desta campanha".

Campanha
A campanha "Discriminação não cabe na UFSCar. Aprenda, ensine: Violência é crime" é uma estratégia para realizar um movimento educativo com a comunidade, a fim de que todas as pessoas possam perceber o quanto são violentas em suas atitudes cotidianas, mudando seu comportamento. Ela também tem o papel de mostrar que qualquer ato de violência é passível de investigação e punição perante a lei. 

"Somos uma comunidade humana e plural. Combater todos os tipos de violência é importante para garantir o convívio pacífico e, mais que isso, permitir com que as diferentes visões de mundo se encontrem e permitam, com isso, a construção de um conhecimento plural, diverso, elaborado a partir de diferentes pontos de vista, experiências e culturas. Não é possível viver em uma sociedade de paz sem combater todos os tipos de violência", afirma o Secretário Geral da SAADE.

No escopo da campanha, "queremos vestir os campi com cartazes, flyers, adesivos e promover diferentes tipos de ações educativas como rodas de conversa, diálogos e atividades culturais, tudo com o propósito de mitigar a violência, construir uma cultura da paz e promover a diversidade", destaca ele.

"Cada pessoa da comunidade UFSCar precisa se enxergar como um instrumento dessa transformação. A mudança exige o trabalho diário, a partir do diálogo franco e do forte engajamento de todas e todos", conclui a Reitora.

SÃO CARLOS/SP - Neste domingo (08/10), aconetece o primeiro jogo solidário, a partida está marcada para às 10h, no estádio Luisão e vai reunir craques do passado que brilharam no futebol brasileiro e na seleção, enfrentando um selecionado de São Carlos.
São esperados ex-jogadores como Marcos Assunção (Palmeiras e Santos), Amaral (Palmeiras e Corinthians), Muller (São Paulo e Palmeiras), Ademir da Guia, maior jogador da história do Palmeiras, além de Giovanni, que antes de brilhar com as camisas do Santos, Barcelona e Seleção Brasileira, defendeu o Grêmio São-carlense no começo da carreira.
O ingresso para a partida é um quilo de alimento não perecível. “Estamos em contato com diversas cidades da região, a partida será uma atração para que o turista regional venha ver os craques do passado e aproveite o domingo em nossa cidade”, destacou a secretária Danielli Favoretto Valenti. 
Os ídolos corintianos Viola e Zenon, e os são-paulinos Silas, Macedo e Ronaldão também devem participar da partida.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) informa que neste domingo (08/10), das 8h às 17h, será interditada uma alça da Rotatória do Cristo (sentido centro/shopping) e a avenida Francisco Pereira Lopes entre as ruas Fabiana Porto Morasco e avenida Faber para retirada de poste de energia conforme cronograma da obra de execução de galeria e remanejamento da rede de esgoto do córrego do Mineirinho.

A SMTT orienta os motoristas para que evitem trafegar no local, utilizando as rotas alternativas de desvio com as avenidas Ângelo Passeri ou Bruno Ruggiero Filho ou as ruas Manoel José Serpa, Pedro Fernandes Alonso e Oscar Jensen.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) informa que será interditada nesta segunda-feira (09/10), das 8h às 17h, a rua Ray Wesley Herrick na Rotatória Village 1 sentido centro para a construção de uma rotatória na Rua Carlos Cicero Nogueira com Rua Rio Paraguai.

A SMTT solicita aos motoristas para que utilizem rotas alternativas de desvio como a avenida Brasilino Damha, rua Kenneth Gilbert Herrick.

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