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SÃO PAULO/SP - Levantamento elaborado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que 6,7% dos donos de bares e restaurantes decidiram encerrar o negócio permanentemente por causa da crise causada pela pandemia da covid-19. A pesquisa foi feita pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e pelo Sebrae.

Foram entrevistados 1.191 empresários de bares, restaurantes, cafeterias, lanchonetes, padarias, pizzarias e sorveterias dos 26 estados e do Distrito Federal. Entre as pessoas ouvidas, 39% são microempreendedores Individuais (MEI); 58%, micro e pequenos empresários; e 3%, donos de médias ou grandes empresas.

De acordo com o levantamento, 92% das empresas do setor tiveram queda no faturamento. Apenas 4,5% dos donos de bares e restaurantes afirmaram ter aumentado seus rendimentos no período da pandemia.

“Os dados são importantes norteadores que apontam as dificuldades enfrentadas pelos negócios de alimentação fora do lar. Sem dúvida é um dos setores mais impactados pela pandemia e com grandes obstáculos para a retomada”, destacou o superintendente do Sebrae, Afonso Maria Rocha.

Segundo a pesquisa, 18,5% dos donos de bares e restaurantes entrevistados tiveram que demitir funcionários de carteira assinada na pandemia. O levantamento mostra que 50,8% dos empresários ouvidos têm dívidas em atraso; 25,5% têm dívidas, mas estão em dia; e 23,7%, não têm dívidas.

 

 

*Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil

ITIRAPINA/SP - O SEBRAE e a Prefeitura de Itirapina oferecem uma ótima oportunidade para você empresário(a) da cadeia produtiva do TURISMO DA SERRA DO ITAQUERI!

Convidamos você para estar conosco no próximo dia 18 de junho, às 19 horas, para participar da palestra CENÁRIOS E TENDÊNCIAS PARA O TURISMO PÓS-COVID e talk show com convidados.

Nesse dia, você também vai ter a oportunidade de se inscrever para o programa exclusivo do Sebrae para enfrentamento da crise e vai contar com o acompanhamento dos consultores para superar a pandemia e retomar às atividades.

Inscrições gratuitas: https://bit.ly/serradoitaqueri

 

 

*Por: PMI

BRASÍLIA/DF - O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae disponibilizou no seu portal na internet uma página específica onde os micro e pequenos empresários terão acesso a um conjunto de protocolos para a retomada da atividade econômica, após o isolamento social para enfrentamento da pandemia de covid-19.

Foram elaborados 35 documentos para 47 segmentos setoriais, que correspondem a 75% dos pequenos negócios do Brasil e são responsáveis por 46% dos empregos gerados no país.

A primeira etapa da iniciativa começou no último dia 4, quando o Sebrae atendeu empresários dos segmentos que representam 57% dos pequenos negócios, formados pelos setores de moda, beleza, estética, bares, lanchonetes, restaurantes, lojas de rua e de shopping, academias de ginástica, clínicas e saúde. Além de e-books, foram disponibilizados vídeos orientativos de curta duração em que os donos de pequenos negócios poderão verificar os procedimentos que deverão adotar na empresa.

Amanhã (10), o portal do Sebrae trará novos conteúdos para os outros segmentos da alimentação, em especial para o microempreendedor individual (MEI), confeitarias, panificadores, feiras livres, minimercados e mercearias. Nessa segunda etapa, os empresários da construção civil, tanto da indústria quanto das lojas do segmento também terão acessos aos protocolos segmentados nos formatos de e-book e vídeos.

Na última etapa, prevista para o dia 15 de junho, os empresários terão acesso aos outros materiais de apoio, preparados para facilitar a implementação das medidas indicadas nos protocolos, como um check-list.

Por meio desse recurso, os donos de pequenos negócios poderão poder verificar, junto com a equipe, quais práticas que já foram implementadas e quais ainda precisam de atenção. Isso inclui materiais de visualização e sinalização para impressão, que podem ser utilizados na empresa tanto no piso quanto na parede, com orientações para distanciamento e medidas preventivas de higiene, entre outras.

O diretor técnico do Sebrae, Bruno Quick Lourenço de Lima, disse que o protocolo foi criado com base em experiências de outros países. “São todos os cuidados que uma empresa deve ter no seu contato com clientes e fornecedores, e que seus colaboradores têm que tomar para mitigar, chegar próximo a eliminar as chances de contágio. É a economia trabalhando junto com a saúde no sentido de que os negócios possam funcionar sem serem elementos de propagação do vírus”, disse, em transmissão pela internet para lançar o protocolo.

Municípios

O secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Alexandre Jorge da Costa, que também participou da transmissão, disse que esse protocolo vai ajudar também os municípios e pode evitar que haja uma quantidade excessiva de documentos com o mesmo objetivo. “Muitos municípios não têm a capacidade técnica para definir as orientações. E não queremos milhares de protocolos no Brasil inteiro”, disse.

Carlos da Costa disse ainda que o governo defende o retorno seguro das atividades.

“Há uma preocupação com o retorno seguro, mas que ocorra no momento mais adequado, que não seja postergado indefinidamente. Porque cada dia que permanecemos 100% parados, aumenta o custo para as nossas empresas. As pequenas são as que mais sofrem e há uma limite, há um apoio que o governo pode dar. Por outro lado, não queremos que as atividades voltem para depois serem interrompidas de novo”, disse.

Costa acrescentou que o retorno deve garantir a máxima produtividade possível para o momento. “A nossa principal preocupação é com a saúde das pessoas, mas a condição de vida também é importante.”

 

 

*Por: Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que cria o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). A Lei nº 13.999/2020, que abre crédito especial no valor de R$ 15,9 bilhões, foi publicada no Diário Oficial da União e entra em vigor hoje. O objetivo é garantir recursos para os pequenos negócios e manter empregos durante a pandemia do novo coronavírus no país.

Pelo texto, aprovado no fim de abril pelo Congresso, micro e pequenos empresários poderão pedir empréstimos de valor correspondente a até 30% de sua receita bruta obtida no ano de 2019. Caso a empresa tenha menos de um ano de funcionamento, o limite do empréstimo será de até 50% do seu capital social ou a até 30% da média de seu faturamento mensal apurado desde o início de suas atividades, o que for mais vantajoso.

As empresas beneficiadas assumirão o compromisso de preservar o número de funcionários e não poderão ter condenação relacionada a trabalho em condições análogas às de escravo ou a trabalho infantil. Os recursos recebidos do Pronampe servirão ao financiamento da atividade empresarial e poderão ser utilizados para investimentos e para capital de giro isolado e associado, mas não poderão ser destinados para distribuição de lucros e dividendos entre os sócios.

As instituições financeiras participantes poderão formalizar as operações de crédito até três meses após a entrada em vigor desta lei, prorrogáveis por mais três meses. Após o prazo para contratações, o Poder Executivo poderá adotar o Pronampe como política oficial de crédito de caráter permanente com o objetivo de consolidar os pequenos negócios.

Deverá ser aplicada ao valor concedido a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 3%, acrescidos de 1,25%. O prazo para pagamento do empréstimo será de 36 meses. Os bancos que aderirem ao programa entrarão com recursos próprios para o crédito, a serem garantidos pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO-BB) em até 85% do valor.

Os empréstimos poderão ser pedidos em qualquer banco privado participante e no Banco do Brasil, que coordenará a garantia dos empréstimos. Outros bancos públicos que poderão aderir são a Caixa Econômica Federal, o Banco do Nordeste do Brasil, o Banco da Amazônia e bancos estaduais. É permitida ainda a participação de agências de fomento estaduais, de cooperativas de crédito, de bancos cooperados, de instituições integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro, das fintechs e das organizações da sociedade civil de interesse público de crédito.

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A lei foi sancionada com quatro vetos

Um dos trechos vetados previa que os bancos deveriam conceder o financiamento no âmbito do Pronampe, mesmo que a empresa tivesse anotações em quaisquer bancos de dados, públicos ou privados, de restrição ao crédito, inclusive protesto.

Para o governo, essa medida contraria o interesse público, bem como os princípios da seletividade, da liquidez e da diversificação de riscos, ao possibilitar que empresas que se encontrem em situação irregular, bem como de insolvência iminente, tome empréstimo, em potencial prejuízo aos cofres públicos. Além disso, com dispositivo proposto, as instituições financeiras poderiam direcionar as operações de crédito sob garantia do Pronampe para o pagamento de dívidas de suas próprias carteiras.

Acesso ao crédito

De acordo com pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria da Fundação Getúlio Vargas, cresceu em 8 pontos percentuais a proporção de empresários que buscou crédito entre 7 de abril e 5 de maio deste ano. O levantamento mostra ainda que 90% das empresas de micro e pequeno porte registram queda nas receitas.

Entretanto, o mesmo estudo mostra que 86% dos pequenos empresários que buscaram crédito para manter seus negócios não conseguiram ou ainda têm seus pedidos em análise. Desde o início das medidas de isolamento no Brasil, apenas 14% daqueles que solicitaram crédito tiveram sucesso.

A pesquisa, realizada entre 30 de abril e 5 de maio, ouviu 10.384 microempreendedores individuais (MEI) e donos de micro e pequenas empresas de todo o país. Essa é a 3ª edição de uma série iniciada pelo Sebrae no mês de março, pouco depois do anúncio dos primeiros casos da doença no país.

O levantamento da entidade confirma uma tendência já identificada em outras pesquisas do Sebrae, de que os donos de pequenos negócios têm, historicamente, uma cultura de evitar a busca de empréstimo. Mesmo com a queda acentuada no faturamento, 62% não buscaram crédito desde o começo da crise. Dos que buscaram, 88% o fizeram em instituições bancárias. Já entre os que procuraram em fontes alternativas, parentes e amigos (43%) são a fonte de empréstimos mais citada, seguidos de instituições de microcrédito (23%) e negociação de dívidas com fornecedores (16%).

Para o Sebrae, esse comportamento pode ter diversas razões, entre elas as elevadas taxas de juros praticadas pelas instituições financeiras, o excesso de burocracia ou a falta de garantias por parte das pequenas empresas.

Analisando a procura de crédito junto aos agentes financeiros, a 3ª Pesquisa do Impacto do Coronavírus nos Pequenos Negócios mostrou que os mais demandados, desde o início da crise, foram os bancos públicos (63%), seguidos dos bancos privados (57%) e cooperativas de crédito (10%). Entretanto, avaliando a taxa de sucesso desses pedidos, o estudo do Sebrae apontou que as cooperativas de crédito lideram na concessão de empréstimos (31%) e, na sequência, aparecem os bancos privados (12%) e os bancos públicos (9%).

A pesquisa completa está disponível no site do Sebrae.

 

 

*Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Na última sexta-feira, 08 de maio, Dom Paulo Cezar e Dom Eduardo Malaspina, receberam na Cúria Diocesana os srs. Elton Yokomizo e Alexander Ferreira Lavelli – Consultor de Negócios do Sebrae São Paulo.

O encontro teve como objetivo estabelecer uma parceria, via Cáritas Diocesana, em vista da formação e aperfeiçoamento da população que enfrenta revezes em sua vida profissional neste tempo de pandemia.

A Diocese se dispõe em colocar à disposição a estrutura pastoral e os canais de comunicação de nossas paróquias, contando com o apoio técnico e com a organização formativa do SEBRAE.

Caberá à Cáritas Diocesana coordenar as atividades junto ao SEBRAE, que acontecerão em dois momentos. Durante o período de distanciamento social o empenho será em divulgar, por meio das mídias sociais de nossas paróquias, os cursos on line oferecidos pelo SEBRAE; e também organizar uma formação específica para líderes das comunidades, a fim de que se tornem divulgadores das oportunidades de formação profissional.

Em um segundo momento, serão formados núcleos de solidariedade e promoção humana, nas regiões de maior vulnerabilidade social, oferecendo cursos específicos de acordo com as necessidades de cada local.

Esta será uma das linhas de ação do Projeto Igreja Samaritana, o qual orientará a ação evangelizadora das comunidades de nossa Diocese neste tempo de pandemia e pós-pandemia.

 

 

*Por: Padre Marcio Coelho

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