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SÃO PAULO/SP - A BK Brasil, empresa que é a maior franqueada da rede de fast food  Burguer King e da marca Popeyes no País, anuncia na sexta-feira (9) um acordo de fusão com a DP Brasil, maior franqueada da marca Domino’s Pizza no Brasil.

Com a decisão, a nova empresa vai se tornar a maior operadora de fast-food do país. A fusão  será submetida à aprovação das autoridades reguladoras competentes e dos acionistas das duas empresas. Em nota enviada à imprensa, a BK Brasil informa que a associação faz parte de seus planos para se consolidar como o maior operador de fast-food do país, “ampliando as opções de escolha dos consumidores e alavancando os resultados da companhia”.

No segmento de quick service restaurants (“QSR”), a categoria de Pizzas é a segunda maior no Brasil (atrás apenas de hambúrgueres), representando uma fatia de R$ 4 bilhões e que cresceu, entre 2010 e 2019, a CAGR de 10,7%, segundo a Euromonitor.

Com o crescimento dos serviços, a BK Brasil passa a atuar com pizzas, frango e hambúrguer. A empresa afirma que o objetivo é criar “um ecossistema completo de alimentação para os consumidores e ampliando as ocasiões de consumo”, conclui a nota.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

MUNDO - A Renault, a Nissan Motor e a Mitsubishi Motors descartaram uma fusão e disseram que iriam cooperar mais estreitamente no desenvolvimento de veículos para reduzir custos e salvar sua conturbada aliança.

As três montadoras estão sofrendo com a pandemia de coronavírus que as acometeu no momento em que tentavam refazer sua parceria após a prisão e a subsequente expulsão de seu presidente e arquiteto, Carlos Ghosn, em 2018.

“Não há plano de fusão de nossas empresas”, disse o presidente da Renault, Jean-Dominique Senard, em entrevista coletiva para revelar a nova estratégia da aliança. “Nosso modelo hoje é um modelo muito distinto … não precisamos de uma fusão para ser eficiente.”

As empresas agora pretendem economizar, compartilhando sua produção de maneira mais sistemática no chamado sistema seguidor de líderes, com uma empresa liderando um tipo específico de veículo e geografia e as outras seguindo.

A Renault e a Nissan, que registraram prejuízos no ano passado, esperam que revigorar sua aliança ajude a controlar os custos, mas também permita que eles se movam à frente dos rivais em áreas como veículos elétricos.

Focada na competitividade e na lucratividade, a nova estratégia marca um afastamento do plano anterior de crescimento e volume da aliança durante a era Ghosn, que levou a uma excessiva capacidade de produção e a custos fixos elevados.

O trabalho em conjunto colocou desafios à Renault, Nissan e à parceira júnior Mitsubishi, que aderiu à aliança em 2016, devido a diferenças nas culturas corporativas e a tensões na estrutura de capital da aliança.

A Renault possui 43% da Nissan, enquanto a Nissan detém 15% da montadora francesa, mas não tem direito a voto. Os executivos da Nissan resistiram fortemente ao impulso de Ghosn por uma fusão completa. (Com Reuters)

 

 

*Por: FORBES

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