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SÃO CARLOS/SP - A Volkswagen anunciou uma nova paralisação de suas fábricas no Brasil para a próxima semana. Segundo o comunicado da empresa, a produção em duas unidades em São Paulo (São Bernardo do Campo e São Carlos) e uma no Paraná (São José dos Pinhais) serão suspensas por 10 dias a partir de 21 de junho. 

Os funcionários que trabalham nas três das quatro fábricas de veículos da VW entrarão em férias coletivas neste período. Desta forma, apenas a produção do Gol e do Voyage não vão ser atingidas.

A montadora sofre com a falta de semicondutores, item que está em falta no mercado brasileiro e em outros países. Essa escassez de insumos vem prejudicando às vendas dos modelos 0 km de diferentes marcas.

“Novas paralisações não estão descartadas futuramente caso o cenário global de fornecimento de semicondutores permaneça crítico, impactando diretamente as atividades de produção da empresa no Brasil”, diz o comunicado da Volkswagen.

Essa é a segunda paralisação da VW registradas nas últimas semanas. No final de maio, a montadora fez uma pausa de 10 dias nas fábricas de Taubaté (SP) e de São José dos Pinhais (PR).

 

Semicondutores: o que são e por que estão em falta?

Os semicondutores são fundamentais para as produções dos chips, que possuem a função de levar a corrente elétrica entre as partes do carro. Portanto, eles são itens fundamentais nas produções dos veículos e cada automóvel tem em média cerca de 600 chips.

Sem os semicondutores, o carro não consegue efetuar a “leitura” de que o condutor está pisando no pedal do freio, está dando seta e vários outros comandos básicos de condução. Ou seja, sem chip sem carro.

A falta desses insumos é explicada por conta de muitas empresas de telecomunicações terem aumentado a compra e encomenda de chips no período da pandemia, enquanto a indústria automotiva acabou ficando para trás. O número de vendas de smartphones e notebooks saltou e o de vendas de carros 0 km diminuiu. 

A previsão é de que o mercado de semicondutores somente seja regulado em 2022 com o final da pandemia.

 

 

*Por: ICARROS

BRASÍLIA/DF - A partir desta quarta-feira (16), os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em novembro podem sacar a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 5 de julho.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

CALENDÁRIO DA SEGUNDA
PARCELA DO AUXÍLIO EMERGENCIAL 2021

Calendário de saques da segunda parcela do auxílio emergencial 2021 - Divulgação governo federal

 

 A terceira parcela poderá ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta, a partir de 27 de agosto. 

Ontem (15), o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse que o banco estuda antecipar o pagamento da quarta parcela do auxílio emergencial. O atual cronograma prevê que a Caixa comece a depositar os valores relativos à quarta parcela na conta social digital dos beneficiários nascidos em janeiro a partir de 23 de julho e que os depósitos da quarta fase se estendam até 22 de agosto, com o pagamento para os nascidos em dezembro.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

No dia 8 de junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício pode ser estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada. 

“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, disse.

Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio emergencial serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.

 

 

*Por: AGÊNCIA BRASIL

EUA - A Joby, uma startup de 12 anos sediada em Santa Cruz, na Califórnia, está entre as cerca de 12 empresas que estão na corrida para colocar no ar um avião elétrico, que descola e aterrissa verticalmente.

Gigantes aeroespaciais como a Boeing, a Lockheed Martin e Airbus, a par de startups como a Beta Technologies, com sede em Vermont, que recentemente apoiou o Fundo de Compromisso Climático e Fidelidade da Amazônia, e o Volocóptero alemão, são as principais rivais da Joby, que já assumiu como principal objetivo mudar o modo como as pessoas se deslocam diariamente, tendo em vista a redução das emissões de carbono.

Nos Estados Unidos, o chefe da Administração Federal de Aviação (Federal Aviation Administration, a FAA), Steve Dickson, afirmou recentemente que as aeronaves urbanas avançadas deste tipo poderão ser aprovadas até 2023, com os primeiros voos no ano seguinte.

Dado que a disputa ainda está numa fase inicial, a Joby pode conseguir liderar o setor, estando trabalhando com a FAA há três anos, mais do que qualquer um de seus rivais, dispondo já de lista de verificação que pode atestá-la para o transporte de passageiros.

A empresa conseguiu também angariar mais fundos do que as rivais, tendo recebido 329,80 milhões de euros da Toyota para o processo de fabricação das aeronaves.

Recentemente, a startup assumiu o departamento de carros voadores da Uber, mediante um acordo em que a multinacional norte-americana investiu 61,84 milhões de euros e se comprometeu a contar com os táxis aéreos da Joby na sua plataforma.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

BRASÍLIA/DF - O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone, disse hoje (15), em Brasília, que a decisão sobre o aumento no valor das bandeiras tarifárias deve ser tomada até o fim de junho. Ele afirmou que o reajuste deve passar de 20%.

Este será o primeiro aumento nos valores das bandeiras desde 2019. Em 2020, por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19), os valores foram mantidos e a bandeira verde foi acionada de junho a novembro.

O país vive a pior crise hídrica dos últimos 91 anos, com os reservatórios das bacias das principais usinas hidrelétricas em níveis muito baixos. Por isso, houve a necessidade de acionamento de mais usinas termelétricas. O acionamento das bandeiras tarifárias reflete o aumento no custo da geração de energia no país.

Desde março, a Aneel acionou o sistema de bandeiras tarifárias que chegou em junho ao ponto mais alto - vermelha no patamar 2 - com a cobrança adicional de R$ 6,243 para cada 100kWh (quilowatt-hora) consumidos.

 

Redução

Também em março, a Aneel abriu uma consulta pública sobre a revisão dos adicionais e das faixas de acionamento para as bandeiras tarifárias no período 2021/2022. A proposta da agência é de redução no valor da bandeira tarifária amarela, que passaria R$ 1,343 a cada 100 kWh consumidos para R$ 0,996.

Já a bandeira vermelha 1 subiria de R$ 4,169 a cada 100 kWh para R$ 4,599 para cada 100 kWh consumidos e a bandeira vermelha 2 aumentaria de R$ 6,243 para R$ 7,571 para cada 100 kWh consumidos.

“Hoje temos um custo de R$ 6,24 a cada 100 kilowatt hora consumidos, mas certamente o valor final será bem maior do que R$ 7 e alguns centavos, esse valor deve superar os 20%. A agência [Aneel] deve estar tomando essa decisão ainda no mês de junho do novo valor das bandeiras para pagar as térmicas”, afirmou Pepitone, durante audiência pública da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados para debater a crise hídrica no país.  

 

Medidas

Principal fonte de energia elétrica do país, as usinas hidrelétricas são responsáveis por pouco mais de 62% de toda a geração elétrica, mas sofrem com o regime hídrico abaixo da média histórica.

Há escassez de chuvas, especialmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, onde se concentram as principais bacias hidrelétricas. O problema atinge especialmente as bacias dos rios Parnaíba, Grande, Paraná e Tietê.

Por conta desse cenário, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) decidiu, em maio, despachar fora da ordem de mérito todos os recursos da geração termelétrica até dezembro. O custo desse despacho térmico foi estimado pela Aneel em R$ 8,99 bilhões, dos quais R$ 4,3 bilhões já foram usados no período de janeiro a abril de 2021.

Segundo Pepitone, além do aumento nos valores das bandeiras tarifárias, a medida vai ter um impacto médio nas tarifas de energia de 5%, percentual que será repassado ao consumidor em 2022.

“Só temos praticamente água para atender a geração de energia do país até novembro. Até lá, teremos que atender os país com as térmicas e isso tem um custo”, disse o diretor da Aneel.

Além da geração térmica, outras medidas estão sendo adotadas para evitar que os reservatórios das usinas hidrelétricas fiquem ainda mais vazios. No dia 1º, a ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento) decidiu declarar emergência hídrica na Bacia do Paraná. A medida permite a limitação de volumes de captação de água nos rios da bacia em caso de necessidade.

 

Flexibilização

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Carlos Ciochi, disse, na mesma audiência pública da Comissão de Minas e Energia da Câmara, que outras ações foram discutidas e apresentadas ao Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico. A mais importante delas abrange a redução na vazão das Usinas Jupiá e Porto Primavera e a flexibilização dos reservatórios da cabeceira do rio Paraná, principalmente do reservatório da usina de Furnas.

De acordo com Ciochi, a expectativa é que a medida gere um ganho de armazenamento de 3,8% do Sistema Interligado Nacional (SIN).

“Não usaremos essas águas para a geração de energia elétrica visando garantir a governabilidade de toda a cascata, para garantir que todos os reservatórios tenham o mínimo de água”, disse.

Outra proposta é a de reduzir o calado ou paralisar a hidrovia Tietê-Paraná a partir de 1º julho. O ganho de armazenamento com a redução do calado seria de 0,5% e a paralisação de 1,6% no SIN. Ainda há a proposta de flexibilizar a operação dos reservatórios do rio São Francisco, com ganho de 0,8% do SIN. Segundo Ciochi, mesmo com a adoção dessas ações, o nível dos reservatórios deve ficar em 10% no fim do ano.

“As ações vão permitir estocar água para outubro e novembro. Se não adotarmos essas medidas chegaremos em 2022 em uma condição muito frágil para atender a necessidade de energia do próximo ano”, alertou Ciochi.

O diretor do ONS disse, ainda, que essas medidas geram impactos ambientais que estão sendo debatidos com órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e que elas não vão gerar prejuízos para outros usos da água, como o para consumo humano, irrigação e dessedentação (uso de água por animais).

 

 

*Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A partir desta terça-feira (15), os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em outubro podem sacar a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 2 de julho. A terceira parcela poderá ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta, a partir de 27 de agosto.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

CALENDÁRIO DA SEGUNDA
PARCELA DO AUXÍLIO EMERGENCIAL 2021

Calendário de saque da segunda parcela do auxílio emergencial 2021 - Divulgação governo federal

 

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

No dia 8 de junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício pode ser estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada. 

“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, disse.

Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio emergencial serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.

 

 

*Por: AGÊNCIA BRASIL

RÚSSIA - Se aqui no Brasil os políticos dizem que quem se vacina vira jacaré, na Rússia eles vão sortear carros novos para os imunizados. A iniciativa foi anunciada pelo prefeito de Moscou, Sergei Sobyanin, que vai sortear cinco carros por semana para quem se vacinar entre os dias 11 de junho e 14 de julho.

A iniciativa está sendo tomada devido ao aumento nos casos de COVID-19 e à baixa taxa de vacinação da população da capital russa. Do dia 12 para o dia 13 de junho, Moscou registrou 7.704 novos casos. Em toda a Rússia no mesmo período, foram registrados 14.723 casos.

Os carros sorteados terão o valor de até um milhão de rublos (cerca de R$ 70 mil reais na cotação atual). “Mas é claro que o principal ganho para quem se vacinar não pode ser comparado a nenhum carro. É a sua própria saúde e equilíbrio espiritual”, disse o Sergei Sobyanin em anúncio oficial.

Alguns carros que se encontram nessa faixa de preço no mercado russo são o Volkswagen Polo e o Kia Rio, um dos mais vendidos por lá.

Outra medida tomada pelo prefeito foi anunciada no sábado (11). Sobyanin ordenou que centros esportivos e playgrounds situados dentro de parques fossem fechados por uma semana. Bares e restaurantes não poderão permanecer abertos após às 23h.

Além do sorteio dos carros, um apartamento de três cômodos também será sorteado para incentivar a população a se vacinar.

Não há dados sobre o número de vacinados em Moscou. No último número oficial, divulgado no dia 21 de maio, cerca de 1,3 milhão de um total de 12 milhões haviam tomado pelo menos a primeira dose da vacina.

"Esta é apenas uma solução temporária. Para evitar novas restrições e garantir uma melhoria sustentável da situação, precisamos acelerar significativamente as vacinações.", disse o prefeito para um blog no último domingo.

 

 

*Por: João Vitor Ferreira / QUATRO RODAS

EUA - Além da pandemia provocada pelo novo coronavírus, a economia global sofre outra grave ameaça: crimes cibernéticos. Segundo a Av-Test, instituição de segurança digital que compila estatísticas do mercado de tecnologia e proteção de dados, surgem 350 mil novas ameaças digitais diariamente.

Para se ter dimensão do dano, o FBI, polícia federal nos Estados Unidos, publicou em 2019 um balanço anual que estipula que crimes digitais denunciados somaram US$ 3,5 bilhões de prejuízo (mais de R$ 15 bilhões) às vítimas.

Já o IDC, especializado em segurança digital, aponta que o mercado global de segurança da informação movimentou, também em 2019, US$ 107 bilhões. O gasto brasileiro foi de US$ 1,6 bilhão – o décimo país que mais investiu na área naquele ano.

Já a CSIS, empresa americana que protege dados do governo canadense, diz que crimes cibernéticos causavam prejuízo de US$ 445 bilhões de dólares em 2014; atualmente a cifra passa dos US$ 600 bilhões, o que representa 0,8% do PIB mundial.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

BRASÍLIA/DF - Os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em setembro podem sacar, a partir desta segunda-feira (14), a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 22 de maio. A terceira parcela poderá ser sacada a partir de 4 de agosto e, a quarta, a partir de 3 de setembro.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

CALENDÁRIO DA SEGUNDA
PARCELA DO AUXÍLIO EMERGENCIAL 2021

Calendários de saques da segunda parcela do auxílio emergencial 2021 - Divulgação governo federal

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

 

 

*Por Agência Brasil

FRANÇA - Enquanto a economia mundial desperta novamente, escassez de produtos e alta de preços afetam diversos setores, desde o fornecimento de chips taiwaneses até o preço do café da manhã na França. Mas um tipo de gargalo merece atenção especial: os problemas no lado da oferta, tais como escassez de metais e limitações de espaço, que ameaçam diminuir o boom no setor da energia verde.

Longe de serem passageiros, esses gargalos arriscam tornar-se uma característica recorrente da economia mundial nos anos que se seguirão, porque a mudança para um sistema mais limpo de energia ainda está na infância. Governos devem responder a esses sinais do mercado, facilitando um enorme boom de investimento do setor privado ao longo da próxima década que aumente essa capacidade. Se não fizerem isso, terão pouca chance de manter promessas de zerar emissões.

Cientistas e ativistas preocupam-se há décadas com as mudanças climáticas. Recentemente, políticos têm dado mais sinais de comprometimento: países responsáveis por mais de 70% do PIB mundial e das emissões de gases de efeito estufa estabeleceram metas para zerar as emissões, em geral até 2050.

E houve uma mudança dramática de atitude entre as empresas. Investidores estão exigindo que as corporações mudem o curso, estimulados pela nova realidade de que tecnologias limpas são mais competitivas em relação a custos. Os gigantes da era dos combustíveis fósseis, como Volkswagen e ExxonMobil, estão tendo de alterar seus planos de investimento, enquanto pioneiros da energia limpa aumentam as despesas de capital. A Orsted, que defende a energia eólica, planeja aumento de 30% este ano; a Tesla, fabricante de carros elétricos, elevação de 62%. Enquanto isso, US$ 178 bilhões foram injetados em fundos de investimentos amigáveis ao meio ambiente no primeiro trimestre.

Essa súbita mudança na maneira como os recursos são alocados está causando tensões e pressões, enquanto a demanda por matérias-primas aumenta e problemas ocorrem em relação aos poucos projetos com aprovação regulatória. Calculamos que o preço de uma cesta de investimentos composta por cinco minerais usados em carros elétricos e redes de transmissão de energia subiu 139% no ano passado. Máfias de madeireiros estão vasculhando florestas equatorianas para encontrar a madeira de balsa usada nas lâminas das turbinas eólicas.

 

Visibilidade

Em fevereiro, um leilão britânico de direitos de uso do espaço marinho para instalar usinas eólicas captou até US$ 12 bilhões, porque empresas de energia se apressaram para obter visibilidade a qualquer custo. A escassez se estende às finanças: enquanto enormes quantias são aplicadas em poucas companhias de energia renovável, as avaliações se estenderam a um efervescente território. Apesar de o peso da indústria da energia renovável ainda ser pequeno nos indicadores de preços ao consumidor, alguns financiadores temem que a escassez em fornecimento ao longo dos anos poderia finalmente alimentar altas de inflação.

O que faz esses sinais de aquecimento excessivo tão marcantes é o fato de eles se materializarem mesmo enquanto menos de 10% da transição energética foi completada (medida com base na fatia de investimento cumulativo no setor necessário até 2050 que já foi alocada).

As projeções para a próxima década chamam a atenção. Para se manter a caminho da emissão zero até 2030, a produção anual de carros elétricos precisa ser dez vezes maior do que no ano passado. A base instalada de geração de energia renovável tem de aumentar em três vezes. Companhias globais de mineração têm de elevar a produção anual de minerais essenciais para o setor em 500%. Talvez 2% do território americano tenha de ser coberto por turbinas eólicas e painéis de energia solar.

Tudo isso requererá um vasto investimento: aproximadamente US$ 35 trilhões ao longo da próxima década, equivalente a um terço do volume movimentado pela indústria global de gestão de fundos hoje em dia. O sistema mais bem equipado para isso é a rede internacional de cadeias de fornecimento e mercados de capitais, que revolucionou o mundo a partir dos anos 1990. Ainda assim, até esse sistema é insuficiente, com o investimento em energia em torno da metade do nível necessário e assimétrico em favor de países ricos e da China.

A principal razão para a insuficiência de investimento é que a aprovação dos projetos leva muito tempo, e o risco e o retorno esperados ainda são opacos demais. Governos estão piorando as coisas usando a política climática como veículo de outros objetivos políticos. A União Europeia aspira a uma autonomia estratégica em relação a baterias, e sua agenda ambiental direciona parte de seu orçamento a áreas desfavorecidas.

A China está considerando limitar preços domésticos de commodities nos próximos cinco anos. De maneira similar, o nascente plano para o meio ambiente do presidente Joe Biden prioriza empregos sindicalizados e manufaturas locais. Essa mistura de metas difusas e protecionismo brando tolhe o investimento necessário.

 

Pragmatismo

Governos precisam ser mais pragmáticos. Existe uma função crucial para um Estado ativista no apoio à construção de uma infraestrutura essencial, como linhas de transmissão, e em pesquisa e desenvolvimento. Mas a contundente prioridade deve ser catalisar o aumento do investimento privado de duas maneiras.

Primeiramente, suavizando regras de planejamento. Um projeto de mineração leva globalmente 16 anos para ser aprovado, em média; o típico projeto de usina eólica nos EUA leva mais de uma década para obter aprovações e concessões de exploração, o que é uma das razões para a capacidade de geração de energia eólica na costa do país representar menos de 1% da capacidade europeia. Rapidez exige decisões centralizadas, e isso com frequência significa decepcionar conservacionistas e habitantes de regiões que recebem essas instalações.

Em segundo lugar, governos são capazes de ajudar empresas e investidores a lidar com riscos. Governos ocidentais também têm a obrigação de prover financiamentos baratos para elevar o investimento em países pobres. Mas a chave é a introdução de preços de carbono que incorporem sinais de mercado em milhões de decisões comerciais diariamente e dão a empreendedores e investidores mais visão de um horizonte a longo prazo.

Atualmente, apenas 22% das emissões de gases de efeito estufa são compensadas financeiramente, e essas compensações não são unificadas. Gargalos ambientais são um sinal de que a descarbonização está pelo menos deixando de ser uma ideia abstrata e virando realidade. Um estímulo poderoso é necessário agora para fazer a revolução acontecer.

 

 

The Economist*

*ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - Uma aposta de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, acertou sozinha as seis dezenas do concurso 2.380 da Mega-Sena, realizado na noite de sábado, 12, em São Paulo. O apostador receberá R$ 43.258.691,06.

As dezenas sorteadas foram:

11 - 16 - 20 - 24 - 39 - 53.

A Quina teve 59 vencedores; cada um receberá R$65.129,22; Já a quadra teve 5.566 apostas ganhadoras; cada uma receberá R$ 986,24.

O próximo concurso acontece na quarta-feira, 16, com prêmio estimado em R$ 3 milhões.

 

Sorteios

Os sorteios da Mega-Sena são realizados duas vezes por semana, às quartas e aos sábados.

 

Apostas

A aposta mínima, de 6 números, custa R$ 4,50. Quanto mais números marcar, maior o preço da aposta e maiores as chances de faturar o prêmio mais cobiçado do País.

 

Novos preços da Loteria

Dupla-sena: a aposta simples, ou mínima, passa a custar R$ 2,50

Lotofácil: a aposta simples, ou mínima, passa a custar R$ 2,50

Lotomania: a aposta única passa a custar R$ 2,50

Quina: a aposta simples, ou mínima, passa a custar R$ 2

Loteca: a aposta simples, ou mínima, passa a custar R$ 1,50, passando, em consequência, a aposta múltipla mínima obrigatória, que compreende um prognóstico duplo, a custar R$ 3.

Lotogol: a aposta simples, ou mínima, passa a custar R$ 1,50.

Timemania: a aposta única passa a custar R$ 3.

 

 

*Por: ESTADÃO

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