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MUNDO - O Irã dará um golpe recíproco contra os Estados Unidos (EUA) pela morte do comandante da Guarda Revolucionária Qassem Soleimani, disse o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, nessa terça-feira (21). Ele se reuniu com o primeiro-ministro do Iraque, Mustafa al-Kadhimi, segundo o site oficial do líder iraniano na internet.

Em 3 de janeiro deste ano, um ataque de drones dos EUA no Iraque matou Soleimani, líder da Força Quds da Guarda Revolucionária. Washington acusou Soleimani de planejar ataques de milícias alinhadas ao Irã contra forças norte-americanas na região.

Execução

Na última segunda-feira (20), o iraniano Mahmoud Mousavi-Majd, condenado por espionagem para as agências de inteligência dos Estados Unidos (EUA) e de Israel, foi executado, de acordo com a agência oficial de notícias do Irã, Irib.

No mês passado, o Poder Judiciário afirmou que Mahmoud Mousavi-Majd, que foi preso em 2018, tinha espionado o ex-chefe da Guarda Revolucionária Qassem Soleimani, acrescentando, no entanto, que o caso não estava relacionado ao assassinato de Soleimani no início deste ano.

 

 

*Por Babak Dehghanpisheh - Repórter da Reuters

À medida que as condições globais evoluem, as embaixadas e consulados passam a retomar os serviços de rotina

MUNDO - Devido a pandemia causada pelo coronavírus, os consulados americanos interromperam suas operações em março deste ano, atendendo somente solicitações de emergências. Agora, praticamente quatro meses depois, o serviço será retomado de forma gradativa no mundo todo.

De acordo com o advogado especializado em direito internacional, Daniel Toledo, alguns governos não permitirão uma total abertura ao público, mas estão se estruturando para retomar o atendimento internamente.  “À medida que as condições melhorarem, as unidades voltarão a fornecer serviços adicionais, culminando eventualmente em uma retomada completa dos serviços rotineiros de visto”, destaca.

 Toledo explica que muitos dos vistos aplicados nos Estados Unidos estavam sendo negociados internamente para que a aplicação ocorresse direto no Brasil ou pais de origem do Aplicante. “Existe a possibilidade de muitos processos passarem a ser consulares, protocolados diretamente no Brasil. Esse é um procedimento mais rápido, ágil e muito mais tranquilo. Muitas pessoas discordaram, mas hoje vemos que isso passa a ser realidade”, avalia o advogado. Tais processos exigem que o advogado seja devidamente registrado na Ordem dos Advogados do Brasil. 

Por conta da queda de emissão de vistos, os órgãos de imigração solicitaram ao congresso dos Estados Unidos 1.2 bilhões de dólares, para manter as operações consulares e pagamentos retroativos. As consequências da falta de captação de recursos, além de uma série de outros fatores, prejudicaram este setor. Hoje, muitos vistos são protocolados nos países de origem.

“Essa notícia pode ser muito boa para todos que visam sair do país com toda a documentação acertada para ir aos Estados Unidos, sem precisar ficar com alguma expectativa ao chegar no país”, conclui o especialista em direito internacional.

*Por: Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em direito internacional, consultor de negócios internacionais e palestrante. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br. Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 73 mil seguidores    https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente.

MUNDO - O governo dos Estados Unidos (EUA) desistiu, nessa terça-feira (14), de uma tentativa de barrar dezenas de milhares de estudantes estrangeiros no país, após sofrer críticas generalizadas e pressão de faculdades e de grandes empresas contra a medida.

Autoridades norte-americanas anunciaram, na semana passada, que estudantes estrangeiros de instituições de ensino que haviam adotado regimes de aulas online por causa da pandemia do novo coronavírus teriam de deixar o país caso não pudessem fazer transferência para locais que estivessem conduzindo aulas presenciais.

Mais de 1 milhão de estudantes estrangeiros estão matriculados atualmente em faculdades e universidades nos EUA, e muitas escolas dependem da receita desses estudantes, que normalmente pagam os custos cheios do ensino, ao contrário de muitos norte-americanos.

O anúncio pegou de surpresa muitas universidades e faculdades que ainda estavam fazendo seus planos para o semestre de outono, tentando equilibrar as preocupações com a alta no número de casos do novo coronavírus em muitos estados norte-americanos que pretendiam voltar às salas de aula.

Uma onda de processos foi aberta após a nova medida, incluindo um da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), além de outro aberto por uma coalizão de governos estaduais. Dezenas de grandes empresas, faculdades e universidades apresentaram intervenções em oposição ao decreto.

As universidades argumentaram que a medida era ilegal e afetaria as instituições acadêmicas.

Em uma esperada audiência nessa terça-feira no caso aberto pela Universidade de Harvard, a juíza distrital dos EUA Allison Burroughs, do estado de Massachusetts, disse que o governo e duas universidades de elite que haviam entrado na Justiça tinham chegado a um acordo que retiraria as novas regras e restauraria a situação anterior. A audiência durou menos de quatro minutos.

Em março, o Serviço de Fiscalização Alfandegária e Imigração (ICE) isentou estudantes estrangeiros das regras que limitam o número de cursos online que podem fazer se quiserem continuar nos Estados Unidos. A medida foi tomada enquanto as escolas fechavam seus campi, em resposta à propagação do novo coronavírus e dos lockdowns impostos por autoridades de saúde pública.

No entanto, no dia 6 de julho, o governo do presidente Donald Trump reverteu a medida abruptamente e sem explicação.

As orientações do ICE no dia 6 de julho diziam que estudantes estrangeiros poderiam permanecer no país se seus programas fossem presenciais ou oferecessem uma mistura de aulas online e no campus, mas muitas universidades ainda não haviam estabelecido planos para o semestre.

Harvard planeja realizar todas as suas aulas online para o próximo ano acadêmico, por exemplo.

 

 

*Por Mica Rosenberg e Ted Hesson - Repórteres da Reuters

MUNDO - Estudantes estrangeiros já foram impedidos de ingressar nos Estados Unidos (EUA), devido às novas regras do governo Donald Trump que barram a entrada de alunos no país se as respectivas instituições de ensino realizarem aulas exclusivamente online durante a pandemia do novo coronavírus.

Um documento, assinado por dezenas de universidades e faculdades, foi apresentado em apoio a uma ação civil da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) que tenta derrubar as novas regras de imigração estabelecidas no dia 6 de julho, que pegaram instituições acadêmicas de todo o país de surpresa.

O texto afirma que as autoridades imigratórias "já estão impedindo que estudantes em retorno voltem a entrar no país" e citou o caso de um aluno da Universidade DePaul, que voltava da Coreia do Sul e foi barrado no Aeroporto Internacional de San Francisco.

A Universidade DePaul não quis liberar o aluno para conceder entrevista. Um porta-voz da Agência de Proteção da Alfândega e da Fronteira dos EUA não comentou sobre os estudantes cujo ingresso está sendo negado em respeito às novas regras.

O comunicado foi somente um de uma série de documentos apresentados por várias associações comerciais, sindicatos trabalhistas e empresas de tecnologia, como Google, Microsoft, Facebook e Twitter, para apoiar a ação civil. Eles foram seguidos por mais de duas dúzias de cidades grandes e pequenas e condados que repudiaram a medida.

Há mais de 1 milhão de estudantes estrangeiros em universidades e faculdades dos EUA, e muitas escolas dependem da renda deles, que muitas vezes pagam mensalidades integrais.

 

 

*Por: REUTERS

MUNDO - O embaixador chinês no Brasil, Yang Wanming, respondeu uma postagem do embaixador norte-americano Todd Chapman dizendo para ele parar de atacar a China e que faça bem o seu trabalho. Chapman compartilhou no Twitter 1 link para 1 relatório que fala sobre esterilização em massa de mulheres iugures pelo Partido Comunista Chinês e disse que “silêncio não é opção”.

“Esterilização em massa de mulheres uigures pelo Partido Comunista Chinês —silêncio não é uma opção”, escreveu Chapman junto ao link. Em resposta, Wanming escreveu: “Olha, esse homem vem ao Brasil com a missão especial, que é atacar a China com boatos e mentiras, aconselhamos que pare de fazer atividades desse tipo e faça bem o seu trabalho. Uma formiga tenta derrubar uma árvore gigante, ridiculamente exagerando em sua capacidade”.

Produzido pela Fundação Jamestown, 1 think tank de Washington, o relatório foi divulgado no final de junho e diz que o Partido Comunista usa esterilização, controle de natalidade obrigatório e abortos forçados para controlar as taxas de nascimentos na província de Xinjiang. Segundo o documento, entre 2015 e 2018, a taxa de crescimento populacional nas regiões com maior população uigures caíram 84%. Em Xinjiang, há cerca de 12 milhões de uigures, de acordo com dados da China. Eles são considerados uma das 55 minorias étnicas do país.

Wanming já esteve no meio de outras discussões nas redes sociais. Em março, o embaixador chinês criticou o deputado federal Eduardo Bolsonaro depois que ele comparou a pandemia de coronavírus com acidente nuclear de Tchernóbil, na Ucrânia, em 1986.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - A Walt Disney vai manter os planos de reabrir os parques temáticos em Orlando, na Flórida, para um número limitado de visitantes no próximo sábado (11), informou a empresa nessa terça-feira (7).

Os casos de coronavírus na Flórida dispararam no último mês, com a contagem diária no estado superando 10 mil novos registros por dia na semana passada.

A taxa de mortalidade pela covid-19 subiu cerca de 19% em relação à semana anterior, levando o número de mortes no estado para mais de 3.800.

Alguns funcionários assinaram pedido para que a Disney atrase a reabertura do Walt Disney World. O complexo, que possui os parques temáticos mais visitados do mundo, foi fechado em março.

Em nota divulgada nessa terça-feira, a diretora-médica da Disney, Pamela Hymel, disse que novos requisitos, incluindo checagem de temperatura corporal e exigências de uso obrigatório de máscara, além de outras medidas sanitárias, permitiriam que os visitantes desfrutem da Disney World "de maneira responsável".

"Embora a covid-19 e o risco de contraí-la estejam presentes nos espaços públicos, há muitas maneiras importantes com as quais podemos promover a segurança de todos", disse Pamela.

 

 

*Por Lisa Richwin - Repórter da Reuters

MUNDO - O rapper americano, Kanye West disse, mais uma vez, que vai se candidatar a presidência dos Estados Unidos. Em tom ponderoso, o cantor disse que agora é hora de realizar “a promessa da América confiando em Deus, unindo nossa visão e construindo nosso futuro”, e completou cravando: “Vou concorrer a presidência dos Estados Unidos.

Apesar de ter colocado em sua publicação que pretende participar da corrida eleitoral ainda em 2020, ele ainda não registrou seu nome na Comissão Federal de Eleições (FEC) para as eleições de novembro. O nome mais próximo dentro do banco de dados é de um candidato supostamente denominado Kanye Deez Nutz West, filiado a um partido de nome Partido Verde em 2015, e que ainda não levantou nenhum dinheiro para a corrida até agora.

Em 2015, de fato, Kanye disse, pela primeira vez, que concorreria a presidência durante o prêmio Video Music Awards, oferecido pela MTV americana. Na ocasião, ele disse que iria se preparar para a corrida deste ano. E esta não foi a única tentativa. Em 2018, durante um encontro, para dizer no mínimo estranho, com o presidente americano Donald Trump, o rapper exibiu um poster em que dizia: “Keep America Great #Kanye2024” (Mantenha a América boa) insinuando uma possível continuação do governo Trump com ele no poder. E no último sábado, 04, dia em que é comemorado a Independência dos EStados Unidos, Kanye adiou novamente a data para este ano. Será que agora vai?

Apoio financeiro, pode-se dizer que ele já tem. Além da mulher, a socialite Kim Kardashian, que recentemente se tornou uma voz pela reforma da justiça criminal nos EUA ajudando a libertar três mulheres da prisão, o bilionário da indústria tecnológica Elon Musk (Sim, o mesmo que levou astronautas à Estação Espacial Internacional) disse que o músico tem o seu “total apoio”.

Caso ele concorra, Kanye terá menos de quatro meses para preparar uma campanha eleitoral, além de precisar reunir muitas assinaturas importantes e se registrar na maioria dos estados do país – valem lembrar que em alguns estados importantes esse prazo já se esgotou. O cantor ainda teria que concorrer contra o “cara que ele ama”, Donald Trump e o ex-vice presidente de Barack Obama, Joe Biden.

 

 

*Por:  Eduardo F. Filho / VEJA.com

MUNDO - O Irã emitiu 1 mandado de prisão para o presidente americano, Donald Trump, e outras 35 pessoas pelo assassinato do general Qasem Soleimani e pediu ajuda à Interpol. A afirmação foi feita pelo promotor de Teerã, Ali Alqasimehr, nesta 2ª feira (29), segundo a agência de notícias iraniana de notícias Fars.

Segundo Ali Alqasimehr, os mandados foram emitidos sob a acusação de ação terrorista e de assassinato.

Qassem Soleimani era líder da Força Quds do Exército de Guardiães da Revolução Islâmica e 1 dos homens mais poderosos do país. Ele foi morto em 1 ataque com drone dos Estados Unidos em Bagdá, no Iraque, em 3 de janeiro.

O bombardeio e a execução do general foram ordenados por Trump, que acusou Soleimani de orquestrar ataques de milícias alinhadas ao Irã contra forças norte-americanas na região.

Alqasimehr afirmou que o Irã pediu à Interpol para emitir 1 “aviso vermelho” para Trump e as outras autoridades civis e militares dos EUA que são acusadas ​​pela República Islâmica de participar do ataque. Ainda segundo o promotor, o Irã continuará a investigar o assunto após o término do mandato presidencial de Trump. O mandatário americano concorre à reeleição no início de novembro.

O assassinato de Soleimani, de 62 anos, levou os Estados Unidos e o Irã à beira de 1 conflito armado. Após o ataque em Bagdá que matou o general iraniano, o Irã prometeu vingança e fez 1 ataque contra bases que abrigavam tropas americanas no Iraque.

Além disso, 1 avião ucraniano com 176 pessoas foi derrubado logo após decolar do aeroporto de Teerã. Dois dias depois a Guarda Revolucionária assumiu que fez ataque ao avião e que foi 1 engano.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta 2ª feira (22.jun.2020) decreto que suspende a emissão de vistos para trabalhadores estrangeiros. O republicano afirma que o objetivo da medida é proteger trabalhadores norte-americanos por causa dos efeitos da pandemia de covid-19 na economia do país.

O governo estima que a decisão abrirá 525 mil vagas que poderão ser ocupadas por americanos.

A suspensão valerá a partir desta 4ª feira (24.jun). Tem duração até 31 de dezembro de 2020, mas a Casa Branca sinaliza que pode estender o prazo se achar necessário.

A medida vale para os seguintes vistos:

  • H-1B – trabalhadores qualificados;
  • L-1 – profissionais transferidos de uma mesma empresa;
  • H-2B – trabalhadores sazonais, com exceção daqueles que atuam na indústria de serviços alimentícios.

A decisão não inclui quem já está trabalhando no país.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - Republicanos que trabalharam para os presidentes norte-americanos Donald Trump e George W. Bush formaram um Super PAC para apoiar o candidato presidencial democrata, Joe Biden, em novembro, o último movimento lançado por membros do próprio partido de Trump que irão trabalhar para vê-lo derrotado.

O novo Comitê de Ação Política, denominado "PAC Lado Direito", foi fundado por Matt Borges, ex-presidente do Partido Republicano de Ohio, e Anthony Scaramucci, que foi, por 10 dias, o diretor de comunicações da Casa Branca de Trump, em julho de 2017.

Borges e Scaramucci se tornaram críticos ferrenhos de Trump. O presidente dos Estados Unidos auxiliou a destituir Borges do posto de presidente dos republicanos de Ohio no início de 2017, depois de Borges não ter apoiado sua candidatura presidencial.

À Reuters, Borges disse que continua a ser republicano e que irá apoiar todos os outros candidatos republicanos neste ano. Mas não Trump, disse ele.

"Trump é uma ameaça existencial para o Partido Republicano e para o país, e precisamos dele fora do cargo", afirmou Borges.

Ele recusou-se a mencionar os principais doadores do seu comitê, mas disse que haverá uma apresentação pública das contribuições à Comissão Federal de Eleições, em meados de julho.

Vários grupos liderados por republicanos têm lançado esforços para persuadir eleitores que apoiaram Trump em 2016 a mudar seu apoio para Biden nas eleições de 3 de novembro, criticando o atual presidente pela forma como lida com a pandemia do coronavírus e as tensões raciais depois que a polícia matou o afro-americano George Floyd em Minneapolis, no mês passado.

 

 

*Por Tim Reid / REUTERS

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