MUNDO - Estudantes estrangeiros já foram impedidos de ingressar nos Estados Unidos (EUA), devido às novas regras do governo Donald Trump que barram a entrada de alunos no país se as respectivas instituições de ensino realizarem aulas exclusivamente online durante a pandemia do novo coronavírus.
Um documento, assinado por dezenas de universidades e faculdades, foi apresentado em apoio a uma ação civil da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) que tenta derrubar as novas regras de imigração estabelecidas no dia 6 de julho, que pegaram instituições acadêmicas de todo o país de surpresa.
O texto afirma que as autoridades imigratórias "já estão impedindo que estudantes em retorno voltem a entrar no país" e citou o caso de um aluno da Universidade DePaul, que voltava da Coreia do Sul e foi barrado no Aeroporto Internacional de San Francisco.
A Universidade DePaul não quis liberar o aluno para conceder entrevista. Um porta-voz da Agência de Proteção da Alfândega e da Fronteira dos EUA não comentou sobre os estudantes cujo ingresso está sendo negado em respeito às novas regras.
O comunicado foi somente um de uma série de documentos apresentados por várias associações comerciais, sindicatos trabalhistas e empresas de tecnologia, como Google, Microsoft, Facebook e Twitter, para apoiar a ação civil. Eles foram seguidos por mais de duas dúzias de cidades grandes e pequenas e condados que repudiaram a medida.
Há mais de 1 milhão de estudantes estrangeiros em universidades e faculdades dos EUA, e muitas escolas dependem da renda deles, que muitas vezes pagam mensalidades integrais.
*Por: REUTERS
MUNDO - O embaixador chinês no Brasil, Yang Wanming, respondeu uma postagem do embaixador norte-americano Todd Chapman dizendo para ele parar de atacar a China e que faça bem o seu trabalho. Chapman compartilhou no Twitter 1 link para 1 relatório que fala sobre esterilização em massa de mulheres iugures pelo Partido Comunista Chinês e disse que “silêncio não é opção”.
“Esterilização em massa de mulheres uigures pelo Partido Comunista Chinês —silêncio não é uma opção”, escreveu Chapman junto ao link. Em resposta, Wanming escreveu: “Olha, esse homem vem ao Brasil com a missão especial, que é atacar a China com boatos e mentiras, aconselhamos que pare de fazer atividades desse tipo e faça bem o seu trabalho. Uma formiga tenta derrubar uma árvore gigante, ridiculamente exagerando em sua capacidade”.
Produzido pela Fundação Jamestown, 1 think tank de Washington, o relatório foi divulgado no final de junho e diz que o Partido Comunista usa esterilização, controle de natalidade obrigatório e abortos forçados para controlar as taxas de nascimentos na província de Xinjiang. Segundo o documento, entre 2015 e 2018, a taxa de crescimento populacional nas regiões com maior população uigures caíram 84%. Em Xinjiang, há cerca de 12 milhões de uigures, de acordo com dados da China. Eles são considerados uma das 55 minorias étnicas do país.
Wanming já esteve no meio de outras discussões nas redes sociais. Em março, o embaixador chinês criticou o deputado federal Eduardo Bolsonaro depois que ele comparou a pandemia de coronavírus com acidente nuclear de Tchernóbil, na Ucrânia, em 1986.
*Por: PODER360
MUNDO - A Walt Disney vai manter os planos de reabrir os parques temáticos em Orlando, na Flórida, para um número limitado de visitantes no próximo sábado (11), informou a empresa nessa terça-feira (7).
Os casos de coronavírus na Flórida dispararam no último mês, com a contagem diária no estado superando 10 mil novos registros por dia na semana passada.
A taxa de mortalidade pela covid-19 subiu cerca de 19% em relação à semana anterior, levando o número de mortes no estado para mais de 3.800.
Alguns funcionários assinaram pedido para que a Disney atrase a reabertura do Walt Disney World. O complexo, que possui os parques temáticos mais visitados do mundo, foi fechado em março.
Em nota divulgada nessa terça-feira, a diretora-médica da Disney, Pamela Hymel, disse que novos requisitos, incluindo checagem de temperatura corporal e exigências de uso obrigatório de máscara, além de outras medidas sanitárias, permitiriam que os visitantes desfrutem da Disney World "de maneira responsável".
"Embora a covid-19 e o risco de contraí-la estejam presentes nos espaços públicos, há muitas maneiras importantes com as quais podemos promover a segurança de todos", disse Pamela.
*Por Lisa Richwin - Repórter da Reuters
MUNDO - O rapper americano, Kanye West disse, mais uma vez, que vai se candidatar a presidência dos Estados Unidos. Em tom ponderoso, o cantor disse que agora é hora de realizar “a promessa da América confiando em Deus, unindo nossa visão e construindo nosso futuro”, e completou cravando: “Vou concorrer a presidência dos Estados Unidos.
We must now realize the promise of America by trusting God, unifying our vision and building our future. I am running for president of the United States ??! #2020VISION
— ye (@kanyewest) July 5, 2020
Apesar de ter colocado em sua publicação que pretende participar da corrida eleitoral ainda em 2020, ele ainda não registrou seu nome na Comissão Federal de Eleições (FEC) para as eleições de novembro. O nome mais próximo dentro do banco de dados é de um candidato supostamente denominado Kanye Deez Nutz West, filiado a um partido de nome Partido Verde em 2015, e que ainda não levantou nenhum dinheiro para a corrida até agora.
Em 2015, de fato, Kanye disse, pela primeira vez, que concorreria a presidência durante o prêmio Video Music Awards, oferecido pela MTV americana. Na ocasião, ele disse que iria se preparar para a corrida deste ano. E esta não foi a única tentativa. Em 2018, durante um encontro, para dizer no mínimo estranho, com o presidente americano Donald Trump, o rapper exibiu um poster em que dizia: “Keep America Great #Kanye2024” (Mantenha a América boa) insinuando uma possível continuação do governo Trump com ele no poder. E no último sábado, 04, dia em que é comemorado a Independência dos EStados Unidos, Kanye adiou novamente a data para este ano. Será que agora vai?
Apoio financeiro, pode-se dizer que ele já tem. Além da mulher, a socialite Kim Kardashian, que recentemente se tornou uma voz pela reforma da justiça criminal nos EUA ajudando a libertar três mulheres da prisão, o bilionário da indústria tecnológica Elon Musk (Sim, o mesmo que levou astronautas à Estação Espacial Internacional) disse que o músico tem o seu “total apoio”.
Caso ele concorra, Kanye terá menos de quatro meses para preparar uma campanha eleitoral, além de precisar reunir muitas assinaturas importantes e se registrar na maioria dos estados do país – valem lembrar que em alguns estados importantes esse prazo já se esgotou. O cantor ainda teria que concorrer contra o “cara que ele ama”, Donald Trump e o ex-vice presidente de Barack Obama, Joe Biden.
*Por: Eduardo F. Filho / VEJA.com
MUNDO - O Irã emitiu 1 mandado de prisão para o presidente americano, Donald Trump, e outras 35 pessoas pelo assassinato do general Qasem Soleimani e pediu ajuda à Interpol. A afirmação foi feita pelo promotor de Teerã, Ali Alqasimehr, nesta 2ª feira (29), segundo a agência de notícias iraniana de notícias Fars.
Segundo Ali Alqasimehr, os mandados foram emitidos sob a acusação de ação terrorista e de assassinato.
Qassem Soleimani era líder da Força Quds do Exército de Guardiães da Revolução Islâmica e 1 dos homens mais poderosos do país. Ele foi morto em 1 ataque com drone dos Estados Unidos em Bagdá, no Iraque, em 3 de janeiro.
O bombardeio e a execução do general foram ordenados por Trump, que acusou Soleimani de orquestrar ataques de milícias alinhadas ao Irã contra forças norte-americanas na região.
Alqasimehr afirmou que o Irã pediu à Interpol para emitir 1 “aviso vermelho” para Trump e as outras autoridades civis e militares dos EUA que são acusadas pela República Islâmica de participar do ataque. Ainda segundo o promotor, o Irã continuará a investigar o assunto após o término do mandato presidencial de Trump. O mandatário americano concorre à reeleição no início de novembro.
O assassinato de Soleimani, de 62 anos, levou os Estados Unidos e o Irã à beira de 1 conflito armado. Após o ataque em Bagdá que matou o general iraniano, o Irã prometeu vingança e fez 1 ataque contra bases que abrigavam tropas americanas no Iraque.
Além disso, 1 avião ucraniano com 176 pessoas foi derrubado logo após decolar do aeroporto de Teerã. Dois dias depois a Guarda Revolucionária assumiu que fez ataque ao avião e que foi 1 engano.
*Por: PODER360
MUNDO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta 2ª feira (22.jun.2020) decreto que suspende a emissão de vistos para trabalhadores estrangeiros. O republicano afirma que o objetivo da medida é proteger trabalhadores norte-americanos por causa dos efeitos da pandemia de covid-19 na economia do país.
O governo estima que a decisão abrirá 525 mil vagas que poderão ser ocupadas por americanos.
A suspensão valerá a partir desta 4ª feira (24.jun). Tem duração até 31 de dezembro de 2020, mas a Casa Branca sinaliza que pode estender o prazo se achar necessário.
A medida vale para os seguintes vistos:
A decisão não inclui quem já está trabalhando no país.
*Por: PODER360
MUNDO - Republicanos que trabalharam para os presidentes norte-americanos Donald Trump e George W. Bush formaram um Super PAC para apoiar o candidato presidencial democrata, Joe Biden, em novembro, o último movimento lançado por membros do próprio partido de Trump que irão trabalhar para vê-lo derrotado.
O novo Comitê de Ação Política, denominado "PAC Lado Direito", foi fundado por Matt Borges, ex-presidente do Partido Republicano de Ohio, e Anthony Scaramucci, que foi, por 10 dias, o diretor de comunicações da Casa Branca de Trump, em julho de 2017.
Borges e Scaramucci se tornaram críticos ferrenhos de Trump. O presidente dos Estados Unidos auxiliou a destituir Borges do posto de presidente dos republicanos de Ohio no início de 2017, depois de Borges não ter apoiado sua candidatura presidencial.
À Reuters, Borges disse que continua a ser republicano e que irá apoiar todos os outros candidatos republicanos neste ano. Mas não Trump, disse ele.
"Trump é uma ameaça existencial para o Partido Republicano e para o país, e precisamos dele fora do cargo", afirmou Borges.
Ele recusou-se a mencionar os principais doadores do seu comitê, mas disse que haverá uma apresentação pública das contribuições à Comissão Federal de Eleições, em meados de julho.
Vários grupos liderados por republicanos têm lançado esforços para persuadir eleitores que apoiaram Trump em 2016 a mudar seu apoio para Biden nas eleições de 3 de novembro, criticando o atual presidente pela forma como lida com a pandemia do coronavírus e as tensões raciais depois que a polícia matou o afro-americano George Floyd em Minneapolis, no mês passado.
*Por Tim Reid / REUTERS
MUNDO - Donald Trump assinou nesta última terça-feria (16), o decreto que autoriza mudanças no sistema policia dos Estados Unidos. A medida veio após os protestos contra a violência da polícia e o racismo.
A lei sancionada pelo presidente dos EUA proibi manobras de sufocamento por parte dos agentes. Como a usada em George Floyd e que inspirou as manifestações. O decreto também autoriza que o Secretário de Justiça ofereça treinados para ajudar na saúde mental dos policias.
A Câmara dos Representantes dos EUA, controladas pela oposição, pretende votar ainda esse mês uma reforma ainda com mudanças mais significativas. Já o senado, com maioria republicana, também deve votar em uma mudança mais branda.
Entenda o caso
Um juiz estabeleceu a fiança de US$ 1 milhão na quinta-feira (4) para três dos policiais de Minneapolis acusados de serem cúmplices na morte de George Floyd, homem negro cujo assassinato sob custódia da polícia gerou uma série de protestos generalizados pelos Estados Unidos.
A fiança para Thomas Lane, J. Alexander Kueng e Tou Thao - que fizeram sua primeira aparição no tribunal nesta quinta -, seria baixada para US$ 750 mil caso eles concordassem com certas condições, inclusive abrir mão de armas de fogo pessoais.
Os três homens foram acusados na quarta (3) de ajuda e cumplicidade em assassinato de segundo grau e de ajuda e cumplicidade em homicídio culposo. Eles poderão enfrentar até 40 anos de prisão, se forem condenados. Os policiais devem comparecer novamente ao tribunal em em 29 de junho.
No assassinato ocorrido no dia 25 de maio, Lane e Kueng foram filmados ajudando a pressionar Floyd no chão. Thao ficou de vigia entre pessoas que assistiam a cena e os policiais que seguravam Floyd no chão.
*Por: REDE TV!
MUNDO - Após meses de disparos de foguetes e relações tensas, os Estados Unidos e o Iraque retomaram discussões na última quinta-feira (11). Mesmo se o diálogo está sendo apresentado como “estratégico”, há poucas esperanças de uma decisão imediata sobre uma das questões centrais do debate: a presença militar norte-americana em solo iraquiano.
O último “diálogo estratégico” entre Washington e Bagdá data de 2008, quando Estados Unidos e Iraque definiram as condições de saída do país dos soldados americanos, presentes no solo iraquiano desde a invasão de 2003. Boa parte deles deixaram o país mas, desde então, as tropas voltaram – muito menos numerosas – para liderar uma coalizão contra o grupo Estado Islâmico (EI).
Mas recentemente as relações entre os dois países ficaram balançadas, principalmente após o assassinato, em janeiro passado, do general iraniano Qasem Soleimani e de seu braço-direito iraquiano em Bagdá. Cerca de trinta ataques com foguetes contra americanos foram registrados.
O episódio fez com que deputados xiitas iraquianos votassem a favor da expulsão de todos os soldados estrangeiros, enquanto Washington ameaçou atacar vários locais paramilitares.
Mas a chegada em abril de um novo primeiro-ministro, o ex-chefe da inteligência Mustafa al Kazimi, considerado próximo a Washington e seus aliados árabes, pode mudar a situação. Ele assumiu a liderança do país, que exige justiça para os 550 manifestantes mortos na repressão de uma revolta popular sem precedentes mas, acima de tudo, em meio a uma grave crise econômica.
Governo interino é contestado
A conversa entre Washington e Bagdá é feita por meio de videoconferência. Do lado da opinião pública iraquiana, a retomada das discussões entre os dois países divide. Se alguns veem o debate como primordial, outros não o consideram importante.
“Eu acho que é o momento é perfeito e espero que será a ocasião de desarmar todos os grupos que não estão sob a autoridade do governo”, afirma Hussein, um iraquiano vindo de Kerbala.
Já para Ali, nascido em Bagdá e morador da capital, esse tipo de discussão não deveria acontecer no momento em que o governo acaba de ser formado. “Eu acho que o timing não é bom. O governo tem apenas dois meses de existência! Eu não acredito que ele seja qualificado para negociar com o americanos. Além disso, trata-se de um governo interino. Porque eles negociam com os americanos”, se irrita.
Independentemente da legitimidade do novo governo, poucos têm esperança de que uma solução seja encontrada em apenas um dia de discussões. “Não acredito que haverá resultados concretos. E mesmo se tiver um acordo, o governo terá que trabalhar para alcançar os resultados. E não creio que isso possa ser feito por um governo interino”, comenta Mohammed, que vive no sul do país.
“Governo iraquiano vai querer manter as forças americanas”
Washington garante que Bagdá quer que as tropas dos Estados Unidos continuem em seu território para apoiar a luta contra o grupo Estado Islâmico (EI). "Estou convencido de que o governo iraquiano vai querer manter as forças americanas e a coalizão internacional" contra o EI, disse na quarta-feira (10) o general Kenneth McKenzie, chefe das forças dos Estados Unidos no Oriente Médio. "Estamos no Iraque para derrotar o EI definitivamente e a ajudar o Iraque a conseguir sua vitória final contra eles", acrescentou McKenzie.
"Quando novas ameaças surgem no horizonte, incluindo a pandemia, a queda dos preços do petróleo e um grave déficit orçamentário, é imperativo que o Iraque e os Estados Unidos discutam como se preparar para um futuro mutuamente vantajoso", completou nesta quinta-feira o secretário de Estado americano, Mike Pompeo.
De fato, a coalizão liderada pelos Estados Unidos tem apenas três bases no Iraque, contra uma dúzia antes. Mas uma redução drástica no número de soldados parece improvável, à medida que a ameaça jihadista persiste na região.
Mas, a longo prazo, esse o "diálogo estratégico" poderia garantir contratos americanos nos setores da construção e energia, bem como ajudas do Golfo e do Banco Mundial.
*Por: Lucile Wassermann, correspondente da RFI em Bagdá
MUNDO - O Irã vai executar um homem condenado por fornecer informações aos Estados Unidos e Israel sobre o general da guarda revolucionária Qassem Soleimani, morto num ataque realizado pelos norte-americanos em Bagdá, em janeiro, anunciou hoje (9) fonte oficial.
O porta-voz do judiciário iraniano, Gholamhossein Esmaili, divulgou pouca informação sobre o homem condenado, mas forneceu o seu nome: Mahmoud Mousavi Majd.
Esmaili acusou Majd de partilhar informações de segurança sobre os guardiões da revolução e a sua unidade Força Quds (encarregada das operações no estrangeiro), a qual Soleimani comandava.
Majd estava "ligado à CIA (agência de informação dos EUA) e ao Mossad (agência de informação israelense)", declarou o porta-voz. Nenhuma das agências de informação citadas comentou as declarações das autoridades iranianas.
Esmaili não disse quando Majd seria executado, somente que seria "em breve".
O porta-voz também não ligou diretamente as informações supostamente oferecidas por Majd à morte de Soleimani.
Em 3 de janeiro, o general Qassem Soleimani foi morto num ataque com um drone realizado pelos Estados Unidos em Bagdá, no Iraque.
O ataque também matou Abu Mahdi al-Muhandis, vice-comandante das milícias apoiadas pelo Irã no Iraque, conhecidas como Forças de Mobilização Popular, e cinco outras pessoas, incluindo o oficial de protocolo do aeroporto das milícias, Mohammed Reda.
Mais tarde, o Irã retaliou com um ataque de míssil balístico contra as forças norte-americanas no Iraque. Naquela mesma noite, os guardiões derrubaram acidentalmente um avião ucraniano em Teerã, matando 176 pessoas.
*Por RTP - rádio e televisão de Portugal - Teerã
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