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BRASÍLIA/DF - Oito meses após a sanção da Lei 14.643/2023, o governo federal iniciou a regulamentação do Sistema Nacional de Acompanhamento e Combate à Violência nas Escolas (Snave) para ampliar a capacidade das ações de prevenção e resposta nos municípios, estados e Distrito Federal. A ferramenta deverá reunir informações que possam auxiliar o sistema educacional no enfrentamento ao problema.

O decreto publicado nesta quinta-feira (25), no Diário Oficial da União, reúne orientações para operacionalização dos Snave por meio dos Ministérios da Educação, dos Direitos Humanos e Cidadania e da Justiça e Segurança Pública. Entre as medidas a serem adotadas estão a criação de protocolo preventivo, identificação e monitoramento de ameaças; capacitação de profissionais de educação; elaboração de planos de resposta a emergências; e sistematização dos registro de ocorrências e das boas práticas de enfrentamento da violência nas escolas.

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O Ministério da Educação será o responsável por implementar as capacitações e desenvolver os protocolos em articulação com os entes federados. Da mesma forma, também prestará orientações sobre as leis que tratam do enfrentamento ao bullying e do atendimento de psicologia e serviço social nas escolas.

A norma sugere que a ferramenta a ser criada integre o Sistema Nacional de Informações e de Gestão de Segurança Pública e Defesa Social (Sinesp), existente desde 2012. E junto com a produção e sistematização das informações, também está prevista a prestação de apoio psicossocial às vítimas de violência nas escolas ou em seu entorno, com abordagem multidisciplinar e intersetorialidade conforme a política pública criada em janeiro.

 

 

Por Fabíola Sinimbú - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde, por meio da Unidade de Controle de Zoonoses e Endemias, promoveu na terça-feira (16/04), no auditório do Paço Municipal, a capacitação de alunos de escolas estaduais que farão parte de uma brigada contra o mosquito Aedes aegypti. Eles serão multiplicadores das informações de prevenção e eliminação de possíveis focos do mosquito da dengue, junto à população.
O principal objetivo foi conscientizar os participantes acerca do cenário epidemiológico da cidade, assim como identificar, tratar e eliminar criadouros. Com o treinamento, a conscientização e o conhecimento adquirido, os chamados embaixadores ambientais vão desenvolver e implantar nas escolas estaduais brigadas contra o mosquito Aedes aegypit. 
“Os embaixadores ambientais vão identificar dentro das escolas estaduais quais são os pontos em que podem ser encontrados os criadouros do mosquito, indicar para os professores, fazer a remoção e a prevenção para que estes locais não tenham mais criadouros”, ressaltou Denise Scatolini, chefe de Seção de Informação, Educação e Comunicação do Departamento de Vigilância em Saúde.
Sacatolini explica, ainda, que se forem criadouros móveis é mais fácil fazer a remoção, mas assim como os recipientes fixos, ambos os criadouros podem ser tratados com produto sanitário, evitando que haja desenvolvimento de larvas nestes locais. 
Sobre os benefícios da capacitação para os alunos das escolas estaduais, Scatolini destacou, que além do desenvolvimento das brigadas a meta é dar continuidade ao ciclo preventivo e de multiplicação das informações. “É uma continuidade de tudo o que eles aprenderam aqui, fazer mapa de risco, conhecer qual é o ciclo do mosquito, quanto tempo dura, que doenças ele pode transmitir, quais são os sintomas da dengue, enfim, os alunos, considerados educadores e/ou embaixadores ambientais podem levar as informações para a casa, conversar com os pais e fazer a ação de multiplicação destas informações para que possamos ter em São Carlos uma diminuição no surgimento de criadouros do mosquito Aedes aegypit.

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Dados da Secretaria Municipal de Saúde apontam que em 2024 já foram registradas 5.532 notificações para Dengue, com 1.509 casos positivos, sendo 1.358 autóctones e 151 importados. Para Chikungunya foram registradas 46 notificações, com 37 casos descartados e 09 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 16 notificações, com 16 casos descartados e para Febre Amarela foram registradas 2 notificações, com 2 casos descartados.
“Os criadouros em sua grande maioria ainda estão nas residências, mas também estão presentes nos equipamentos  públicos como as escolas, por isso é importante orientar a população conscientizando que qualquer local que tenha água parada é criadouro do mosquito que transmite essas doenças que são as arboviroses urbanas”, anunciou Scatolini. 
Semanalmente São Carlos tem registrado um acréscimo de 300 a 400 casos, são pessoas que já tiveram sintomas, procuraram unidades de saúde e estão sendo tratadas. A Secretaria Municipal de Saúde reforça a orientação de que no surgimento dos sintomas o paciente deve procurar a unidade de saúde mais próxima de sua residência, fazer a notificação, para que seja registrada pela Vigilância Epidemiológica, auxiliando no mapeamento de quais são os bairros que tem o maior número de casos de dengue.
Atualmente o maior número de casos de dengue em São Carlos está concentrado no Cidade Aracy, seguindo para o Santa Felicia, Tijuco Preto e Vila Brasília, todas regiões com uma grande concentração e circulação de pessoas, mas existem casos espalhados por toda a cidade e a Prefeitura tem travado uma verdadeira batalha para identificar, controlar e eliminar o surgimento de novos criadouros do mosquito Aedes aegypi.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos homologou o resultado do pregão eletrônico n. º 001/24 de registro de preços para aquisição de 20 mil caixas de bombons sortidos para atender alunos da rede municipal de ensino e de entidades filantrópicas do município.

Serão atendidas entre unidades escolares e filantrópicas as Escolas Municipais de Ensino Básico (EMEB’s), os Centro Municipais de Educação Infantil (CEMEI’s), a Escola Municipal de Educação de Jovens e Adultos (EMEJA), creches como do Projeto Anjo da Guarda (Cáritas) e instituições como Nosso Lar, Obras Sociais Francisco Thiesen, ASPE (Douradinho), Acorde, APAE e Salesianos.

A Prefeitura investiu de R$ 223 mil na compra de 20 mil caixas com custo de R$ 11,15 por caixa. Antes da distribuição as amostras em embalagem original serão analisadas e avaliadas por uma comissão formada por servidores de carreira da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (SMAA). Os bombons sortidos de chocolate, devem ser de boa qualidade, com sabores variados, caixa contendo no mínimo 250 gramas, a embalagem poderá ser retangular em papelão firme, íntegra, sem sinais de amassada ou qualquer outro tipo de dano físico e ter prazo de validade não inferior a 5 meses da data de entrega e conter externamente os dados de identificação, procedência, informações nutricionais, número de lote, quantidade do produto.

A aquisição dos bombons tem por objetivo proporcionar aos alunos da rede de ensino municipal um produto diferenciado da rotina alimentar do ano letivo em comemoração à Páscoa.

A licitação foi homologada junto ao site do Banco do Brasil, em (15/03), e a empresa vencedora do registro de preços para aquisição de caixas de bombons sortidos, do pregão eletrônico Nº 001/2024 foi a Comercial Joao Afonso LTDA.

SÃO CARLOS/SP - Em reunião na quarta-feira (31/01), no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em Brasília, o secretário de Educação, Roselei Françoso, conseguiu a confirmação de recursos para três obras importantes de ampliação em escolas da Rede Municipal de Ensino.
Para a Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Alcyr Afonso Leopoldino, no Jardim Araucária, a Prefeitura conquistou R$ 1,2 milhão para a construção de uma quadra poliesportiva coberta. O projeto encaminhado ao FNDE foi desenvolvido pelos engenheiros da Secretaria Municipal de Obras Públicas.
Outras duas unidades escolares da educação infantil serão ampliadas. O Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) Nilson Gonçalves, localizado no Jardim Embaré, vai ganhar mais duas salas de aula, novos sanitários e cobertura no pátio. Para isso o município vai receber R$ 435 mil. Já o CEMEI Vicente Botta, no Jardim Ipanema, receberá R$ 339 mil para a ampliação de duas salas e a construção de novos sanitários.
De acordo com o secretário Roselei Françoso, de Educação, 15% do valor de cada obra já foi empenhado e liberado no sistema. “Agora vamos abrir os processos licitatórios e conforme as obras seguem mais recursos vão sendo liberados. Só com essas ampliações vamos abrir mais 120 vagas, sendo 60 em cada escola. A construção da quadra na EMEB Alcyr Afonso Leopoldino também é muito importante para nós, uma vez que essa era a única escola de Educação Básica que ainda não tinha esse espaço”, explica o secretário, agradecendo o apoio do prefeito Airton Garcia que sempre priorizou a área da Educação.
O FNDE é a instituição responsável pela execução de políticas educacionais do Ministério da Educação. O seu propósito é transferir recursos financeiros e prestar assistência técnica aos estados, municípios e ao Distrito Federal, para garantir uma educação de qualidade a todos.

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos vai realizar no dia 24 de janeiro, quarta-feira, às 19h, na Sala das Sessões do Edifício Euclides da Cunha, uma audiência pública para debater assuntos relacionados ao tema “ações de incentivo à alimentação saudável nas escolas públicas e privadas de São Carlos”.  

A realização da audiência pública atende a uma solicitação do vereador Djalma Nery.

A audiência pública será transmitida ao vivo pelo canal 20 da NET, pela Rádio São Carlos AM 1450, pelo canal 49.3 - TV Aberta Digital, canal 31 da Desktop / C.LIG, online via Facebook e canal do Youtube, por meio da página oficial da Câmara Municipal de São Carlos.

SÃO CARLOS/SP - Em função da chuva e do vento forte na tarde de quinta-feira (07/12), a Secretaria Municipal de Educação (SME), identificou avarias em algumas unidades escolares do município.
De acordo com a equipe de vistoria de SME, foram causados estragos no telhado da EMEB Angelina Dagnone de Melo, ocorreu queda de tapume no CEMEI Vitório Rebucci e na EMEB Janete Lia, alagamento em decorrência de problemas de drenagem no CEMEI Vicente Botta e no CEMEI Amélia Botta, no bairro São Carlos III, a água veio pela chaminé caindo sobre o fogão.

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A SME, através do Departamento de Manutenção, já está buscando os meios necessários para corrigir esses problemas e está organizada para iniciar as obras de construção de novos muros nos CEMEI’s Vitório Rebucci e Janete Lia e de igual maneira a recuperação do telhado da EMEB Angelina Dagnone de Melo.
A SME informa, ainda, que os demais serviços também estão programados para como a desobstrução da galeria de água do CEMEI Vicente Botta, contratação da elevação da chaminé do CEMEI Amélia Botta para evitar a entrada de água nas ocorrências de chuvas fortes. Nesta unidade escolar a SME já tem procedimento licitatório em andamento para substituição de todo o telhado.
“Esperamos recuperar nos próximos dias todos os estragos que atingiram as unidades escolares em função da chuva de hoje. Isolamos as áreas comprometidas e as aulas ocorrem normalmente nesta sexta-feira, dia 8”, disse o secretário municipal de Educação, Roselei Françoso.

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio do Departamento Municipal de Trânsito e da Guarda Civil Municipal de Ibaté, está promovendo palestras nas escolas da Rede Estadual de Ensino, sobre a Importância da Segurança no Trânsito para alunos e futuros condutores.
 
A iniciativa tem como objetivo transmitir conhecimentos fundamentais aos adolescentes, preparando-os para se tornarem condutores responsáveis no futuro. A palestrante, GCMI, Joice Fabiana de Souza, juntamente com o diretor do Departamento Municipal de Trânsito, Tenente Coronel Nelson Brito foram os articuladores desses encontros com a comunidade escolar.
 
“Hoje nosso público alvo está voltado para crianças e adolescentes, com o intuito de torná-los cidadãos mais conscientes e preparados para enfrentar a vida e o cotidiano. Pessoas com valores, como respeito, cordialidade, empatia e senso de responsabilidade”, destacou Joice.
 
Os encontros abordam diversos temas relevantes, como os princípios de segurança no trânsito, a importância do uso dos equipamentos de proteção individual, as regras de circulação, os cuidados com os pedestres e ciclistas, e a influência do comportamento do condutor na prevenção de acidentes. Além de destacar os riscos do consumo de álcool e drogas antes de dirigir, enfatizando a necessidade de evitar tais práticas.
Segundo o diretor de Trânsito, Tenente Coronel Nelson Brito, entre as diversas iniciativas tomadas pela Prefeitura, as palestras somam entre as inúmeras ações em prol da segurança dos nossos munícipes.
 
“Ensinar as normas de trânsito hoje nas escolas, é o mesmo que promover mudanças sociais e prevenir acidentes a médio e longo prazo, visto que esses alunos se tornarão adultos mais conscientes e responsáveis", concluiu Brito.

BRASÍLIA/DF - A maior parte dos formandos em licenciaturas no Brasil não cumpre a carga horária mínima exigida no estágio obrigatório. Além disso, cerca de um a cada dez futuros professores sequer fez o estágio. Os dados são do último Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), de 2021, e foram compilados pelo Todos pela Educação, com exclusividade para a Agência Brasil.

O estágio obrigatório é um período que os estudantes de licenciaturas acompanham a rotina escolar, sempre supervisionados por professores. A intenção é que eles tenham contato com as escolas e se preparem para o trabalho como professores. De acordo com resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE), esse estágio deve ter a duração de pelo menos 400 horas.  

Os dados do Enade, no entanto, mostram que a regra, na prática, não está sendo cumprida. O Enade é um exame realizado por estudantes que estão concluindo os cursos de graduação. A cada ano, o exame avalia um conjunto diferente de cursos. Em 2021, foi a vez das licenciaturas. Além de realizar as provas, os alunos respondem a um questionário sobre a formação.  As perguntas sobre o estágio fazem parte deste questionário.  

Cerca de 55% dos concluintes em licenciaturas, o equivalente a cerca de 165 mil estudantes, disseram que cumpriram menos de 300 horas de estágio. Outros 11,82%, o equivalente a 35,5 mil alunos, disseram que sequer fizeram o estágio. Os dados mostram ainda que 19,49%, ou 58,5 mil, cumpriram entre 301 e 400 horas e apenas 13,71%, ou 41,2 mil, fizeram estágios de mais de 400 horas. 

“O estágio permite essa conexão da teoria com a prática. Tudo que se aprende na teoria, se vê aplicações práticas na escola”, diz o gerente de Políticas Educacionais do Todos Pela Educação, Ivan Gontijo.  

“É importante que os estudantes conheçam a dinâmica da escola, os papéis e as responsabilidades de cada um dos atores da equipe escolar. Nesse período, vão entender como é a organização do espaço e como é o trabalho ali. O estágio tem caráter de observação e, progressivamente vai permitindo participar mais, acompanhar professores nas avaliações e atividades. Por isso a carga horária é grande.”  

Gontijo ressalta que aqueles que se formaram em 2021 foram impactados pela pandemia, que levou ao fechamento das escolas por pelo menos um ano. Apesar disso, os dados do Enade mostram que mesmo antes, o estágio não era totalmente cumprido. Em 2014 e em 2017, anos em que as licenciaturas foram avaliadas, cerca de 3%, ou mais de 7 mil estudantes em ambos os anos, declararam que não fizeram o estágio. Também em ambos os anos, cerca de 60% dos estudantes disseram que não cumpriram a carga horária mínima, fazendo 300 horas ou menos de estágio obrigatório. 

Para receber o diploma, os estudantes precisam cumprir o estágio. Segundo Gontijo, as altas porcentagens de estudantes que declaram que não concluíram os estágios pode ocorrer porque muitos acabam conseguindo documentos afirmando que fizeram as práticas ou mesmo realizaram o estágio de forma não estruturada, o que dá uma sensação de que não o cumpriram.   

“Isso chama atenção desses dados porque em tese é obrigatório cumprir as horas de estágio, então, para conseguir esse diploma, eles precisaram apresentar algo, mas não têm a percepção de que fizeram o estágio.” 

Nas escolas 

Gina Vieira, professora aposentada da rede pública no Distrito Federal, que trabalha atualmente como professora voluntária na Universidade de Brasília (UnB) e atua na formação de professores da educação básica, reforça a importância do estágio.  

“A formação dos professores tem sido cada vez mais frágil e insipiente porque formar um bom profissional é caro. Muitas vezes, há precarização na formação inicial desses profissionais”, afirmou. Segundo ela, muitas vezes os alunos desses cursos precisam conciliar a formação com trabalho e outras demandas, o que faz com que eles não consigam cumprir a carga horária mínima.  

O questionário do Enade mostra ainda que a maior parte dos formandos deseja atuar nas escolas. A maioria( 64%) dos concluintes dos cursos de formação inicial docente quer atuar em escolas públicas em médio prazo daqui a cinco anos. Outros 13% preferem atuar com gestão educação no setor público e 11% pretendem buscar outro campo de atuação, fora da área da Educação. Os dados mostram ainda que 8% desejam ser professor na rede privada e 4% pretendem trabalhar na gestão educacional de alguma instituição também privada.  

“É fundamental que esse profissional, como parte da sua formação, tenha contato com a pratica pedagógica, com a sala de aula, com o chão da escola, porque é isso que vai ajudá-lo a ter um pouco mais de entendimento do que é ser professor. Formar professor com a qualidade que se espera passa por uma articulação permanente entre teoria e prática. Prática sem teoria não sustenta. Mas teoria sozinha não vai te ajudar a ser bom profissional”, ressalta Vieira.  

Vieira explicou que um bom estágio permite que os estudantes tenham contato com as salas de aula, possam dar aulas e também que recebam retornos dos profissionais que os supervisionam e tenham a oportunidade experimentar o que esses retornos propõem. Para isso, a professora defende inclusive a ampliação do tempo de estágio. “Esse estágio precisa acontecer e acho que carga horária precisa ser ampliada.”  

Atualmente, das 1.648.328 matrículas nos cursos de licenciatura, 35,6% foram registradas em instituições públicas e 64,4%, em privadas de ensino superior, de acordo com o último Censo da Educação Superior, de 2021. Dos estudantes matriculados em cursos de licenciatura, 61% frequentam curso à distância.

 

 

Por Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil

BROTAS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Ambulatório de Saúde Mental - NAAPS, com apoio da Secretaria de Educação promoveu ações da Campanha Setembro Amarelo, de prevenção ao suicídio nas escolas da cidade.

Palestras foram realizadas pelos psicólogos Renan de Oliveira e Beatriz Crozera, acompanhados de Maria Estela Gomes de Oliveira Perez, Coordenadora do NAAPS.

No encontro com os alunos foi abordado a importância do tema e o seguimento histórico do símbolo da campanha, com orientações detalhadas do passo a passo de como acolher e amparar pessoas que necessitam de apoio. Os psicólogos explicaram as características daqueles que apresentam dificuldades de se comunicar/expressar, isolamento, depressão e que se excluem da interação com os demais a sua volta. Houve, ainda, orientações de buscarem ajuda nos serviços que ofertam assistência em Saúde Mental, como em grupos que convivem.

Os encontros aconteceram nas escolas Dinah, Álvaro Callado, Sinhá e Construindo e foram classificados como proveitosos, sendo que em todos os estabelecimentos de ensino os alunos se mostraram interessados ao assunto.

Nas visitas fora ressaltada a relevância do Órgão Centro de Valorização a Vida (CVV), que atua de forma gratuita e anônima, prestando socorro imediato, através de ligação telefônica (188) ou por chat online, havendo a possibilidade de contato por carta ou conversa pessoal com um voluntário nos endereços disponibilizados no próprio site. O CVV atende Bauru e região, além dos demais estados cadastrados.

Por fim, foi apresentado os meios de acolhimento que o município oferece, sendo eles intuições como o NAAPS, Pronto Socorro do Hospital Santa Terezinha e Unidades Básicas de Saúde.

 

 

PMB

SÃO CARLOS/SP - Desde o início de seu mandato, o vereador Bruno Zancheta tem visitado todas as escolas da rede municipal de ensino. Após finalizar as suas visitas em todas as unidades, o parlamentar elaborou um relatório contendo todas as melhorias a serem feitas em nossas escolas, no que diz respeito à parte funcional e estrutural.

O vereador Bruno é professor da rede estadual e secretário da Comissão Permanente de Educação do Legislativo (Biênio 2021-2022- 2023/2024) e destaca a importância em termos unidades escolares que possam atender da melhor maneira a todos os alunos, servidores e professores.

Bruno Zancheta frisou: “Hoje temos mais de 60 escolas municipais e desde o início do nosso mandato fiz questão de visitar todas para entender a realidade e as particularidades de cada uma. Temos unidades que possuem mais de 30 anos e necessitam de uma manutenção geral e estrutural. Em geral, a maioria possui situações semelhantes, como por exemplo: limpeza de calhas, manutenção do telhado e melhorias estruturais, pinturas, construção de novas salas e melhorias dos espaços educacionais como um todo”.

“Elaborei um relatório descrevendo tudo o que encontrei e apontando as melhorias que necessitam ser realizadas. Fiz questão de entregar o relatório nas mãos do secretário municipal de Educação e vereador licenciado Roselei Françoso, para que assim possamos equacionar as demandas necessárias. Esse é o nosso papel enquanto vereador, apontar caminhos e buscar soluções”, finalizou o parlamentar.

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