SÃO PAULO/SP - Uma boa parte do setor de importadores e distribuidores de produtos médicos está irritada com o reajuste do ICMS em SP. Um levantamento feito pela associação das empresas, a Abraidi, apontou que 65% das mais de 120 companhias que representa querem deixar de vender produtos para o setor público.
Além disso, mais de 70% delas também ameaçam fazer demissões por causa da medida que passou a valer em janeiro em todo o estado paulista.
Segundo o jornal Folha de SP, a mudança da alíquota não afeta as vendas diretas a hospitais públicos e santas casas, porém o setor projeta que será prejudicado porque vai ter cobrança de ICMS em outras etapas da cadeia comercial.
O caso é o mesmo de concessionárias de automóveis, que estão estampando cartazes na entrada das lojas contra o aumento do imposto no estado. O culpado, apontam eles, é o governador João Doria.
*Por: ISTOÉ DINHEIRO
MATÃO/SP - Em 2020, a AB Triângulo do Sol foi responsável pelo repasse de R$ 27,3 milhões, a título de Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN), aos 27 municípios que fazem parte do trecho de concessão.
Desde 2000, ano em que o imposto começou a incidir sobre as tarifas de pedágio, um montante de R$ 315 milhões já foi repassado aos municípios lindeiros às rodovias SP-310, entre São Carlos e Mirassol, SP-326, de Matão à Bebedouro, e SP-333, entre Sertãozinho e Borborema.
Com este imposto, a AB Triângulo do Sol contribui com o desenvolvimento econômico e social dos municípios. O ISS é uma das principais fontes de receita municipais e por isso tem destinação desvinculada, cabendo à administração local, com base na legislação de cada cidade, definir a sua melhor aplicação.
Estado
De acordo com balanço da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), entre janeiro e setembro de 2020, foram arrecadados mais de R$ 364 milhões no estado, verba compartilhada entre as 283 prefeituras atendidas pelo Programa de Concessões Rodoviárias.
AB Triângulo do Sol I Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo
A concessionária AB Triângulo do Sol é responsável pela administração de 442 quilômetros de rodovias que compreendem o Lote 9 do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo: Rodovia Washington Luís (SP-310), entre São Carlos e Mirassol; Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326), de Matão a Bebedouro; e Rodovia Carlos Tonanni / Nemésio Cadetti / Laurentino Mascari / Dr. Mario Gentil (SP-333), entre Sertãozinho e Borborema.
SÃO PAULO/SP - Nenhuma das apostas acertou as seis dezenas do concurso 2.342 da Mega-Sena, realizado neste último sábado (6), no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo. Com isso, o prêmio acumulou e o sorteio da próxima quarta-feira (10) tem o prêmio estimado em R$ 7,5 milhões.
As dezenas sorteadas foram 17 - 20 - 24 - 27 - 40 - 60.
A Quina teve 35 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 51.441,93. A Quadra teve 2.233 apostas ganhadoras e cada uma leva R$ 1.151,85.
As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em lotéricas ou pela internet. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.
*Por Agência Brasil
EUA - Depois de uma queda no começo da pandemia, o negócio de publicidade do Google segue se recuperando. A Alphabet, controladora da empresa, registrou um aumento de receita de 23% no último trimestre de 2020, chegando a US$ 56,9 bilhões. O lucro da companhia também cresceu, alcançando US$ 15,2 bilhões — no mesmo período de 2019, os ganhos líquidos foram de US$ 10,7 bilhões.
Os números fazem parte dos resultados financeiros divulgados pela Alphabet nesta terça-feira, 2. As ações da dona do Google operavam em alta de 7,4% após o fechamento do pregão americano, às 19h35 do horário de Brasília.
O crescimento em receita foi puxado pelo retorno dos anunciantes ao Google, que tiveram dificuldades financeiras no começo da pandemia — a Alphabet teve sua primeira queda de receita da história no segundo trimestre de 2020. Agora, a empresa tem visto novos gastos de clientes de varejo e de outros serviços online que foram impulsionados na quarentena.
O negócio de publicidade do Google, incluindo o YouTube, foi responsável por 81% do faturamento da Alphabet no trimestre. A receita com anúncios do YouTube, especificamente, foi de US$ 6,8 bilhões, um avanço ante o resultado de US$ 4,7 bilhões do quarto trimestre de 2019.
No balanço anunciado nesta terça, a Alphabet divulgou pela primeira vez os resultados do seu negócio de nuvem. Segundo a companhia, o Google Cloud registrou prejuízo operacional de US$ 1,2 bilhão no período e US$ 5,6 bilhões ao todo em 2020 — os números mostram que houve um prejuízo 21% maior do que em 2019.
Diferente de outras gigantes de tecnologia, como Apple e Amazon, que só aceleraram na pandemia, o Google sentiu o impacto do cenário em seus negócios. Em 2020, a alta na receita da Alphabet foi de 12,8%, muito abaixo dos 20% anuais vistos nos anos anteriores. Esse é o menor valor desde a crise econômica de 2009, quando o grupo reportou receita de 8,5%.
A Alphabet continua subvalorizada em relação a algumas rivais do setor de tecnologia. Enquanto nesta terça a companhia tinha valor de mercado de US$ 1,3 trilhão, a Microsoft já valia US$ 1,8 trilhão e a Apple, US$ 2,2 trilhões.
A empresa disse que espera um aumento de US$ 2,1 bilhões nos resultados operacionais em 2021.
Colaborou Guilherme Guerra e Rebeca Soares, especial para o ESTADÃO
*Por: Giovanna Wolf, Gabriel Caldeira e Iander Porcella / ESTADÃO
SÃO PAULO/SP - Primeiro grande banco a publicar os resultados do quarto trimestre do ano passado, o Itaú Unibanco registrou lucro líquido recorrente de R$ 5,4 bilhões, queda de 26,1% em relação ao último trimestre de 2019. Impactado pelo reforço nas despesas reservadas para cobrir calotes em um ano marcado pela pandemia, o resultado consolidado do banco em 2020 foi de R$ 18,5 bilhões, recuo de 34,6% em relação ao ano anterior.
O maior banco da América Latina apresentou, contudo, aumento de 7% do lucro no quarto trimestre em comparação aos três meses anteriores, já como reflexo da reabertura gradual da economia, que permitiu uma redução dos gastos com provisões e expansão da carteira de crédito para pessoa física.
“Fomos capazes de responder aos desafios extraordinários trazidos pela pandemia, sem comprometer nosso foco em satisfação de clientes, transformação digital e eficiência”, avaliou o atual presidente do Itaú e futuro membro do Conselho do banco, Candido Bracher.
A carteira de crédito total alcançou R$ 869,5 bilhões ao fim de dezembro, alta de 2,7% em relação ao trimestre anterior e de 20,3% em comparação a igual período de 2019. Para pessoa física, foram R$ 255,6 bilhões, aumento de 7,5% em relação aos três meses anteriores e de 6,6% em comparação a igual trimestre de 2019.
A rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) experimentou o segundo trimestre seguido de alta, ainda como reflexo da diminuição das provisões. Passou de 15,7% no terceiro para 16,1% no quarto trimestre. Mas ainda está abaixo dos níveis anteriores à pandemia.
O banco comenta seus resultados hoje, em teleconferência. Será a última de Bracher no posto. O executivo passa o bastão a Milton Maluhy, que também estará presente.
O novo presidente do Itaú terá como principal missão acelerar a transformação digital do maior banco privado da América Latina, com mais de R$ 2 trilhões em ativos sob administração. Sua gestão também será desafiada sob a ótica da inadimplência, pois tem início em meio à pandemia, com o Brasil respondendo por um dos quadros mais graves de covid-19 no mundo.
Segundo analistas consultados pelo Estadão/Broadcast, Maluhy, de 44 anos, tem perfil jovem que ajuda a conduzir o banco em um cenário de disputa com fintechs e big techs. Mas também tem experiência, com 18 anos de casa, tempo que sugere preparo para liderar a instituição no momento em que o País atravessa três crises simultâneas: ambiental, econômica e de saúde pública.
Espera-se também que Maluhy permaneça mais tempo no cargo do que seu antecessor. Bracher assumiu o posto quando tinha 57 anos e comandou o Itaú até os 62, idade em que, pelo estatuto do banco, o presidente é obrigado a deixar o cargo. Já Roberto Setubal tinha 40 anos quando assumiu o banco, em 1994, permanecendo por 22 anos, até 2016. Não há tempo definido de mandato nem renovações periódicas.
Para a analista da Eleven Financial, Renata Cabral, a idade do novo presidente do Itaú é compatível com o foco em transformação digital, não apenas por uma questão de visão de mercado, mas também porque se trata de um trabalho de longo prazo.
“A nossa visão é a de que um executivo jovem, de 44 anos, sinaliza uma mudança, de uma visão para o futuro do Itaú. E esperamos que seja um mandato mais longo, algo que uma transformação digital exige, com mudanças que darão retorno no longo prazo.”
Em recente relatório ao mercado, o BTG Pactual lembra que transformação cultural, reestruturação de processos internos e maior foco no cliente foram as principais missões definidas para Bracher. Quanto a Maluhy, os analistas Eduardo Rosman e Thomas Peredo chamam a atenção para a importância da transformação digital.
“A transformação digital é muito mais do que apenas ajustar sistemas. É uma mudança completa na estrutura, mentalidade e cultura da organização”, dizem, em relatório.
Nos holofotes do mercado também está a inadimplência, que deve começar a subir ao longo deste ano depois da série de prorrogações que os bancos brasileiros concederam a pessoas físicas e jurídicas como um fôlego para enfrentarem a crise gerada pela covid-19. O reforço em provisões para devedores duvidosos, as chamadas PDDs, deve ajudar a amortizar o impacto no setor.
Em relação ao novo presidente do Itaú, a lente de analistas também considera o fato de Maluhy ter enfrentado uma crise de inadimplência no chileno CorpBanca, onde atuou como presidente entre os anos de 2016 e 2019. Considerado um executivo “prata da casa”, deixou o comando do banco chileno em janeiro de 2019, quando retornou ao Brasil e assumiu o cargo de vice-presidente de controle de riscos e finanças do Itaú. Antes, passou pela Redecard (atual Rede) e ainda pelo banco de atacado, o Itaú BBA.
Questionado sobre quais os desafios que o seu sucessor enfrentará, Bracher não quis comentar sobre o assunto. Procurado, o Itaú também não se manifestou.
*Por: André Ítalo Rocha e Aline Bronzati / ESTADÃO
ÍNDIA - A Índia está planejando a introdução de nova legislação para proibir a negociação de qualquer moeda digital no país, em favor de uma criptomoeda própria.
A notícia, revelada pelo Tech Crunch, indica que a câmara baixa do parlamento indiano está preparando a medida, que vai incluir “todas as criptomoedas privadas” e definir um “quadro facilitador” para a criação de um formato oficial de dinheiro digital, emitido através do Banco Central da Índia. Não foi revelada uma data para a apresentação da proposta, mas deve acontecer durante a atual sessão legislativa.
O percurso das criptomoedas da Índia tem sido conturbado e em 2018 o Governo já tinha tentado travar a circulação de dinheiro digital no país. Naquela época, recomendou que a Bitcoin e restantes criptomoedas fossem proibidas no país, com o Banco Central argumentando a ilegalidade do dinheiro digital, por não ter cunhagem física. As autoridades do país propuseram ainda um quadro de sanções para os infratores, que previa pena de prisão até 10 anos para quem não respeitasse a lei.
O caso chegou aos tribunais, que acabaram por travar as pretensões do Governo. Em 2020, as moedas digitais voltaram a ter luz verde no país, por decisão do Supremo que não encontrou base legal para justificar as restrições, uma decisão que pode não durar muito.
A Índia não é o primeiro país do mundo a querer ter a sua própria moeda digital. A China está em fase de testes na implementação do yuan digital, que já pode ser usado para pagar compras em algumas lojas físicas. O Japão está preparando a sua e países como a Venezuela também já anunciaram a intenção de criar uma moeda digital nacional.
*Por: ISTOÉ DINHEIRO
ARGENTINA - O ministro da Economia da Argentina, Martin Guzmán, está pressionando por um acordo até maio com o Fundo Monetário Internacional para pagar 44 bilhões de dólares em dívidas, informou o Wall Street Journal neste sábado, citando entrevista com o ministro.
Para o acordo, Guzmán planeja reduzir o déficit orçamentário do país latino-americano neste ano para cerca de 6% do Produto Interno Bruto, de 8,5% em 2020, acrescentou o jornal.
A Argentina e o FMI estão atualmente em conversações para renegociar um programa fracassado de 57 bilhões de dólares de 2018 que foi o maior da história do fundo.
*Por Aakriti Bhalla / REUTERS
BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga hoje (28) mais de R$ 248 milhões de auxílio emergencial para 196 mil pessoas. A operação foi autorizada pelo Ministério da Cidadania após análise de contestações e revisões decorrentes de atualizações de dados governamentais.
Para esse pagamento, não há calendário de acordo com o mês de nascimento. Todos os beneficiários receberão, de uma só vez, todas as parcelas a que têm direito. Os recursos serão depositados na poupança social digital da Caixa e já estarão disponíveis tanto para movimentação por meio do aplicativo Caixa Tem quanto para saques e transferências para outros bancos.
Com o Caixa Tem é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas, e transferir os recursos sem o pagamento de tarifas.
Para o saque em espécie, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Esse código deve ser utilizado para a retirada do dinheiro, que pode ser feita nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou mesmo nas agências.
O grupo de beneficiário inclui cerca de 191 mil pessoas que contestaram a suspensão do benefício no site da Dataprev entre 7 e 16 de novembro e entre 13 e 31 de dezembro de 2020, além de mais 5 mil que tiveram os pagamentos reavaliados neste mês.
Entre as 196 mil pessoas, há 8,3 mil que receberão a segunda, a terceira, a quarta e a quinta parcelas do auxílio emergencial. Mais 40,9 mil pessoas receberão as três últimas parcelas. Uma terceira faixa, de quase 68,1 mil cidadãos, terá direito à quarta e à quinta parcelas. Por último, 78,3 mil vão receber somente a quinta parcela.
*Por Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil
BRASÍLIA/DF - Cerca de 3,3 milhões de beneficiários do auxílio emergencial e do auxílio emergencial extensão nascidos em dezembro poderão sacar a última parcela do benefício a partir desta quarta-feira (27). Eles poderão sacar ou transferir os recursos da conta poupança social digital. Foram creditados cerca de R$ 2,3 bilhões para esses públicos nos ciclos 5 e 6 de pagamentos.
Desse total, cerca R$ 2,1 bilhões são referentes às parcelas do auxílio emergencial extensão e o restante, cerca de R$ 200 milhões, às parcelas do auxílio emergencial.
Esta semana marca o encerramento do programa de transferência de renda que atendeu a 67,9 milhões de brasileiros e gastou R$ 292,9 bilhões em auxílios a pessoas vulneráveis, afetadas pela pandemia de covid-19.
Amanhã (28), a Caixa pagará um resíduo de R$ 248 milhões a 196 mil pessoas que tiveram o benefício liberado pelo Ministério da Cidadania após contestações.
O dinheiro havia sido depositado na conta poupança digital em 12 de dezembro para os beneficiários do ciclo 5 e em 29 de dezembro para os beneficiários do ciclo 6. Até agora, os recursos podiam ser movimentados apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de boletos (contas de água, luz e telefone), compras com o cartão virtual de débito pela internet e compras em estabelecimentos parceiros por meio de maquininhas com código QR (versão avançada do código de barras).
Para realizar o saque em espécie, é necessário fazer o login no Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. O código deve ser utilizado nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.
Os saques em dinheiro podem ser feitos nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou nas agências.
*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil
BRASÍLIA/DF - Cerca de 3,3 milhões de beneficiários do auxílio emergencial e do auxílio emergencial extensão nascidos em outubro poderão sacar a última parcela do benefício a partir desta segunda-feira (25). Eles poderão sacar ou transferir os recursos da conta poupança social digital. Foram creditados cerca de R$ 2,2 bilhões para esses públicos nos ciclos 5 e 6 de pagamentos.
Desse total, cerca R$ 2 bilhões são referentes às parcelas do auxílio emergencial extensão e o restante, cerca de R$ 200 milhões, às parcelas do auxílio emergencial.
O dinheiro havia sido depositado na conta poupança digital em 11 de dezembro para os beneficiários do ciclo 5 e em 28 de dezembro para os beneficiários do ciclo 6. Até agora, os recursos podiam ser movimentados apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de boletos, de contas de água, luz e telefone), compras com o cartão virtual de débito pela internet e compras em estabelecimentos parceiros por meio de maquininhas com código QR (versão avançada do código de barras).
Para realizar o saque em espécie, é necessário fazer o login no Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. O código deve ser utilizado nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.
Os saques em dinheiro podem ser feitos nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou nas agências.
*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil
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