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SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo prorrogou, nesta sexta-feira (7), a fase de transição por mais duas semana em todo o estado. Essa etapa do plano de flexibilização econômica, prevista para se encerrar no domingo (9), valerá até o dia 23 de maio. A nova prorrogação valerá por mais duas semanas com extensão do horário do comércio e restaurante até 21h e ampliação da taxa de ocupação para 30%. O anúncio foi feito pelo governador João Doria (PSDB) durante coletiva no Palácio dos Bandeirantes. As mudanças começam a valer a partir deste sábado (8).

O horário de funcionamento muda para o intervalo das 6h às 21h para estabelecimentos comerciais, galerias e shoppings. O mesmo expediente poderá ser seguido por serviços como restaurantes e similares, salões de beleza, barbearias, academias, clubes e espaços culturais como cinemas, teatros e museus.

"Quero reforçar que um dos indicadores importantes que serve como balizamento é a ocupação dos leitos. Essa taxa, se olharmos, o estado de SP está com 78% de ocupação dos leitos. Os hospitais e leitos não podem ficar ociosos e há uma redução de leitos. Mas a taxa de ocupação permanece alta porque há uma redução de leitos para covid-19. Se houver um crescimento da demanda, esses leitos serão utilizados para covid", explicou João Gabbardo, coordenador executivo do Comitê de Contingenciamento de Covid-19.

A fase de transição mantém liberadas as celebrações individuais e coletivas em igrejas, templos e espaços religiosos, desde que seguidos rigorosamente todos os protocolos de higiene e distanciamento social. Parques estaduais e municipais também poderão ficar abertos, mas com horário das 6h às 18h.

O toque de recolher continua nas 645 cidades do estado, mas das 21h às 5h, assim como a recomendação de teletrabalho para atividades administrativas não essenciais e escalonamento de horários para entrada e saída de trabalhadores do comércio, serviços e indústrias.

 

Como era:

  • Abertura das 6h às 20h, por 14h diárias;
  • Recomendação de ocupação máxima de 25% para estabelecimentos comerciais e de serviços;
  • Toque de recolher das 20h às 5h;
  • Parques estaduais e municipais podem operar das 6h às 18h.

Como fica:

  • Abertura das 6h às 21h, por 15h diárias;
  • Recomendação de ocupação máxima de 30% para estabelecimentos comerciais e de serviços;
  • Toque de recolher passa a vigorar das 21h às 5h. A nova regra vale até o dia 23 de maio;
  • Parques estaduais e municipais continuam com horário menor: das 6h às 18h.

 

*Por: R7

BRASÍLIA/DF - Em depoimento nesta quinta-feira (6) à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia no Senado, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, atribuiu à falta de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) o recrudescimento da pandemia no Brasil.

Há 45 dias no cargo, Queiroga fez aos senadores uma defesa enfática da vacinação, que considerou ser a "resposta da ciência" à pandemia. “Nós só temos um inimigo: o vírus, o novo coronavírus. E temos que unir as nossas forças para cessar o estado pandêmico dessa doença.” Segundo ele, além da questão sanitária, há outros aspectos que precisam ser considerados, como os socioeconômicos, que podem levar o país a uma situação “muito complexa”.

Em resposta ao relator da comissão, senador Renan Calheiros (MDB-AL), Marcelo Queiroga disse que não autorizou a distribuição de hidroxicloroquina a estados e municípios para tratamento de pacientes com a covid-19. “Não tenho conhecimento de que está havendo distribuição de cloroquina”, afirmou. Já sobre a administração desse fármaco para o tratamento da covid-19, o ministro disse que se trata de uma questão técnica a ser discutida pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). “O ministro é a última instância na Conitec, então eu vou precisar me manifestar tecnicamente."

Marcelo Queiroga disse que, quando assumiu a pasta, encontrou uma situação em que a logística de distribuição de insumos “acontecia de forma apropriada”. Para ele, o colapso no sistema de saúde decorreu de uma "imprevisibilidade biológica” do vírus.

O ministro destacou as iniciativas de diálogo com organizações multilaterais, secretários estaduais e municipais e sociedades científicas. “Não devemos aprofundar divergências, mas construir consensos, criar estradas pavimentadas para a saída dessa situação complexa”, pediu.

Durante seu depoimento à CPI, Marcelo Queiroga destacou ainda o trabalho do novo chanceler, Carlos França, nas negociações com outros países e organizações para a obtenção de vacinas e insumos.

 

 

*Por Karine Melo - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - O Estado de São Paulo irá vacinar pessoas com deficiência e grávidas contra a covid-19 a partir do dia 11 de maio. O anúncio foi feito por João Doria (PSDB), em coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira (5), no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.

"Vamos vacinar pessoas com deficiência, grávidas e adultos com comorbidade. No dia 11 de maio, terça-feira, vamos começar a vacinar gestantes e mães com comorbidade. Um total de 100 mil mulheres acima de 18 anos serão imunizadas no estado", afirmou João Doria.

Ainda de acordo com o governador, no mesmo dia, também começam a ser imunizadas pessoas com deficiência permanente, entre 55 a 59 anos de idade. Estima-se que 30 mil pessoas devem ser imunizadas neste grupo.

Já na quarta-feira (12), pessoas que possuam comorbidades na mesma faixa etária (entre 55 e 59 anos) também poderão receber a primeira dose da vacina. Este público é estimado em 900 mil pessoas. Ao todo, segundo o governo, serão vacinados mais de 1 milhão de pessoas nesta etapa.

Novo cronograma de vacinação que  pessoas com deficiência e grávidas 

População com idade entre 60 e 62 anos começa a ser imunizadas nesta sexta (6). O governo estima que que 1,4 milhão de pessoas devem receber a primeira dose da vacina nesta faixa etária.

 

 

*Por: R7

EUA - O presidente americano, Joe Biden, anunciou na terça-feira (4) que espera que 70% dos adultos em seu país tenham recebido pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19 antes do 4 de julho. Ele indicou que quer incluir adolescentes na campanha de imunização.

A vacinação de adolescentes suscita polêmica. Muitos especialistas argumentam que usar um número limitado de doses no mundo em uma população de baixo risco é um erro, levando em conta a situação pandêmica na Índia e no Brasil. Em um discurso na Casa Branca nesta terça-feira, Biden também definiu a meta de 160 milhões de americanos totalmente vacinados até 4 de julho.

O laboratório americano Pfizer e sua parceira alemã BioNTech afirmam que sua vacina, administrada em duas doses, se mostrou segura e eficaz em um teste clínico com 2.260 jovens de 12 a 15 anos. A Agência Europeia de Medicamentos também iniciou a análise do uso do imunizante nessa faixa etária.

Enquanto aguarda uma autorização para seu uso emergencial nos próximos dias nos Estados Unidos, Biden afirmou a repórteres na Casa Branca que as autoridades estão "prontas para agir imediatamente" assim que obtiverem a permissão.

 

Estratégia para vacinar todos os americanos

Mais de 56% dos adultos nos EUA receberam uma ou duas doses dos imunizantes, mas o número diário de vacinados está caindo e as autoridades precisam reajustar sua estratégia para alcançar os americanos contrários à imunização.

Cerca de 8% das pessoas que receberam a primeira dose também não se apresentaram para a segunda injeção, essencial para preservar a proteção por um prazo mais longo.

No lugar dos postos de vacinação nos estádios, as autoridades agora estão apostando nas clínicas móveis e no aumento do número de centros mais próximos aos moradores. O governo federal também está trabalhando em um programa com farmácias e pediatras de todo o país para chegar aos cerca de 17 milhões de jovens de 12 a 15 anos, antes da reabertura das escolas no outono.

 

"Erro terrível"

"Sabemos que a grande maioria dos jovens de 15 anos não corre alto risco de complicações graves por causa da Covid", diz o urgentista Craig Spencer, diretor de Saúde Global em Medicina de Emergência da Universidade de Columbia.

"Ela está causando estragos em todo o mundo e estamos falando sobre como vamos vacinar uma população de muito baixo risco, enquanto a esmagadora maioria dos profissionais de saúde em todo o mundo têm proteção zero", acrescentou.

Priya Sampathkumar, diretora de Prevenção e Controle de Infecções da Clínica Mayo, em Minnesota, observou que, além de se tratar de uma questão ética, exportar mais vacinas é o melhor para os Estados Unidos. "Vacinar mais pessoas nos Estados Unidos não vai nos ajudar se as variantes na Índia, Nepal e Sul da Ásia saírem do controle e chegarem ao país", explicou.

Os Estados Unidos prometeram liberar até 60 milhões de doses da vacina AstraZeneca, mas os especialistas acreditam que muito mais pode ser feito sobre o assunto.

"Acho que se você vacinar jovens de 12 a 15 anos nos Estados Unidos antes de vacinar os de 70 em todo o mundo está cometendo um erro terrível", defendeu Vinay Prasad, médico e epidemiologista da Universidade da Califórnia em San Francisco.

 

"Redução notável"

A experiência de Israel mostrou que é possível alcançar uma "redução notável" de casos sem incluir a vacinação nos adolescentes, acrescentou. Sampathkumar explicou que o principal motivo em se vacinar adolescentes é reduzir a transmissão.

As estatísticas mostram que as crianças correm um risco extremamente baixo de contrair formas graves da Covid-19. Nos Estados Unidos, 277 crianças menores de 18 anos morreram da doença, de acordo com os últimos dados oficiais, em um total de 574.000 mortos pela doença.

 

 

 

 (Com informações da AFP)

*Por: RFI

SÃO PAULO/SP - Danilo Gentili usou as redes sociais nesta segunda-feira, 3, para anunciar aos fãs que testou positivo para o novo coronavírus. O apresentador do SBT garantiu que sempre adotou as medidas de prevenção contra a covid-19 mas que, mesmo assim, não conseguiu evitar o contágio.

"Eu me cuido. Sem ser o trabalho não saio pra lugar nenhum, até mesmo por preocupação com a minha mãe. Mesmo assim testei positivo para covid hoje", escreveu em uma sequência de publicações na página oficial dele no Twitter.

Ele também explicou, sem dar detalhes, que não poderá tomar remédios para o tratamento da doença: "Praticamente não posso tomar nenhum medicamento e por isso conto com as orações de vocês nesses próximos dias. Obrigado, pessoal".

Danilo Gentili afirmou que a produção do The Noite preparou uma série de programas e, mesmo com o afastamento dele por causa da covid-19, o público assistirá edições inéditas nos próximos dias.

 

 

*Por: ESTADÃO

NIGÉRIA - A Nigéria decidiu proibir a entrada de viajantes procedentes da Índia, do Brasil e da Turquia, em meio à preocupação com a disseminação do novo coronavírus nesses países, disse o comitê presidencial de acompanhamento da pandemia no domingo (2).

"Portadores de passaportes não nigerianos e não residentes na Nigéria que tenham visitado o Brasil, a Índia ou a Turquia nos 14 dias anteriores à viagem para a Nigéria, terão sua entrada negada no país", afirmou Boss Mustapha, presidente do comitê, em comunicado. A proibição entrará em vigor no próximo dia 4.

A Nigéria anunciou 43 novos casos confirmados de covid-19 no sábado (2), totalizando 165.153, com 2.063 mortes até o momento.

Hospitais, necrotérios e crematórios indianos estão sobrecarregados, com o país relatando mais de 300 mil casos diários por mais de dez dias consecutivos. No Brasil, novos casos da doença caíram um pouco após o pico do fim de março, mas permanecem altos para os padrões históricos. O total de mortes no país perde apenas para os Estados Unidos.

A Turquia impôs lockdown completo em todo o país na quinta-feira (29), com duração até 17 de maio, para conter um aumento nas infecções e mortes pelo novo coronavírus. O país registra o quarto maior número de casos do mundo.

 

 

*Por Felix Onuah - Repórter da Reuters

ITÁLIA - Os residentes da pequena ilha italiana de Ischia esperam que o trecho de água do mar de 19 milhas que os separa do continente ajude a salvar sua economia de outra desastrosa temporada de turismo neste verão.

Eles estão aguardando ansiosamente por um barco cheio de vacinas, prometidas por um decreto assinado no final da semana passada, que criará imunidade de rebanho entre os 70.000 habitantes da ilha. Assim que todos forem imunizados, eles podem declarar a ilha como um território livre de Covid, ajudando a garantir um fluxo de visitantes ricos de todo o norte da Europa e dos Estados Unidos.

“Um inglês me ligou ontem para perguntar sobre realizar um casamento em nosso resort neste verão, mas parecia muito difícil de organizar, pois muitos dos convidados viriam de diferentes locais do mundo”, disse Giovan Giuseppe Mattera, 58, proprietário do Lido Ricciulillo, um resort e restaurante de praia localizado na principal cidade da ilha. “Agora que sei que as vacinas estão chegando, acho que vou ligar de volta para ele.”

As ilhas que podem facilmente se isolar da propagação da Covid-19 devem absorver os maiores ganhos do turismo europeu neste verão, em mais um exemplo de como a pandemia modificou a economia global, criando novos vencedores e perdedores. A Grécia, cuja economia dependente do turismo, está bem à frente no jogo, já tendo vacinado a maior parte dos residentes das suas menores ilhas.

Na Itália, a vacinação em massa nas várias dezenas de ilhas foi adiada até agora por protestos dos governadores regionais, que argumentam que ninguém deve receber tratamento prioritário. Os habitantes das ilhas rebatem que a medida é um passo necessário para que o país se mantenha competitivo.

“Aqui na Itália, já perdemos muito tempo - a Grécia começou a falar sobre ilhas livres de Covid há um mês”, disse Luca D’Ambra, presidente da associação de hoteleiros de Ischia e Procida.

As receitas do turismo europeu devem se recuperar neste verão, à medida que se inicia um sistema de passaporte de vacina. O documento servirá como prova para aqueles que tomaram a vacina contra a Covid-19 ou testaram negativo para o vírus. Os turistas americanos que completaram a imunização também terão permissão para visitar a União Europeia após uma mudança regulatória anunciada nesta semana.

A ilha grega de Skiathos espera ter todos os 6.600 residentes vacinados até o início de maio, a tempo de atrair visitantes logo no início da temporada turística. Os trabalhadores sazonais serão os próximos da fila assim que os locais forem imunizados, de acordo com o prefeito Thodoris Tzoumas.

“Estamos em comunicação direta com as companhias aéreas e vimos um interesse sem precedentes dos operadores turísticos”, disse Tzoumas.

Porém, muitas coisas ainda podem dar errado, principalmente porque as ilhas não serão capazes de se isolar totalmente de forasteiros não vacinados. Um surto de vírus em uma ilha com poucos leitos hospitalares é muito mais arriscado do que no continente, com fácil acesso às grandes cidades.

Ischia, que pode receber mais de 300.000 turistas na alta temporada, tem apenas 75 leitos hospitalares. Os pacientes com Covid tiveram que ser transferidos para o continente durante o pior período do surto do vírus no ano passado. Skiathos tem apenas um centro de saúde e conta com helicópteros do exército para levar os pacientes a um hospital no continente em caso de emergência.

Michael Blandy, presidente do Grupo Blandy, que tem participações acionárias em 15 hotéis na ilha portuguesa da Madeira e fora dela, avisou que o sistema de passaportes só vai começar a funcionar corretamente no segundo semestre do ano, quando a maioria dos europeus estiver totalmente vacinada. Até lá, os operadores turísticos já terão perdido grande parte da temporada. Até agora apenas 22% das pessoas na UE receberam a primeira dose, mesmo que a velocidade de vacinação tenha aumentado nas últimas semanas.

Em Ischia, que experimentou um boom no turismo nos anos anteriores à pandemia, o objetivo é que 70% dos residentes sejam vacinados até o final de maio. As ilhas vizinhas de Capri e Procida também passarão por um programa de vacinação em massa nas próximas semanas.

 

 

*Por: Flavia Rotondi e Eleni Chrepa / bloomberg.com

RÚSSIA - A Rússia produziu 17 mil doses de uma vacina contra a covid-19 para ser utilizada em animais, anunciou hoje (30) o regulador agrícola do país. A Carnivac-Cov foi registrada em março, depois de vários testes terem revelado que ela gera anticorpos contra o vírus em cães, gatos, raposas e visons.

De acordo com a agência Reuters, o primeiro lote vai ser fornecido em várias regiões do país, mas as autoridades russas dizem que vários países já demonstraram interesse em ter acesso ao imunizante.

Apesar de ainda terem que ser realizados mais estudos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já manifestou a preocupação com o risco de transmissão do vírus de humanos para os animais.

O regulador russo garante que a Carnivac-Cov é capaz de proteger espécies mais vulneráveis e até impedir mutações virais.

Ainda de acordo com as autoridades russas, estará já em andamento o processo para registrar o produto no exterior, especialmente na União Europeia.

 

 

*Por RTP

SÃO CARLOS/SP - A Vara da Fazenda Pública julgou irregular a interdição aplicada pela Vigilância Sanitária ocorrida no dia 23 de março de 2021 em uma Construtora localizada na região central da cidade.

A empresa sustenta que é empresa do ramo da construção civil e, conforme o Decreto Federal n. º 10.344 de maio de 2.020, tal atividade é considerada essencial, nesse período de combate ao Covid-19, a fim de não paralisar a cadeia produtiva para manter as necessidades básicas da população. Assim, com base no referido Decreto, como não é uma empresa que tem atendimento ao público, continuou trabalhando de portas fechadas, mas passou a tomar todas as medidas de higiene necessárias, fornecendo máscaras, luvas e álcool gel aos seus funcionários e os manteve à uma distância de cerca de um metro, cada um, em ambiente com ampla ventilação, concedendo férias somente aos maiores de 60 anos e comprovadamente pertencentes ao grupo de risco, mantendo a sua produção.

Na sentença da Juíza Gabriela Muller Cariobba Atanásio consta que a atividade principal exercida pela impetrante é considerada como atividade essencial, portanto, o funcionamento de suas atividades acessórias (administrativas internas: funcionamento do escritório administrativo que dá suporte a operação das filiais que prestam a atividade de construção civil) também está amparado pelo decreto emergencial

A decisão foi julgada procedente o pedido e concedo a segurança, para, no caso de haver retrocessão, de acordo com o Plano São Paulo, para fase mais restritiva, autorizar a continuidade dos serviços prestados pela impetrante, na modalidade presencial (atividades acessórias/administrativas internas), em horário regular, sem atendimento ao público, devendo ser adotadas todas as medidas sanitárias recomendadas pelas autoridades competentes, notadamente o uso de máscaras, para redução da transmissibilidade da covid -19 e regras de distanciamento social, enquanto executadas as atividades, de modo a preservar a saúde pública e prevenir a dispersão do vírus.

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (28) a prorrogação da fase de transição do Plano SP por mais uma semana, entre 1º e 9 de maio, mas com a ampliação do horário de funcionamento das atividades de comércio e serviços para entre 6h e 20h.

"Obviamente, com a melhora dos indicadores de casos, internações e óbitos, será possível estender o horário de funcionamento dos setores de serviço e de comércio das 6 da manhã até as 20h", disse o governador João Doria (PSDB).

"Damos assim a continuidade gradual e segura de abertura da economia do estado de SP para recuperar empregos e dar oportunidade aos brasileiros do nosso estado, de terem acesso à renda, salário e dignidade em suas vidas", completou.

De acordo com a secretária de Desenvolvimento Econômico de São Paulo, Patrícia Ellen, esse horário ampliado de funcionamento dessas atividades é um "novo voto de confiança para os setores".

"A expansão do horário é significativa. Todos os estabelecimentos comerciais ou serviços podem funcionar das 6h às 20h respeitando todos os protocolos da fase de transição: a capacidade de ocupação de 25% e o toque de recolher, que é um ponto que os especialistas têm defendido muito – quando conseguimos reduzir a circulação da população entre 20h e 5h, conseguimos ter uma redução muito importante da taxa de transmissão que está sendo mantida", explicou a secretária.

Ela ressaltou ainda a importância da manutenção do teletrabalho para atividades administrativas não essenciais e do escalonamento do horário de entrada e saída de atividades do comércio, serviços e indústrias.

MELORA NOS INDICADORES

O coordenador do Centro de contingência da Covid-19 em São Paulo, Paulo Menezes, afirmou que a ampliação do horário de funcionamento é reflexo da evolução dos indicadores no estado.

"Isso foi resultado das medidas muito duras de restrição de atividades por um período extremamente prolongado, mais de seis semanas seguidas de fase vermelha, emergencial e seguida por transição", destacou.

"Gostaria de chamar atenção para alguns números que refletem isso: no pico dessa segunda onda, tínhamos no estado 500 casos novos por 100 mil habitantes a cada 14 dias, na média do estado. Algumas regiões chegavam a apresentar mais de 800 casos novos por 100 mil habitantes em duas semanas. Esse número hoje está em 423, uma redução aproximada de 35% ao longo desse período."

Ele apontou, ainda, uma queda expressiva no número de internações: de 100 a cada 100 mil habitantes em 14 dias para 72 por 100 mil habitantes no mesmo período.

 

 

*Por: Murillo Ferrari, da CNN, em São Paulo

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