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BOGOTÁ - O governo da Colômbia pediu nesta quarta-feira ao grupo rebelde Exército de Libertação Nacional (ELN) que suspenda os planos para uma paralisação armada no noroeste do país, depois que o grupo de direitos humanos Human Rights Watch alertou que o ELN pode realizar o protesto ainda esta semana.

As paralisações armadas proíbem a circulação ao longo de estradas e rios em uma determinada região, confinando pessoas às suas casas e impedindo o fornecimento de alimentos, combustível e acesso a serviços de saúde ou educação.

O pedido do governo veio dois dias após o encerramento do primeiro ciclo de negociações de paz com o ELN na Venezuela. As negociações visam acabar com a participação do grupo rebelde no conflito interno da Colômbia, que dura quase seis décadas e deixou pelo menos 450 mil mortos entre 1985 e 2018.

As duas partes concordaram com a ajuda humanitária nas regiões do país onde o ELN está presente, para evitar o recrutamento de menores, o confinamento forçado e uso de minas antipessoal, entre outras questões.

“O apelo das comunidades e do governo é para impedir a paralisação armada, não para realizá-la, porque está planejada para acontecer nos próximos dias”, disse Danilo Rueda, alto comissário para a paz da Colômbia, a jornalistas.

A Human Rights Watch disse que fontes locais confirmaram a ameaça de uma paralisação armada do ELN, que pode começar na quinta-feira em uma grande área da província colombiana de Chocó.

O ELN, que tem cerca de 2.400 combatentes e foi fundado em 1964 por padres católicos radicais, é considerado uma organização terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia.

 

 

 

Reportagem de Luis Jaime Acosta / REUTERS

COLÔMBIA - O Presidente colombiano Gustavo Petro delineou uma série de medidas urgentes necessárias para fazer face ao elevado custo de vida no país, depois de se ter referido às realizações da sua administração nos primeiros 100 dias de governo.

Petro lamentou os elevados preços dos alimentos e serviços no país, apesar de ter apresentado a redução das tarifas energéticas como uma das realizações da sua administração. Mesmo assim, ele assegurou que não compreende como os colombianos continuam a pagar contas elevadas.

"É incompreensível como, com todos os reservatórios cheios e cheios, estamos a pagar 400 pesos (0,08 euros) por quilowatt por hora, como se não tivéssemos água para gerar energia. O diferencial, quando deveríamos ter energia mais barata hoje do que em muitos anos de história colombiana, é a especulação e acredito que devemos agir", disse o líder colombiano.

Nesta linha, propôs a revitalização dos matadouros municipais a fim de refrear o aumento do preço da carne.

"A Colômbia não pode ser deixada nas mãos de um monopólio de matadouros de gado bovino, chegou a este ponto porque o Invima pôs fim ao matadouro municipal, temos de voltar atrás", disse Petro em declarações relatadas pelo canal Caracol.

Na terça-feira, o centésimo dia desde que Petro tomou o poder, os seus apoiantes manifestaram-se nas principais cidades do país para mostrar o seu apoio a ele.

 

 

Pedro Santos / NEWS 360

BOGOTÁ - A Colômbia registrou uma inflação de 0,72% em outubro, o que está próximo do esperado pelo mercado e segue refletindo as pressões derivadas de um consumo robusto e da desvalorização da moeda local, segundo dados do Departamento Nacional de Estatísticas (Dane) divulgados neste sábado.

Segundo a média de uma pesquisa da Reuters, o mercado projetava inflação de 0,70% em outubro.

A variação se compara com 0,01% de outubro do ano passado e 0,93% no último mês de setembro.

A inflação em outubro foi impulsionada principalmente por uma alta de 1,21% dos preços de alimentos e bebidas não alcoólicas; 1,09% em transportes; 0,90% em bens e serviços diversos e 0,89% em entretenimento e cultura, especificou o Departamento.

Entre janeiro e outubro, os preços ao consumidor subiram 10,86%, muito além dos 4,34% do mesmo período de 2021.

No acumulado dos últimos 12 meses até outubro, a inflação alcançou 12,22%, em comparação com 4,58% no mesmo período do ano anterior, a mais alta desde março de 1999 e mais de quatro vezes acima da meta estabelecida pelo Banco Central, de 3%.

 

 

Por Nelson Bocanegra / REUTERS

COLÔMBIA - As promessas do novo governo colombiano de alcançar "a paz total" despertaram nesta quarta-feira o entusiasmo unânime do Conselho de Segurança da ONU, onde esses gestos têm sido pouco observados desde a divisão provocada pelo conflito na Ucrânia.

O conselho se reuniu para revisar os avanços no acordo de paz de 2016. "Não existe alternativa melhor para pôr fim aos conflitos do que o caminho do diálogo", elogiou o representante especial e chefe da Missão de Verificação da ONU na Colômbia, Carlos Ruiz Massieu.

Essa foi a primeira revisão do andamento do acordo de paz assinado em Havana desde que Gustavo Petro assumiu a presidência da Colômbia, em 7 de agosto. "A Colômbia tornou-se um modelo de possibilidade, e é um tema que produz uma grata sensação", declarou o chanceler colombiano, Álvaro Leyva Durán, logo após se dirigir aos 15 membros do Conselho para explicar os objetivos do governo.

"Eu diria que foi uma reunião magnífica", afirmou. "Depois de algumas experiências não tão agradáveis, retomamos o antigo processo das Farc, assim como novas iniciativas", ressaltou o ministro, referindo-se às negociações iminentes com o Exército de Libertação Nacional (ELN), cujo local ainda não foi definido.

O plano de "paz total" prometido pelo Petro pretende impulsionar o acordo de paz assinado pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) e ampliar o diálogo com outros grupos armados não signatários, como o ELN, o que, para o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, é um "motivo de otimismo".

No último relatório trimestral (de junho a setembro) da missão de verificação da ONU sobre o acordo de paz, Guterres lembra ao governo Petro que é “instrumental” que o mesmo garanta os recursos necessários no orçamento de 2023 para cumprir os acordos. “É crucial que a reintegração não deixe ninguém para trás”, em particular os “ex-membros das Farc-EP”, bem como "as necessidades específicas das mulheres, dos indígenas e dos negros", ressalta Guterres.

A violência persistente contra as comunidades, em particular as indígenas e negras, os antigos membros das Farc-EP e os defensores de direitos humanos e líderes sociais, preocupa a ONU.

Após o apoio dos membros do Conselho, espera-se no fim do mês a renovação por um ano do mandato da missão de verificação da ONU para a Colômbia.

 

 

AFP

HOLANDA - A seleção brasileira feminina de vôlei emplacou a terceira vitória seguida no Mundial de Vôlei em Arnhem (Holanda) e se classificou antecipadamente à segunda fase da competição. Na quarta-feira (28) as brasileiras derrotaram as colombianas por 3 sets a 0 (parciais de 25/14, 25/12 e 25/20).  O Brasil ocupa o segundo lugar no Grupo G, atrás da líder China. A chave tem ainda República Tcheca, Argentina, Colômbia, já derrotadas pela seleção brasileira.

A equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães terá ainda mais dois jogos para melhorar a pontuação e chegar à liderança da chave D ao final da primeira fase. Na sexta (30) o Brasil encara o Japão às 9h15 (horário de Brasília), e no mesmo horário no sábado (1º de outubro) enfrenta a China.  

O melhor desempenho em quadra hoje foi da ponteira Gabi, com 19 pontos, sendo 15 de ataque, três de saque e um de bloqueio. Outros destaques foram as jogadoras Kisy (13 pontos), Carol (11) e Carol Gattaz (10).

“Foi a nossa terceira vitória consecutiva. A equipe foi mais agressiva e consistente na partida de hoje, com poucos erros e um show de bloqueio das nossas centrais. É isso o que precisamos, evoluir a cada partida”, disse Gabi, capitã da seleção.

Outros destaques brasileiros contra a Colômbia foram as jogadoras Kisy (13 pontos), Carol (11) e Carol Gattaz (10).

A seleção segue com 100% de aproveitamento no Mundial. Estreou com vitória por 3 sets a 1 contra a República Tcheca, depois bateu a Argentina por 3 a 0. O Mundial reúne 24 equipes divididas em quatro grupos. Avançam à segunda fase as quatro melhores em cada chave.  

 

 

AGÊNCIA BRASIL

COLÔMBIA - O presidente colombiano, Gustavo Petro, pediu aos países latino-americanos que unam forças para acabar com a guerra às drogas, durante um discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas em Nova York nesta terça-feira.

Petro, o primeiro presidente de esquerda a ser eleito na Colômbia, há muito tempo classifica a guerra global contra as drogas como um fracasso, e chegou a usar seu discurso de posse em agosto para pedir uma nova estratégia internacional para combater o narcotráfico.

"De minha América Latina ferida, exijo que vocês acabem com a guerra irracional contra as drogas", disse Petro, enquanto conclamou à comunidade latino-americana em geral a se unir para derrotar aquilo "que atormenta nosso corpo".

O narcotráfico e a guerra às drogas são os principais contribuintes para o conflito armado na Colômbia, de acordo com um relatório da comissão da verdade do país, que foi estabelecida como parte de um acordo de paz de 2016 com os agora desmobilizados guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, as Farc.

O país sul-americano, considerado o maior produtor mundial de cocaína, sofre pressão frequente de seu principal aliado, os Estados Unidos, para reduzir a produção da substância.

 

 

Reportagem de Oliver Griffin / REUTERS

ARGENTINA - A Shopee, braço de comércio eletrônico da Sea, disse aos funcionários na quinta-feira, 08, que estava encerrando as operações de Chile, Colômbia e México e deixando a Argentina, segundo três fontes com conhecimento do assunto.

A empresa com sede em Cingapura manterá operações internacionais nos três primeiros mercados, mas cortará a maioria de suas equipes nos países, afetando dezenas de funcionários, disseram as pessoas. O Brasil, no qual o Shopee se tornou um player dominante, não será afetado.

Em e-mail interno visto pela Reuters, o presidente-executivo da Shopee, Chris Feng, escreveu aos funcionários que "à luz da atual incerteza macroeconômica elevada", a empresa precisava "focar recursos nas operações principais" e decidiu se concentrar na Shopee México, Colômbia e Chile.

A empresa confirmou em comunicado à Reuters que "se concentraria em um modelo transfronteiriço no México, Colômbia e Chile, e fecharia na Argentina".

A Sea viu seu valor de mercado superar 200 bilhões de dólares em outubro passado, com suas unidades de jogos e comércio eletrônico ganhando popularidade durante a pandemia, mas suas ações caíram e agora ela vale 27 bilhões de dólares.

 

 

 

Por Fanny Potkin e Kenneth Li / REUTERS

COLÔMBIA - Gustavo Petro se tornou no domingo (7) o primeiro presidente de esquerda da Colômbia, escolhido por eleitores que esperam que ele possa realizar ambiciosas reformas sociais e econômicas com o objetivo de reduzir a violência e a profunda desigualdade no polarizado país andino. 

Petro, um antigo membro da guerrilha M-19, toma posse na Praça Bolívar de Bogotá na tarde deste domingo.

O presidente do Senado, Roy Barreras, conduz o juramento diante de cerca de 100.000 pessoas, incluindo o rei da Espanha, Felipe VI, pelo menos nove presidentes latino-americanos e colombianos comuns convidados por Petro. O chanceler Carlos França representou o Brasil.

A nova vice-presidente Francia Márquez, ativista ambiental e ex-empregada doméstica, será a primeira afro-colombiana mulher a ocupar o cargo.

Petro, ex-senador de 62 anos, disse que sua primeira prioridade será agir para enfrentar a fome no país com 50 milhões de habitantes, onde quase metade da população vive em algum tipo de pobreza.

Uma reforma fiscal de US$ 5,8 bilhões, que aumentaria os impostos sobre os mais ricos para financiar programas sociais, será proposta no Congresso nesta segunda-feira (8), pelo novo ministro das Finanças, José Antonio Ocampo.

“Também estou nervoso por virar o presidente”, disse Petro recentemente a estudantes na Universidade Externado de Bogotá, sua alma mater, ao ser questionado sobre os desafios que terá pela frente.

Petro prometeu educação pública universitária gratuita e mudanças no sistema de saúde e construiu uma ampla coalizão no Congresso com partidos de esquerda e de centro para aprovar sua plataforma.

Promessas de reforma previdenciária e suspensão de novos empreendimentos de petróleo causaram nervosismo aos investidores, apesar da escolha por Ocampo, autoridade de longa data, como ministro das Finanças.  

O novo presidente, um ex-prefeito de Bogotá, também prometeu retomar negociações de paz com rebeldes do Exército de Libertação Nacional (ELN) e aplicar o acordo de paz de 2016 a ex-membros das guerrilhas da FARC que o rejeitaram.

Seu ministro das Relações Exteriores disse que o governo travará diálogos com gangues e pode dar aos membros sentenças menores em troca de informações sobre tráfico de drogas.

 

Por Luis Jaime Acosta - Repórter da Reuters

 

COLÔMBIA - Uma espécie de tubarão com dentes chatos que viveu há milhões de anos foi identificada pela primeira vez no nordeste da Colômbia, a partir de numerosos fósseis, informou à AFP um dos pesquisadores responsáveis pela descoberta.

A espécie, batizada de ‘Strophodus rebecae’ foi encontrada no município de Zapatoca, departamento de Santander. Estudos revelam que viveu há 135 milhões de anos, media entre quatro e cinco metros e possuía dentes semelhantes a peças de dominó, que lhe serviam para esmagar o alimento, mais do que para cortar e rasgá-lo como os tubarões atuais, de dentes afiados, aponta a pesquisa.

Os paleontólogos Edwin Cadena, da Universidade do Rosario, e Jorge Carrillo, da Universidade de Zurique, Suíça, trabalharam por quase 10 anos naquela área para concretizar a descoberta.

“São muitos indivíduos, fósseis encontrados em diferentes pontos ao redor da área de Zapatoca, que, somados, estamos certos de que pertencem à mesma espécie”, disse Cadena. Além disso, trata-se do primeiro registro de um peixe da família Strophodus no hemisfério sul do planeta, conhecido então como Gondwana e que era formado por América do Sul, África, Austrália, Índia e Antártica.

“Existem registros do mesmo gênero na América do Norte e na Europa, principalmente na Alemanha e na Suíça, mas este é o primeiro registro que temos de todo esse grupo de tubarões para a parte sul do planeta”, explicou Cadena.

A descoberta permite estudar como era o ecossistema do mar cretáceo da Colômbia, os predadores e presas que o habitavam. “Esses tubarões certamente tiveram um papel ecológico importante, porque, com seus dentes, podiam esmagar presas como peixes, mas também invertebrados, e, por sua vez, servir de presas para grandes répteis que estavam nesse entorno, gerando um controle ecológico do ecossistema”, explicou Cadena.

Os fósseis estão na Universidade do Rosario, em Bogotá e fazem parte de sua coleção paleontológica, enquanto um museu é construído em Zapatoca com condições para exibi-los.

A revista científica “PeerJ” publicou a pesquisa colombiana.

 

 

AFP

ISTOÉ DINHEIRO

COLÔMBIA - A vitória do esquerdista Gustavo Petro causou um abalo político na Colômbia, com possíveis efeitos sobre a aliança com os Estados Unidos, estimam especialistas.

A eleição de Petro "pode criar tensões na relação" entre os dois países, afirmou à AFP Benjamin Gedan, do Programa Latino-americano do centro de estudos Woodrow Wilson International Center for Scholars.

Petro chega com intenção de mudanças: rejeita a política antidrogas atual e quer renegociar o Tratado de Livre Comércio com Washington.

Também é partidário de eliminar gradualmente a produção de petróleo, uma indústria com fortes vínculos com os Estados Unidos, justo quando Washington incita seus aliados a produzirem mais para conter a alta dos preços dos combustíveis decorrente da invasão russa à Ucrânia.

Apesar de se distanciar das esquerdas mais radicais da Nicarágua e Venezuela, Petro simpatiza com "o progressismo" do ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e do chileno Gabriel Boric, e prometeu normalizar as relações com o presidente venezuelano Nicolás Maduro.

Isto pode afetar "os esforços dos Estados Unidos para isolar o regime" de Maduro, a quem não reconhece como presidente por considerar fraudulenta sua reeleição em 2018, afirma Gedan.

Quando assumir o cargo, em 7 de agosto, Petro pretende abrir a fronteira com a Venezuela, enquanto o país já acolhe mais de 1,8 milhão de migrantes e refugiados venezuelanos.

 

- "Muito amigável"-

O futuro do vínculo depende "da busca por pontos de interesse em comum", declarou à AFP Jason Marczak, diretor do Centro Adrienne Arsht para a América Latina.

"Com certeza o governo de Gustavo Petro adotará políticas internacionais diferentes das atuais, mas essa é a mudança que o povo colombiano deseja", afirma.

"Muito amigável", foi como Petro descreveu a primeira conversa por telefone com Biden, que segundo ele, prometeu "uma relação mais igualitária".

"Agora é o momento" do governo americano "desempenhar o papel (...) de um verdadeiro aliado", estimou Carolina Jiménez Sandoval, presidente do Escritório de Washington para América Latina.

Washington deve ser "mais generoso financeiramente" com o pacto de paz firmado com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), desmobilizadas em 2016, apoiado por Biden enquanto vice de Barack Obama.

Sandoval também recomenda uma mudança na política antidrogas, "com ações além da erradicação de cultivos".

Depois de décadas de luta contra as plantações, a Colômbia continua sendo o maior produtor mundial de coca e os Estados Unidos o principal consumidor.

O ponto de maior convergência das agendas de Biden e Petro talvez seja a luta contra a mudança climática.

Petro pede um "diálogo" sobre a crise, colocando sobre a mesa os gases de efeito estufa produzidos pelos EUA, "como quase nenhum outro país", os quais a floresta Amazônia absorve como uma esponja.

 

 

AFP

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