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BOGOTÁ – A Colômbia produziu 566.000 sacas de 60 kg de café arábica lavado em abril, uma queda de 25% sobre a produção no mesmo mês do ano passado, informou a federação nacional do café na quinta-feira.

A queda ocorreu devido às fortes chuvas causadas pelo fenômeno climático La Niña, bem como aos altos preços dos fertilizantes, disse a federação.

As exportações em abril caíram 15% para 719.000 sacas, de 848.000 sacas no mesmo período do ano anterior, informou a federação em comunicado.

A produção de café da Colômbia baixou 12% para 11,1 milhões de sacas de 60 kg em 2022, a menor desde 2013 e bem abaixo da estimativa da federação de cerca de 12 milhões de sacas para o ano.

 

 

REUTERS

EUA - O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, propôs na quinta-feira (20) ao colega americano, Joe Biden, que "levante gradativamente" as sanções à Venezuela se aquele país cumprir "uma agenda eleitoral", em reunião na Casa Branca.

A Colômbia irá sediar na semana que vem uma conferência internacional sobre o diálogo político paralisado na Venezuela, da qual os Estados Unidos irão participar. O encontro buscará "estabelecer os mínimos de um grande acordo que garanta não apenas eleições e o levantamento de sanções, mas também a normalidade na rotina de todos os atores políticos" da Venezuela, disse Petro em entrevista coletiva, após a reunião com Biden.

Até agora, Washington, que não reconhece o governo do presidente Nicolás Maduro, advertiu que irá manter suas sanções até observar "passos concretos" para uma democratização, e insistiu em que seu objetivo são eleições "livres e justas". O diálogo entre o governo venezuelano e a oposição está paralisado desde novembro, e Maduro o sujeita ao levantamento das sanções.

"Em um lado da balança está o tema das eleições na Venezuela. No outro, estão as sanções", disse Petro. O ex-guerrilheiro propôs dois caminhos. "Um, o calendário eleitoral venezuelano com garantias, a entrada da Venezuela no Sistema Interamericano de Direitos Humanos", órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA), e o outro "uma desativação gradual e progressiva de sanções".

Petro, que nega atuar como mediador, não esclareceu o que Biden respondeu, mas afirmou que um caminho "não foi condicionado" ao outro. A meta é "que o povo decida livremente, sem sanções, sem pressões, seu próprio destino social e político” nas eleições presidenciais previstas para 2024.

"Ficou sobre a mesa uma estratégia que consiste em realizar primeiramente eleições, e, depois, levantar sanções, ou, gradualmente, à medida que uma agenda eleitoral vá sendo cumprida, sanções vão sendo levantadas", explicou Petro, que foi recebido com elogios por Biden, para quem a Colômbia "é uma pedra angular" na América Latina.

"Temos uma chance, se trabalharmos duro o suficiente, de ter um Hemisfério Ocidental unido, igualitário, democrático e economicamente próspero", disse Biden.

O democrata afirmou que trabalha com seu convidado contra "os níveis históricos de migração", especialmente na selva de Darién, e agradeceu à Colômbia por sua "hospitalidade" aos refugiados venezuelanos, um ato que chamou de "humanitário e generoso".

 

- Luta contra as drogas -

Outro tema do encontro foi a política antidrogas. Petro é um crítico da guerra contra as drogas apoiada pelos Estados Unidos, e propõe que se foque mais no consumo do que na produção, bem como o fim da perseguição aos pequenos cultivadores.

Os dois líderes analisaram "como ajudar em uma reforma agrária na Colômbia" em meio a uma política para as drogas "muito mais eficaz, na qual o campesinato possa ter mais garantias e condições de produzir qualquer coisa diferente da folha de coca", disse Petro.

No mês passado, o chefe da diplomacia dos Estados Unidos para a América Latina e o Caribe, Brian Nichols, considerou muito difícil que o plano antidrogas de Petro tenha sucesso sem a erradicação das plantações. Mas o colombiano afirmou hoje que "ficou bem entendido que uma coisa é fumigar uma mata, e alguns seres humanos que são frágeis economicamente, e outra é perseguir o empresariado do narcotráfico, o que é feito a partir de trabalhos de inteligência e da interdição", para o que pediu a Washington mais embarcações, lanchas e drones.

 

 

AFP

COLÔMBIA - O Presidente da Colômbia, Gustavo Petro, disse domingo que está disposto a encontrar-se com antigos líderes paramilitares para discutir o processo de paz.

Petro disse que os antigos líderes militares que cumpriram as suas penas e que manifestaram publicamente a sua vontade de se reunirem deveriam explicar "em que medida" o "processo de paz foi truncado ou se pode ser concluído e finalizado".

Vi com preocupação quantas das haciendas que os paramilitares tinham em (a região de) Urabá estão agora ocupadas por homens da frente ou pelo clã do Golfo. Daí a necessidade de uma força policial especializada para cuidar destes bens e uma revisão da fase final da lei de Justiça e Paz", disse ele.

Assim, a ideia proposta pelo presidente durante a Comemoração do Dia Nacional da Memória e Solidariedade é fazer um inventário dos bens pela Agência Nacional de Terras para a reforma agrária, a fim de "aumentar o ritmo" de recolha e indemnização das vítimas.

Salientou também que houve uma re-vicalização por parte do Estado e que a corrupção, que proporcionou benefícios a alguns ex-funcionários públicos, foi um fator determinante na incapacidade de reparar as vítimas.

Neste sentido, convidou as vítimas a juntarem-se a um movimento social pela paz. Se estes milhões de pessoas se pudessem organizar, poderíamos ter o primeiro movimento social na Colômbia, cujo objetivo é alcançar a paz", disse ele.

Parece-me fundamental que as organizações de vítimas, de todos os tipos, de qualquer origem, se tornem um Movimento Social para a Paz", disse, indicando que o centro de memória deveria "acelerar tanto quanto possível os processos de restituição de terras, os processos de indemnização das vítimas e mesmo os processos judiciais que têm a ver com a verdade".

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

COLÔMBIA - O presidente Gustavo Petro suspendeu no domingo (19) o cessar-fogo que mantinha com a maior facção de traficantes de drogas da Colômbia desde 31 de dezembro, devido a ataques à população civil.

“Ordenei à Força Pública reativar todas as operações militares contra o Clã do Golfo”, escreveu o presidente no Twitter. Segundo o governo, essa organização é responsável por intimidações e agressões contra moradores do noroeste do país há mais de duas semanas.

 

 

ISTOÉ

COLÔMBIA - A Marinha da Colômbia apreendeu um submarino com carga avaliada em US$ 87 milhões, cerca de R$ 455 milhões de cocaína. A droga teria como destino a América Central.

De acordo com a Marinha local, o submarino estava à deriva no Oceano Pacífico. Foram encontrados o total de 2.643 quilos de cocaína dentro da embarcação, além de dois corpos e duas pessoas em estado de saúde deplorável.

A embarcação apresentava rachaduras e água. Segundo as autoridades, a carga pode gerar mais de seis milhões de papelotes de cocaína.

 

 

REDETV!

BOGOTÁ – O governo da Colômbia e o grupo guerrilheiro de esquerda ELN deram os primeiros passos em direção a um acordo de cessar-fogo bilateral e temporário, disseram os chefes de suas delegações nas negociações de paz nesta sexta-feira, ao encerrarem seu segundo ciclo de conversas, na Cidade do México.

O ELN é o grupo rebelde mais antigo da Colômbia, e as negociações são a pedra angular dos esforços do presidente Gustavo Petro — ele próprio membro dos agora desmobilizados insurgentes do M-19 — para trazer “paz total” à Colômbia.

Petro se comprometeu a negociar acordos de paz ou de rendição com os rebeldes remanescentes e gangues criminosas, e implementar plenamente um acordo firmado anteriormente com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), assinado em 2016.

“Demos os primeiros passos para firmar um cessar-fogo bilateral, nacional e temporário que criará melhores condições para a mobilização e participação dos colombianos no processo de paz”, disse Pablo Beltrán, do ELN.

A trégua será um grande desafio para o terceiro ciclo de negociações, previsto para ocorrer em Cuba, assim como irá desenvolver um “plano piloto” para a paz e a ampliação da participação nas negociações, disse Otty Patino, chefe da delegação do governo.

Um cessar-fogo marcaria um progresso importante após a confusão sobre o anúncio de Petro no final do ano passado sobre uma suspensão combinada das hostilidades forçar os dois lados a realizar breves discussões de emergência em Caracas.

Na véspera de Ano Novo, Petro anunciou um acordo de cessar-fogo, mas dias depois o ELN disse não concordar com a medida.

 

 

Reportagem de Julia Symmes Cobb / REUTERS 

COLÔMBIA - O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, pediu ao Ministério Público, na quinta-feira (2), que determine se seu filho e seu irmão ofereceram benefícios a narcotraficantes em troca de dinheiro, no contexto das políticas de paz.

"Devido às informações que circulam na opinião pública sobre meu irmão, Juan Fernando Petro Urrego, e meu filho mais velho, Nicolás Petro Burgos, peço ao procurador-geral da Nação adiantar todas as investigações necessárias e determinar possíveis responsabilidades", afirmou Petro em comunicado.

O próprio governo já havia denunciado a existência de um cartel que suborna presos nas penitenciárias para lhes oferecer falsas intermediações em processos de paz, benefícios judiciais e promessas de evitar sua extradição.

"Meu governo não oferecerá benefícios a criminosos em troca de suborno", frisou Petro na nota.

"Confio que meu irmão e meu filho vão comprovar sua inocência, mas respeitarei as conclusões da Justiça", acrescentou.

O irmão do presidente já prestou esclarecimentos ao MP por essas denúncias no início de fevereiro, em um depoimento reservado de 40 minutos. Nesse dia, o advogado de Juan Fernando Petro garantiu que seu cliente é "vítima" de uma rede de advogados que usa o seu nome para intermediar supostas negociações com o governo.

No início de 2022, em plena campanha presidencial, Juan Fernando foi a um presídio de Bogotá para se reunir com vários detentos. Segundo a imprensa colombiana, ele teria oferecido benefícios para condenados por corrupção e narcotráfico em um eventual governo de seu irmão.

O então candidato, Gustavo Petro, desmentiu essa versão e assegurou que seu irmão não fazia parte de sua campanha.

Por sua vez, o filho de Petro, Nicolás, é deputado pelo movimento político de seu pai no departamento do Atlântico (norte).

Com sua política de "paz total", Petro busca o desmantelamento pacífico das organizações do tráfico de drogas em troca de benefícios penais e econômicos para quem abandonar o negócio no maior produtor de cocaína do mundo.

Segundo a revista Semana, o cartel de advogados estaria cobrando até um milhão de dólares (R$ 5,2 milhões) aos traficantes em troca de sua inclusão nas listas de "gestores da paz," que não poderão ser extraditados.

O governo anunciou um projeto de lei que estabelecerá pena máxima de oito anos e possibilidade de conservar até 10% de patrimônio aos traficantes que se submeterem à Justiça de transição.

 

 

AFP

CARACAS - Os presidentes de Venezuela, Nicolás Maduro, e Colômbia, Gustavo Petro, reativaram, na quinta-feira (16), um acordo comercial assinado pelos dois países em 2011, mas que estava congelado há quatro anos devido à ruptura das relações bilaterais por tensões políticas.

Maduro disse apostar em uma "zona econômica" comum com condições especiais para o comércio, após firmar junto com Petro o protocolo que relança o convênio.

"Este acordo cria as bases para darmos passos nessa direção", afirmou o governante venezuelano durante um ato realizado na ponte fronteiriça Atanasio Girardot, que liga as cidades de Ureña (estado de Táchira, Venezuela) e Cúcuta (departamento de Norte de Santander, Colômbia). "Novos ventos sopram aqui", continuou.

"É preciso encher essas pontes de comércio, remover as barreiras que possam existir", disse, por sua vez, Petro.

"Ainda há muito a fazer, porque não se trata de encher essas pontes apenas com comércio, mas com gente [...], não me refiro ao grande capital que quer investir de um lado para o outro, me refiro ao pequeno capital" dos habitantes da fronteira, acrescentou o governante colombiano.

Maduro e Petro tiverem seu quarto encontro tête-à-tête em um evento com música e danças típicas, sentados nas laterais de uma faixa branca que marcava a fronteira.

Caracas e Bogotá retomaram relações após a chegada de Petro ao poder em agosto, o primeiro presidente de esquerda da história da Colômbia, com a promessa de "normalizar" a linha divisória comum de 2.200 km, marcada pela presença de grupos armados e pelo tráfico de drogas e contrabando.

As relações haviam sido rompidas em 2019, quando o governo de Iván Duque reconheceu o político opositor Juan Guaidó como "presidente encarregado" do país vizinho por questionamentos à reeleição de Maduro.

O acordo firmado em 2011, após a decisão do falecido ex-presidente Hugo Chávez (1999-2013) de retirar a Venezuela da Comunidade Andina (CAN), estabelecia preferências tarifárias e critérios para o controle dos produtos a serem comercializados. Entrou em vigor em 2012.

O protocolo firmado nesta quinta "atualiza" tarifas e condições, assinalou Maduro, mas nenhum dos dois governantes deu mais detalhes.

As pontes fronteiriças foram reabertas no fim de setembro. Estavam com passagem restrita desde 2015 e bloqueadas desde 2019, quando Guaidó liderou uma tentativa fracassada de levar alimentos e remédios enviados pelos Estados Unidos, ficando habilitadas apenas para pedestres.

Venezuela e Colômbia querem resgatar um comércio que chegou a 7,2 bilhões de dólares anuais em 2008, mas que despencou para 400 milhões com a ruptura.

O restabelecimento do trânsito levou este número para 1,2 bilhões de dólares em 2022, segundo estimativas da Câmara Colombo-Venezuelana de Integração (CAVECOL).

 

 

AFP

COLÔMBIA - Combates em uma área central para o narcotráfico no sudeste da Colômbia deixaram pelo menos nove rebeldes do Exército de Libertação Nacional (ELN) e um fuzileiro naval mortos, disse a marinha colombiana na segunda-feira, 30.

Os confrontos ocorreram no fim de semana passado em um terreno de selva perto da cidade portuária de Buenaventura, no Pacífico, apenas duas semanas antes de as negociações de paz entre o governo e o ELN continuarem no México.

A Colômbia tem suportado quase seis décadas de conflito interno armado, que deixou pelo menos 450.000 mortos e milhões de deslocados.

O governo concluiu uma rodada preliminar de negociações com o ELN na Venezuela no ano passado e realizou uma reunião de emergência neste mês para resolver um problema de comunicação relacionado a um possível cessar-fogo.

O presidente Gustavo Petro, o primeiro líder de esquerda da Colômbia, prometeu buscar tratados de paz ou acordos de rendição com todos os grupos armados ilegais do país.

 

 

Reportagem de Luis Jaime Acosta / REUTERS

COLÔMBIA - O Presidente colombiano Gustavo Petro cancelou a sua agenda de viagens em França para regressar ao seu país, a fim de se deslocar pessoalmente para fazer face às carências no sudoeste do país.

Isto foi anunciado pelo próprio presidente numa declaração na rede social Twitter, na qual detalha que convocou um conselho extraordinário de ministros na cidade de Ipiales, no departamento de Nariño.

"Convoquei um Conselho de Ministros extraordinário em Ipiales, Nariño, para tratar da situação no sudoeste do país. Estou de regresso imediato à Colômbia", escreveu Petro.

Desta forma, o presidente colombiano dirige-se à Colômbia com o objectivo de atender pessoalmente à situação de crise gerada nos departamentos de Nariño e Cauca devido aos deslizamentos de terras que provocaram a escassez de alimentos e combustíveis nestas zonas do país.

Um deslizamento de terras no município de Rosas, Cauca, afectou mais de 700 pessoas, que perderam as suas casas e colheitas, como noticiado pelo 'La República'.

Petro tinha planeado estar em Toulouse, França, onde se teria reunido com autoridades regionais da Occitânia e Haute-Garonne, depois de participar no Fórum Económico Mundial em Davos, Suíça.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

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