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BRASÍLIA/DF - O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Rio de Janeiro decidiu, na quarta-feira (31), proibir que dois aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) usem o seu sobrenome nas urnas.

O próprio presidente chegou a apresentar uma carta autorizando Max de Moura (PL-RJ), seu ex-assessor e ex-segurança, a usar o nome Max Bolsonaro na disputa ao cargo de deputado federal, mas o apelo não foi suficiente para mudar os votos dos desembargadores.

O TRE também vetou que o deputado Hélio Lopes (PL-RJ) se identifique como Hélio Bolsonaro na campanha à reeleição.

Os registros das candidaturas foram aprovados na mesma sessão. Eles poderão usar o nome de Max Guilherme e Helio Fernando Barbosa Lopes nas urnas.

"Pessoas querem pegar carona no nome alheio", disse o presidente do TRE do Rio, Elton Leme, durante a votação.

A Procuradoria Regional Eleitoral já havia considerado o aval de Bolsonaro insuficiente e recomendado no último sábado (27) a rejeição do registro de Max de Moura. "No caso, o sobrenome utilizado pode dar a falsa impressão de um parentesco com o presidente da República, que possui o mesmo sobrenome escolhido", argumentou o órgão.

MP (Ministério Público) e a Justiça Eleitoral em outros estados adotam leitura diferente. O TRE do Distrito Federal, por exemplo, aprovou a candidatura de Fabiano Intérprete Bolsonaro (Republicanos), que era intérprete de libras da Presidência.

Na carta apresentada no dia 25 pela defesa de Max, o chefe do Executivo afirmou ser "público e notório" que o ex-assessor é conhecido como Max Bolsonaro, "considerada a nossa proximidade profissional e pessoal".

"Além de autorizar, muito me honrou o seu proceder", escreveu ainda o presidente.

"A autorização concedida pelo Exmo. Presidente da República não importa em garantia de inobservância das normas eleitorais, na medida em que estas têm por finalidade garantir a lisura e seriedade do pleito eleitoral", escreveu o procurador regional eleitoral Vinícius Panetto do Nascimento, ao rejeitar a argumentação da defesa de Max.

A defesa do ex-assessor de Bolsonaro havia argumentado que a Procuradoria do Rio não considerou decisões de tribunais de outros estados.

"O requerente não é o único a utilizar o sobrenome ou a alcunha de jogadores de futebol, artistas, animais, estabelecimentos (armazém etc), figuras históricas, presidentes e vice-presidentes etc, sem que isso fosse contestado, na maioria dos casos", afirmaram os advogados.

A campanha de Max também argumentou à Justiça Eleitoral que foram aceitos outros "nomes excêntricos" em eleições passadas no Rio, citando Capitão Cloroquina, Ricardo Fucinho, Sallim Solução Amor no Coração, Molezinha e Lek Bom.

Disse também que, no pleito atual, o Ministério Público Eleitoral do Rio deu parecer favorável a Virginia Pinto Vó do Zap e Hermiton Moura Vem Pra Direita.

Para pedir a derrubada da candidatura de Max, a Promotoria citou trecho de resolução do TSE que permite a adoção de nome na urna que não "estabeleça dúvida quanto a sua identidade, não atente contra o pudor e não seja ridículo ou irreverente".

Em entrevista à Folha, o candidato a deputado estadual Fabrício Queiroz (PTB-RJ) disse que não pediu para usar o sobrenome de Bolsonaro nas urnas. "Sou o Fabrício Queiroz. Acho isso uma babaquice. Queiroz Bolsonaro?", declarou o pivô da acusação contra o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no caso das rachadinhas.

Max e Hélio estão entre os candidatos da linha de frente do pelotão que defende as bandeiras de Bolsonaro nas eleições.

Como mostrou a Folha de S.Paulo, a trinca de partidos que forma a coligação de Bolsonaro e que comanda o centrão teve uma disparada no lançamento de candidatos, mais de 4.350, o que a eleva ao topo do ranking partidário.

 

 

MATEUS VARGAS/FOLHA de S.PAULO

SÃO PAULO/SP - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém os mesmos 12 pontos porcentuais de vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e lidera a corrida eleitoral, segundo a rodada mais recente da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira, 31. Agora, o petista tem 44% das intenções de voto enquanto o chefe do Executivo tem 32%. A diferença é a mesma em relação aos dois levantamentos anteriores do mês de agosto.

Os dois principais nomes oscilaram um ponto para baixo em relação à última pesquisa, do dia 17 de agosto. Ciro Gomes (PDT) oscilou dois pontos para cima e agora tem 8% dos votos. Simone Tebet (MDB) manteve os mesmos 3%. Vera Lúcia (PSTU) e Felipe D’Avila (Novo) têm 1%. Eymael (DC), Sofia Manzano (PCB), Soraya Thronicke (União) e Léo Péricles (UP) não pontuaram. 5% por cento dos entrevistados afirmaram que não irão votar e outros 6% não sabem ou não responderam.

Esta é a primeira pesquisa Genial/Quaest após as sabatinas do Jornal Nacional, da TV Globo. O cenário é de estabilidade, com oscilações dentro da margem de erro. A pesquisa também conferiu as intenções de voto num possível segundo turno entre os líderes nas pesquisas.

Lula mantém os mesmos 51% das últimas duas pesquisas deste mês enquanto Bolsonaro, que havia oscilado um ponto para cima na pesquisa anterior, volta ao patamar do começo de agosto, com os mesmos 37%. Nove por cento dos entrevistados disseram que não irão votar e 4% afirmaram estar indecisos.

A pesquisa Genial/Quaest consultou 2 mil eleitores presencialmente entre os dias 25 e 28 de agosto. A margem de erro prevista é de dois pontos, para mais ou para menos. O registro do levantamento na Justiça Eleitoral é BR-00585/2022.

 

Debate

O primeiro debate entre os candidatos à Presidência foi marcado por tensão dentro e fora do estúdio. A radicalização no cenário político recente fez com que o evento não tivesse a presença de plateia. Mesmo assim, a hostilidade marcou a noite, com ataques do presidente Bolsonaro à jornalista Vera Magalhães e briga entre bolsonaristas e petistas na sala onde estavam os convidados das campanhas.

O clima do debate também deu o tom nas redes sociais, onde apoiadores do presidente rebateram as críticas que o chefe do Executivo recebeu. O movimento apareceu nos trending topics do Twitter com a hashtag #MulheresComBolsonaro, em oposição a uma ofensiva de aliados do ex-presidente Lula, que deram eco ao posicionamento de que o presidente é agressivo contra o público feminino.

Para colunistas e jornalistas do Estadão que acompanharam a transmissão e analisaram a atuação dos concorrentes, Simone Tebet e Soraya Thronicke ganharam destaque no debate, que pode aumentar a exposição das candidatas em relação ao eleitorado que não as conhece.

Já os dois candidatos mais bem colocados nas pesquisas tiveram postura diferente no debate da vista durante a sabatina da Rede Globo, na semana passada.

Entrevistado no Jornal Nacional, o petista foi mais incisivo em críticas ao governo Bolsonaro, principalmente no tema da corrupção. Já no debate, aliados do ex-presidente se frustraram com o desempenho do candidato, que buscou tom mais pacificador. A presença de Lula e Bolsonaro rendeu à rede Globo recordes em audiência e registrou manifestações em diversas capitais do País.

 

 

Levy Teles / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue favorito na disputa pela Presidência em 2022, segundo uma pesquisa do instituto Ipec divulgada na segunda-feira (29/08).

Na sondagem, o petista aparece com 12 pontos percentuais à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL): enquanto Lula tem 44% das intenções de voto, o atual ocupante do cargo tem 32%. Ambos mantiveram as mesmas porcentagens alcançadas na última pesquisa do Ipec, publicada em 15 de agosto.

Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 7%, Simone Tebet (MDB), com 3%, e Felipe D'Ávila (Novo), com 1%.

Vera Lúcia (PSTU), Pablo Marçal (Pros), José Maria Eymael (DC), Roberto Jefferson (PTB), Soraya Thronicke (União Brasil), Sofia Manzano (PCB) e Leonardo Péricles (UP) não chegaram a 1% cada um.

Eleitores indecisos somam 6%, enquanto brancos e nulos representam 7%.

No caso de um eventual segundo turno, Lula derrotaria Bolsonaro. O ex-presidente venceria com 50% dos votos, contra 37% do atual presidente. Outros 9% votariam em branco ou anulariam, e 4% não sabem ou não responderam.

 

Primeira após sabatinas

O Ipec foi criado por diretores que deixaram o Ibope depois do fechamento desse instituto. O levantamento entrevistou presencialmente 2 mil eleitores em 128 municípios, entre os dias 26 e 28 de agosto.

A pesquisa é, portanto, a primeira a compreender o período posterior às sabatinas com os principais presidenciáveis no Jornal Nacional, da TV Globo, bem como o início da propaganda eleitoral gratuita nas emissoras de televisão e rádio, na última sexta-feira.

A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

 

Datafolha

A nova sondagem do Ipec está em linha com outra divulgada em 18 de agosto pelo Datafolha, que também mostrou ampla vantagem de Lula sobre Bolsonaro. Há cerca de dez dias, o petista apareceu com 47% das intenções de voto totais, contra 32% do atual presidente.

Considerando apenas os votos válidos, Lula venceria no primeiro turno. O petista tem 51% dos votos válidos, e Bolsonaro soma 35%.

As últimas pesquisas também sinalizam que a enxurrada de benefícios que o governo Bolsonaro implementou neste ano eleitoral ainda não está surtindo o efeito decisivo desejado pelo Planalto nas intenções de voto, embora o presidente de extrema direita tenha diminuído um pouco a desvantagem ao longo das últimas pesquisas.

 

 

dw.com

SÃO PAULO/SP - Nesta segunda-feira, 29, mais uma pesquisa é divulgada, desta vez é a BTG/FSB que mostra Luís Inácio Lula da Silva (PT) ainda na liderança da corrida presidencial, com 43% das intenções de voto, já Jair Bolsonaro (PL) aparece na sequência, com seus 36%.

Se compararmos em relação a pesquisa anterior, que foi noticiado em 22 de agosto, Lula perdeu 2 pontos porcentuais, ou seja, no limite da margem de erro. Na mesma comparação Bolsonaro se manteve.

O candidato Ciro Gomes (PDT) ganhou 3 pontos percentuais e foi para 9%.  A emedebista Simone Tebet aparece com 4%, 1 ponto percentual a mais em relação ao levantamento anterior. Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (Pros) seguem com 1% e os demais candidatos não pontuaram. Brancos e nulos não foram citados, enquanto o que não sabem/não responderam somam 3%.

Já na simulação de segundo turno, Lula tem 52%, contra 39% de Bolsonaro, resultado idêntico numericamente ao da pesquisa de 22 de agosto.

Lula venceria Ciro por 47% a 32% e Simone por 51% a 30%.

Ciro Gomes venceria Bolsonaro por 49% a 41%.

Se o segundo turno for entre Bolsonaro e Simone a candidata apareceria numericamente à frente: 44% a 42%, dentro da margem de erro.

O levantamento foi realizado entre sexta-feira (26) e domingo (28), com 2 mil eleitores. O levantamento tem a margem de erro é de 2 pontos percentuais e está registrada na Justiça Eleitoral sob o número BR-08934/2022.

BETIM/MG - Candidato do PL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, esteve ontem (24) em Minas Gerais, em campanha. Tentando a reeleição, passou por Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, e seguiu em motociata até a capital.

Bolsonaro fez um discurso no qual exaltou pontos do próprio governo e defendeu a implantação do excludente de ilicitude para policiais militares, condicionando a execução da proposta a uma composição diferente do Congresso, com mais parlamentares que apoiem a medida.

“Quero dizer aos policiais militares que estão aqui, hoje temos um governo que também acredita e valoriza vocês. O governo, com um novo parlamento, vai conseguir o excludente de ilicitude para que vocês possam trabalhar”. O excludente de ilicitude é, na prática, a garantia legal de que policiais possam atuar sem risco de serem processados por eventuais mortes em operações e confrontos.

Armamento

Bolsonaro também defendeu as medidas do seu governo que ampliaram o acesso a armas de fogo no Brasil. “Nós não temos medo de armar o cidadão de bem. Porque mais do que a segurança de cada um de vocês, é a garantia de que ninguém escravizará o nosso povo”, disse ele, no alto de um carro de som, ladeado por candidatos do PL a outros cargos.

A ampliação do acesso a armas de fogo foi uma das bandeiras de Bolsonaro na campanha de 2018, mas seu governo enfrentou resistência no Congresso e no Supremo Tribunal Federal (STF) diante do tema. Para evitar depender de projetos de lei, ele editou decretos que facilitaram o acesso a armas de fogo e munições por caçadores, atiradores e colecionadores (CACs).

Bolsonaro exaltou os quatro anos de seu governo. Afirmou que o Brasil é “um país cada vez mais cobiçado por outros países para fazer negócios” e lembrou sua ida à Rússia para negociar a compra de fertilizantes, em meio ao conflito entre aquele país e a Ucrânia. Segundo o candidato à reeleição, a compra de fertilizantes garantiu as safras do agronegócio brasileiro e “a segurança alimentar de mais de 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo”.

Hoje, Bolsonaro participa da cerimônia do Dia do Soldado, em Brasília. Depois, segue para atividades de campanha na capital federal e no entorno.

 

 

Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

 

SÃO PAULO/SP - Nesta terça-feira, 23, o papo ainda é sobre a entrevista de Jair Bolsonaro (PL), aos jornalistas Willian Bonner e Renata Vasconcelos. Na padaria, no transporte coletivo, nas redes sociais e no trabalho o assunto é esse.

É óbvio que uns falam que Bolsonaro foi bem, outros falam que o mandatário não foi tão bem assim, mas o que é certo e comprovado é que o Jornal Nacional teve o maior pico de audiência da televisão brasileira em 2022, superando a final do Mundial de Clubes da FIFA de 2022 entre Palmeiras x Chelsea na Band em fevereiro.

Com essa final o Mundial de Clubes, a Band conseguiu picos de 34,6 (35) pontos na Grande São Paulo, ponto de referência pelo mercado publicitário.  Com a entrevista de ontem no JN, a TV Globo atingiu máxima de 32,4 pontos e picos de 37 pontos. A Record e o SBT ficaram 6; e a Band obteve com 3. A conversa de 40 minutos, que ficou no ar das 20h31 às 21h11. Nem a novela “Pantanal”, que atingiu 35 pontos na terça-feira,16, reuniu tantos espectadores em 2022.

Já no Rio de Janeiro, o resultado da audiência foi ainda melhor para Globo, onde obteve 35 pontos e chegou a 40 durante a sabatina. A Record e o SBT ficaram com 5 e a Band com 1 pontos.

O assunto também foi o mais comentado nas redes sociais.

 

 

IMPRENSA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - O deputado e candidato à reeleição Eduardo Bolsonaro (PL), esteve visitando São Carlos, na manhã desta segunda-feira, 22.

Eduardo Bolsonaro esteve conversando com correligionários e com a Rádio Sanca, onde falou sobre a reeleição do pai Jair Bolsonaro (PL), disse também que Lula não vai ganhar o pleito neste ano, falou do crescimento do Brasil com a gestão do seu pai, falou dos embargos da Rússia e de São Carlos. A entrevista será exibida às 16h30 no café com notícias.

Durante a visita, Eduardo Bolsonaro foi abordado pelo ex-secretário de saúde Marcos Palermo, onde o mesmo cobrou de forma incisiva uma ambulância, onde Palermo disse ter um vídeo do então candidato prometendo a vinda da ambulância, mas que até hoje não veio.

Seguranças e membros da Polícia Federal impediram que o também candidato a deputado federal Marcos Palermo se aproximasse do filho do presidente Bolsonaro.

O vídeo da possível promessa não foi mostrado por Palermo, mas posteriormente uma funcionária do SAMU mostou o vídeo ao deputado que recebe um oficio da chefe do SAMU, solicitando a ambulância. O deputado diz no vídeo que se tivesse oportunidade atenderia o pedido.

BRASÍLIA/DF - O ministro e agora presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, deu um prazo de sete dias para que o presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifeste sobre um pedido que pede a inelegibilidade dele, protocolado no dia 11 de agosto, por um advogado avulso.

“Intimo Vossa Senhoria para, querendo, manifestar-se, no prazo de 7 (sete) dias, sobre a notícia de inelegibilidade apresentada ao pedido de registro de sua candidatura, ao cargo de Presidente (…) A manifestação deverá ser subscrita por advogado e apresentada diretamente no PJe, nos mesmos autos do pedido de registro respectivo”, publicou Moraes no domingo (21).

As contestações de registros de candidaturas são comuns nesse período eleitoral, assim como a abertura de prazo para que os citados se manifestem.

A ação movida pelo advogado Daniel Fernandes é diferente do pedido de investigação contra Bolsonaro apresentado pelo PDT, do candidato Ciro Gomes, que pede a inelegibilidade de Bolsonaro e do seu vice o general Braga Neto, alegando que cometeu abuso de poder por se utilizar dos meios de comunicações oficiais da Presidência para divulgar a reunião de embaixadores no dia 18 de julho deste ano.

Os advogados do pedetistas sustentam a tônica do encontro com os embaixadores foi a de “reerguer protótipos profanadores” da integridade do processo eleitoral e das instituições da República, especificamente o Tribunal Superior Eleitoral e ministros. O PDT pede ainda a retirada de vídeos da reunião em perfis no Instagram e Facebook. A ação da sigla ainda não tem decisão.

 

 

IMPRENSA BRASIL

BRASÍLIA/DF - Candidato à reeleição pelo PL, o presidente Jair Bolsonaro prometeu manter no próximo ano a isenção de impostos federais sobre a gasolina, o álcool, o diesel e o gás de cozinha.

Em encontro com prefeitos, no início da noite de quarta-feira (17), em Brasília, Bolsonaro afirmou ter conversado sobre o assunto com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

“Hoje tive mais uma conversa com parte da equipe econômica do [ministro da Economia] Paulo Guedes sobre o PLOA [Projeto de Lei Orçamentária Anual], o nosso orçamento para o ano que vem. Garantimos continuar no ano que vem com zero imposto federal na gasolina, no diesel, no álcool e no gás de cozinha”, disse Bolsonaro durante o encontro.

Um projeto de lei complementar, aprovado no Congresso em junho zerou, até 31 de dezembro de 2022, as alíquotas de Cide-Combustíveis e a tributação de Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes sobre a gasolina. O diesel e o gás de cozinha já têm esses tributos zerados. Segundo a promessa do presidente, essas alíquotas continuariam zeradas em 2023.

BRASÍLIA/DF - Se as eleições fossem hoje, 17, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não venceria no primeiro turno, mas venceria em segundo turno a disputa pelo palácio da Alvorada, segundo pesquisa Genial/Quest divulgada nesta quarta-feira.

No primeiro turno, Lula (PT), aparece com 45% das intenções de voto, seguido pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL), com 33%. Já o candidato Ciro Gomes (PDT), aparece com 6% e a candidata Simone Tebet (MDB), com 3%. Os outros candidatos não pontuaram: Felipe d’Avila (Novo), José Maria Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Vera Lúcia (PSTU).

Os eleitores que dizem que irão votar em branco, anular ou deixar de votar somam 6%. A proporção dos indecisos também é de 6%.

Já no senário de segundo turno a pesquisa aponta que Lula (PT), venceria com 51% das intenções de voto, e Jair Bolsonaro ficaria com 38%. Os indecisos seriam 4% e os que votariam em branco, anular ou deixar de votar somam 7%.

A Pesquisa Genial/ Quest entrevistou 2 mil eleitores em 123 municípios de 11 a 14 de agosto de 2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos em um intervalo de confiança de 95%.

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