SÃO PAULO/SP - A produção do reality show A Fazenda 17, da Record, proibiu os participantes do programa de falarem sobre suas experiências em outras emissoras. A ordem aconteceu na noite de domingo (21).
O recado foi dado através de uma voz da produção, que entrou por volta das 21h. "Atenção! É proibido falar de outras emissoras", disse a pessoa, que não se identificou. Os participantes se entreolharam e não entenderam a ordem.
O fato ocorre após Dudu Camargo detalhar como foi seu trabalho no SBT, local onde trabalho até 2023. Dudu disse que foi obrigado a se ausentar do vídeo, sem maiores explicações, pelo comando da empresa.
"O Silvio Santos passou a ligar menos. Depois, em janeiro, a Daniela Beyruti passou a mandar de verdade. Achei até benéfico, que iria ajudar. De repente, em uma sexta, disseram: 'não precisa vir'. Estava de férias. Me tiraram do nada", explicou.
Dudu continuou e detalhou que perguntou quando voltaria ao ar. "Depois de um mês, perguntei: 'Quando eu volto?'. E me falaram que estava de férias. Até que um dia, rescindiram o contrato e eu saí", explicou.
Além de jornalista, Dudu Camargo é radialista, ator e modelo. Ele ficou conhecido por ser âncora do telejornal Primeiro Impacto, no SBT, por sete anos. Foi demitido da emissora em 2023, após uma série de polêmicas.
Em 2024, tentou uma carreira na política como candidato a vereador em São Paulo, mas não foi eleito. Antes de entrar no reality comandado por Adriane Galisteu, era apresentador da TV Meio, sediada em Teresina, capital do Piauí.
FOLHAPRESS
Evento atrai visitantes de toda a região, fortalece bares, restaurantes e comércio local, além de consolidar a cidade como polo do samba e pagode no interior paulista
RIBEIRÃO PRETO/SP - O Festival Repique, que será realizado em 11 de outubro, no Estádio Palma Travassos, em Ribeirão Preto/SP, promete ir além da música. O encontro já gera reflexos positivos na economia local com a criação de 1.650 postos de trabalho, diretos e indiretos, e um impacto significativo em bares, restaurantes, hotéis e no comércio em geral. A festa não mobiliza apenas o público ribeirão-pretano. Visitantes de toda a região e até de capitais como São Paulo já garantiram presença. Entre os 10 municípios que mais compraram ingressos, além de Ribeirão, estão Jaboticabal, Franca, Bebedouro, São Carlos e Batatais. Também estão confirmadas excursões vindas de dezenas de cidades, como Araras, Piracicaba, Campinas, Americana, Catanduva, Bauru, Barretos, além de municípios de Minas Gerais, como Poços de Caldas e Guaxupé. Esse fluxo amplia o alcance do Festival Repique e aquece ainda mais a rede de serviços locais. Impacto em bares e restaurantes Para o setor de alimentação e hospitalidade, o festival é visto como um verdadeiro motor de desenvolvimento. Bares, restaurantes e serviços ligados ao turismo devem sentir diretamente os reflexos, tanto pelo público local quanto pelo volume de turistas que circulam na cidade. “Eventos como o Festival Repique são estratégicos para o nosso setor. Eles aumentam o movimento nos bares e restaurantes, dão visibilidade à gastronomia local e reforçam Ribeirão Preto como destino turístico e cultural. O turista não se limita ao evento, pois circula pela cidade, consome em hotéis, bares, restaurantes e serviços, gerando um impacto direto e imediato para toda a cadeia de alimentação fora do lar”, destaca Renan Roque, gerente executivo da Abrasel Alta Mogiana (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes). Além de movimentar a cena cultural, o Festival Repique também impulsiona a geração de empregos e serviços em diferentes frentes, do turismo ao entretenimento. “Um encontro desse porte movimenta a economia de ponta a ponta. Gera empregos diretos na gastronomia, hotelaria, segurança, transporte e entretenimento, além de toda uma rede indireta de fornecedores e prestadores de serviço. Cada visitante representa mais renda circulando na cidade. O Repique vai muito além da cultura, é um motor de desenvolvimento econômico e fortalece toda a nossa região”, completa Roque. Organização celebra sucesso Para os organizadores, o festival simboliza mais do que música: é um evento que projeta Ribeirão Preto no mapa das grandes produções nacionais. “Levar o Repique para Ribeirão Preto é uma alegria enorme. Além de oferecer uma grande festa para os fãs de samba e pagode, o evento movimenta a cidade como um todo, gera oportunidades de trabalho e atrai turistas de diferentes regiões. Estamos vivendo um sucesso de vendas e nossa expectativa é realizar um encontro inesquecível para o público”, afirma Victor Brentegani, sócio-diretor de eventos da FARO. Atrações e estrutura O Festival Repique vai transformar o Estádio Palma Travassos em um grande palco do samba e do pagode. O line-up reúne nomes que são verdadeiros ícones do gênero: Gloria Groove com a turnê Serenata da GG, Péricles, Menos É Mais, Dilsinho e Samba 71. Para receber o público, a produção prepara uma superestrutura com 40 metros de palco e três setores distintos: o frontstage “Melhor Eu Ir”, o open bar “P do Pecado” e o camarote “Não Vai Embora”, cada um pensado para proporcionar experiências únicas. Os ingressos já estão à venda pelo site Ingresse (clicando aqui) e contam com a opção de meia-entrada social em todos os setores, mediante a doação de um quilo de alimento não perecível. O festival é exclusivo para maiores de 18 anos.
Agenda Festival Repique em Ribeirão Preto Quando: 11 de outubro, a partir das 14h Atrações: Gloria Groove com a turnê Serenata da GG, Péricles, Menos É Mais, Dilsinho e Samba 71 Onde: Estádio Palma Travassos, na Avenida Dr. Plínio de Castro Prado, 1.000, Jardim Paulista Ingressos: À venda pelo site Ingresse (clique aqui) Classificação: Evento exclusivo para maiores de 18 anos |
RINCÃO/SP - Começa quinta-feira, dia 25 de setembro, a edição de São Paulo do Revelando SP, que em 2025 já passou por Barretos, Iguape, São José dos Campos e Presidente Prudente. Realizado pela Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, com gestão e produção da Associação Paulista dos Amigos da Arte, o festival conta com 230 participantes, que representam 114 municípios paulistas por meio do artesanato, da culinária e das manifestações culturais. A edição de São Paulo do Revelando SP, correalizada pela Prefeitura de São Paulo, acontece até o dia 28, domingo, no Parque do Trote, com entrada franca.
No artesanato, a região Central traz, por meio de Américo Brasiliense, o expositor Jesuel Brinquedos, e Rincão, a Tecelagem Manual de Rincão.
Grandes nomes da música se apresentarão no evento. Dia 25, quinta-feira, os shows são de Siba com a Orquestra de Frevo do Capibaribe e o Trio Parada Dura. Dia 26, sexta, o palco é de Adriana Farias. Dia 27, sábado, Guito Show sobe ao palco na parte da tarde. À noite haverá um encontro dos pavilhões das escolas de samba Vai-Vai, Nenê de Vila Matilde e Unidos de Vila Maria. Para o encerramento, no dia 28, o Revelando SP terá um show do Barra da Saia em homenagem a Inezita Barroso à tarde e Almir Sater no começo da noite.
Entre as atividades oferecidas, há ainda o espaço Experimenta!, que oferece oficinas de oleiraria, grafismo indígena e dança cigana, encontro de congadas, cortejo de bonecões, a instalação Parque de Bambu, e a exposição “Arte sacra para ver e sentir”, em parceria com o Museu de Arte Sacra de São Paulo.
Serviço: Revelando SP - Capital
Datas: 25 a 28 de setembro
Horário: a partir das 10h, exceto no dia 25, que as atividades começam às 16h
Local: Parque do Trote, avenida Nadir Dias Figueiredo, s/n - Vila Guilherme, zona norte de São Paulo.
Shows
25 de setembro, quinta-feira
19h30 - Siba + Orquestra de Frevo Capibaribe
20h30 - Trio Parada Dura
26 de setembro, sexta-feira
20h30 - Adriana Farias
27 de setembro, sábado
14h - Guito Show
20h30 - Encontro de Pavilhões - Vai-Vai, Nenê de Vila Matilde e Unidos de Vila Maria
28 de setembro, domingo
14h - Barra da Saia - Homenagem a Inezita Barroso
19h - Almir Sater
Espaço Experimenta!
25 de setembro, quinta-feira
16h às 17h - História e Feitura da Paçoca no Pilão
26 de setembro, sexta
10h às 13h - Mãos na Terra: Oficina de Oleiro
15h às 17h - Ritmos Nômades: Dança Cigana
27 de setembro, sábado
10h às 13h - Mãos na Terra: Oficina de Oleiro
15h às 17h - Traços Ancestrais: Grafismo Indígena
28 de setembro, domingo
10h às 13h - Mãos na Terra: Oficina de Oleiro
15h às 17h - Sons da Terra: Construção de Instrumentos Populares
Oficinas – Museu de Arte Sacra de São Paulo
26 de setembro, sexta-feira
11h30 às 12h30 - Pintura de Imagens em Gesso
15h às 16h - Pintura de Imagens em Gesso
Vagas: 15 pessoas por turma
Ministrante: Titina Corso
27 de setembro, sábado
11h30 às 12h30 - Amuletos do Frei
15h às 16h - Amuletos do Frei
Vagas: 15 pessoas por turma
Ministrante: Ação Educativa do MAS-SP
28 de setembro, domingo
11h30 às 12h30 - Amuletos do Frei
15h às 16h - Amuletos do Frei
Vagas: 15 pessoas por turma
Ministrante: Ação Educativa do MAS-SP
BRASÍLIA/DF - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, disse que o "impeachment não é um produto de prateleira para você tirar da vida pública quem você não gosta\", ao ser questionado sobre o plano de bolsonaristas de elegerem senadores em número suficiente para aprovar o impeachment de ministros da Corte, sobretudo de Alexandre de Moraes, a partir de 2027.
"O impeachment é algo grave que você faz e que você aplica quando a pessoa cometeu um crime de responsabilidade, alguma coisa rara, excepcional, fora de padrão, e eu acho muito errado esse discurso", disse o ministro, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura.
Barroso afirmou também que "se o ex-presidente [Jair Bolsonaro] tem apoiadores e conseguir elegê-los para o Senado, faz parte da vida democrática". Ainda de acordo com o ministro, um Congresso conservador não o assusta. "Fazer impeachment de ministro do Supremo não faz nenhum sentido e é uma forma feia de fazer política."
Em outra analogia, Barroso disse que o impeachment "é uma forma de você, em vez de jogar o jogo, você quer tirar de campo quem você não gosta".
Custo do Judiciário
O presidente do ST reconheceu que o Judiciário é caro - custa 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, mas "é a instituição de maior capilaridade no país", o que justificaria o alto custo. "O Judiciário brasileiro custa o custo da presença do Estado em todo o País e uma presença que faz muita diferença na vida das pessoas", disse o ministro na entrevista que ocorreu na noite desta segunda-feira, 22.
Barroso destacou que eventuais abusos devem ser combatidos, mas defendeu os altos salários dos magistrados como forma de recrutar os melhores profissionais. "Se você não paga bem os juízes, você não recruta os melhores nomes para a magistratura, você fica com o que sobrou. Eu não quero o que sobrou. Tem que pagar bem, mas tem que pagar bem dentro da legislação", disse.
por Estadao Conteudo
SÃO PAULO/SP - O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu, nesta semana, a lei estadual nº 18.156/2025, que condicionava o funcionamento dos aplicativos de mototáxi à autorização das prefeituras em São Paulo. A decisão do ministro Alexandre de Moraes reforça o entendimento já consolidado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que no início do mês havia derrubado o decreto municipal que proibia a atividade. Para Moraes, a lei estadual criava uma “barreira de entrada” e invadiu competência privativa da União para legislar sobre trânsito e transporte.
O impacto econômico do setor é expressivo. Em 2023, os serviços de transporte por motocicletas via aplicativo injetaram cerca de R$ 5 bilhões na economia nacional, sendo R$ 2 bilhões convertidos diretamente em renda para famílias e mais de 114 mil empregos indiretos gerados. Apenas em São Paulo, estimativas apontam que a restrição representava uma perda anual de R$ 820 milhões no PIB municipal.
Mas o efeito mais visível está na mobilidade: em uma cidade onde os moradores perdem, em média, 21 dias por ano presos em congestionamentos, os mototáxis oferecem uma alternativa mais rápida, sem o aperto do transporte coletivo e com especial relevância para quem vive nas periferias e precisa cruzar longas distâncias diariamente. Para muitos, isso significa ganhar horas preciosas que podem ser dedicadas ao lazer e à família.
Para Magno Karl, cientista político do Livres, a decisão reforça a importância da segurança jurídica e evidencia o papel da União na regulação do setor.
“A decisão do ministro Moraes, confirma que estados e municípios não podem simplesmente proibir atividades econômicas garantidas por lei federal. É um passo importante para a mobilidade urbana e para a liberdade de escolha dos cidadãos, mas também um alerta: precisamos de regras claras, e não de proibições arbitrárias que geram insegurança jurídica e prejudicam trabalhadores”, afirma.
A experiência de outras cidades mostra que a regulamentação é mais eficaz para aumentar a segurança viária do que a proibição. Fortaleza, por exemplo, reduziu em 51% as mortes no trânsito nos últimos dez anos, mesmo com o crescimento da frota de motocicletas, ao adotar políticas públicas de integração do serviço, fiscalização e readequação viária.
Luiz Gustavo Neves, CEO da GigU - fintech social que reúne a maior comunidade de trabalhadores de aplicativo do Brasil, destaca o impacto direto sobre a renda de milhares de trabalhadores e suas famílias. “Os apps de mototáxi são, para muitos, a principal ou única fonte de sustento. Quando se proíbe essa atividade, não se retira apenas uma alternativa de mobilidade para a população, mas também uma oportunidade de inclusão produtiva em larga escala. Os dados mostram que estamos falando de bilhões de reais circulando na economia, com impacto concreto no dia a dia das periferias urbanas”, afirma.
Com a decisão do STF, a Lei nº 18.156/2025 ficará suspensa até julgamento definitivo pelo plenário da Corte. A expectativa de especialistas e representantes do setor é de que a etapa de regulamentação avance com base em evidências e boas práticas, de modo a garantir segurança, ampliar a mobilidade e fortalecer a geração de renda na maior metrópole do país.
SÃO CARLOS/SP - Um grupo de pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) apresentou uma inovação que pode tornar a energia solar mais eficiente, acessível e duradoura. O estudo, publicado na revista científica ACS Omega, mostra como a aplicação de nanopartículas de prata em camadas ultrafinas nas chamadas células solares orgânicas aumenta o desempenho e a estabilidade desses dispositivos.
As células solares orgânicas se diferenciam das tradicionais, feitas de silício, por utilizarem materiais plásticos especiais. Elas são mais leves, flexíveis e podem ser produzidas a custos menores. Porém, ainda enfrentam desafios - sua eficiência costuma ser mais baixa e a durabilidade limitada.
Tentando amenizar essas barreiras, os cientistas modificaram uma das camadas responsáveis pela extração da energia de dentro da célula solar, adicionando nanopartículas de prata. Essas partículas, submicroscópicas (10 mil vezes menores que o diâmetro de um fio de cabelo), reorganizam o fluxo de energia, reduzem perdas e aumentam a captura da luz.
Para o pesquisador do IFSC/USP e um dos autores do estudo, Prof. Paulo Barbeitas Miranda “Embora nanopartículas de prata já tenham sido utilizadas anteriormente por outros grupos de pesquisa e para essa finalidade, a novidade aqui é que, ao contrário das nanopartículas utilizadas anteriormente e que tinham uma camada isolante em volta delas, as nossas nanopartículas estão ‘nuas’ e apresentam melhor interação elétrica com o material orgânico da célula solar. Isso aumentou consideravelmente o ganho de desempenho dos dispositivos, e com um processo de fabricação mais simples dessas nanopartículas”, sublinha o cientista.
Os resultados mostraram que os painéis solares construídos com essa técnica apresentaram maior eficiência, maior estabilidade e menor variação entre os dispositivos testados. Além disso, as nanopartículas formam uma espécie de barreira contra a umidade e o calor, dois fatores que aceleram a degradação das células solares tradicionais.
Para o Prof. Gregório Couto Faria, pesquisador do IFSC/USP e também autor do artigo “O tempo de vida das células solares é um fator crucial para sua aplicação tecnológica. De pouco adianta alcançar altas eficiências nas primeiras medições se o dispositivo não mantém seu desempenho fotovoltaico por um período prolongado. Nesse contexto, as nanopartículas têm se mostrado promissoras, pois não apenas aumentam a eficiência das células, mas também prolongam sua durabilidade — um ganho duplo”, enfatiza..
O que isso significa para o consumidor?
Na prática, essa tecnologia pode trazer benefícios diretos para quem utiliza ou pretende investir em energia solar:
*Conta de luz mais baixa: ao gerar mais energia a partir da mesma quantidade de luz solar, o consumidor economiza mais na fatura mensal;
*Equipamentos mais duradouros: a proteção contra calor e umidade aumenta a vida útil dos painéis, reduzindo custos de manutenção e troca.
*Novas aplicações no dia a dia: por serem leves e flexíveis, essas células podem ser usadas em janelas que produzem energia, mochilas e roupas que recarregam celulares, ou mesmo em pequenos aparelhos portáteis.
*Acesso facilitado: como a fabricação é mais barata que a do silício, a expectativa é que os preços caiam e a energia solar se torne uma opção mais acessível para diferentes faixas de renda.
Segundo os autores, a estratégia é simples, versátil e pode ser aplicada em diversos tipos de células solares orgânicas, o que ajuda a abrir caminho para que a tecnologia chegue ao mercado em alguns anos.
O trabalho contou com financiamento do CNPq, FAPESP e Fundação Araucária, mostrando a força da pesquisa brasileira em um campo estratégico para o futuro da energia limpa.
Assinam o artigo científico deste estudo os pesquisadores - Anderson Gavim, Yosthyn Florez, Patrick Zilz, Arandi Bezerra, Jr., Rafael E. de Goes, Paula Rodrigues, Wilson da Silva, Gregorio Couto Faria, Paulo Barbeitas Miranda, Andreia Macedo, e Roberto Mendonça Faria.
Para conferir o artigo, acesse - https://www2.ifsc.usp.br/portal-ifsc/wp-content/uploads/2025/09/gavim-et-al-2025-ag-nanoparticle-layer-on-pedot-pss-with-optimized-energy-levels-for-improving-pm6-y6-based-organic.pdf
72 projetos concorreram a destinação de Emenda Parlamentar da Vereadora para o ano de 2026
SÃO CARLOS/SP - Após a abertura de um período de inscrições, os projetos foram analisados pelo Conselho Popular do mandato da vereadora - grupo formado por representantes de diversos setores da sociedade que acompanham e direcionam as atividades da parlamentar e por fim, à votação popular.
A vereadora classifica o processo como uma “vitória da participação popular” e completa, “os 8309 mil votos, mais uma vez mostra que quando a população é chamada a participar da política, ela participa.”
A vereadora divulgou o resultado completo da votação em uma live em suas redes sociais e o compilado dos votos e classificações pode ser conferido através do link: https://www.instagram.
A transparência também é princípio da atuação da vereadora, que finaliza, “em um processo democrático, a transparência é fundamental, por isso, divulgamos os votos e a classificação de cada projeto, cumprindo com o nosso compromisso e como forma de agradecimento a todos que participaram, como inscritos e como eleitores.”
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