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Radio Sanca Web TV - Terça, 25 Mai 2021

ARARAQUARA/SP - José Silvério da Silva, de 70 anos, foi preso nesta terça-feira, dia 25, no Bairro Selmi Dei, na cidade de Araraquara, acusado de estuprar a própria sobrinha, uma adolescente de 13 anos. A condenação ocorreu pela Vara Criminal de Sorocaba.

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O homem, que estava morando em Araraquara, foi preso após uma ação do DEIC – Departamento Estadual de Investigações Criminais de Sorocaba e policiais do 3ºDP de Araraquara.

Segundo informações, a vítima de estupro é sobrinha da ex-companheira do acusado. Na ocasião, a polícia não passou informações do caso para a imprensa.

Após a prisão no Selmi Dei, o homem foi levado para o 3ºDP de Araraquara e, depois, conduzido para o presídio de Serra Azul, que recebe presos envolvidos em crimes sexuais.

O fato ocorreu no ano de 2010 e o processo teve início no ano de 2011. O autor era considerado foragido da justiça há 3 anos.

 

 

*Por: PORTAL MORADA

Publicado em Araraquara

As mantas de fototerapia vão ajudar a tratar as lesões por pressão em pacientes acamados

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa recebeu a doação de duas mantas de fototerapia da MultFISIO Brasil. A empresa é especializada em tratamentos inovadores na área de fisioterapia.  De acordo com o sócio da MultFISIO Brasil e pesquisador da USP, Antonio Eduardo de Aquino Junior, o equipamento tem um grande diferencial e uma enorme eficácia nas cicatrizações. “Esse equipamento é muito interessante para diversas ações na área da saúde. A cicatrização com o uso da luz tem grandes resultados. Nós, pesquisadores, sabemos da importância da fototerapia para esses tratamentos. Nosso objetivo é proporcionar uma qualidade de vida aos pacientes que estão internados nas UTIs ou se recuperando da COVID-19. Queremos ajudar a Santa Casa a oferecer uma qualidade melhor no cuidado aos pacientes que estão precisando desse tratamento”, comenta Antonio. 

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A manta de fototerapia é um equipamento inovador e que possui tecnologia da LEDterapia com ação analgésica e anti-inflamatória. O laser vermelho, em contato com a pele, estimula a cura e a regeneração de novos tecidos, reduzindo a inflamação e a dor. Além disso, o aparelho também ajuda a prevenir as lesões por pressão, popularmente conhecidas por escaras, que são feridas causadas em pacientes que permanecem muito tempo na mesma posição, pessoas acamadas e com mobilidade reduzida.

“Pensamos em doar esse equipamento, pois vai beneficiar todos os pacientes que estão internados. Além disso, temos uma missão social em ajudar o hospital, principalmente neste momento de pandemia. A Santa Casa é referência na região e presta muitos atendimentos. O aparelho vai contribuir para o trabalho dos profissionais e também vai proporcionar a redução de escaras nos pacientes”, afirma a sócia da MultFISIO Brasil e pesquisadora da USP, Fernanda Mansano Carbinatto.

Além da doação dos equipamentos, a equipe da MultFISIO Brasil ofereceu um treinamento para uso do aparelho no Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) da Santa Casa. Participaram do treinamento os enfermeiros e fisioterapeutas da Residência Multiprofissional em Paciente Crítico.

A coordenadora Acadêmica do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) da Santa Casa, Chris Mayara Tibes Cherman, comenta que os equipamentos vão proporcionar mais qualidade na assistência aos pacientes. “Os pacientes críticos da UTI COVID têm muitos fatores de risco para o desenvolvimento de lesões por pressão, pois ficam muito tempo acamados. E a doação desse aparelho vai contribuir muito com o nosso trabalho, pois é uma ferramenta a mais no tratamento dos pacientes que sofrem com a lesão durante a fase de recuperação”, conclui.

SÃO CARLOS/SP - Na coluna de hoje, trago informação importante para quem está negativado e não tem conhecimento de qual é o prazo para limpar o nome dos registros do SCPC e Serasa.

Vamos lá, ter o CPF negativado todos nós estamos sujeitos, seja por qual for o motivo. O problema que quando isso ocorre, o consumidor que zela pelo nome fica preocupado e sofre diversas restrições de crédito no mercado.

A partir do vencimento da dívida, se começa a contar o prazo de 5 anos para a mesma caducar e as restrições que poderão constar em nome do consumidor desaparecerem.

Fato é que, enquanto o nome não fica limpo, não será possível fazer financiamentos nem solicitar qualquer tipo de crédito. Outra situação importante que o consumidor deve ter ciência, é que mesmo que a dívida tenha “caducado” em 5 anos, isso não significa que ele conseguirá novos empréstimos ou créditos, pois a restrição interna continuará, bem como a registrada no Banco Central.

Resumindo, quando o nome do devedor sai do SCPC, Serasa e a dívida caduca, ela ainda fica armazenada em um banco de dados da própria instituição e no Banco Central, podendo ser consultada por empresas que tenham algum interesse em saber mais sobre o seu histórico de finanças, ficando a critério delas a concessão de crédito ou não.

Caso o consumidor precise, por exemplo, pedir um empréstimo, solicitar um cartão de crédito no banco ou criar um crediário em uma loja, em consulta as empresas poderão conferir as informações para verificar se houve algum problema com pagamentos passados e se é seguro conceder o crédito.

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A melhor maneira de “limpar” o nome, é buscando um acordo com a empresa ou instituição financeira. Com isso, o consumidor deve ficar atento para a retirada de seu nome do “rol dos maus pagadores”. No caso, o prazo é de 5 úteis após o pagamento integral da dívida ou acordo realizado no caso de parcelamento. Verifique se no acordo está previsto a exclusão imediata dos cadastros dos inadimplentes.

Quando o prazo de 5 dias úteis não for cumprido, entre imediatamente em contato como SAC da empresa ou instituição financeira, solicitando a imediata baixa, conforme prevê o artigo 43, § 3°. Do Código de Proteção e Defesa do Consumidor. Não sendo atendida a solicitação, poderá o consumidor realizar reclamação no Procon de sua cidade e/ou ainda ingressar com ação judicial de obrigação de fazer cumulada com pedido de danos morais.

Por hoje é só, use álcool em gel e máscara, siga as recomendações médicas e sanitárias, proteja-se!

 

 

*Dr. Joner Nery é advogado inscrito na OAB/SP sob o n° 263.064, pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho e Especialista em Direito do Consumidor, ex-diretor do Procon São Carlos/SP e ex-representante dos Procons da Região Central do Estado de São Paulo, membro da Comissão Permanente de Defesa do Consumidor da OAB/SP

Publicado em Comércio

Através da Lei Aldir Blanc São Carlos, curso tem o objetivo de contribuir para qualificação profissional do cidadão

 

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio do Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC), está disponibilizando aulas online de Patchreciclagem com a professora Anne Carolina Neves.

Os interessados podem acompanhar de forma gratuita às aulas que tem início no dia 31 de maio, pelo facebook: Carolla Ateliê a série de lives de artesanato seguinte ainda de 01 à 14 de junho sempre às 19h.

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O curso disponibilizado através da Lei Aldir Blanc São Carlos, tem como objetivo contribuir para qualificação profissional do cidadão e ser instrumentos para a geração de renda neste tempo de pandemia. 

 

 

*Por: Sidney Prado

Publicado em Outras Notícias

MÉXICO - Carmén Valdés, filha de Ramón Valdés, o eterno Seu Madruga, compartilhou com os fãs do Instagram um registro raro do personagem da icônica série “Chaves”. Na foto, é possível ver o famoso já debilitado, oito meses antes de seu falecimento.

“Meu querido pai no aeroporto de Lima, no Perú, em 1988. Foi o último país em que meu pai esteve”, relatou no Instagram.

E contou: “Lá ficou muito mal. De fato, é possível vê-lo segurando o braço do meu tio Toño e do outro senhor”.

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A herdeira de Seu Madruga também disse que, pouco depois que retornou ao México, ele acabou morrendo. “Meu pai regressou ao México e depois de uns meses, rodeado de todos nós, infelizmente faleceu. Sinto sua falta, papai!”

Fumante por muitos anos, Ramón Valdés descobriu um câncer no estômago no início dos anos 80. Em 1985, passou por uma cirurgia que reduziu o órgão a um terço para conter o avanço da doença.

No entanto, após algum tempo, os médicos identificaram que o veterano estava com metástase – quando a enfermidade vai para outras partes do corpo e forma novos tumores.

Seu Madruga faleceu em 9 de agosto de 1988, aos 64 anos de idade, na Cidade do México.

 

 

 

*Por: FAMOSIDADES 

Publicado em Celebridades

Evento será realizado online entre os dias 5 e 8 de julho; interessados podem enviar projetos para apresentação

 

SOROCABA/SP - Entre os dias 5 e 8 de julho, o projeto Meio de Cultura, da UFSCar-Sorocaba, realizará o Festival Comunicação Científica (fC2). Durante a programação, a comunicação científica será discutida em quatro eixos temáticos: divulgação científica, sciart/ilustração, visualização de dados (dataviz) e jornalismo científico. Haverá a participação de profissionais do Brasil e do exterior que irão compartilhar suas experiências na comunicação científica. 

O evento - online e totalmente gratuito - vai promover uma exposição virtual de projetos de divulgação científica (extensão ou pesquisa) feitos na UFSCar ou em outras instituições de ensino. São dois formatos possíveis: ePoster ou vídeo de até 10 minutos. O conteúdo é livre, mas deve, essencialmente, compartilhar os objetivos e principais resultados do projeto. As contribuições podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até o dia 25 de junho.

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Além disso, durante o Festival, haverá o desafio "3 minutos e meio" de divulgação científica. Para participar, pós-graduandos de todas as áreas e instituições devem enviar vídeos compartilhando seus objetivos e resultados de pesquisa em apenas 3 minutos e meio. Os vídeos serão divulgados durante o evento, no Instagram do Meio de Cultura, e os participantes concorrerão a prêmios. Mais informações estão em http://www.meiodecultura.ufscar.br/festivalcomunica/minutos.html.

As inscrições para o Festival Comunicação Científica estão abertas e podem ser feitas pelo site meiodecultura.ufscar.br/festivalcomunica, onde há todos os detalhes sobre a iniciativa.

 

Publicado em Outras Cidades

EUA - Os Estados Unidos anunciaram na terça-feira (25) que rebaixaram a classificação de segurança aérea do México, proibindo assim as transportadoras mexicanas de oferecer novos serviços ou rotas em seu território.

A Administração Federal de Aviação (FAA) disse que a medida também impede as companhias aéreas dos EUA de comercializar e vender passagens com empresas parceiras mexicanas, embora não afete o serviço existente das companhias mexicanas nos Estados Unidos.

"A FAA aumentará seu escrutínio sobre os voos das companhias aéreas mexicanas para os Estados Unidos", afirmou a agência reguladora dos EUA em um comunicado, no qual indica que encontrou "várias áreas" deficientes em termos de segurança aérea.

Segundo sua avaliação, o governo mexicano não cumpre os padrões da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), entidade da ONU que regula a aeronáutica global. Consequentemente, a FAA decidiu que a classificação de segurança do México agora é "Categoria 2" em vez de "Categoria 1".

O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, havia dito na segunda-feira que os EUA não deveriam adotar essa medida, já que seu país está "cumprindo todas as normas" e "requisitos".

"No entanto, há interesses, porque quem se beneficia quando há uma medida dessa são as companhias aéreas dos Estados Unidos", alegou López Obrador em sua coletiva diária.

O presidente mexicano descartou que a decisão possa afetar gravemente as empresas mexicanas, pois, segundo ele, elas estão mais voltadas ao transporte interno e há um aumento no número de voos após a redução causada pela pandemia.

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- Disposição para ajudar -

A Aeromexico, maior empresa de aviação do país latino-americano, afirmou em nota que suas operações não seriam afetadas e expressou sua disposição de apoiar as autoridades mexicanas na recuperação do status anterior.

Por sua vez, a Volaris, uma companhia aérea mexicana de baixo custo, destacou os "enormes avanços registados nos últimos meses a partir das observações da autoridade norte-americana" e disse que se abre uma "oportunidade de construir uma melhor aviação no país".

Enquanto isso, a Associação Sindical de Pilotos Aviadores do México garantiu que seus 1.900 membros ativos atendem aos "mais altos padrões de segurança".

O rebaixamento significa que as leis ou regulamentações mexicanas não garantem "padrões nacionais mínimos de segurança internacional" e que "a autoridade de aviação civil carece de uma ou mais áreas, como experiência técnica, pessoal capacitado, manutenção de registros, procedimentos de inspeção ou resolução de problemas de segurança", explicou a FAA.

A agência reguladora dos EUA, que realizou a avaliação entre outubro de 2020 e fevereiro de 2021, disse estar pronta para ajudar sua contraparte mexicana, a Agência Federal de Aviação Civil (AFAC), a melhorar seu sistema de supervisão, para que o país retorne à "Categoria 1".

 

 

*Por: AFP

Publicado em Economia

Curso já está com inscrições abertas. As vagas são limitadas.

 

SÃO CARLOS/SP - No Brasil, um país historicamente desigual em diversas áreas, milhões de famílias de baixa renda ainda não têm, na prática, um direito garantido na Constituição: a moradia. A busca pela sobrevivência e a falta de alternativa fazem com que, muitas vezes, áreas inabitadas, mesmo consideradas de risco, sejam ocupadas de forma irregular. A chamada Regularização Fundiária, processo complexo que envolve um conjunto de ações sociais, jurídicas, urbanísticas e ambientais para oficializar essas ocupações, tem sido cada vez mais necessária. Com o objetivo de formar profissionais qualificados a conduzir estes processos, estão abertas as inscrições para o Curso Técnicas de Regularização Fundiária da UFSCar.

O professor Celso Maran, docente do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) da UFSCar e coordenador do curso, explica que, para a regularização dessas ocupações, os representantes do poder público precisam da ajuda de um corpo técnico com profissionais de diferentes setores. "É preciso ter uma equipe multidisciplinar, com engenheiros, advogados, urbanistas e ambientalistas, por exemplo, para mapear áreas, levantar as informações e desenvolver ações de regularização", afirma o especialista.

O próprio Instituto Brasileiro de Geografia e Estaíistica (IBGE) não tem dados de quantos brasileiros vivem em comunidades desse tipo. Nas cidades com mais de 50 mil habitantes, onde geralmente ocupações irregulares são mais comuns, muitos problemas podem surgir. O professor Edson Ricardo Saleme, também integrante do DCAm da UFSCar, afirma que a Regularização Fundiária pode beneficiar não apenas os ocupantes daquela área, mas favorecer toda a sociedade. "Esse processo melhora a qualidade de vida, saúde pública, educação, segurança e até a sustentabilidade em relação ao meio ambiente", defende.

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O Curso Técnicas de Regularização Fundiária conta com um corpo docente formado por professores da UFSCar e convidados de outras Instituições. "São profissionais de diversas áreas do conhecimento, como Direito, Geografia e Engenharia, com ampla experiência em regularizações fundiárias, em diversos locais do Brasil. São especialistas em legislação e também em toda a prática do processo de regularização fundiária", destaca Celso Maran.

Num total de 40 horas de aulas teóricas e estudos de casos práticos, são abordados: o papel dos profissionais técnicos envolvidos, como realizar o diagnóstico da infraestrutura e como desenvolver o cronograma de serviços. São 10 encontros agendados, nas noites de segunda e terça-feira, a partir do começo de agosto. Profissionais de diferentes áreas do setor público, privado e do terceiro setor, pessoas formadas ou mesmo graduandos que pretendem trabalhar com a Regularização Fundiária podem se inscrever até o início de agosto pelo site bit.ly/regulafundiaria. Na página, há mais informações. As vagas são limitadas.

Publicado em Educação

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso, agendou para esta quinta-feira (27), às 16h, uma audiência pública online para conhecimento e debate da proposta de um novo anel viário na cidade. A realização do evento, proposta em requerimento aprovado por unanimidade, aborda o tema que motivou uma recente reunião do presidente do Legislativo com o secretário de Transporte e Trânsito, Antonio Clóvis (Coca) Ferraz.

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Roselei Françoso destacou a necessidade do poder público buscar melhoramentos para o tráfego de veículos, a segurança dos pedestres e estimular o transporte alternativo na cidade.  “Nas últimas semanas ocorreram diversas solicitações para alterações e melhorias no trânsito em nossa cidade”, afirmou ao apontar a disponibilidade do secretário de Transporte e Trânsito em apresentar suas propostas em audiência pública. Também deverão participar representantes da secretaria municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano e membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano de São Carlos (Comdusc).

Em virtude da pandemia do covid-19, a população não terá acesso ao plenário do Legislativo, mas a audiência pública será transmitida  ao vivo pelo canal 08 da net, pela Rádio São Carlos – AM 1450, online via Facebook e canal do Youtube, por meio da página oficial da Câmara Municipal de São Carlos.  

Publicado em Política

Impactos e consequências socioeconômicas da pandemia devem trazer mais atenção ao bem-estar feminino, em 28 de maio, Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher. Agressões são o estopim para uma série de doenças, alerta especialista

Os dados de 2020 são alarmantes para as mulheres brasileiras, os casos de violência doméstica subiram 27%, segundo pesquisas do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Ainda, 80% das mulheres entrevistadas pelo IBOPE, entre os meses de junho e julho, relataram sentir alguma dor com frequência.

Essas informações somadas ao que explica a doutora Camille Figueiredo, pesquisadora e médica reumatologista na Cobra Reumatologia, têm impacto direto na saúde das mulheres, cujos sintomas mais comuns são ansiedade, medo e estresse – fatores que se transformam em uma verdadeira bomba-relógio para o bem-estar feminino especialmente durante a pandemia de COVID-19.

Por isso que nesta data de 28 de maio, dedicada ao Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher, a doutora Camille abre o debate chamando a atenção para problemas que podem ser associados às doenças reumatológicas.

Os dados resumem o cenário alarmante em que vivemos: à medida que a pandemia se intensifica, relatos de violência doméstica contra as mulheres estão se espalhando rapidamente em todo o mundo e seus parceiros estão aproveitando as medidas de distanciamento físico para isolar vítimas dos recursos de assistência adequados. - Camille Figueiredo (pesquisadora e médica reumatologista na Cobra Reumatologia)

A violência pode ir muito além do ato da agressão física, ela também gera gatilhos para os problemas na ordem da saúde mental. Esses são impactos que podem funcionar como o estopim no sistema imune, levando ao desenvolvimento e agravamento de doenças reumatológicas, como artrite, fibromialgia, lúpus, entre outras.

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A Dra. Camille Figueiredo se dedica neste momento a estudar o impacto da pandemia na vida das mulheres e publicou um artigo, COVID-19: one pandemic shading another, no conceituado periódico Arch Depress Anxiety. Na publicação, assinada em parceria com o Dr. Felipe Mendonça de Santana, Camille traz dados relevantes que deixam um importante alerta, pelo bem-estar físico, emocional e pela prevenção de futuras complicações imunológicas, e mais que isso, pela vida das mulheres brasileiras:             

Abordagens para acabar com a violência doméstica devem idealmente ser consistentes em uma colaboração mútua entre governos e organizações não governamentais, visando primeiro aquelas mulheres mais vulneráveis. Estes devem ser integrados em ordem para prevenir o problema, enquanto fornece abrigo, psicológico apoio e educação para mulheres, particularmente nos casos em que crianças estão envolvidas. Além disso, combate à violência doméstica consiste em resolver continuamente os problemas domésticos, não apenas durante a pandemia, mas depois disso. Este não é um problema novo, só está cada vez mais agravante. - Camille Figueiredo (pesquisadora e médica reumatologista na Cobra Reumatologia)

Sobre a doutora: Formada pela Universidade do Estado do Pará (1998), Camille Pinto Figueiredo é responsável pelo braço acadêmico da Cobra Reumatologia. Com residência e doutorado realizados no Hospital das Clínicas (FMUSP) e pós-doutorado pela Friedrich-Alexander-University Erlangen-Nuremberg (Alemanha), Camille é médica e pesquisadora, dedicando-se, sobretudo, aos estudos sobre metabolismo ósseo e HR-pQCT. Em virtude de suas pesquisas, Camille foi congratulada com quatro prêmios, dentre eles, atribuídos pela Sociedade Brasileira de Densitometria Óssea, juntamente com outros pesquisadores: “Prêmio Antônio Carlos Araújo de Souza em Densitometria Clínica” (2008) e “III Prêmio de Incentivo à Pesquisa em Osteoporose e Osteometabolismo” (2011).

Publicado em Ciência & Saúde

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