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Radio Sanca Web TV - Quarta, 12 Mai 2021

BRASÍLIA/DF - O ministro da Defesa, Walter Braga Netto, garantiu, ontem (12), que nenhum hospital militar funcionou com vagas ociosas ao longo dos 14 meses em que os casos da covid-19 sobrecarregaram o atendimento em estabelecimentos de saúde públicos e privados em quase todo o país.

Convocado a prestar esclarecimentos à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados sobre a existência de vagas ociosas em unidades de saúde administradas pelas Forças Armadas, Braga Netto disse que a capacidade dos estabelecimentos não tem sido suficiente para atender sequer a todos os militares da ativa, reservistas e dependentes.

“Encaminhamos muitos de nossos contribuintes para organizações de saúde de fora das forças. Não tínhamos capacidade para atender a mais pessoas do que as que foram atendidas”, declarou o ministro, enfatizando que leitos temporariamente disponíveis não podem ser confundidos com vagas ociosas.

“Leitos vagos não necessariamente significam leitos ociosos”, disse Netto, sustentando que, em qualquer hospital, é preciso manter um número de vagas disponíveis para remanejamento de pacientes já internados. “A pessoa que está ocupando um leito clínico pode precisar da UTI e, após algum tempo, voltar, abrindo uma vaga para outro paciente internado que precisa de cuidados intensivos.”

Segundo Braga Netto, os números de infectados e mortos pelo novo coronavírus (covid-19) entre os usuários do sistema de saúde militar são superiores aos do restante da população. Entre fevereiro de 2020 e a semana passada, 84.601 usuários do sistema de saúde militar foram infectados pela doença, incluindo, além de militares da ativa e reservistas, seus dependentes e pensionistas. Desses, 3.450 faleceram.

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Epidemia entre militares

De acordo com o instrutor da Escola Superior de Guerra (ESG) tenente-coronel José Roberto Pinho de Andrade Lima, que assessorava o ministro, e apresentou aos deputados dados da epidemia entre os militares, a taxa de letalidade da doença entre o grupo, que é de 4,1%, supera a da população em geral, que é de 2,8%. E embora 97% do total de mortes de usuários do sistema militar tenham ocorrido entre reservistas e pensionistas (em geral, idosos), a maioria (65%) dos que adoeceram é composta por militares da ativa, sendo que 54.791 deles foram diagnosticados até a semana passada, dos quais 113 morreram devido a complicações da doença.

“É a maior concentração, a maior perda de militares da ativa desde a Segunda Guerra Mundial”, disse Lima, explicando que os 54.791 militares da ativa infectados representam 16% de todo o atual efetivo das Forças Armadas.

Segundo Andrade Lima, enquanto os números de novos casos e de mortes registrados diariamente entre a população em geral vêm caindo em comparação aos momentos de pico registrados entre março e abril deste ano, a quantidade de casos confirmados entre os militares aumentou cerca de 4% nos últimos 15 dias, período em que os óbitos diários cresceram 5,2%. O ministro e os militares associaram os números à natureza da atividade militar, apesar de garantirem que as Forças Armadas cumprem as recomendações das autoridades sanitárias.

Para o diretor de Saúde do Exército, general Alexandre Falcão, os profissionais dos estabelecimentos de saúde militares vivenciam os mesmos problemas registrados em outros estabelecimentos públicos de todo o país. Tendo, inclusive, que transferir pacientes para hospitais particulares conveniados.

“Procuramos atender da melhor forma possível. Tivemos que criar leitos emergenciais, pois nossos leitos de UTI não deram vazão à necessidade de atendimento aos contribuintes do sistema de saúde militar. Tivemos que fechar centros cirúrgicos; interromper o atendimento a pacientes não covid. Enfim, vivemos a mesma situação que toda a população brasileira”, Alexandre Falcão.

Os militares afirmaram que seus hospitais e unidades de saúde não recebem dinheiro do Sistema Único de Saúde (SUS), salvo a parcela relativa ao auxílio-saúde, benefício que os membros das Forças Armadas, a exemplo de outros servidores federais, têm direito. Além disso, 3,5% da remuneração de cada militar é descontada mensalmente para ajudar a custear o sistema. Somados, esses recursos chegam, hoje, à casa dos R$ 4,11 bilhões. Um investimento que, de acordo com os militares, é feito para “manter a capacidade operacional dos militares” e a saúde de seus dependentes.

“Precisamos desse sistema para dar suporte [aos militares] não só em casos eventuais, mas também em patologias correntes. Mas nosso sistema é tão limitado que não conseguimos atender sequer a todas as necessidades dos nossos contribuintes, que pagam para si e para seus dependentes”, acrescentou Falcão.

 

 

*Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) - nascidos em outubro - podem sacar, a partir de hoje (13), a primeira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 27 de abril.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro podia ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

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O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Calendário de saques antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial.

Calendário de saques antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial. - Divulgação/Caixa Econômica Federal

 

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. 

Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

 

Colaborou Andreia Verdélio

Por Welton Máximo - Repórter da Agência Brasil *

Publicado em Economia

MIRASSOL/SP - O Mirassol repetiu o feito histórico de 2020 e chegou novamente à semifinal do Campeonato Paulista. Na quarta-feira (12), o Leão da Alta Araraquarense derrotou o Guarani por 4 a 3, nos pênaltis, após empate sem gols no tempo normal no estádio José Maria de Campos Maia, o Maião.

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Criticado no passado por normalmente cair para o mesmo lado em cobranças de pênalti, como na final da Copa do Brasil de 2017, quando ainda defendia o Flamengo, Alex Muralha foi o protagonista da noite. O goleiro de 31 anos defendeu duas cobranças do Bugre, uma em cada canto, e foi decisivo na classificação.

O atual campeão da Série D do Campeonato Brasileiro aguarda a definição dos confrontos restantes das quartas de final para saber quem terá pela frente. Na sexta-feira (14), o São Paulo recebe a Ferroviária, às 21h (horário de Brasília), no Morumbi. O Tricolor será o rival mirassolense na semifinal se avançar. Caso a Ferrinha se classifique, o adversário do Leão será o Corinthians. Nos dois casos, a equipe do interior disputará vaga na final jogando fora de casa.

Os primeiros 45 minutos no Maião estiveram abaixo do esperado pelo que as equipes apresentaram na primeira fase. O Guarani diminuiu os espaços de movimentação do Mirassol, que escancarou nervosismo e acumulou cartões amarelos (três). Não significa, porém, que o Bugre estivesse superior em campo. A única chance, nem tão clara assim, foi um arremate, da intermediária, do volante Rodrigo Andrade, que passou perto da meta de Muralha.

O duelo seguiu tenso e com baixo nível técnico após o intervalo. A primeira oportunidade real surgiu aos 16 minutos, em chute cruzado do atacante Diego Gonçalves, que o goleiro Rafael Martins (que saiu jogando errado na origem do lance) se esticou à esquerda para salvar. A resposta bugrina veio aos 39, com batida do atacante Andrigo, de fora da área, próxima à trave do Mirassol.

Nos pênaltis, Muralha brilhou. O goleiro defendeu a terceira e a quarta cobrança do Guarani, que saíram, respectivamente, dos pés do zagueiro Airton e do lateral Pablo. O volante Neto Moura mandou a quarta batida do Mirassol na trave e manteve o Bugre vivo. O zagueiro Thales até abriu a quinta e última série balançando as redes, mas o meia Cássio Gabriel fechou o marcador em 4 a 3, classificando o Leão.

 

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

Publicado em Esportes

URUGUAI - Com uma equipe alternativa, o São Paulo empatou em 1 a 1 com o Rentistas (Uruguai), em partida realizada nesta quarta-feira (12) no estádio Centenário (Montevidéu), e garantiu a liderança do Grupo E da Copa Libertadores.

Com a igualdade desta quarta, o Tricolor do Morumbi ficou com os mesmos 8 pontos do Racing (Argentina), mas ficando na ponta da sua chave por ter um saldo de gols mais positivo.

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Time alternativo

Tendo um jogo decisivo na próxima sexta-feira (14), contra a Ferroviária pelas quartas de final do Campeonato Paulista, o técnico argentino Hernán Crespo optou por deixar os seus principais jogadores treinando em São Paulo.

Apesar de estar com uma equipe alternativa em campo, o time paulista começou muito bem o jogo, abrindo o placar logo aos 4 minutos com um gol de um estreante. O lateral Orejuela cabeceou após cobrança de escanteio do meio-campista Igor Gomes. Porém, dois minutos depois o goleiro Lucas Perri foi obrigado a fazer difícil defesa após cobrança de falta de Salomón Rodríguez.

O Rentistas continuou buscando a igualdade e, de tanto tentar, conseguiu marcar aos 12 minutos em lance de desatenção da defesa tricolor. Após cobrança de escanteio, o zagueiro González Lamas apareceu sozinho no meio da área para bater de primeira. Este foi o primeiro gol que o São Paulo tomou na atual edição da Libertadores.

Depois, as equipes até conseguiram criar oportunidades de lado a lado, mas a igualdade perdurou até o final.

O próximo compromisso do São Paulo na principal competição de clubes da América do Sul será terça (18), no estádio do Morumbi contra o Racing.

 

 

*Por Agência Brasil

Publicado em Economia

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