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SÃO CARLOS/SP - Louça suja, casa empoeirada, mãos que não podem ser higienizadas (Covid-19), roupa pra lavar, comida pra cozinhar, banho para tomar... são os desafios que muitos são-carlenses estão enfrentando, pois falta água na cidade há dias, segundo denúncias que chegam a Rádio Sanca.

São diversos bairros de norte a sul, leste a oeste estão com esse problema de falta d’água, inclusive uma das denúncias na Rua Pastor Bento, no bairro Jacobucci, são de que o relógio fica girando com ar apenas.

Internautas do Cruzeiro do Sul, nos disseram que a água chega nas madrugadas e acaba por volta das 10h da manhã.

“É nítido que a seca que estamos enfrentando poderia ocorrer esse fato de falta d’água, porém como pagador de impostos e da água o mínimo seria o SAAE nos avisar o que está acontecendo e nos dizer que horas vai acabar e que horas voltar a água, porém não temos uma satisfação” desabafou internauta na Vila Nery.

Já o munícipe da Vila Prado ressaltou: “Como que se trabalha? Como que se mantém a higiene sanitária inclusive por conta da covid?  É uma vergonha!”

O cidadão que mora no Santa Felícia além de reclamar da falta de água murmurou do desperdício de algumas pessoas. “Falda de água aqui no bairro é constante, com seca, sem seca, pois vira e mexe queima a bomba (o que Saae alega), mas quando tem água, o povo não colabora, pois vemos pessoas lavando calçadas e carros, poxa reutilize água pra lavar calçada e não use água limpa e tratada, pois atitudes assim colabaram para faltar esse liquido precioso”.

A Rádio Sanca entrou em contato com a secretaria de comunicação para ter um posicionamento do SAAE, mas até o fechamento desta matéria não obtivemos resposta.

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) comunica que devido a problemas na rede elétrica da CPFL PAULISTA na noite deste domingo (18/07),  ocorreu a paralisação da Unidade de Captação e Bombeamento do Ribeirão Feijão.

Como a captação do Ribeirão Feijão é responsável por aproximadamente 40% do abastecimento do município, o fornecimento de água ficou prejudicado.

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Até o momento não há previsão para o reestabelecimento da energia no local, sendo que a normalização do abastecimento ocorrerá de forma gradual assim que resolvido o problema.

Outras informações podem ser obtidas através do serviço de atendimento ao usuário pelo telefone 08000 111 064. A ligação é gratuita.

Posicionamento:

A CPFL Paulista informa que o problema ocorrido na rede elétrica em São Carlos, na madrugada desta segunda-feira, 19, foi decorrente de uma tentativa de furto de cabos na cidade. A CPFL agiu rapidamente e restabeleceu o serviço com a maior agilidade possível. 

Vale ressaltar que esta atividade criminosa causa transtornos à distribuidora mas, principalmente, aos clientes, já que o furto de fio e cabo de energia gera interrupção no fornecimento em grandes proporções. Mesmo agindo rapidamente para resolver o problema e garantir energia para serviços essenciais como hospitais, o restabelecimento total depende da extensão do furto. Além disso, há o deslocamento de equipes, que deixam de atuar em manutenção preventiva no sistema elétrico para apoiar no restabelecimento emergencial.

Os consumidores da CPFL Paulista podem contribuir para o combate ao roubo e furto por meio dos canais de denúncia disponibilizados pela concessionária. Denúncias podem ser realizadas pelo Central de Atendimento da CPFL  0800-0101010 ou ainda, fazer a denúncia diretamente à polícia militar, através do número 190.​

Até 2030 uso de água, que já é grande no país, deverá aumentar em 24%, porém apenas 1% da oferta deste recurso é oriunda de reaproveitamento. Na cidade de Hidrolândia, a 36 quilômetros de Goiânia, projeto pioneiro de fertirrigação em indústria de lacticínios mostra que é possível aumentar esse percentual de reuso

 

SÃO PAULO/SP - O uso da água potável no país deverá crescer 24% até 2030, superando a marca de 2,5 milhões de litros por segundo, segundo dados do Manual de Usos Consuntivos da Água no Brasil. Embora sejamos uma das nações mais ricas na disponibilidade de água doce no mundo, abusamos dessa abundância natural e perpetuamos uma cultura do desperdício. 

Sendo assim, neste 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, nós brasileiros temos pouco o que comemorar e muitos desafios pela frente, e um dos principais é o reaproveitamento da água, uma prática ainda pouco relevante no País. Para se ter uma ideia, segundo o estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) “O Impacto Econômico dos Investimentos de Reúso de Efluentes Tratados para o Setor Industrial”, de 2018,  menos de 1% da oferta de água no país provém de reúso de efluentes tratados. Enquanto isso, em Israel, país que convive com a escassez desde sua origem, 70% da oferta vem da reutilização de efluentes. 

Estima-se que o reúso de água não potável seja de 2m³/s, uma vazão ínfima perto do total da água retirada no País, 2.083 m³/s segundo dados do estudo Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil, de 2018. A meta proposta pelo governo federal é que o reúso não potável direto no Brasil alcance 13 m³/s até 2030.

E é frente a esse desafio ambiental enorme que iniciativas como da indústria de laticínio Marajoara, localizada na cidade goiana de Hidrolândia, a 36 quilômetros de Goiânia, merecem ser aplaudidas e copiadas.  A empresa inaugurou recentemente um inovador projeto de fertirrigação desenvolvido em que direciona a água residual de seus processos fabris, que é tratada de sua própria Estação de Tratamento de Resíduos (ETE), para um pasto de aproximadamente 14 hectares, vizinho à sede da indústria. 

“O nosso sistema de tratamento da água por flotação assegura uma eficiência superior a 90%, bem mais do que os 60% exigidos pela legislação ambiental. Até então, essa água já devidamente tratada era lançada  no Córrego Grimpas. Porém, com esse projeto de fertirrigação conseguiremos dar uma destinação mais sustentável para essa água”, diz o presidente do Grupo Marajoara, André Luiz André Luiz Rodrigues Junqueira. 

Três bombas instaladas em tanques de água tratada que percorrerão quase um quilômetro em tubulações até chegar ao destino, onde será criado gado de corte. Em média, serão jorradas no local 75 mil m³ de água por hora.  A cada 12 horas, serão um milhão de litros de água de reuso reaproveitados.  O sistema será composto por cerca 600 aspersores, sendo que cada um irá lançar água a uma distância máxima de um raio de 11 metros. Isso faz com que cada gota de água seja muito bem aproveitada, evitando o desperdício.

O pasto será dividido em piquetes para se fazer o manejo rotativo e a expectativa é que a produtividade aumente em cinco vezes.  “Através deste sistema, independentemente do período do ano, se de seca ou não, você terá pasto verde e abundante para gado”, explica o  zootecnista da Marajoara, Diego Dantas Colnago. 

Ele cita outra vantagem: por meio do sistema instalado, é possível fazer a suplementação para o pasto diluindo-o nos próprios tanques da ETE, facilitando o processo. “Com água e nutrientes necessários, o pasto ficará mais saudável, refletindo no ganho de peso do gado”, explica. O zootecnista lembra ainda que além da pastagem, o sistema de fertirrigação por meio de reuso de água pode ser perfeitamente usado em outros cultivos, como milho, sorgo e soja. 

Aquíferos
Da concepção do projeto até o início das obras para sua instalação, no fim de janeiro, foram necessários seis meses de estudos técnicos no solo da área e outros quase cinco meses para aprovação junto da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). De acordo com a bióloga Daniela Souza Silva, diretora da Ecovel, empresa que assessora ambientalmente a Marajoara, o projeto também, a médio prazo, servirá como um importante mecanismo de recarga dos aquíferos locais ou lençóis freáticos. “Com esse sistema de fertirrigação, parte da água é absorvida pela planta, no caso o capim do pasto, parte é evaporada e uma parte significativa vai para o lençol freático”, explica a consultora.

O projeto de fertirrigação é uma continuidade de um outro projeto de sustentabilidade da empresa, que é desenvolvido há pouco mais de dois anos a partir da ETE da Indústria: é o uso da biomassa, que é extraída dos efluentes após o processo de tratamento, virando fertilizante. Esse adubo é fornecido gratuitamente a pequenos produtores rurais em Hidrolândia. Rica em nutrientes importantes para o gado leiteiro, a mistura é aplicada no pasto dessas pequenas propriedades, assegurando uma produtividade e qualidade para alimentação dos animais, e o que é melhor, sem agredir o meio ambiente.

SÃO CARLOS/SP - Uma música infantil que diz: “um elefante incomoda muita gente, dois elefantes incomodam, incomodam muito mais...” serve direitinho para o assunto que vamos abordar.

Moradores da Rua Luiz Rodrigues Sampaio, no bairro Santa Felícia, estão literalmente incomodados não com um elefante, mas com dois vazamentos de água próximos aos números 70 e 120.

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Segundo moradores que entraram em contato conosco pelo WhatsApp, os vazamentos vão fazer aniversário. “Ivan Lucas, há pelo menos 5 meses que estão vazando água tratada. Há pelo menos cinco meses já solicitamos reparo e até hoje (26), nada. Estamos incomodados com essa situação, até quando vai ficar assim? Daqui a pouco vamos comprar bolo e velas, pois em breve fará aniversário” desabafou a moradora.

A Rádio Sanca vai entrar em contato com SAAE para que está situação seja resolvida antes do aniversário, e temos convicção que o problema será solucionado.

SÃO CARLOS/SP - Moradores da Vila Brasília, estão encabulados com um vazamento de água que há muito tempo estão tentando resolver através dos meios legais como 08000 111 064, indo até a unidade da autarquia, mas até agora nada.

“Já fizemos o impossível, mas até agora ninguém fez nada, agora estamos tentando a imprensa através da Rádio Sanca” disse uma moradora.

O vazamento está localizado na Rua Antônio Narvais, em frente ao número 191, e muita água potável está correndo bueiro abaixo, ou seja, dinheiro público indo pelo ralo, como disse a denunciante.

Nossa reportagem vai entrar em contato com o SAAE.

Veja o vídeo!

 

JAPÃO - O Japão liberará mais de 1 milhão de toneladas de água contaminada da usina nuclear destruída de Fukushima no mar, informou o governo na terça-feira (13), uma medida que a China classificou de "extremamente irresponsável", enquanto a Coreia do Sul convocou o embaixador em Tóquio a Seul para protestar.

A primeira liberação de água acontecerá em cerca de dois anos, o que dá à operadora da usina, Tokyo Electric Power, tempo para começar a filtrar a água para retirar isótopos prejudiciais, construir infraestrutura e obter aprovação regulatória.

O Japão argumenta que a liberação de água é necessária para levar adiante a desativação complexa da usina, danificada em 2011 por um terremoto e um tsunami, e diz que água filtrada de maneira semelhante é liberada por usinas nucleares de todo o mundo rotineiramente.

Quase 1,3 milhão de toneladas de água contaminada, o suficiente para encher cerca de 500 piscinas olímpicas, está armazenada em tanques gigantescos na usina a um custo anual de aproximadamente  US$ 912,66 milhões e o espaço está acabando.

"Liberar a água tratada é uma tarefa inevitável para desativar a usina nuclear de Fukushima Dai-ichi e reconstruir a área de Fukushima", disse o primeiro-ministro japonês, Yoshihide Suga, sobre o processo que exigirá décadas.

A decisão vem cerca de três meses antes da Olimpíada de Tóquio, e alguns eventos acontecerão a até 60 quilômetros da usina arruinada. Em 2013, o então premiê japonês Shinzo Abe garantiu ao Comitê Olímpico Internacional (COI) que Fukushima "nunca causará nenhum dano a Tóquio".

 

 

*Por Yuka Obayashi e Aaron Sheldrick - Repórteres da Reuters

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE São Carlos – comunica que iniciou na madrugada desta segunda-feira (05/04) a manutenção corretiva da bomba do poço do Centro de Produção, Reservação e Distribuição do Jardim do Bosque, localizado na rua Antônio Novaes.

Como o referido poço também auxilia no abastecimento dos bairros Parque Fehr, Jardim Embaré, Terra Nova, Moradas I,II, e III, Jardim Araucária e região do Santa Felicia, poderá haver o desabastecimento pontual nestes locais.

A previsão para conclusão dos trabalhos de manutenção é para o início da noite de quarta-feira (07/04).

Para minimizar os impactos com o desabastecimento de água, o SAAE realizará manobras nas redes de distribuição e disponibilizará caminhões pipa para abastecer os reservatórios.

A normalização do abastecimento das regiões eventualmente afetadas ocorrerá de forma gradual após a conclusão dos trabalhos de manutenção.

Outras informações podem ser obtidas no serviço de atendimento ao usuário através do telefone  08000-111 064. A ligação é gratuita.

SÃO CARLOS/SP - Um estudo realizado por pesquisadores Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo e do African Centre of Excellence for Water and Environmental Research, da Nigéria, mostrou resultados positivos para um processo de baixo custo para a descontaminação de água, que utiliza nanocompósitos fotocatalíticos produzidos com argila, semente de mamão papaia ou casca de banana, além de sais de metais.

Ao interagir com a radiação solar, o material libera espécies reativas de oxigênio – como o oxigênio singleto – que destrói microrganismos e degrada resíduos de antibióticos e efluentes agrícolas. O objetivo é permitir a implantação da tecnologia em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, onde as doenças, muitas delas fatais, associadas a águas contaminadas, continuam a ser uma realidade.

O estudo identificou três mecanismos de desinfecção, dependendo do compósito estudado: a interação eletrostática, identificada para o compósito dopado com zinco, em que cargas superficiais positivas interagem fortemente com grupos carboxílicos das paredes celulares das bactérias, levando-as a aderir às superfícies do compósito; a toxicidade metálica, identificada, em menor ou maior escala, para os três compósitos testados; e a fotocatálise, com a geração de oxigênio singleto a partir do oxigênio molecular em presença da luz solar e a oxidação de lipídeos e proteínas em torno das membranas celulares das bactérias, levando à sua destruição.

 

 

*Por: TECHBREAK

IBITINGA/SP - Os consumidores de água e esgoto da cidade de Ibitinga receberão, este mês, duas contas em suas casas, com vencimentos distantes uma da outra. A segunda conta, na verdade, é apenas a emissão antecipada da fatura do mês de maio, proporcional à leitura de hidrômetros realizada em março.

Segundo o SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), a antecipação apenas regularizará o tempo entre a leitura dos hidrômetros e a emissão das faturas, que antes era de dois meses.

“A conta que o consumidor recebe hoje, na verdade se refere à leitura feita há dois meses. E essa distância de tempo ocorria por falta de tecnologia. Agora, com o uso de tablets no momento da leitura dos hidrômetros, esse tempo pode ser reduzido de forma que o consumidor pague exatamente o consumo registrado no mês anterior”, explicou Frauzo Ruiz Sanches, atual gestor executivo do SAAE.

De acordo com a autarquia, essa mudança gera, pelo menos, dois benefícios ao consumidor. O primeiro é o prazo de pagamento.

“No modelo anterior, o prazo para pagamento era de 15 dias após a emissão da fatura. Agora, no novo formato, os consumidores terão prazo de 35 dias”, complementou Frauzo.

O segundo benefício é que, com esse prazo, o consumidor terá mais tempo para indicar ao SAAE qualquer irregularidade que possa estar ocorrendo, relacionada à fatura. E para potencializar o benefício, o SAAE emitirá – junto às contas - alertas de consumo que estiverem muito acima do comum.

“Neste novo modelo de conta, será analisada a média de consumo dos últimos seis meses de cada imóvel. Se a conta vigente, de uma hora para outra, ultrapassar 30% da média monitorada, o SAAE emitirá um comunicado na conta, alertando sobre possíveis vazamentos residenciais”, explicou o gestor.

Os vazamentos internos podem representar um aumento expressivo na conta de água. “E ocorre que, no modelo de leitura que até então estava vigente, o consumidor demorava pelo menos dois meses para descobrir um possível vazamento no consumo. Agora, neste novo modelo, um possível problema poderá ser identificado com mais rapidez pelo próprio consumidor”, concluiu Frauzo Ruiz Sanches.

 

 

Fonte: Prefeitura de Ibitinga

EL SALVADOR - Dezenas de pessoas em El Salvador, a maioria membros de organizações sociais e universitários, manifestaram-se nesta segunda-feira (22) para exigir do Congresso "a aprovação urgente" de uma lei que protege a água e evita uma eventual privatização.

“Temos a obrigação de exigir a imediata aprovação de uma lei da água que permita que em nosso país esse líquido vital seja protegido, e que não permita a sua privatização”, disse Adela Bonilla, representante da chamada Aliança Nacional contra a Privatização da Água. “Água não se vende, água se defende!”, gritavam os participantes da passeata, que aconteceu no Dia Mundial da Água.

Em outubro de 2020, o Congresso, controlado por opositores do governo de Nayib Bukele, aprovou uma emenda à Constituição que reconhece o acesso à água como um direito humano. Mas para que a reforma tenha validade e força de lei, ela deve ser ratificada com um mínimo de 56 votos pela legislatura que foi eleita na votação de 28 de fevereiro e assume em maio, na qual Bukele terá maioria.

Adela Bonilla lembrou que uma lei da água também está em discussão no Parlamento, com base em várias propostas, mas esse processo não avança devido às "intenções dos setores empresariais que querem privatizar o serviço de água". No início de 2019, a oposição de direita no Congresso concretizou o projeto da Lei da Água. Uma comissão especial discute a criação de um ente regulador da água que pode permitir a participação do setor privado.

Atualmente, o serviço de abastecimento de água potável é prestado pela estatal Administração Nacional de Aquedutos. Dados da empresa estatal de 2019 indicam que no país, de 6,7 milhões de habitantes, a cobertura de água potável na área urbana chegava a 95,7%, enquanto na área rural era de 41,8%. “Se, como sociedade, não fizermos pressão, esse assunto continuará se ampliando com o tempo e nunca teremos uma lei, é urgente aprová-la”, afirmou uma estudante da Universidade de El Salvador, Lourdes Molina.

Quando o protesto chegou ao Congresso, na capital, San Salvador, a multidão não conseguiu avançar, porque a polícia de choque havia fechado os acessos com arame farpado. Apenas uma comissão de representantes das organizações que participaram da marcha entrou na Assembleia Legislativa para entregar uma petição.

 

 

*Por: AFP

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