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A cerimônia de entrega oficial pela Federação Paulista de Judô, será realizada no início de 2021.

 

SÃO CARLOS/SP - O aluno Emerson Ferreira Mariano da Silva, 22 anos, apelidado de Índio, é o novo faixa preta de judô do Projeto Escola de Esportes da Prefeitura em parceria com a Associação Fábrica de Campeões. Emerson iniciou o Judô no ano de 2010 com o Professor Sebá, atividade que na época era desenvolvida no Ginásio da Redenção.

O atleta que tem uma grande história de superação de vida sempre foi um garoto hiperativo, às vezes com lapsos de indisciplina, porém sempre esforçado se manteve treinando Judô desde o momento que iniciou, fato que fez toda a diferença em sua vida.

Com instinto competitivo nato e com grande talento para modalidade, Índio conseguiu trazer títulos importantes para São Carlos como: Campeão Paulista, Campeão da Copa São Paulo, Campeão dos Jogos Regionais várias vezes, Campeão dos Jogos Abertos, Melhor Atleta de São Carlos no ano de 2018, já disputou vaga para seleção brasileira, entre outras dezenas de títulos.

Depois de cumprir todas as carências obrigatórias da Confederação Brasileira de Judô e realizar todos os cursos exigidos para ser aprovado no exame de graduação, onde teve que demonstrar técnicas de golpes em pé e apresentar o Nage no Kata, Índio é o mais novo Faixa Preta de Judô de São Carlos. A cerimônia de entrega oficial pela Federação Paulista de Judô, será realizada no início de 2021.

Orgulhoso do atleta, o professor e técnico de Judô da Prefeitura, Sebastião Alexandre Cunha (Sebá), comentou sobre a conquista. “A conquista do Índio é resultado do esforço de toda uma equipe que dá suporte aos treinamentos com o apoio da Secretaria Municipal de Esportes e Cultura. Assim como o Emerson, temos dezenas de garotos e garotas com esse potencial, isso mostra que nosso projeto vai além do esperado com um ensino de qualidade que a modalidade oferece. Estamos felizes pelo Índio e atrás dele virão muitos outros.”.

MUNDO - O Brasil fechou a participação no Grand Slam de Budapeste (Hungria), neste último domingo (25), com mais duas medalhas de bronze. Na categoria acima de 78kg, Beatriz Souza e Maria Suelen foram ao pódio e somaram mais 500 pontos, cada uma, no ranking mundial.

Sem essa atualização na listagem dos melhores judocas, Maria Suelen é quinta e Beatriz Souza é a sexta. A diferença entre elas é de apenas 142 pontos. O Brasil tem direito a uma vaga, e a definição da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) deve ocorrer em maio de 2021.

O caminho das duas atletas brasileiras foi muito parecido. As duas tiveram o mesmo desempenho nas preliminares. Obtiveram duas vitórias por ippon e foram às semifinais como as melhores de suas chaves. Nessa fase, vieram as derrotas. Suelen caiu para a tunisiana Nihel Cheikh Rouhou depois de levar três punições contra duas da adversária. Bia perdeu por ippon para a turca Kayra Sayit. Na disputa do bronze, a primeira a lutar foi Beatriz, que venceu Larisa Ceric, da Bósnia, com um waza-ari. Depois Maria Suelen projetou Rochele Nunes, brasileira naturalizada portuguesa, para vencer por ippon.

 

O Brasil fechou o evento, que marcou a retomada do circuito mundial da modalidade, com três medalhas. Além das duas deste domingo, garantiu um bronze com William Lima.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

MUNDO - O Grand Slam de Tóquio, um dos principais torneios da temporada do judô - só perde em importância para os Jogos Olímpicos e o Mundial -, que seria disputado entre os dias 11 e 13 de dezembro, foi cancelado devido à pandemia do novo coronavírus. O anúncio da não realização da competição em 2020 foi feito nesta quarta-feira pela Federação Internacional de Judô (IFJ, na sigla em inglês).

"Perante a persistente incerteza sobre a pandemia de covid-19 e pelo fato do Japão ser o país anfitrião dos Jogos Olímpicos (adiados para 2021), a IFJ deve redobrar a prudência", afirmou a entidade em um comunicado oficial. "Decidimos cancelar o Grand Slam e não adiá-lo porque vários eventos da IFJ e competições nacionais serão organizados no início de 2021", completou.

A intenção era realizar o evento antes do final do outono japonês, mas as autoridades voltaram atrás no planejamento. As reações à decisão foram conflitantes entre a All Japan Judo Federation, entidade que comanda a modalidade no país, e o Comitê Olímpico Japonês (JOC, na sigla em inglês).

A competição em Tóquio era uma das três confirmadas pela IJF para o retorno do judô. A primeira é o Grand Slam de Budapeste, na Hungria, no fim de outubro, mas a decisão final será anunciada pelas autoridades húngaras no início do próximo mês. A terceira, que agora é o segundo torneio após a paralisação, é o Masters, que acontecerá no início de 2021 em Doha, no Catar. Os eventos garantem pontos para a corrida olímpica de Tóquio.

A IJF afirma que, a cada evento, vai levar em consideração as medidas de segurança e saúde devido à pandemia. Elas serão divulgadas nas próximas semanas. Já foi publicado um protocolo do reinício das competições. Trata-se de um conjunto de condições compulsórias para a organização dos eventos. Ao mesmo tempo, a entidade vai monitorar a situação mundial e pode fazer alterações nas datas e na qualificação.

 

 

*Por: ESTADÃO

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