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ÍNDIA - O estado mais rico da Índia, Maharashtra, anunciou restrições severas contra a covid-19 que entrarão em vigor a partir desta segunda-feira (5). Foi registrado aumento das infecções no estado, que agora respondem por mais da metade dos novos casos diários do país inteiro.

Empresários que participaram de reunião com o ministro-chefe de Estado, antes do anúncio das restrições, consideram a situação sombria e acreditam que pode haver falta de leitos hospitalares, de médicos e respiradores.

O estado fechará shoppings, cinemas, bares, restaurantes e locais religiosos a partir de amanhã à noite.

As autoridades também imporão um lockdown severo nos fins de semana, disse Nawab Malik, ministro do governo estadual, a repórteres, após reunião de gabinete.

Milhões de trabalhadores migrantes viajam de toda a Índia até Maharashtra para procurar empregos no estado do oeste indiano, que responde por cerca de 16% da produção econômica da Índia.

A Índia fica atrás apenas dos Estados Unidos e do Brasil no maior número de infecções no mundo, com mais de 12 milhões de casos e quase 165 mil mortes registradas desde o início da pandemia.

O país teve 93,24 mil novos casos nas 24 horas até a manhã deste domingo, segundo dados do Ministério da Saúde. Maharashtra, que representa menos de um décimo da população, foi responsável por um recorde de 49,44 mil novos casos.

O primeiro-ministro Narendra Modi presidiu hoje uma reunião de alto nível para revisar a situação da covid-19 no país e o programa de vacinação.

 

 

* Com informações de Rajendra Jadhav e Abhirup Roy - Repórteres da Reuters

Por Agência Brasil*

NOVA DELHI - Líderes dos Estados Unidos, Índia, Austrália e Japão concordaram em reunir financiamento, produção e capacidade de distribuição para enviar 1 bilhão de vacinas contra o coronavírus pela Ásia até o final de 2022, disse o secretário de Relações Exteriores da Índia na sexta-feira.

O chamado grupo “Quad” de quatro nações quer expandir as vacinações globais e combater a crescente diplomacia de vacinação da China no sudeste asiático e em todo o mundo. A Índia é o maior fabricante mundial de vacinas.

A colaboração foi “mais urgente e valiosa”, disse o secretário de Relações Exteriores, Harsh Vardhan Shringla, em entrevista coletiva na capital da Índia, Nova Delhi, após a cúpula virtual de quatro participantes.

“Os quatro países concordaram com um plano para reunir seus recursos financeiros, capacidades e capacidades de fabricação e vantagens logísticas para aumentar a fabricação e distribuição das vacinas COVID-19 na região do Indo-Pacífico”, disse ele.

“Acreditamos que isso irá acelerar o processo de recuperação pós-pandemia e permitir que famílias e empresas superem a crise do COVID-19.”

A Índia usará sua capacidade de fabricação para fabricar vacinas dos EUA, com financiamento proveniente da Corporação Financeira de Desenvolvimento Internacional dos EUA e do Banco do Japão para Cooperação Internacional.

A Austrália financiará o treinamento e fornecerá apoio logístico de última milha para a distribuição de vacinas, acrescentou, que irão predominantemente para as ilhas do Pacífico, sudeste da Ásia e países do Oceano Índico.

A iniciativa, no entanto, pode ser prejudicada pelas restrições de exportação dos EUA de matérias-primas essenciais para a cadeia de fornecimento de vacinas da Índia.

Shringla disse que a questão é bilateral com os Estados Unidos e foi levantada pelo embaixador da Índia em Washington.

“Este ponto muito importante está sendo considerado”, disse ele, sem dar mais detalhes.

A união não afetará a produção de vacinas para 1,4 bilhão de indianos, acrescentou Shringla.

 

 

 

*Reportagem de Alasdair Pal e Euan Rocha / REUTERS

ÍNDIA - A Índia está planejando a introdução de nova legislação para proibir a negociação de qualquer moeda digital no país, em favor de uma criptomoeda própria.

A notícia, revelada pelo Tech Crunch, indica que a câmara baixa do parlamento indiano está preparando a medida, que vai incluir “todas as criptomoedas privadas” e definir um “quadro facilitador” para a criação de um formato oficial de dinheiro digital, emitido através do Banco Central da Índia. Não foi revelada uma data para a apresentação da proposta, mas deve acontecer durante a atual sessão legislativa.

O percurso das criptomoedas da Índia tem sido conturbado e em 2018 o Governo já tinha tentado travar a circulação de dinheiro digital no país. Naquela época, recomendou que a Bitcoin e restantes criptomoedas fossem proibidas no país, com o Banco Central argumentando a ilegalidade do dinheiro digital, por não ter cunhagem física. As autoridades do país propuseram ainda um quadro de sanções para os infratores, que previa pena de prisão até 10 anos para quem não respeitasse a lei.

O caso chegou aos tribunais, que acabaram por travar as pretensões do Governo. Em 2020, as moedas digitais voltaram a ter luz verde no país, por decisão do Supremo que não encontrou base legal para justificar as restrições, uma decisão que pode não durar muito.

A Índia não é o primeiro país do mundo a querer ter a sua própria moeda digital. A China está em fase de testes na implementação do yuan digital, que já pode ser usado para pagar compras em algumas lojas físicas. O Japão está preparando a sua e países como a Venezuela também já anunciaram a intenção de criar uma moeda digital nacional.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

MUNDO - Agricultores indianos rejeitaram na sexta-feira, 22, uma oferta do governo para o adiamento de três leis de reformas agrícolas no país por um ano e meio, alertando que intensificarão os protestos à medida que buscam a revogação das reformas e uma garantia de preços mínimos para as safras.

Líderes agrícolas disseram que centenas de milhares de produtores de Estados vizinhos, incluindo Haryana, Punjab e Uttar Pradesh, vão dirigir tratores por Nova Délhi em 26 de janeiro, feriado nacional do Dia da República, quando o primeiro-ministro Narendra Modi participará de um desfile de forças militares.

Embora alguns ex-funcionários do governo tenham expressado preocupação com a possibilidade de que os protestos se tornem violentos, os líderes disseram que permanecerão pacíficos e pediram para que a polícia conceda permissão para o comboio entrar na capital.

A 11ª rodada de negociações entre autoridades do governo --lideradas pelo ministro da Agricultura, Narendra Singh Tomar-- e 40 líderes agrícolas, que aconteceu nesta sexta-feira, foi inconclusiva. Os produtores mantiveram suas demandas, enquanto o governo pedia a eles que considerassem uma oferta para debater sobre preocupações após o adiamento das leis.

"Há uma espécie de impasse, já que o governo repetiu sua oferta de adiar as leis, o que não é aceitável", disse Darshan Pal, um dos líderes agrícolas, em fala a repórteres após a reunião.

O governo de Modi afirma que as leis, introduzidas em setembro, vão libertar os agricultores da obrigação de vender seus produtos apenas em mercados atacadistas regulamentados. Os fazendeiros, porém, dizem que as reformas visam beneficiar compradores privados.

Tomar afirmou que o governo está comprometido com as reformas.

 

 

(Reportagem adicional de Mayank Bhardwaj)

*Por Nigam Prusty e Manoj Kumar / REUTERS

ÍNDIA - Um grande incêndio atingiu na quinta-feira (21) o complexo do Instituto Serum, na Índia (SII), o maior fabricante mundial de vacinas. O chefe do instituto, Adar Poonawalla, disse que a produção de imunizantes contra a covid-19 não foi atingida e que não haverá perda de doses da vacina da AstraZeneca por causa do incidente.

Vídeos e fotos da ANI, uma parceira da Reuters, mostraram fumaça negra saindo de um edifício cinza, do complexo gigantesco que sedia o SII em dezenas de hectares na cidade de Pune, no oeste indiano.

"Obrigado a todos por sua preocupação e suas orações", disse Poonawalla, no Twitter.

"Até agora, o mais importante é que não houve perda de vidas ou grandes ferimentos devido ao incêndio, apesar de alguns andares terem sido destruídos".

Ele também afirmou que o instituto tem vários prédios que abrigam a produção de vacinas para lidar com contingências.

O SII está produzindo, por mês, cerca de 50 milhões de doses de uma vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e a AstraZeneca, em outras instalações do complexo.

O Corpo de Bombeiros informou que ao menos cinco caminhões foram enviados para combater as chamas no edifício, que uma fonte descreveu como uma "planta de vacina em construção".

Ainda não foi divulgado comunicado sobre a causa do incêndio.

Muitos países de renda baixa e média dependem da entrega das vacinas do SII para enfrentar a epidemia.

A vacina da AstraZeneca já está sendo usada na Índia, e também foi enviada a países como Bangladesh, Nepal, Maldivas e Butão.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) busca importar 2 milhões de doses da vacina de Oxford para a imunização no Brasil, mas a carga ainda não foi liberada pelo governo indiano e é alvo de conversas entre os dois países.

 

 

*Por Krishna N. Das, Rajendra Jadhav e Euan Rocha - Repórteres da Reuters

MUNDO - O governo indiano proibiu a exportação de doses da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca e pela Universidade de Oxford que forem produzidas no país asiático pelo menos até março ou abril.

A informação foi divulgada no domingo (3/01) pelo chefe do Instituto Serum, da Índia, Adar Poonawalla. A empresa é a maior produtora de vacinas do mundo e foi contratada pela AstraZeneca para produzir 1 bilhão de doses do imunizante para países em desenvolvimento, incluindo a Índia.

A decisão frustra o plano da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de importar ainda neste mês duas milhões de doses prontas da vacina de Oxford/AstraZeneca produzidas na Índia, o que permitiria iniciar a imunização dos brasileiros pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em janeiro. A importação excepcional dessas doses havia sido autorizada no sábado (2/01) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Sem as vacinas produzidas na Índia, a previsão da Fiocruz, parceira de Oxford/AstraZeneca no Brasil, é entregar ao SUS o primeiro lote do imunizante, com um milhão de doses, na semana de 8 a 12 de fevereiro. A partir do final de fevereiro, a projeção é entregar 3,5 milhões de doses por semana. Ao longo do primeiro semestre, essa vacina será produzida no Brasil a partir do insumo farmacêutico importado da empresa chinesa WuXi Biologics, parceira da AstraZeneca.

 

Vacinação na Índia

A licença de uso emergencial à vacina de Oxford/AstraZeneca pelo governo indiano foi concedida no sábado (2/01), com a condição de que toda a produção do imunizante pelo Instituto Serum fosse incialmente destinada ao governo do país. "Recebemos uma licença restrita apenas para dar e fornecer [a vacina] ao governo da Índia porque eles querem priorizar os segmentos mais vulneráveis e necessitados", disse Poonawalla.

O presidente do Instituto Serum afirmou à agência Reuters que as exportações poderiam começar a ser feitas depois de a empresa entregar 100 milhões de doses para o governo indiano. Ele espera que a restrição seja amenizada em março ou abril.

O plano de imunização da Índia prevê vacinar 300 milhões de pessoas até agosto, incluindo agentes de saúde, policiais e pessoas mais vulneráveis devido à sua idade ou outras doenças.

A decisão do governo indiano deve atrasar também a entrega de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca para o Covax Facility, um consórcio liderado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para comprar e distribuir imunizantes a países de renda baixa e média. O Instituto Serum já se comprometeu a fornecer 200 milhões de doses para o consórcio, cuja entrega agora deverá aguardar a liberação do governo indiano.

Esse imunizante também já foi aprovado para uso pelo Reino Unido, que começou a aplicá-lo em sua população nesta segunda-feira (4/01).

 

Campanha no Brasil

A vacina de Oxford/AstraZeneca é a priorizada no momento pelo governo brasileiro para a imunização contra a covid-19. Segundo o acordo assinado entre Fiocruz e Oxford/AstraZeneca, as primeiras 100 milhões de doses destinadas aos brasileiros serão produzidas a partir do princípio ativo importado do parceiro da AstraZeneca na China, que então será preparado, envasado e rotulado no Brasil.

Durante o segundo semestre de 2021, a Fiocruz terá o controle total da tecnologia e passará a produzir também o princípio ativo no país. A meta é entregar 210 milhões de doses no ano que vem ao SUS. A Fiocruz afirma que pretende fazer o pedido para autorização de uso do imunizante nos próximos dias.

O Instituto Butantã, ligado ao governo de São Paulo, também importou doses de uma vacina contra covid-19 produzida em parceria com a empresa chinesa Sinovac. O governo paulista diz que seu estoque já chega a 10,8 milhões de doses, e as autoridades paulistas preveem que a imunização no estado comece em 25 de janeiro, mas ainda não solicitaram o registro à Anvisa.

 

 

*Por: dw.com

MUNDO - O governo da Índia aprovou a vacina contra a covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, abrindo caminho para uma campanha massiva de imunização no segundo país mais populoso do mundo, disse neste sábado o ministro da Informação da Índia, Prakash Javadekar.

Javadekar acrescentou que a vacina foi aprovada na sexta-feira, confirmando o que fontes próximas ao assunto disseram à Reuters.

É a primeira vacina para coronavírus aprovada para uso emergencial pela Índia, que apresenta o maior número de infecções depois dos Estados Unidos.

Javadekar disse que pelo menos mais três vacinas aguardam aprovação.

"A Índia é talvez o único país onde pelo menos quatro vacinas estão sendo preparadas", disse ele.

"Um foi aprovado ontem para uso emergencial, a Covishield", disse, referindo-se à vacina da AstraZeneca, que está sendo desenvolvida localmente naquele país por meio do Sorum Institute of India (SII, na sigla em inglês).

A Índia relatou mais de 10 milhões de casos de Covid-19, embora sua taxa de infecção tenha caído significativamente desde o pico em meados de setembro.

O país espera inocular 300 milhões de seus 1,35 bilhão de habitantes nos primeiros seis a oito meses de 2021.

 

 

*Por Krishna N. Das - Reuters

MUNDO - A empresa indiana Bharat Biotech ofereceu nesta semana ao Brasil uma vacina contra Covid-19 que está em fase avançada de testes clínicos e uma possível parceria para transferência de tecnologia, afirmou um executivo da companhia na sexta-feira (20).

A empresa farmacêutica privada com sede na cidade de Hyderabad está desenvolvendo uma vacina com vírus inativado chamada Covaxin, que pode ser licenciada até o segundo trimestre de 2021.

“Os dados parecem realmente bons em termos de redução e prevenção da doença, e iniciamos nossos testes clínicos de Fase 3 esta semana”, disse o diretor executivo Sai Prasad à Reuters.

A Bharat Biotech está recrutando atualmente 26 mil voluntários na Índia para testes, e os resultados são esperados entre março e abril, segundo ele.

A Pfizer informou no dia 18 que se propôs a fornecer ao Brasil milhões de doses de sua vacina contra Covid-19 no primeiro semestre de 2021, em meio a evidências de que o coronavírus está se espalhando mais rapidamente no país.

A Pfizer e sua parceira alemã BioNTech informaram os resultados finais do ensaio que mostraram que a vacina foi 95% eficaz na prevenção da Covid-19.

Representantes da Bharat Biotech se reuniram esta semana com autoridades do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ver quais são os requisitos para licenciar a vacina no Brasil e se os testes teriam que ser feitos também no país.

“Estamos definitivamente abertos para parcerias e transferências de tecnologia”, disse Prasad em uma entrevista de Hyderabad. (Com Reuters)

 

 

Blog da Redação / FORBES

MUNDO - A Índia planeja oferecer incentivos no valor de 1,68 trilhão de rupias (US$ 23 bilhões) para atrair fabricantes ao país, disseram pessoas com conhecimento do assunto.

O governo do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, oferecerá incentivos de produção para fabricantes de automóveis, painéis solares e aço especial para empresas de eletrodomésticos, de acordo com documentos revisados pela Bloomberg News. Unidades têxteis, processadoras de alimentos e farmacêuticas especializadas também são consideradas para o plano.

O programa de incentivo, liderado pela agência de planejamento de políticas do país, usa o modelo de um regime implementado no início do ano para atrair empresas da China. Cerca de duas dezenas de empresas, como Samsung Electronics, Hon Hai Precision Industry, conhecida como Foxconn, e Wistron, prometeram US$ 1,5 bilhão em investimentos para instalar fábricas de telefones celulares no país, de acordo com o governo, que ofereceu pagar o equivalente entre 4% e 6% das vendas incrementais nos próximos cinco anos.

O governo indiano tenta atrair investimentos para recuperar a economia, que registrou a pior recessão entre as principais economias no último trimestre, quando o PIB encolheu 23,9%. Os impostos corporativos já estão entre os mais baixos da Ásia, enquanto as regras de insolvência foram revisadas para facilitar os negócios. Mas as medidas tiveram pouco impacto para tornar a Índia a primeira opção para empresas que buscam diversificar cadeias de suprimentos fora da China.

O Vietnã continua a ser o destino preferido, seguido por Camboja, Mianmar, Bangladesh e Tailândia, de acordo com recente pesquisa do Standard Chartered.

“A mudança certamente terá impacto positivo na manufatura, especialmente para os chamados setores em expansão, como solar e eletrônicos”, disse Madan Sabnavis, economista-chefe da Care Ratings. “É uma boa forma de atrair investimentos e tem potencial para fazer a diferença nesses setores.”

O governo também planeja introduzir um programa de fabricação em fases para que empresas aumentem gradualmente adição de valor local. O programa, atualmente em vigor para componentes e acessórios de telefones celulares, poderia ser estendido para móveis, plásticos, brinquedos e bens de consumo duráveis de baixo valor. A maioria desses itens é atualmente importada da China.

Os detalhes de ambos os programas estão em elaboração e serão submetidos à aprovação do gabinete federal em breve, disseram as fontes.

Um porta-voz do Niti Aayog, o think tank de políticas do governo, não respondeu a uma ligação feita durante o horário comercial.

A Índia importou bens da China no valor de US$ 65 bilhões no ano encerrado em 31 de março, enquanto as exportações para o país vizinho somaram US$ 17 bilhões, criando um déficit comercial de US$ 48 bilhões, de acordo com dados mais recentes do governo.

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*Por: Abhijit Roy Chowdhury / ©2020 Bloomberg L.P.

MUNDO - O exército da Índia acusou nesta segunda-feira (31) a China de executar movimentos de "provocação" na fronteira comum no Himalaia, onde no mês de junho 20 soldados indianos morreram em confrontos.

Um comunicado divulgado pelo ministério indiano da Defesa afirma que o incidente aconteceu no sábado à noite, mas não explica se resultou em um novo confronto.

As tropas do Exército Popular de Libertação da China "executaram movimentos militares provocativos para mudar o status quo", afirma o comunicado, antes de destacar que as partes iniciariam negociações militares nesta segunda-feira.

Em 15 de junho, soldados dos dois países lutaram corpo a corpo na zona de fronteira e 20 militares indianos morreram no confronto. A China também reconheceu baixas, mas não divulgou um número.

Índia e China trocam acusações sobre as tensões na fronteira, que foi cenário de uma guerra em 1962 e de vários incidentes desde então.

Desde junho, China e Índia enviaram dezenas de milhares de soldados à região. As negociações militares e diplomáticos para tentar apaziguar a tensão parecem estagnadas.

 

 

*Por: AFP

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