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ÍNDIA - O desabamento do piso de um templo hindu na Índia provocou a morte de 35 pessoas, anunciou uma autoridade local nesta sexta-feira (31), enquanto prosseguem as operações de resgate.

Dezenas de fiéis celebravam na quinta-feira uma grande festa religiosa na cidade de Indore quando o chão cedeu e as vítimas caíram em um poço ladeado por uma escada usada em rituais religiosos.

"Trinta e cinco pessoas morreram. Uma pessoa ainda está desaparecida. As operações de resgate estão em curso", disse o juiz distrital da cidade, Ilayaraja T., à AFP por telefone.

O primeiro-ministro Narendra Modi afirmou na quinta-feira que lamentava "extremamente" o acidente.

"O governo lidera os trabalhos de resgate e assistência em ritmo acelerado", disse Modi, que prometeu indenizações de 200.000 rupias (2.400 dólares) aos parentes das vítimas.

O ministro do Interior do estado de Madhya Pradesh, onde fica Indore, anunciou a abertura de uma investigação.

O policial Manish Kaporiya disse à AFP que as operações de resgate continuam e que os sobreviventes estão sendo levados para o hospital.

Imagens de televisão mostraram paramédicos instalando cordas e escadas para alcançar as pessoas presas no poço.

Templos em toda a Índia estavam lotados de fiéis para o festival Ram Navami, que celebra o aniversário da divindade hindu Rama.

 

 

AFP

MUMBAI – A Índia, maior importador mundial de óleos vegetais, está considerando aumentar sua taxa de importação de óleo de palma para ajudar a apoiar os agricultores locais que sofrem com a queda nos preços domésticos da colza, disseram autoridades do governo e da indústria na segunda-feira.

O aumento do imposto sobre o óleo de palma pode elevar os preços locais, tornando o óleo tropical um pouco menos competitivo do que os rivais óleo de soja e girassol.

“Propusemos um aumento no imposto de importação do óleo de palma para apoiar os preços da colza”, disse um funcionário do governo, que não quis ser identificado.

“O fornecimento de colza da nova temporada está pressionando os preços, que caíram abaixo do MSP (preço mínimo de suporte)”, disse a fonte, referindo-se à taxa estabelecida pelo governo que funciona como uma referência para o mercado doméstico.

Se os preços das commodities caírem abaixo dos MSPs, o governo geralmente tenta ajudar a aumentar as taxas para proteger os agricultores.

Nos mercados à vista, os preços da colza estavam em torno de 5.000 rúpias indianas (61,21 dólares) por 100 kg, abaixo do preço fixado pelo governo de 5.450 rúpias por 100 kg.

Agricultores indianos plantam colza, a principal oleaginosa semeada no inverno, em outubro e novembro, com colheitas a partir de março. Os preços mais altos encorajaram os agricultores a expandir a área plantada com colza.

Depois de abolir o imposto básico de importação de óleo de palma bruto (CPO) no ano passado, a Índia continua com um imposto de 5,5% sobre as remessas de CPO. O país também cobra um imposto de importação de 12,5% sobre o óleo de palma refinado, branqueado e desodorizado.

“Como os preços mundiais caíram, a Índia está tentando aumentar o imposto”, disse a fonte. “A inflação geral dos alimentos pode ser uma preocupação para o governo, mas os preços dos óleos vegetais caíram.”

Os preços mais baixos da colza prejudicaram os agricultores do estado de Rajasthan, no oeste da Índia, e o governo gostaria de proteger os produtores antes das eleições estaduais, disseram autoridades comerciais e industriais.

Rajasthan é responsável por mais da metade da produção de colza.

“Há uma proposta para aumentar o imposto e um painel interministerial está estudando isso”, disse a segunda fonte, que também não quis ser identificada citando regras oficiais.

 

 

Por Rajendra Jadhav e Mayank Bhardwaj / REUTERS

ÍNDIA - O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, homenageou nesta segunda-feira Mahatma Gandhi, o líder do movimento pela independência do país que foi assassinado por fanático hindu há 75 anos.

"Eu me inclino diante de Bapu em seu punya tithi (aniversário da morte) e recordo seus pensamentos profundos", tuitou Modi antes de participar em uma cerimônia em Nova Délhi.

O aniversário da morte Gandhi, conhecido na Índia como Bapu (pai), também é homenageado no país como Dia dos Mártires.

Gandhi foi assassinado em 30 de janeiro de 1948, durante uma oração multiconfessional, pelo nacionalista hindu Nathuram Godse, que o acusava de ser muito conciliador com a minoria muçulmana.

As autoridades da época condenaram Godse à pena de morte e seu nome foi rejeitado durante décadas, mas setores nacionalistas hindus enaltecem atualmente o assassino de Gandhi.

Modi expressa com frequência homenagens a Gandhi, mas não comenta os esforços dos nacionalistas hindus para reabilitar e homenagear Godse, que foi executado em 1949.

O governo de Modi também defende o trabalho do ideólogo hindu Vinayak Damodar Savarkar, conhecido por ser o mentor de Godse.

O bisneto de Gandhi, Tushar Gandhi, declarou em uma entrevista à AFP que as opiniões de Godse têm uma preocupante ressonância na Índia governada por Modi.

"Esta filosofia tomou a Índia e os corações dos indianos como reféns. É a ideologia do ódio, da polarização e da divisão", disse.

 

 

AFP

MUMBAI/NOVA DELHI - A Índia, maior produtora de açúcar do mundo, estendeu restrições à exportação de açúcar em um ano, até outubro de 2023, disse o governo, mas o país ainda deve fixar uma cota para as vendas externas do atual ano comercial.

Em maio, a Índia restringiu exportações até o fim deste mês para conter um aumento do preço doméstico, após exportações recordes.

A Índia deve produzir uma colheita recorde de açúcar neste ano, o que poderia permitir que Nova Deli liberasse exportações de até oito milhões de toneladas, disseram autoridades do Governo e da indústria neste mês.

"A notificação apenas estende a política do governo de manter as exportações de açúcar na categoria restrita, mas essa decisão não significa que o governo não permitirá as exportações de açúcar em 2022/23", disse à Reuters Prakash Naiknavare, diretor administrativo da Federação Nacional das Fábricas Cooperativas de Açúcar Ltd, referindo-se ao aviso do governo na sexta-feira.

A cota de exportação da temporada atual pode ser emitida na próxima semana, disseram fontes do comércio e do governo.

A Reuters informou no mês passado que o governo estava prestes a permitir a exportação de 5 milhões de toneladas de açúcar em uma primeira parcela para o novo ano de comercialização, que começou em 1º de outubro.

A Índia deverá permitir cerca de 3 milhões de toneladas de exportações de açúcar na segunda parcela, elevando o total de embarques internacionais de açúcar do ano corrente para cerca de 8 milhões de toneladas.

De acordo com a Associação Indiana de Usinas de Açúcar, um grupo de produtores, a Índia poderia exportar até 9 milhões de toneladas de açúcar na temporada 2022-23.

Aproveitando os atrativos preços globais, traders já começaram a assinar acordos para exportar açúcar bruto para esta temporada.

Eles estão cada vez mais tentando fechar acordos de exportação para compensar o atraso na produção de açúcar do atual ano, que começou devagar por causa das chuvas fora de época durante a primeira metade deste mês.

Depois de desviar cerca de 4,5 milhões de toneladas de açúcar para a produção de etanol, a Índia deverá produzir cerca de 36,5 milhões de toneladas na temporada 2022-23, um aumento de 2% em relação à temporada anterior.

 

 

 

Por Rajendra Jadhav e Mayank Bhardwaj / REUTERS

ÍNDIA - Duas mulheres foram mortas no sul da Índia num alegado sacrifício humano realizado por um grupo de pessoas que tentava resolver problemas financeiros através de um ritual de contornos macabros, informaram esta quarta-feira fontes policiais.

Pelo menos três pessoas foram detidas por causa deste caso ocorrido em Elanthur, no estado de Kerala, onde a polícia recuperou os restos mortais desmembrados das duas mulheres, presumivelmente assassinadas com poucos meses de diferença entre si.

A investigação procura agora saber se os suspeitos comeram partes dos corpos das mulheres, quando terminaram os rituais de morte.

"Existe a possibilidade dos acusados terem comido partes dos corpos, depois de matarem as vítimas. A hipótese está a ser investigada, mas ainda não foi confirmada", disse C.H. Nagaraju, comissário de polícia da cidade de Kochi, em Kerala.

Os rituais terão sido realizados entre junho e final de setembro por um casal e um homem encarregado de conduzir as sessões.

Na terça-feira, as autoridades encontraram os corpos das mulheres cortados em pedaços e enterrados no quintal da casa do casal – onde geria um negócio de massagens terapêuticas - quando investigavam o alegado desaparecimento de uma delas.

O principal acusado do assassínio das duas mulheres, Muhammad Shafi, entrou em contacto com as vítimas através das redes sociais e atraiu-as para casa dele, com a promessa de oferecer ajuda financeira.

No interior da casa do suspeito, as vítimas foram amarradas, torturadas e estranguladas até a morte, de acordo com os inquéritos policiais iniciais.

O caso está a chocar o país de 1,4 mil milhões de pessoas, devido à brutalidade dos acontecimentos num estado como Kerala, considerado um dos mais progressistas da Índia.

"Fiquei chocado e triste ao saber do caso de sacrifício humano de Elanthur (...). Tal brutalidade em nome de um ritual é impensável, numa sociedade moderna e civilizada", disse o governador de Kerala, Arif Mohammad Khan, na rede social Twitter.

Sacrifícios humanos, bem como linchamentos de mulheres acusadas de praticar magia negra ou feitiçaria, não são raros em algumas áreas tribais da Índia, apesar de vários governos regionais terem lançado campanhas de consciencialização contra tais práticas.

 

 

Lusa

SIC Notícias

EUA - O secretário de Estado americano, Antony Blinken, defendeu nesta terça-feira a ajuda militar e a venda de armas de seu país ao Paquistão, especialmente um programa de manutenção de aviões F-16, apesar das fortes críticas da Índia.

Em declaração feita ao lado de seu colega indiano, Subrahmanyam Jaishankar, com quem se reuniu, Blinken afirmou que não se tratava nem "de novos aviões, nem de novos sistemas de armamento ou de armas novas. Trata-se da manutenção" dos F-16, disse, referindo-se a um contrato de US$ 450 milhões aprovado em setembro.

Blinken insistiu em que essas armas são para combater "as ameaças terroristas no Paquistão ou na região. Não é do interesse de ninguém que essas ameaças possam ficar impunes."

O chanceler indiano não criticou publicamente hoje o colega americano, mas no último domingo, ao receber nos Estados Unidos membros da comunidade indiana nos Estados Unidos, declarou, referindo-se a Washington: "Não enganam ninguém."

Blinken recebeu ontem em Washington o chefe da diplomacia paquistanesa, Bilawal Bhutto Zardari. O diálogo entre Paquistão e Índia está suspenso desde os ataques aéreos indianos de fevereiro de 2019, que se seguiram a um ataque letal atribuído a combatentes patrocinados pelo Paquistão.

 

 

AFP

ÍNDIA - Primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, soltou guepardos africanos trazidos da Namíbia no Parque Nacional de Kuno, em polêmico projeto. Guepardo asiático foi declarado extinto nacionalmente há 60 anos.

Oito guepardos da Namíbia (cinco fêmeas e três machos) foram levados em um avião de carga especial para a Índia no sábado (17/09), como parte de ambicioso e polêmico projeto para reintroduzir à natureza o animal extinto no país.

Três dos animais foram soltos pelo primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, no Parque Nacional de Kuno, perto da cidade indiana de Gwalior. A aparição de Modi no novo santuário ao sul da capital Nova Délhi coincidiu com o 72º aniversário do político.

"Agradeço ao nosso país amigo Namíbia e ao governo de lá, cuja cooperação permitiu que os guepardos retornassem ao solo indiano depois de décadas", disse Modi.

No passado, a Índia era o lar de guepardos asiáticos, mas a espécie foi declarada extinta no país há 60 anos, em 1952. Também conhecido como chita, o guepardo é animal terrestre mais rápido do mundo.

 

Longa viagem

A viagem dos guepardos da Namíbia foi longa e cansativa. Primeiro, os animais foram transferidos por terra de um parque de caça até a capital Windhoek. De lá, embarcaram em um Boeing 747 fretado e pousaram em uma base aérea militar em Gwalior, na Índia, após um voo de 11 horas. Em seguida foram transportados para Kuno de helicóptero e, finalmente, soltos em um recinto de quarentena, onde serão monitorados.

Os guepardos africanos têm aparência muito semelhante aos asiáticos, mas algumas diferenças genéticas. No entanto, como o guepardo asiático permanece à beira da extinção, seus primos africanos são a melhor esperança para a Índia de reintroduzir o animal no país.

Embora críticos tenham alertado que os guepardos da Namíbia podem ter dificuldades para se adaptar ao habitat indiano, os organizadores do projeto permanecem confiantes.

"Os guepardos são muito adaptáveis ​​e estou assumindo que elas se adaptarão bem a este ambiente. Portanto, não tenho muitas preocupações", disse Laurie Marker, fundadora do Fundo de Conservação dos Guepardos, com sede na Namíbia.

 

Centenas de animais necessários

A jornada indiana para reintroduzir os guepardos na natureza começou há mais de uma década, com o "Projeto de introdução do guepardo africano na Índia", em 2009. No ano passado, o plano foi adiado devido à pandemia de covid-19.

"Para uma população geneticamente viável na Índia a longo prazo, será preciso ao menos 500 indivíduos", disse Vincent van der Merwe, gerente da Iniciativa de Metapopulação de Guepardos.

 

 

le (AFP, DPA)

dw.com

ÍNDIA - A Apple começou a fabricar seu novo iPhone 14 na Índia, enquanto a gigante da tecnologia procura diversificar sua cadeia de suprimentos fora da China.

A empresa apresentou seu novo iPhone há três semanas. Os dispositivos mais recentes oferecem sistemas de câmera atualizados, uma nova tela de bloqueio interativa e, nos modelos Pro, desempenho muito mais rápido. A empresa também introduziu novos recursos de segurança, como a tecnologia de detecção de acidentes de carro e uma ferramenta SOS de emergência.

“A nova linha do iPhone 14 apresenta novas tecnologias inovadoras e importantes recursos de segurança. Estamos empolgados por fabricar o iPhone 14 na Índia”, disse a empresa em comunicado na segunda-feira, confirmando semanas de especulação.

Os dispositivos da Apple são fabricados na Índia pela Foxconn, Wistron e Pegatron de Taiwan, mas a empresa normalmente começa a montar modelos no país apenas sete a oito meses após o lançamento, disse Tarun Pathak, diretor de pesquisa da Counterpoint.

O anúncio na segunda-feira marca uma grande mudança em sua estratégia e ocorre em um momento em que as empresas de tecnologia dos EUA estão procurando alternativas para a China, onde as cadeias de suprimentos globais enfrentaram interrupções devido a rígidos bloqueios relacionados ao Covid. Há também preocupações crescentes sobre o risco de uma maior divisão entre a China e os Estados Unidos em relação a Taiwan.

Os analistas previam que a Apple reduziria sua dependência da China há algum tempo. O Wall Street Journal informou no início deste ano que a empresa estava procurando aumentar a produção em países como Vietnã e Índia, citando a rígida política de Covid da China como um dos motivos.

“A Apple quer diversidade e não colocar todos os ovos na mesma cesta”, disse Pathak, acrescentando que a medida é uma “demonstração de fé na Índia”.

 

 

Diego Sousa / ISTOÉ DINHEIRO

MOSCOU - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, se reunirão no Uzbequistão na sexta-feira para discutir comércio, vendas de fertilizantes russos e suprimentos mútuos de alimentos, informou o Kremlin na terça-feira.

"Há planos para discutir questões de 'saturação' do mercado indiano com fertilizantes russos e suprimentos bilaterais de alimentos", disse o Kremlin ao distribuir materiais para o encontro.

A reunião será realizada à margem de uma cúpula da Organização para Cooperação de Xangai, um bloco regional de segurança.

 

 

Reuters

ÍNDIA - Parlamentares indianos escolheram a primeira presidente da Índia vinda de uma das comunidades tribais do país na quinta-feira (21), feito que pode aumentar o apelo do primeiro-ministro Narendra Modi entre grupos marginalizados antes das eleições gerais de 2024.

Droupadi Murmu, uma professora de 64 anos que se tornou política, será a segunda mulher a ocupar o cargo basicamente simbólico de chefe de Estado ao tomar posse no dia 25 de julho para o início de um mandato de cinco anos.

Mais de 4,5 mil parlamentares estaduais e federais votaram nas eleições presidenciais na segunda-feira (18), e as urnas foram apuradas na quinta-feira. A vitória de Murmu foi garantida pelo apoio do Partido de Modi, o Bharatiya Janata (BJP), que domina a política estadual e federal no país.

"Uma filha da Índia, vinda de uma comunidade tribal, nascida em uma parte remota do leste da Índia foi eleita nossa presidente!", disse Modi no Twitter.

Nascida em uma família da tribo Santhal, do Estado de Odisha, Murmu iniciou sua carreira como professora escolar e participou ativamente em questões da comunidade.

Ela entrou para a política posteriormente e serviu como parlamentar estadual do BJP em Odisha antes de se tornar governadora do Estado de Jharkhand, no leste do país.

Sua eleição é vista como uma tentativa do BJP de tentar conseguir o apoio das comunidades tribais, que compõe mais de 8% da população de 1,4 bilhões de pessoas do país.

 

 

 Por Shilpa Jamkhandikar e Nigam Prusty - REUTERS

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