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EUA - A Coca-Cola anunciou, nesta segunda-feira, 1º, a compra integral da empresa de bebida esportiva americana BodyArmor por US$ 5,6 bilhões, no que será o maior negócio do tipo da gigante conhecida pelo refrigerante. Desde 2018 a multinacional já detinha 15% de participação na companhia concorrente da Gatorade. À época do negócio, cláusulas contratuais possibilitaram que a gigante dos refrigerantes viesse a assumir 100% das operações.

Ainda em fevereiro deste ano, a companhia já havia sinalizado que pretendia pôr em prática seu direito de adquirir o restante das operações da marca que ocupa o segundo lugar em vendas no setor de bebidas esportivas nos Estados Unidos. Atualmente, a rival Gatorade domina o mercado de produtos isotônicos e é controlada pela PepsiCo.

De acordo com a companhia de bebidas, atualmente a empresa de isotônicos tem faturamento de vendas de aproximadamente US$ 1,4 bilhão com uma taxa de crescimento de 50%. "A BodyArmor foi uma grande adição à nossa linha nos últimos três anos, a empresa tem impulsionado a inovação contínua em produtos de hidratação, saúde e bem-estar", disse, em nota, o presidente da Coca-Cola na América do Norte, Alfredo Rivera.

Segundo a Coca-Cola, a Bodyarmor será administrada como um negócio separado dentro da unidade operacional da companhia na América do Norte, com sede em Nova York. A atual equipe de liderança continuará trabalhando com a marca.

A Bodyarmor foi fundada há 10 anos e cresceu com investimentos de estrelas do esporte. O jogador de basquete Kobe Bryant, morto em 2019, era um dos principais investidores e, segundo o jornal The Wall Street Journal, seu espólio deve receber US$ 400 milhões pela transação. "Se não fosse pela visão e crença de Kobe Bryant, a BodyArmor não teria sido capaz de alcançar o sucesso que tivemos. Eu não poderia ficar mais animado em fazer parte da família Coca-Cola e com os olhos voltados para o futuro", afirmou o co-fundador e presidente da marca, Mike Rapole que permanecerá à frente dos negócios.

O acordo visa acelerar as vendas da Coca no segmento de hidratação, esportes e café. Apesar da recente aquisição, a principal bebida esportiva da Cola, o Powerade, continua sendo um concorrente distante do Gatorade, líder de mercado da PepsiCo. Mesmo combinado com BodyArmor, a companhia alcançaria aproximadamente 23% do mercado de bebidas esportivas, bem atrás dos 68% da Gatorade, conforme dados do Euromonitor.

 

 

*Por: André Marinho e Wesley Gonsalves / ESTADÃO

MILÃO - A produtora de bebidas Coca-Cola HBC assinou um acordo para aquisição de uma fatia de 30% na Casa Del Caffè Vergnano, tornando-se distribuidora exclusiva da torrefadora de café fora da Itália.

O acordo é semelhante ao assinado em 2018 entre o grupo multinacional JAB e a torrefadora italiana Illycaffe, que permitiu à companhia italiana explorar a poderosa rede de distribuição da JAB para atingir mais clientes e canais.

A transação anunciada nesta segunda-feira que a Coca-Cola HBC, na qual a Coca-Cola possui participação de 23%, atenda a uma gama mais ampla de gostos dos consumidores, disse a companhia em comunicado, acrescentando que a Caffè Vergnano --especialista em café expresso-- complementa sua oferta de produtos Costa Coffee.

"Com a Caffè Vergnano, estamos bem posicionados para construir um portfólio total em café que atenda a uma ampla gama de preferências dos consumidores", disse o presidente-executivo da Coca-Cola HBC, Zoran Bogdanovic.

Ele acrescentou que a companhia trabalhou em conjunto com a Coca-Cola no acordo com a torrefadora italiana.

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Em comunicado à parte, a Caffè Vergnano disse que, com a Coca-Cola HBC como nova parceira estratégica, pretende acelerar seus planos de crescimento internacional.

 

 

 

*Reportagem de Elisa Anzolin e Francesca Landini / REUTERS

MUNDO - A Coca-Cola informou nesta última quinta-feira (17) que reduzirá em 2.200 seu quadro de funcionários no mundo, como parte de um plano de reestruturação.

A redução de pessoal corresponde a 2,6% da força de trabalho da empresa americana e significa a eliminação de 1.200 empregos nos Estados Unidos, segundo um porta-voz da empresa.

A gigante dos refrigerantes estabeleceu um programa de demissões voluntárias, mas “algum nível de redução involuntário” será necessário, informou o porta-voz.

“A pandemia (do novo coronavírus) não foi a causa destas mudanças, mas foi um catalisador para que a companhia se mexa mais rápido”, indicou.

A Coca-Cola espera despesas de 350 a 550 milhões de dólares com esta redução de pessoal.

A empresa reportou queda de 33% em seus lucros no terceiro trimestre, que somaram 1,7 bilhão de dólares, depois de uma queda de 9% em sua receita, para US$ 8,7 bilhões.

Sobre o Brasil, a empresa enviou uma nota:

“A Coca-Cola Company anunciou uma reformulação operacional, em escala global, e trabalha para fazer os ajustes de forma adequada. No mundo todo, temos o compromisso de garantir um tratamento justo e transparente ao longo deste processo. No momento, não temos informações específicas sobre o Brasil para compartilhar.”

 

 

 

*Da redação e AFP

*ISTOÉ DINHEIRO

MUNDO - A Coca-Cola vai transferir o escritório administrativo regional de Buenos Aires para o Rio de Janeiro. A empresa anunciou que está “passando por uma reorganização de sua estrutura para acelerar sua estratégia de crescimento”. A companhia não disse quando a mudança será feita.

“Na América Latina, a reorganização implica a criação de 3 novas zonas que substituirão a estrutura atual [que opera em Buenos Aires] e funcionarão com as equipes globais. A Argentina está integrada na nova estrutura do sul da região, que inclui Brasil, Paraguai, Uruguai, Chile e Bolívia”, disse a empresa. Essa é a estrutura que estará sediada no Rio de Janeiro.

O comunicado foi feito na última 3ª feira (30) no perfil oficial da filial argentina da Coca-Cola no Twitter. A empresa afirmou que não está “abandonand0″ o país. Disse que não vai haver mudanças na produção, embalagem e distribuição nacionais.

“A Coca-Cola tem 1 relacionamento próximo com a Argentina, com compras anuais de US$ 500 milhões em produtos de economias regionais”, escreveu a empresa.

Nos últimos meses, diversas empresas deixaram a Argentina, que enfrente uma profunda crise econômica, para outros países. Entre elas, a Latam, a Falabella (rede de lojas de departamentos chilena) e o Glovo (aplicativo de delivery).

O PIB (Produto Interno Bruto) da Argentina caiu 19,1% no 2º trimestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado. É a maior queda da economia argentina levando em conta a comparação anual.

O resultado negativo deve-se, claro, ao impacto financeiro causado pela pandemia da covid-19. No entanto, a crise econômica na Argentina remonta a meados de 2018, ainda no governo de Maurício Macri. Com uma alta dívida externa e uma moeda desvalorizada, o país acumula índices negativos – é o 4º recuo seguido.

A Casa Rosada até chegou a 1 acordo com credores para quitar a dívida, mas o problema de câmbio segue em escalada, com o dólar em alta.

 

 

*Por: Marina Ferraz / PODER360

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