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BRASÍLIA/DF - Ex-ministro do governo Jair Bolsonaro (PL), o senador Ciro Nogueira (PP-PI) disse na sexta-feira (7) que "nenhuma oposição pode ser contra o Brasil". A declaração acontece após a Câmara aprovar a reforma tributária rejeitada pelo ex-presidente.

"O Brasil precisa mudar. Precisa porque o povo não pode esperar 4 anos sofrendo, abandonado, enquanto questões que são de país, e não de governos, precisam ser enfrentadas", escreveu o líder do PP no Twitter.

"Nenhuma oposição pode ser contra o Brasil", continuou.

Bolsonaro fez campanha pela rejeição da reforma. Ele divulgou uma nota se manifestando contra a proposta sem citar nenhum argumento técnico, dizendo que, se fosse deputado, votaria "contra tudo que viesse" do PT.

Também ex-ministro, o governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos) apoiou a reforma e gerou atrito com ex-presidente. Em vídeo, Tarcísio é interrompido durante uma reunião e vaiado. Depois, Bolsonaro disse ter ficado "chateado" com o aliado.

 

 

FOLHA de S.PAULO

BRASÍLIA/DF – Ao lançar ontem sua pré-candidatura à Presidência, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) fez um discurso incisivo contra os principais adversários e prometeu, se eleito, eliminar o teto de gastos públicos, revisar a reforma trabalhista e taxar grandes fortunas, além de tributar lucros e dividendos. Dirigindo-se à plateia como “minhas irmãs e meus irmãos”, Ciro também reiterou a proposta de acabar com o instrumento da reeleição no País.

Isolado e sem alianças partidárias encaminhadas até o momento, o PDT promoveu o ato político para impulsionar a campanha de Ciro, em Brasília, e dissipar rumores de que ele desistirá da disputa. A cerimônia contou com a presença do marqueteiro João Santana, que antes trabalhou em campanhas do PT.

“Quero ser o presidente da rebeldia e da esperança”, afirmou Ciro, numa referência a seu novo slogan, produzido por Santana. “Estão pensando o quê? Isso é para valer!”, disse ele, em recado para deputados do partido que até hoje o pressionam a renunciar, caso não consiga crescer nas pesquisas de intenção de voto. O PDT evocou ali a imagem de Leonel Brizola e se referiu aos 100 anos que o político gaúcho completaria hoje para apresentar seu pré-candidato como um “rebelde”.

Em quase uma hora de pronunciamento, Ciro dirigiu fortes críticas ao presidente Jair Bolsonaro (PL), ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao ex-juiz Sérgio Moro (Podemos). O ex-ministro vinculou Lula a Bolsonaro, a quem acusou de praticar genocídio na pandemia de covid-19, e propôs quebrar essa polarização. Não faltaram ataques a Moro, definido por ele como dono de um currículo equivalente a um “rosário de vergonhas”.

O foco das críticas foi a economia, tema que tem dominado o debate entre os principais pré-candidatos na disputa deste ano. “Seria exagero dizer que os presidentes, apesar de diferentes em muitas coisas, foram iguaizinhos em economia, e que o modelo econômico que copiaram uns dos outros nos trouxe a este beco sem saída?”, provocou o ex-ministro. “Seria mentira afirmar que eles, sem exceção, impuseram um tipo de governança que tem o conchavo e a corrupção como eixos? Não, não é exagero. É pura realidade”, completou.

 

‘Irresponsabilidades'

Mais tarde, em entrevista, Ciro afastou a possibilidade de apoiar Lula em um eventual segundo turno contra Bolsonaro. “Eu ajudei o Lula em todas as eleições. Será que existiria o Bolsonaro se não fosse a contradição econômica, social e moral do Lula? Eu não posso ficar de novo sustentando as irresponsabilidades do Lula”, disse ele, que foi ministro da Integração Nacional no governo do petista.

Em sua quarta tentativa de chegar ao Palácio do Planalto, Ciro afirmou que, se eleito, acabará com o teto de gastos. A medida foi adotada durante o governo do ex-presidente Michel Temer, em 2016, e limita o crescimento das despesas à inflação do ano anterior. O ex-ministro criticou a regra por excluir as despesas com o pagamento de juros da dívida pública e reduzir os investimentos.

“Prometo, portanto, acabar com essa ficção fraudulenta chamada teto de gastos e colocar em seu lugar um modelo que vai tocar o Brasil adiante sem inflação e com equilíbrio fiscal verdadeiro”, afirmou.

Ao direcionar ataques a Moro, Ciro também prometeu encaminhar uma proposta de reforma do combate à corrupção, a ser debatida a partir de março, antes do início oficial da campanha. “Não haverá espaço para estrelismos e efeitos especiais nem espetáculo para conquista de plateias ou, pior, de eleitores”, disse o pré-candidato, classificando o adversário do Podemos como um caso “de glória efêmera como juiz e agora candidato a se derreter em contradições, mentiras e despreparo”.

 

SÃO PAULO/SP - O apresentador José Luiz Datena e o pré-candidato à Presidência Ciro Gomes deram um segundo passo nas conversas sobre a possibilidade de o jornalista ser vice do pedetista na disputa presidencial de 2022. Na noite de anteontem, os dois jantaram na capital paulista. O encontro ocorreu horas depois de Ciro ser hostilizado na Avenida Paulista, durante manifestação pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro.

Este foi o primeiro encontro presencial de Ciro e Datena após o apresentador ser convidado, no mês passado, para se filiar ao PDT pelo presidente nacional da sigla, Carlos Lupi – que também participou do jantar, assim como a mulher de Ciro, Giselle Bezerra. Datena se solidarizou com Ciro pelo episódio da Paulista. De acordo com interlocutores, eles conversaram sobre o futuro do Brasil e possíveis alianças.

Em julho, Datena se filiou ao PSL, e foi lançado pela sigla que elegeu Jair Bolsonaro em 2018 como pré-candidato à Presidência em 2022. No entanto, após o avanço na negociação pela fusão entre DEM e PSL, o apresentador estaria se sentindo “desconfortável” na legenda, segundo disse Lupi ao Estadão. “Ele quer esperar essas definições internas (para definir a filiação)”, disse o presidente do PDT. Segundo Lupi, a expectativa é de que Datena tome uma decisão até o fim de novembro.

Em setembro, Lupi disse ao Estadão/Broadcast ter dado ao apresentador a opção de concorrer ao governo de São Paulo ou a uma cadeira no Senado pelo Estado. A proposta foi mantida no jantar. Conforme o dirigente, Datena “topa o que for melhor para o projeto do Ciro”.

Procurado, Datena não havia respondido à reportagem até a publicação desta reportagem.

 

 

Cássia Miranda / ESTADÃO

 

BRASÍLIA/DF - O ex-presidente Lula disse à TV mexicana na 4ª feira (28) que, enquanto governou o país (2003-2011), todos tiveram aumento na renda –desde os banqueiros aos trabalhadores. “Nunca na história do Brasil os empresários ganharam tanto dinheiro, os terratenentes ganharam tanto dinheiro, os banqueiros ganharam dinheiro. Mas os trabalhadores também ganharam dinheiro. A economia brasileira cresceu, nós geramos empregos, o Brasil virou protagonista internacional”, afirmou.

As declarações rebatem críticas de que o petista fez vista grossa aos ganhos dos mais ricos durante seu período no comando do país. Mais cedo nesta 4ª feira (28.jul), o ex-ministro Ciro gomes (PDT), afirmou que um possível 3º mandato de Lula seria voltado a classes sociais mais altas.

O petista é possível candidato à Presidência em 2022, e também aproveitou parte da entrevista ao Canal Once, para criticar o presidente Jair Bolsonaro –seu principal adversário político– que, segundo ele, foi “irresponsável” no combate à pandemia e atrasou a compra de vacinas ao Brasil.

“Nós temos no governo um genocida. Um cidadão que não gosta de trabalhador, que não gosta de negro, que não gosta de mulher, que não gosta de índio, que não gosta de pobre, que não acredita na vacina, que não acredita no coronavírus. Ou seja, é um cidadão que despreza aquilo que todos seres humanos prezam”.

Lula também cumprimentou o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador –de esquerda–, elogiando seu trabalho no cargo.

Assista (42min8s):

PROTESTOS EM CUBA

O ex-presidente, que afirmou ser “amplamente favorável a alternância de poder”, criticou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, por não revogar normas editadas por Donald Trump contra Cuba.

“O povo cubano tem o direito de ir para a rua, tem o direito de pedir liberdade, o povo cubano tem direito de pedir mais comida na meda, de pedir mais energia. […] O que eu não consigo compreender é por que o presidente Biden, depois da decisão da ONU que pediu para tirar os embargos em relação a Cuba, não foi ontem à televisão e anunciou tranquilamente que ele iria revogar todos os atos do presidente Trump contra Cuba? Por que ele não foi?”.

Segundo Lula, sem citar diretamente o país latino-americano, “não existe maneira de você construir uma forma de governança justa se não for democrática”.

“Eu, como você, tenho um profundo respeito sobre Cuba. Eu amo o povo cubano. Sou fã ardoroso da revolução cubana. Acho que foi um marco extraordinário do nosso continente. E, lamentavelmente, a gente ao fazer crítica ao regime cubano, a gente tem que lembrar uma coisa: os Estados Unidos não tiverem sequer a delicadeza de tentar conversar com os cubanos para tentar se alinhar com a União Soviética logo depois da revolução. O que é importante é que nós temos que entender 60 anos de bloqueio. É muito ódio acumulado dos cubanos de Miami com os cubanos de Cuba”, disse.

 

BRASIL E ESTADOS UNIDOS

Lula também defendeu a criação de um bloco econômico com países da América Latina para “fazer frente” a outros grupos. Segundo o petista, todo o continente “está muito subordinado ao poder econômico dos norte-americanos”.

“É necessário que a gente tenha um bloco para fazer frente aos outros blocos. […] Nós temos que fazer frente aos Estados Unidos e ao Canadá. Nós temos que fazer frente a China, nós temos que fazer frente ao mundo asiático, a Rússia. Nós temos que tomar consciência que agindo separado e negociando separado nós somos mais fracos”, afirmou.

De acordo o ex-presidente, o objetivo não é criar inimizade com os Estados Unidos, mas sim “alternativas” para o fortalecimento econômico dos países da região.

“Nós precisamos olhar o mundo não apenas para os Estados Unidos, não apenas para a Europa. Nós temos que olhar o mundo para nós mesmos”, completa.

 

 

*Por: Rafael Barbosa / PODER360

BRASÍLIA/DF - Pesquisa PoderData realizada de 15 a 17 de março em todo o país com 3.500 pessoas indica que, se a eleição presidencial fosse hoje, Jair Bolsonaro (sem partido) iria para o 2º turno com Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O atual presidente tem 30%, e o petista, 34%. Como a margem de erro do levantamento é de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos, há quase um empate técnico no limite desses percentuais.

A polarização é grande. Depois de Bolsonaro e Lula, todos os demais candidatos testados ficam com menos de 10%. O ex-juiz federal da Lava Jato Sergio Moro (sem partido) tem 6%. Ciro Gomes (PDT), 5%. O empresário e apresentador da TV Globo Luciano Huck (sem partido) fica com 4%. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), tem 3%. João Amôedo (Novo) tem 3% e Luiz Henrique Mandetta (DEM), 2%.

 

PODER360 

A pesquisa foi realizada pela divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Foram 3.500 entrevistas em 545 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Para chegar a 3.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

Quando o PoderData simula eventuais cenários de 2º turno, Bolsonaro fica numa situação muito menos confortável do que no estudo de dezembro de 2020, quando vencia em todos os cenários de 1º e de 2º turnos.

Lula estava inelegível naquela ocasião e por isso não foi incluído na pesquisa. Agora, teve os processos anulados pelo STF (tudo terá de começar novamente). No confronto com o atual presidente numa simulação de 2º turno, o petista tem 41%. Bolsonaro fica com 36%. São 5 pontos percentuais de diferença, além da margem de 1,8 ponto do levantamento, segundo o PoderData.

No caso de eventual enfrentamento com Ciro Gomes, nova derrota de Bolsonaro. Três meses antes, em dezembro de 2020, Ciro tinha 35% e perdia para o atual presidente, que ficava com 44% (9 pontos de diferença). Agora, o cenário se inverteu. Ciro foi a 39% e Bolsonaro desceu 10 pontos, para 34%.

Também melhorou no cenário de 2º turno o apresentador Luciano Huck. Tem 40% contra 37% de Bolsonaro. Essa diferença (3 pontos) ainda os coloca empatados tecnicamente, mas é notável o fato de Huck estar numericamente à frente. Em dezembro de 2020, Bolsonaro tinha 44% e Huck 38%.

 

 

PODER360

 

O desempenho pior de Bolsonaro, como se vê, favoreceu Lula, Ciro e Huck. Já o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o ex-juiz federal da Lava Jato Sergio Moro não melhoraram. Seguem perdendo para o atual presidente num eventual 2º turno.

O tucano tinha 31% em dezembro de 2020, contra 46% de Bolsonaro. O presidente desceu para 41%. Só que Doria ficou com os mesmos 31% de 3 meses antes.

Moro perdeu tração. Registrava 36% em dezembro de 2020, contra 43% de Bolsonaro. Agora, o presidente desceu para 38% nessa simulação, mas Moro escorregou para 31%.

 

REJEIÇÃO E POTENCIAL DE VOTO

O PoderData também apresentou os nomes de potenciais candidatos a presidente e perguntou aos 3.500 entrevistados se votariam nessas pessoas com certeza, se poderiam votar ou se não votariam de jeito nenhum.

Esse tipo de pergunta mede a rejeição (não votaria de jeito nenhum) e o potencial de voto (vota com certeza ou poderia votar).

O candidato com menor rejeição foi Lula, com 40%. Todos os demais têm mais de 50%, começando por Doria, com 65%, Moro (60%), Huck (54%), Ciro (56%) e Bolsonaro (53%).

Lula também lidera quando se trata de potencial de voto: 53%, sendo 33% que votariam com certeza no petista e outros 20% que dizem que poderiam votar.

Bolsonaro tem 43% de potencial de voto. É seguido por Huck (39%), Ciro (36%), Moro (34%) e Doria (30%).

 

ESTRATIFICAÇÃO

O levantamento do PoderData mostra que, no 1º turno, Bolsonaro tem mais intenções de voto entre homens (37%), jovens de 16 a 24 anos (44%) e entre pessoas que recebem de 5 a 10 salários mínimos (48%).

No 2º turno, em uma disputa com o ex-presidente Lula, Bolsonaro tem mais intenções de votos entre homens (43%), pessoas de 16 a 24 anos (43%), moradores da região Centro-Oeste (57%), os que têm só o ensino médio (39%), e os que recebem de 5 a 10 salários mínimos (59%).

Já Lula é o favorito entre as mulheres (43%), pessoas de 25 a 44 anos (49%), moradores da região Nordeste (49%), os que têm só o ensino fundamental (42%), e os que recebem de 2 a 5 salários mínimos (54%).

Já em um cenário de 2º turno contra Ciro Gomes, Bolsonaro tem mais intenções de voto entre homens (34%), pessoas com 60 anos ou mais (45%), moradores da região Centro-Oeste (52%), os que têm só o ensino médio (36%), e os que recebem até 2 salários mínimos (38%).

Ciro tem mais intenções de voto entre homens (43%), pessoas de 16 a 24 anos (54%), moradores do Nordeste (48%), os que têm ensino superior (53%), e os que recebem de 5 a 10 salários mínimos (59%).

Em um 2º turno contra Luciano Huck, Bolsonaro tem mais intenções de voto entre pessoas de 16 a 24 anos (50%), moradores da região Norte (53%), os que têm até o ensino médio (38%) e os que recebem de 5 a 10 salários mínimos (51%).

Luciano Huck tem mais intenções de voto entre os que têm de 45 a 59 anos (47%); moradores da região Centro-Oeste (48%), os que têm ensino superior (48%), e os que recebem mais de 10 salários mínimos (54%).

Leia a íntegra do relatório da pesquisa.

 

 

*Por: PODER360

SÃO PAULO/SP - Destaque no cenário da comédia nacional, o humorista Ciro Santos busca a cada dia se reinventar através das redes sociais. O artista lançou em seu perfil oficial no Instagram, o primeiro episódio da série #CiroResponde, que pode ser acessado através do link: https://bit.ly/3amLg9Y. Com três episódios, um a cada duas semanas, a primeira temporada será composta por perguntas, conselhos amorosos e outros temas que os seguidores enviaram.

Nos vídeos, Ciro e as personagens Virgínia Del Fuego e Margô respondem a mesma pergunta baseado na personalidade de cada um. Buscando animar os seguidores virtualmente, Ciro Santos tem conquistado diferentes públicos nas mais diversas plataformas de mídias sociais como o Facebook, Instagram e Tik Tok.

 

Sobre Ciro Santos

Carioca de nascença, Ciro Santos mora em Fortaleza há mais de 30 anos. Na carreira, o comediante soma grandes apresentações e participações em programas nacionais. Na capital cearense, Ciro está à frente do show que está há mais tempo em cartaz no Brasil, com 21 anos, na Barraca Chico do Caranguejo, dando vida à personagem Virgínia Del Fuego. Durante toda a sua carreira, Ciro sempre defendeu a bandeira da comédia cearense por onde passava, além de ajudar novos comediantes.

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Cidades como Miami, Orlando, Caribe, Bariloche, Buenos Aires e Portugal foram alguns dos locais onde Ciro já se apresentou. O trabalho do comediante gera também, direta e indiretamente, muitos trabalhos no teatro, casas de show e afins. Hoje, Ciro Santos é uma voz bastante ativa no meio, mantendo um ótimo relacionamento entre os artistas do meio.

 

Serviço:

Ciro Santos nas Redes

Instagram: https://www.instagram.com/ciro_santos/

Facebook: https://www.facebook.com/cirosantoshumorista

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