SÃO CARLOS/SP - A Sociedade São Vicente de Paulo na Vila Prado, em São Carlos, vai realizar no mês de novembro o Tradicional Doguinho Vicentino.
Os doguinhos serão vendidos no valor unitário de R$4,50, mas existe a possibilidade de levar um combo de 5 unidades por apenas R$20,00.
De uma forma diferente para evitar aglomerações, os confrades e consócias vão entregar os doguinhos no sistema DriveThru e seguir todas as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Portanto, fale com os amigos e amigas e anotem na agenda, dia 14 de novembro, das 11h às 15h, na sede vicentina na travessa 4, Nº 530, esquina com a Rua Bernardino de Campos, na Vila Prado.
Compareça e se delicie.
BRASÍLIA/DF - Na semana que antecede o Dia das Crianças, a Fundação Procon-SP pesquisou preços de brinquedos em sites de cinco grandes lojas do país.
Na pesquisa, o Procon encontrou um mesmo brinquedo custando até 190% mais caro em uma loja do que em outra. O produto com a maior variação de preço foi uma massinha de modelar com molde de frutas. O preço variava de R$ 18,99 na loja mais barata a até R$ 55,00 na loja mais cara, entre os sites pesquisados pelo Procon.
Já uma mesma boneca em vinil, acompanhada por um urso também em vinil, podia ter seu custo variando entre R$ 49,99 e R$ 99,99. A diferença de preço pode ser encontrada no site da mesma loja, já que, elas costumam atender a diversos fornecedores.
Por causa da pandemia do novo coronavírus, a pesquisa do Procon foi realizada pela internet, em sites de compras. A pesquisa foi feita em cinco sites (Americanas, Carrefour, Extra, Magazine Luiza e Ri Happy), entre os dias 29 e 30 de setembro, e foram coletados preços de bonecas e bonecos, jogos e massas de modelar.
Dicas do Procon
Com a diferença que pode ter o preço de um mesmo produto, o Procon orienta ao consumidor para que, antes de comprar um brinquedo, ele faça uma pesquisa criteriosa nos sites de lojas, levando em conta também o preço do frete.
Outra orientação do Procon é para que o consumidor verifique se o produto tem certificação do Inmetro, o que indica se o produto foi fabricado e comercializado de acordo com as normas técnicas. Também é importante verificar as formas de pagamento, priorizando o pagamento à vista para evitar o parcelamento com juros.
Outra dica importante do Procon é para que o consumidor, antes de finalizar a compra, verifique se o site é seguro e como funciona a política de troca do produto. Antes de finalizar a compra, também se deve verificar com atenção se o seu endereço está correto.
O órgão alerta ainda para que o consumidor prefira compras em lojas que informem o seu CNPJ e que tenham um endereço físico e telefone para contato.
Nas compras pela internet, o consumidor tem o direito de se arrepender e cancelar a compra em até sete dias após a compra ou recebimento do produto.
*Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil
Setor faturou 1,8% a menos nos sete primeiros meses do ano em comparação ao mesmo período de 2019; julho, porém, teve melhor resultado desde 2008
SÃO PAULO/SP - O segundo semestre do ano começou positivo para o varejo paulista: o setor registrou um crescimento de 6,8% nas receitas em julho em relação ao mesmo período de 2019 – o melhor resultado da série histórica para um mês de julho. No total, o setor faturou R$ 66,3 bilhões no mês, segundo a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), da FecomercioSP.
Considerando o acumulado dos últimos 12 meses, entre julho do ano passado e o mesmo mês de 2020, a alta foi de 1,7%.
Das nove atividades analisadas pela pesquisa, seis registraram recordes para o mês dentro da série histórica, configurando o melhor julho dos últimos 13 anos para dois terços dos ramos varejistas pesquisados. Além dos supermercados, os destaques de julho ficaram por conta das atividades de materiais de construção (alta de 25,7% em relação a 2019) e lojas de eletrodomésticos (17,1%).
Os resultados se mostram animadores após um primeiro semestre de baixas: o varejo paulista encerrou o período de janeiro até julho com queda de 1,8% no faturamento real, em comparação ao mesmo período (janeiro a julho) do ano passado. Em números absolutos, isso significa um montante de R$ 7,5 bilhões a menos nas receitas do setor no estado.
Encabeçado pelos bons resultados dos supermercados durante a pandemia de covid-19, pela retomada do ritmo em atividades como as das lojas de eletrodomésticos e de móveis, principalmente a partir de junho – e pelos resultados históricos registrados em julho –, o encolhimento das vendas nos primeiros sete meses do ano foi menor do que se esperava: até maio, essa queda era de 4,5%; em junho, de 3,3%; e, agora, 1,8%.
A recuperação lenta do setor, apesar de comemorada, torna remota a possibilidade de qualquer retorno generalizado a um cenário de movimento mais intenso, como nos padrões pré-pandemia, diz a FecomercioSP.
Entre janeiro e julho, o varejo paulista vendeu pouco mais de R$ 414 bilhões – liderado pelos supermercados, cujas receitas se mantiveram dentro da média de R$ 22,6 bilhões por mês.
O que explica os resultados?
Segundo a FecomercioSP, os números apresentados pela pesquisa refletem as consequências das restrições nos fluxos de pessoas por causa da pandemia, implementadas gradativamente desde março. Neste cenário, a população manteve o consumo de bens essenciais (em supermercados e farmácias) e reduziu a demanda por produtos como roupas e móveis, por exemplo.
É possível notar também a influência da chegada do auxílio emergencial às famílias a partir de abril, principalmente em atividades como materiais de construção. Os resultados apontam que o último trimestre do ano, em que as pessoas normalmente fazem as compras de Natal, será determinante para o resultado do varejo paulista em 2020 – isso em um cenário cujo valor do auxílio emergencial do governo federal já terá caído pela metade.
Para a Entidade, os empresários do varejo deverão levar em conta ainda aspectos muito relevantes: décimo terceiro salário menor do que em 2019, redução do valor do auxílio, aumento do endividamento de famílias e empresários, apreensão quanto ao futuro do emprego em 2021 e tendência de menos pessoas circulando, ainda preocupadas com a pandemia.
______________________________
PRINCIPAIS NÚMEROS DA PCCV
Faturamento real do comércio varejista do Estado de São Paulo (1º semestre de 2020):
R$ 414.015.964.793
Faturamento real do comércio varejista do Estado de São Paulo (julho de 2020):
R$ 66.349.437.000
Variação de faturamento (comparação entre julho de 2019 e julho de 2020):
6,8%
Faturamento acumulado no ano até julho de 2020:
-1,8%
Faturamento acumulado nos 12 meses entre agosto de 2019 e julho de 2020:
1,7%
______________________________
Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informados pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).
Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
SÃO PAULO/SP - A comercialização de unidades residenciais novas na cidade de São Paulo em junho cresceu 46,3% ao chegar às 6.350 vendidas, na comparação com o mês de julho (4.341 unidades), e 35,0% acima do volume de vendas de agosto de 2019 (4.702 unidades), segundo a Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo departamento de Economia e Estatística do Sindicato da Habitação (Secovi-SP).
De acordo com a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embrasp), foram lançadas 8.039 unidades residenciais na cidade, volume 207,5% superior ao apurado em julho (2.614 unidades) e 26,4% acima do total de agosto do ano passado (6.358 unidades).
A cidade encerrou agosto com a oferta de 30.918 unidades disponíveis para venda. A quantidade de imóveis ofertados foi 5,0% superior ao registrado no mês anterior (29.435 unidades) e 17,6% acima do volume de agosto do ano passado (26.293 unidades). A oferta é composta por imóveis na planta, em construção e prontos (estoque), lançados nos últimos 36 meses (setembro de 2017 a agosto de 2020).
Entre os imóveis que se destacaram em agosto estão os de dois dormitórios, com vendas chegando a 3.795 unidades, oferta de 17.376 unidades), valor global de vendas (VGV) de R$ 1,07 bilhão, valor global de oferta (VGO) de R$ 5,4 bilhões, 4.891 unidades lançadas, e maior VSO (17,9%), resultante das 3.795 unidades comercializadas em relação aos 21.171 imóveis ofertados. Imóveis com menos de 45 m² de área útil lideraram em vendas (4.639 unidades), oferta (20.756 unidades), VGV de R$ 1,07 bilhão, VGO de R$ 4,9 bilhões, lançamentos (6.412 unidades) e maior VSO (18,3%).
Por faixa de preço, os imóveis com valor de até R$ 240 mil lideraram em vendas (3.572 unidades), oferta final (15.725 unidades), lançamentos (5.281 unidades), maiores VSO (18,5%) e VGV (R$ 688,1 milhões). O maior VGO (R$ 4,8 bilhões) foi registrado nos imóveis com preços superiores a R$ 1,5 milhão. No mês, 3.183 unidades vendidas e 4.872 unidades lançadas foram enquadradas como econômicas (programa Casa Verde e Amarela). A oferta totalizou 15.489 unidades disponíveis para venda, com VSO de 17,0%.
No segmento de mercado de médio e alto padrão, a pesquisa identificou 3.167 unidades vendidas, 3.167 unidades lançadas, oferta final de 15.429 unidades e VSO de 17,0%.
Segundo o Secovi-SP, este é o quarto mês consecutivo de altas no setor o que consolida o movimento de retomada observado desde maio. ““A comercialização de 6.350 unidades é a maior registrada no ano e também para o mês de agosto, de acordo com a série histórica da pesquisa, de 2004”, disse o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.
*Por Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil
BRASÍLIA/DF - A Intenção de Consumo das Famílias, medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), aumentou 1,3% em setembro, após cinco quedas consecutivas, e subiu a 67,6 pontos.
Mesmo com a alta, o índice registrou o pior desempenho para um mês de setembro desde o início da série histórica, em janeiro de 2010. Além disso, no comparativo anual, houve recuo de 26,9% - a sexta retração seguida nesta base comparativa. O indicador está abaixo do nível de satisfação (100 pontos) desde abril de 2015.
Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a flexibilização do funcionamento dos estabelecimentos comerciais tem ajudado na recuperação do consumo dos brasileiros. “As famílias têm se revelado mais satisfeitas diante das novas regras de abertura do comércio, mesmo que o momento atual ainda exija cautela”, disse, em nota, Tadros.
Retração de renda
O único indicador relativo ao momento atual que apresentou retração foi o relacionado à renda (-1,1%). O item acumulou a sexta queda seguida e caiu a 76,5 pontos – o menor patamar da série histórica.
“A renda continua sendo um fator sensível para as famílias, mesmo tendo melhora nas percepções em relação ao mercado de trabalho, que se tornaram menos negativas”, afirmou Catarina Carneiro da Silva, economista da CNC responsável pelo estudo.
O subíndice que mede a satisfação dos consumidores com relação ao emprego voltou a registrar crescimento (+0,3%), após cinco quedas seguidas, e fechou o mês como o item de pontuação mais elevada (85,7 pontos).
Em relação às condições de consumo, o subíndice consumo atual voltou a apresentar crescimento (+1,6%), após cinco quedas consecutivas, chegando a 50,7 pontos. O item acesso ao crédito seguiu o mesmo caminho, registrando aumento mensal de 0,8% – depois de quatro recuos seguidos – e atingindo 81,1 pontos.
Com relação à perspectiva de consumo, houve leve retração mensal (-0,1%), o que, segundo Catarina, “mostra que, apesar da melhora na percepção de consumo atual, as famílias continuam seletivas com sua renda”.
*Por Agência Brasil
No entanto, de acordo com a FecomercioSP, no fechamento do primeiro semestre houve recuo de 3,3%, proporção ainda atenuada pela injeção do auxílio emergencial na economia
SÃO PAULO/SP - Com o início da reabertura do comércio em diferentes níveis em junho, seguindo os protocolos estabelecidos pelo Governo do Estado de São Paulo – de acordo com a disseminação de covid-19 nas regiões –, a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV) no Estado registrou alta de 2,8% em relação ao mesmo período do ano passado, após duas baixas sequentes nos meses de abril e maio. O faturamento do mês atingiu R$ 61,1 bilhões, R$ 1,677 milhão acima do valor apurado em junho de 2019. Nos últimos 12 meses, houve elevação de 1,8%. Contudo, no fechamento do primeiro semestre, o saldo ainda se mostrou negativo (-3,3%), o que representou um faturamento R$ 11,7 bilhões inferior ao obtido no mesmo período (de janeiro a junho) de 2019.
Das noves atividades pesquisadas do varejo, seis apresentaram alta no mês de junho, com destaque para: loja de eletrodomésticos e eletrônicos (39,6%) e supermercados (16,3%). Juntas, contribuíram com 8,2 pontos porcentuais (p.p.).
Em contrapartida, os segmentos de lojas de vestuário, tecidos e calçados (-33,6%), concessionárias de veículos (-20,4%) e outras atividades (-12,1%) sofreram queda novamente. Em conjunto, o impacto negativo gerado foi de 7,7 p.p.
De acordo com a FecomercioSP, o mês de junho refletiu o consumo de necessidades que ficaram represadas nos meses anteriores, quando apenas o comércio essencial, como supermercados e farmácias, estava com as lojas físicas abertas.
A expectativa da Entidade é de uma retomada econômica lenta e gradual, uma vez que as famílias tendem a continuar priorizando os gastos com bens essenciais e alguns outros que tragam conforto no período de pandemia, passando mais tempo dentro de casa. Isso porque muitas tiveram a renda diminuída e ainda estão receosas com os impactos da crise no orçamento. Além disso, a preocupação com a saúde, em razão da disseminação do coronavírus, limita a circulação nos centros de compras.
Outro ponto relevante é que a falta de previsão do retorno de festas e eventos afeta diretamente o setor de vestuário no Estado de São Paulo, que segue liderando saldos negativos – e não há previsão de melhora para este ano. A estimativa é de que o segmento encerre o ano de 2020 com baixa de 19,5% e prejuízo de mais de R$ 11 bilhões.
Auxílio emergencial atenuou perdas nacionais
Para a FecomercioSP, a liberação do auxílio emergencial pelo governo federal atenuou os prejuízos causados pela quarentena e impulsionou a compra de itens essenciais no período.
Os recursos do benefício assistencial devem ultrapassar os R$ 190 bilhões, alcançando mais de 63 milhões de pessoas. Segundo levantamento da Federação, R$ 151 bilhões já tiveram como destino o consumo varejista. Assim, as estimativas de perdas para o fechamento de 2020, projetadas no início da quarentena para o País, foram reduzidas de 14,6%, para 7,7%.
Impactos do auxílio no Estado de São Paulo e na capital paulista
No Estado de São Paulo, o recuo deve ser de 3,7% no ano. Caso não houvesse o direcionamento para o consumo de R$ 18,54 bilhões do auxílio emergencial, a estimativa era retroceder 6,1%, com perda de receita de R$ 46,3 bilhões para o comércio em 2020.
Já na cidade de São Paulo, a baixa deve ser de 6,9% no ano. Caso não houvesse o direcionamento para o consumo de R$ 6,8 bilhões do auxílio emergencial, a estimativa era o recuo de 9,9%, com perda de receita de R$ 22,8 bilhões para o comércio em 2020.
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
Venda mais utilizando o ACISC Commerce
SÃO CARLOS/SP - Lançado com o objetivo de alavancar as vendas pelos canais digitais, realizando uma verdadeira transformação no comércio local, o ACISC Commerce – ferramenta criada e disponibilizada pela ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) – já conta com mais de 20 empresas associadas utilizando a nova ferramenta.
José Fernando Domingues, presidente da ACISC, ressalta que aplicativo tem sido um sucesso e muito elogiado pelos comerciantes associados. “Aqueles que começaram a utilizar essa ferramenta para alavancar suas vendas pela internet, têm elogiado muito o ACISC Commerce”, enfatizou.
O aplicativo é ideal para praticamente todos os modelos de vendas e serviços pela internet e possibilita que os comerciantes participem da jornada digital, controlem suas vendas, pedidos, pagamentos, entregas e toda essa operação será feita na palma da mão.
O ACISC Commerce é uma maneira mais fácil, segura e inteligente de vender via WhatsApp, Facebook Messenger e/ou Instagram Direct, possibilitando que os comerciantes recebam pagamentos das principais bandeiras de cartão.
Zelão ressalta que o mundo digital se tornou fundamental e é um caminho sem volta. “Especialmente nessa época de pandemia que estamos enfrentando, ferramentas como essa, ajuda manter os negócios ativos”, relatou.
O presidente enfatiza que o ACISC Commerce tem possibilitado ao comerciante associado, cadastrar vendedores e produtos, fazer o compartilhamento através de catálogos; enviar link para pagamento e o gerenciamento dos pedidos. “O comerciante conseguirá conversar com seus clientes de maneira prática, apresentar os produtos cadastrados e alavancar suas vendas de uma maneira incrivelmente simplificada”, relatou.
O cadastro dos produtos é feito de maneira prática, rápida e intuitiva e os clientes poderão visualizar, tirar dúvidas e concretizar suas compras de uma maneira extremamente fácil, sem precisar baixar nenhum tipo de aplicativo no seu celular ou programa em seu computador.
Zelão lembra que os associados que tiverem o interesse de utilizar o novo serviço, devem acessar o Aplicativo ACISC no seu celular, clicar na aba “ACISC Commerce”, em seguida, preencher os dados solicitados e aguardar a confirmação. “Essa confirmação será feita através do e-mail cadastrado pelo associado. Nessa resposta também será encaminhado um login e uma senha para que o comerciante associado possa ter acesso ao serviço”, explicou.
Além dos dados de acesso ao ACISC Commerce, também será enviado um vídeo explicativo para que o associado aprenda a utilizar a ferramenta, que será disponibilizada gratuitamente nos seis primeiros meses. “Esse vídeo será um passo-a-passo para orientar nossos associados, porém, caso tenham dúvidas, eles poderão entrar em contato com o nosso setor de Relacionamento, através do telefone 3362.1900”, finalizou.
PEQUIM - Os preços ao produtor na China recuaram no ritmo anual mais lento em cinco meses em agosto conforme a segunda maior economia do mundo e suas indústrias continuam a se recuperar das perdas causadas pela pandemia de coronavírus.
Os preços anuais ao produtor caíram pelo sétimo mês seguido, mas a um ritmo mais lento, enquanto os preços ao consumidor viram alta moderada devido aos custos da carne suína. Entretanto, o núcleo dos preços ao consumidor avançou na comparação mensal pela primeira vez desde que a pandemia de coronavírus piorou na China em janeiro.
"Olhando a volatilidade nos preços dos alimentos, o impacto desinflacionário mais amplo da Covid-19 continua a diminuir", disse Julian Evans-Pritchard, economista sênior da Capital Economics.
O índice de preços ao produtor recuou 2,0% em agosto na comparação com o mesmo período do ano anterior, informou nesta quarta-feira a Agência Nacional de Estatísticas. O resultado ficou em linha com as expectativas em pesquisa da Reuters, mas o recuo foi mais modesto do que a queda de 2,4% em julho.
Já o índice de preços ao consumidor avançou 2,4% no mês passado sobre o ano anterior, como esperado, mas abaixo da taxa de 2,7% em julho, já que a inflação dos alimentos diminuiu devido aos preços da carne suína.
A inflação da carne suína perdeu força no mês passado diante de uma base mais alta há um ano, quando os preços começaram a saltar em agosto de 2019 devido à febre suína africana. Os preços da carne suína saltaram 52,6% em agosto sobre o ano anterior, contra 85,7% em julho.
O núcleo da inflação, excluindo os preços voláteis de alimentos e energia, avançaram 0,5% em agosto sobre o ano anterior, o mesmo que em julho, sugerindo que a demanda doméstica continua fraca.
Na base mensal o núcleo da inflação subiu 0,1% em agosto, primeira alta mensal desde janeiro, enquanto os preços ao produtor avançaram 0,3%, de 0,4% em julho.
*Reportagem de Stella Qiu e Ryan Woo/ REUTERS
MUNDO - A Nintendo anunciou que seu mais recente console, o Switch, começará a ser vendido no Brasil a partir do dia 18 de setembro por 2,999 reais.
Mais ainda, as redes de lojas que venderão o Nintendo Switch no mercado brasileiro serão a Lojas Americanas e Magazine Luiza, tanto nas lojas físicas como nas respectivas lojas virtuais. No espaço digital poderá ainda ver o site Submarino.com.br.
O Nintendo Switch foi lançado no mercado em 2017 mas foi há cinco anos que a Nintendo deixou de vender consoles no Brasil, citando os impostos cobrados no país. Porém, agora a Nintendo fará uma nova tentativa de vender no Brasil.
*Por: NOTÍCIAS AO MINUTO
SÃO CARLOS/SP - Tem início nesta quinta-feira, 03, e vai até o dia 13 de setembro, a ‘Semana do Brasil’. O evento foi criado no ano passado pelo governo Bolsonaro e segue os moldes da Black Friday, a mais tradicional data de compras dos Estados Unidos.
A ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) apoia a Semana que representa a oportunidade para estimular a retomada e a geração de empregos, e tem tudo para consolidar a recuperação do comércio.
O presidente da entidade, José Fernando Domingues, afirma que a ‘Semana do Brasil’, certamente, vai impulsionar as vendas neste período, ajudando os comerciantes a melhorarem as vendas. “A previsão da Facesp [Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo] é que tenhamos um aumento entre 10% e 15% em relação ao mês anterior, nas vendas. Embora seja uma previsão abaixo do que gostaríamos, essa previsão já nos deixaria satisfeitos”, afirmou Zelão. “Que a Semana do Brasil possa estimular a retomada do comércio e a geração de empregos no setor por conta do aumento previsto no movimento das lojas”, complementa.
Para ajudar os comerciantes, a ACISC disponibilizou peças publicitárias para comunicação visual da campanha, que estão à disposição no site da entidade (www.acisc.com.br). “Nosso Departamento de Marketing elaborou essas peças publicitárias, para que nossos comerciantes baixem em nosso site, coloquem o logotipo das suas empresas, imprimam e fixem em seus estabelecimentos comerciais”, explicou. “Vale lembrar que os comerciantes que quiserem, também poderão decorar suas lojas com as cores verde e amarela, alusivas à Semana do Brasil, por conta própria”, completou.
Além do material que pode ser impresso, a ACISC disponibiliza peças digitais para serem utilizadas nas redes sociais (Facebook, Instagram e outras), as quais também podem ser baixadas no site da entidade.
O slogan da campanha de 2020 é “Todos juntos com segurança pela reconquista e o emprego”, e a iniciativa foi pensada para ser a primeira data comemorativa da varejadura após a reabertura do comércio, que sofre restrições desde março.
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.