SÃO CARLOS/SP - O Centro Municipal de Educação Infantil (Cemei) Bruno Panhoca, localizado na avenida Vicente Pelicano, no Azulville, será ampliado em 184 metros quadrados (m²). Trazida pelo Conselho de Escola, a demanda ganhou apoio do vereador Roselei Françoso (MDB) e da Prefeitura, via Secretaria Municipal de Educação.
O resultado da licitação, publicado no Diário Oficial do município da quinta-feira (17), registra a empresa Fragalli Engenharia como a vencedora do certame no valor de R$ 464 mil. A estimativa era de R$ 498 mil.
A escola, que atualmente tem 517 m² de área construída, terá um novo pátio infantil coberto (36 m²), duas salas de atividades (36 m² cada), um solário (43 m²) e um fraldário (33 m²). “É uma ampliação bastante significativa” diz Roselei. O projeto prevê ainda a expansão do alambrado e a construção de um talude na lateral.
Para o parlamentar, a ampliação da escola é fundamental para atender a demanda por vagas na região. “É uma região que teve um aumento populacional acima da média e a escola já não comportava mais a fase 3”, salienta. “Agora, temos uma solução definitiva”, frisa.
Roselei destaca a importância da comunidade escolar mobilizada. “Pais, professores e demais servidores se mobilizaram via Conselho de Escola, nos procuraram, unimos esforços junto à Secretaria de Educação e tivemos êxito na conquista”.
“É uma ampliação grande, porém necessária e por isso agradeço ao prefeito Airton Garcia e ao então secretário de Educação Nino Mengatti, que nos ouviu, compreendeu a necessidade da obra e autorizou a abertura do processo”, relembra Roselei.
A comunidade escolar e o parlamentar iniciaram a mobilização pela ampliação em 2018. Em abril deste ano, a Prefeitura abriu a licitação, mas, devido à pandemia, nenhuma empresa manifestou interesse. “Fizemos nova reunião na Educação com representantes da escola, Conselho e do Departamento Pedagógico e a Prefeitura publicou essa licitação bem-sucedida”, detalha Roselei.
SÃO CARLOS/SP - A pandemia do COVID-19 evidenciou a necessidade de testes rápidos, precisos e de baixo custo. Da experiência de muitos países constatou-se que uma gestão adequada para minimizar os efeitos da pandemia depende da testagem em larga escala, como recomendado pela Organização Mundial da Saúde.
Duas abordagens principais têm sido utilizadas para detecção, sendo que nem sempre são adequadas para diagnóstico. O método útil para detectar material genético do vírus SARS-CoV-2, que causa a COVID-19, é o chamado RT-PCR (de real-time polymerase chain reaction em inglês). O RT-PCR é sensível com alta taxa de acerto e pode detectar a infecção pelo vírus mesmo na ausência de sintomas. A segunda abordagem consiste em detectar anticorpos induzidos pela infecção, o que tem sido feito por meio de testes sorológicos ou testes rápidos. Em ambos os casos a detecção de anticorpos é feita com imunossensores, que são biossensores contendo antígenos específicos para o anticorpo que se deseja detectar. Entretanto, como uma pessoa infectada pode demorar para gerar anticorpos, a detecção com imunossensores não se mostra adequada para o diagnóstico de infecção.
O grande problema de fazer o diagnóstico com o RT-PCR é o alto custo do teste, que requer equipamentos sofisticados que só podem ser operados por técnicos especializados. Além disso, o teste é demorado, pois o processo todo requer pelo menos algumas horas. Esses fatores podem explicar porque a porcentagem da população testada no Brasil é ainda muito baixa.
Uma alternativa para o RT-PCR seria empregar genossensores, que são biossensores que permitem a detecção de material genético, inclusive de vírus, a um custo muito menor, por não demandar o uso de equipamentos caros ou sofisticados. De fato, já há genossensores para diagnosticar muitas doenças, e o desenvolvimento de genossensores para o SARS-CoV-2 parece um caminho natural. É isso que uma equipe multidisciplinar e multiinstitucional acaba de fazer. Numa parceria de pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos, Instituto de Química de São Carlos, Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, todos da USP, Embrapa Instrumentação de São Carlos, Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe, de Curitiba, e a Start U Cloning Solutions, foi criado um genossensor que pode ser capaz de detectar o RNA do SARS-CoV-2.
O genossensor é um produto da nanotecnologia, consistindo de uma camada ultrafina de um ácido e de uma sequência de DNA do SARS-CoV-2 (chamada de sonda), depositada sobre uma lâmina de vidro recoberta com ouro. Nos testes realizados pelo grupo foi detectada uma sequência de DNA que simula o RNA do SARS-CoV-2. O resultado só é considerado positivo quando a sonda “reconhece” o DNA que simula o vírus. Os pesquisadores investigaram quatro técnicas para a detecção: medidas de impedância elétrica, medidas de impedância eletroquímica, medidas ópticas e análise de imagens dos genossensores empregando algoritmos de aprendizado de máquina (inteligência artificial).
A razão pela qual foram empregadas várias técnicas é para garantir um diagnóstico preciso de diferentes formas. Com medidas de impedância, por exemplo, consegue-se detectar o material genético com uma sensibilidade superior à da RT-PCR. Além disso, as medidas podem ser feitas utilizando um equipamento recém desenvolvido por pesquisadores do IFSC e Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), cujo custo de componentes é inferior a R$ 1.000,00.
Outra grande inovação no trabalho é o diagnóstico por análise de imagens, em que são obtidas imagens de microscopia dos genossensores que tiveram contato com amostras do DNA que simula o SARS-CoV-2. Essas imagens são processadas com técnicas computacionais para reconhecimento de padrões, uma estratégia de aprendizado de máquina, e o diagnóstico de positivo para o DNA do SARS-CoV-2 é obtido com precisão acima de 99%. O interessante dessa abordagem é que ela dispensa o uso de equipamentos de medida: basta obter uma imagem. No trabalho desenvolvido isso foi feito utilizando microscopia eletrônica de baixa resolução, mas os pesquisadores acreditam que o mesmo pode ser feito utilizando microscópios ópticos, que são muito mais acessíveis.
No trabalho realizado pela equipe até o momento ainda não foram usadas amostras de pacientes, o que está previsto em uma próxima fase. A partir da experiência da equipe e de resultados da literatura para outros genossensores, acredita-se ser possível diagnosticar a COVID-19 em amostras de saliva ou de outros fluidos, como se faz hoje com o PCR.
Os resultados sobre esses genossensores foram consolidados num artigo recém submetido para publicação em 11 de dezembro de 2020 (portanto, ainda aguardando revisão por pares), intitulado "Detection of a SARS-CoV-2 sequence with genosensors using data analysis based on information visualization and machine learning techniques". A equipe tem expectativa que pesquisadores e empresas possam empregar a tecnologia descrita no artigo para criar testes com genossensores em larga escala. A divulgação imediata dos resultados, mesmo antes da análise por uma revista científica, se deve à urgência da busca por soluções para o diagnóstico efetivo e de baixo custo da COVID-19.
Esta pesquisa foi publicada já no repositório de artigos ChemRxiV (antes da revisão por pares), podendo ser consultada no link abaixo.
*Por: Rui Sintra - Assessoria de Comunicação - IFSC/USP
Secretário Municipal de Obras participa de reunião que definiu a atuação da entidade
SÃO CARLOS/SP - A AEASC - Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos realizou esta semana, na sede da entidade, uma reunião com o secretário Municipal de Obras, Reginaldo Peronti, onde colocou à disposição do poder público o comitê da entidade que tem trabalhado em conselhos municipais e internamente nas discussões sobre as enchentes da cidade .
“Nós montamos um comitê de profissionais habilitados e que conhecem a cidade e sua história para apoiar e dar subsídios técnicos para a Prefeitura, por isso convidamos o secretário Obras para essa reunião. Não adianta agora falar do passado, a enchente já ocorreu. Nós temos que minimizar as próximas”, afirmou Agnaldo Spaziani, presidente da AEASC. A Associação vai colaborar com os projetos já existentes e aprovados nas diversas instâncias, definindo tecnicamente as prioridades com informações respaldadas pelo conhecimento profissional de seus membros e apontando formas de viabilizar esses projetos.
“É muito boa essa iniciativa da AEASC em colaborar com essa situação da cidade de maneira mais técnica, mais funcional, madura. Ideias e projetos são vários, mas nessa reunião a AEASC se dispôs a perguntar qual a necessidade do poder público nesse momento e oferecer colaboração. E de forma contínua”, disse Reginaldo Peronti, secretário Municipal de Obras,
Ao longo das últimas décadas a associação realizou vários cursos, treinamentos e capacitações na área de saneamento e drenagem. Em 2019 um Ciclo de Palestras discutiu o “Gerenciamento de Áreas de Risco”, aberto a sociedade exatamente para continuar colaborando com informações técnicas sobre as inundações e enchentes no município e a necessidade de revisão dos estudos de microdrenagem e macrodrenagem e sua aplicação ativa na cidade.
“Nós somos profissionais da área. Somos profissionais de engenharia e temos obrigação de estar junto com a cidade nesse momento”, afirmou o presidente da AEASC.
Crédito – Atento Comunicação
SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos agendou para esta segunda-feira (21), a partir das 15h, uma audiência pública online para tratar de assuntos relacionados às mudanças anunciadas pela secretária municipal de Educação, Cilmara, Aparecida Ceneme Ruy, para a rede municipal de ensino.
A realização do evento foi solicitada pelo vereador Marquinho Amaral (PSDB), por meio do requerimento nº 851, aprovado por unanimidade em sessão ordinária do Legislativo.
O presidente da Casa, vereador Lucão Fernandes, informou que devido à pandemia, as pessoas interessadas em participar da audiência enviem confirmação de presença para o e-mail emiliobrenha@camarasaocarlos.
SÃO CARLOS/SP - Nas primeiras horas da tarde de hoje, 18, um homem teve um mal súbito e acabou morrendo em um estabelecimento comercial na Vila Prado.
De acordo com informações, o homem de 48 anos, teria pedido uma cerveja e ao sentar na cadeira tombou do lado. O dono do bar pediu ajuda e acionou o SAMU. A motolância chegou rapidamente, porém o homem já estava sem vida. A USA (Unidade de Suporte Avançado) ao chegar com médico constatou o óbito.
O corpo foi conduzido ao IML (Instituto Médico Legal). Apenas o laudo vai dizer o que realmente aconteceu com a vítima, as pessoas que se encontravam no local dizem suspeitar ser um infarto.
A Polícia Militar e a Guarda Municipal estiveram no local para auxiliar na ocorrência.
Dúvidas, elogios ou críticas agora também podem ser enviadas por WhatsApp
SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa criou mais um canal de Comunicação para a sua Central de Relacionamento. As sugestões, dúvidas, elogios ou críticas podem ser enviados agora também por WhatsApp. O contato é o (16) 99145-4550.
A equipe da Central de Relacionamento atende de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h. Além do WhatsApp, o paciente ou acompanhante podem entrar em contato pelo telefone (16) 3509-1379 ou e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
A Central de Relacionamento da Santa Casa foi criada em 2015. O objetivo do serviço é medir a satisfação dos pacientes e acompanhantes atendidos pelo hospital, a fim de aprimorar os serviços oferecidos. As dúvidas, sugestões, críticas ou elogios são encaminhados ao gestor da área em questão. Essas informações são compartilhadas, mensalmente, com o Centro Integrado de Humanização. A partir desses dados, a equipe discute ações para melhoria dos serviços.
“O objetivo do nosso trabalho é aprimorar ainda mais a qualidade do atendimento. Para isso, todas as informações que chegam até nós são compartilhadas com a diretoria do hospital, no intuito de contribuir para a redução das queixas e para implantar novas práticas. Nesse sentido, é que criamos mais um canal de atendimento”, explica a Supervisora da Central de Relacionamento, Cleonice Faria.
SERVIÇO:
CENTRAL DE RELACIONAMENTO DA SANTA CASA
Segunda a sexta-feira – 8h às 20h
WhatsApp: (16) 99145-4550.
Telefone: (16) 3509-1379
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Site: www.santacasasaocarlos.com.br
O Ranking Green Metrics avalia o esforço das Universidades para preservação do meio ambiente
SÃO CARLOS/SP - O Ranking Green Metrics (http://greenmetric.ui.ac.id/
Mudanças - No total, em 2020 participaram 132 Universidades a mais que no ano de 2019. No Brasil foram 10 Universidades participantes a mais que no ano anterior. Mesmo com aumento de participantes, a UFSCar avançou 150 posições no cenário internacional (362° lugar, em 2020) e 8 posições em comparação às demais Universidades brasileiras (15° lugar, em 2020).
Para Roberta Sanches, Doutora em Ciências da Engenharia Ambiental e servidora da UFSCar, este avanço concretiza um esforço coletivo da Universidade. "É fruto do trabalho de toda Universidade rumo à construção de uma UFSCar cada vez mais sustentável", explica. "Além disso, a integração de diversos setores para consolidação dos dados foi de extrema importância", finaliza a Dra. Roberta Sanches.
Avaliação - A classificação é feita a partir de indicadores de sustentabilidade divididos em seis categorias: 1. Paisagem e Infraestrutura; 2. Energia e Mudanças Climáticas; 3. Resíduos; 4. Água; 5. Transporte; 6. Educação e Pesquisa.
Eficiência Energética na UFSCar - De 2017 a 2020, a UFSCar construiu 7 Usinas Solares Fotovoltaicas e realizou a troca de quase 50 mil lâmpadas convencionais por tecnologias led. De 2019 a 2020, o quesito "Energia e Mudanças Climáticas" foi o que mais apresentou avanços no Ranking Green Metrics.
"Desde 2017 que participamos de editais da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) em busca de recursos para o fortalecimento da UFSCar como Universidade sustentável. Desde então, já obtivemos R$ 8 milhões para investimento. Os projetos que realizamos com este recurso equivalem ao plantio de cerca de 4.400 árvores ao ano", acrescenta a Reitora da UFSCar, Profa. Dra. Wanda Hoffmann.
O Ranking - Os resultados de 2020 foram apresentados em 7 de dezembro. Uma cerimônia virtual, conduzida pelo Reitor da Universidade da Indonésia, Prof. Dr. Ari Kuncoro, marcou a divulgação. Acesse o ranking completo aqui (http://greenmetric.ui.ac.id/
SÃO CARLOS/SP - O vereador Marquinho Amaral (PSDB) apresentou na Câmara Municipal uma moção de congratulação com a Escola Estadual Sebastião de Oliveira Rocha, pela conquista de 54 medalhas na 23ª Olimpíada Brasileira de Astronomia. Neste ano, a avaliação ocorreu de forma online nos dias 12 e 13 de novembro e a participação dos alunos foi um dos instrumentos de avaliação do 4º bimestre. “O resultado obtido orgulha a educação pública de São Carlos e premia o esforço e a competência da direção, dos professores e dos alunos da escola”, ressaltou o vereador.
Na moção ele destaca que foi feita uma força tarefa nos dias da prova e cada tutor ficou responsável pelo acompanhamento, motivação e incentivo dos alunos. Conforme informou a coordenadora geral da escola – que faz parte do Programa de Ensino Integral - , Maria Carolina Freitas Andrade Mota, no dia 12 o dia “D” da avaliação OBA, os alunos tinham que mandar o comprovante, um print da tela. Como preparação, os alunos tiveram as aulas elaboradas pelos professores de ciências, no caso do ensino fundamental e de física, no ensino médio, com questões utilizadas na edição do ano passado da Olimpíada. Esse material foi disponibilizado para os alunos nas diferentes mídias sociais, como Google sala de aula, grupos de WhatsApp e do Facebook.
Os 54 alunos na listagem de medalhistas conquistaram 6 medalhas de ouro, 12 de prata e 36 de bronze. A prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia foi composta por 10 questões, a maioria de múltipla escolha. O formato permaneceu como nos anos anteriores: 7 questões de Astronomia e 3 de Astronáutica em uma única fase.
Marquinho ressaltou que os tutores foram essenciais no trabalho de manutenção do vínculo em tempos de pandemia. “A equipe da escola liderada pela competente e dedicada diretora professora Lucinei Aparecida Tavoni Bueno, trabalhou unida, em contato com a comunidade, o que fez toda a diferença, mantendo uma interação positiva entre os pais e a escola”, concluiu.
Com a revitalização, o espaço ficou mais amplo, iluminado e com mais conforto para os pacientes e colaboradores
SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos reinaugurou, na última segunda-feira (14), a Unidade Coronariana (UCO) que funciona como uma UTI Cardiológica. O espaço foi todo revitalizado com pintura nova, troca da rede de ar e gás, troca da bancada de trabalho e da mobília, divisórias de Drywall e banheiros novos. Com a nova reforma será possível oferecer um tratamento ainda mais humanizado aos pacientes.
Segundo o coordenador das UTIs da Santa Casa, o médico cardiologista Bento Gomes de Moraes Neto, “com a revitalização, a Unidade Coronariana oferece mais conforto aos pacientes. Além disso, o ambiente de trabalho para os profissionais ficou muito melhor, mais iluminado, agradável e mais amplo”.
O provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, reforça que o objetivo da reforma é proporcionar mais qualidade assistencial.
“Os investimentos na adequação da UTI Coronariana foram fundamentais. Temos trabalhado para oferecer tratamento com qualidade aos pacientes do SUS e Conveniados. Ao mesmo tempo, temos buscado dar condições melhores de trabalho para o nosso corpo clínico”, afirma.
Diante de cenário desafiador, certificação comprova qualidade assistencial médica e excelência dos serviços prestados
SÃO CARLOS/SP - A Unidade de Terapia Intensiva do Hospital da Unimed São Carlos acaba de receber, pelo terceiro ano consecutivo, o Selo Top Performer. Com validade de um ano, o selo é concedido pela Epimed Solutions às Unidades de Terapia Intensiva de todo o país que apresentaram alta eficiência. Apenas 8% das UTIs avaliadas receberam o Selo.
O certificado avalia os melhores resultados clínicos das UTIs, com alocação mais eficiente dos recursos no cuidado dos pacientes críticos nela internados. Foram considerados os mesmos parâmetros de qualidade dos anos anteriores dentro da UTI do Hospital da Unimed São Carlos, como o índice de mortalidade dos pacientes em relação à gravidade dos quadros apresentados e a adequada utilização dos recursos, ou seja, se os pacientes ficam o tempo adequado na UTI, nem a mais nem a menos que o necessário. UTIs com estas características contribuem de forma diferenciada para garantir a sustentabilidade e a qualidade do cuidado dos pacientes de alta gravidade e complexidade.
O Coordenador Médico da UTI do Hospital Unimed São Carlos, Marcus Vinicius Bizzarro, comenta que em um ano em que as UTIs estão em tanta evidência, esse certificado é ainda mais importante: “Com o Selo Top Performer reforçamos aos nossos beneficiários a transparência e segurança que eles têm à disposição em nossa UTI. Fomos comparados a tantas outras unidades e demonstramos excelência em qualidade. Tão importante como receber esse Selo, é mantê-lo por três anos consecutivos, como fizemos. Esse é o reflexo da qualidade do trabalho de toda a equipe”.
UTI do Hospital Unimed São Carlos
O Hospital da Unimed São Carlos conta com 18 Unidades de Terapia Intensiva, equipadas com material e equipamentos de alta tecnologia. Toda infraestrutura necessária para pacientes e médicos está próxima aos quartos, como posto de enfermagem, rouparia, quarto para plantonistas, sala de equipamentos, expurgo, farmácia e copa.
Sobre a Epimed Solutions
A Epimed Solutions é especializada em soluções para gestão de informações clínicas e epidemiológicas, que melhoram a eficiência do atendimento hospitalar e a segurança do paciente.
Fundada em 2008 por médicos intensivistas com ampla experiência em estudos de risco e prognóstico, a Epimed Solutions é líder no mercado e está presente atualmente em mais de 500 hospitais da Europa e América Latina.
A multinacional monitora aproximadamente 450 hospitais no Brasil, que concentram 1400 UTIs. Dessas, apenas 108 receberam o Selo Top Performer, o que reflete os rigorosos critérios de certificação do órgão.
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