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Construção de prédio anexo, com cinco andares, começa em novembro

 

SÃO CARLOS/SP - Na tarde da última quinta-feira (29), o Presidente da Unimed São Carlos, Daniel Canedo, e o Gerente de Engenharia e Infraestrutura da cooperativa, Danilo Bellinatti, receberam o Secretário Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, João Muller, e o Diretor de Projetos da prefeitura, Flávio Fernandes, nas obras do Hospital da Unimed São Carlos – Unidade 2, antiga Casa de Saúde, localizado na Via Nery. Na oportunidade, além de conhecer o trabalho que vem sendo realizado na primeira etapa, Muller entregou a licença de execução da obra da segunda etapa.

As obras da segunda fase começam ainda em novembro e compreendem a construção de um prédio anexo ao atual, com cinco andares, onde funcionarão o Setores de Hemodiálise, Hemodinâmica e Oncologia, além de leitos de UTI e enfermaria adulto, espaço ecumênico, área administrativa e fábrica do laboratório. A previsão de término é de 12 meses.

Para João Muller, as obras são um ganho para toda cidade. “A licença de construção da segunda etapa soma mais 3.000 m² ao Hospital da Unimed unidade 2, totalizando quase 9.000 m², que são de suma importância para a cidade nesse momento, gerando empregos na construção civil. Em um segundo momento, quando o Hospital estiver em funcionamento, certamente novos profissionais da área de saúde serão contratados. Quero aproveitar para parabenizar o presidente da Unimed, pelos investimentos e coragem, mesmo em momento da pandemia. Estamos mudando o conceito de saúde em nossa cidade”.

O presidente da Unimed, Daniel Canedo, comemora mais essa etapa das obras. “Quero agradecer à Prefeitura pela agilidade no processo de liberação. Estamos finalizando a primeira fase e vamos começar a segunda com essa grande ampliação, com setores muito importantes, como oncologia, hemodiálise e hemodinâmica, para que possamos oferecer à São Carlos serviço ainda mais completo, com infraestrutura cada vez melhor”.

 

Obras da primeira fase

A primeira fase de obras no prédio está em fase de conclusão. Foram realizadas reformas gerais (pisos, azulejos, forros e pintura), troca de instalações elétricas e hidráulicas, gases medicinais, climatização, exaustão, estruturas de concreto e troca total do telhado.

Essa fase da obra compreende os prontos atendimentos pediátrico e obstétrico, espaço para exames laboratoriais, raio - x e tomografia, centro cirúrgico para várias especialidades, além da obstetrícia, unidades de internação e apartamentos para parto humanizado, com e sem banheira, internações clínicas gerais, além de internação e UTI’s neonatal e pediátrica.

 

Saiba mais:  https://youtu.be/s3bQuCxETes

BRASÍLIA/DF  - Crianças com idade de 1 a 5 anos têm até esta sexta-feira (30) para receberem a vacina contra a poliomielite, dia do encerramento da Campanha Nacional de Vacinação contra a doença. Segundo dados preliminares das secretarias estaduais de Saúde, 4,9 milhões de crianças foram vacinadas contra a paralisia infantil desde o início da mobilização, no dia 5 de outubro.

Até agora, cerca de 6,3 (55,9%) milhões de crianças ainda não foram vacinadas contra a doença. O público-alvo estimado é de 11,2 milhões de crianças de 1 a de 5 anos de idade. A recomendação aos estados que não atingirem a meta é continuar com a vacinação de rotina, oferecida durante todo o ano nos mais de 40 mil postos de saúde distribuídos pelo país.

Faltam, portanto, vacinar 7,3 milhões de crianças para que se atinja a meta de imunizar 11,5 milhões do público-alvo. A campanha teve início no dia 5 de outubro e está ocorrendo simultaneamente à campanha de multivacinação, que tem por objetivo atualizar a situação vacinal de crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade.

A maior cobertura, até o momento, foi registrada entre as crianças de dois anos de idade (45%), enquanto a menor entre as crianças 3 anos de idade (43%). O Amapá registrou é o estado com o maior índice de vacinação contra a poliomielite no país (76,4%), seguido de Pernambuco (64%) e da Paraíba (61%). Rondônia, com 17,3%, tem a menor cobertura vacinal.

Até o momento, 646 municípios (11,5%) atingiram a meta de 95% de crianças vacinadas. Os dados são preliminares e os municípios têm até o fim de novembro para registrar as doses aplicadas no sistema de informações do Ministério da Saúde.

“Entre o público-alvo da vacinação, a maior cobertura, até o momento, foi registrada entre as crianças de 2 anos de idade (35,33%) e a menor cobertura foi entre as crianças de 3 anos (34,23%). Não existe tratamento para a poliomielite e a única forma de prevenção é a vacinação. A vacina oral de poliomielite (VOP) protege contra dois sorotipos do poliovírus (1 e 3) e a vacina inativada (VIP), contra os três sorotipos (1, 2 e 3)”, informou por meio de nota o ministério.

Ainda de acordo com a pasta, é recomendado que crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina, sejam avaliadas pelo serviço de saúde antes de tomarem a vacina. O ministério, no entanto, garante que a vacina “é extremamente segura e possui eficácia entre 90% e 95% para a VOP”.

 

 

 

*Com informações do Ministério da Saúde

Por Agência Brasil*

BRASÍLIA/DF - Em live na 5ª feira (29), o presidente Jair Bolsonaro voltou a defender a não obrigatoriedade da vacinação contra a covid-19, quando 1 imunizante estiver disponível para a população. Ele também defendeu o uso da hidroxicloroquina no tratamento da doença.

A ministra Tereza Cristina (Agricultura) participou da transmissão. O presidente perguntou a ela: “Vamos supor que em Mato Grosso do Sul, o seu governador ou uma decisão judicial diga que você tem que tomar a vacina [da covid-19]. Você vai tomar, Tereza?”. A ministra respondeu: “Acho que não. Acho que a vacina é uma coisa que as pessoas têm que sentir segurança pra tomar”.

Bolsonaro acrescentou que a vacina que levou menos tempo para ficar pronta para a população levou 4 anos.

Na conversa com a ministra, o chefe do Executivo citou estudo da International Journal of Antimicrobial Agents que diz que o tratamento com cloroquina reduz em 7 vezes a internação para tratamento por covid-19.

Opinião dos brasileiros

Pesquisa PoderData mostra que, em cerca de 4 meses, caiu de 85% para 63% o percentual da população que “com certeza” tomaria uma vacina contra a covid-19. A rejeição ao imunizante em julho era de 8%, agora é de 22%.

© Fornecido por Poder360

O levantamento ouviu 2.500 pessoas em 488 municípios, nas 27 unidades da Federação, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto. A divulgação é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Os dados foram coletados de 26 a 28 de outubro, depois do embate de Bolsonaro com João Doria (PSDB), governador de São Paulo. O tucano quer vacinar obrigatoriamente contra covid-19 toda a população do Estado que comanda. Bolsonaro é contra.

 

 

*Por: PODER360

Médicos Sem Fronteiras atendeu sete casos confirmados no último mês no centro de tratamento instalado no campo, que abriga 76 mil refugiados sírios.

 

MUNDO - Um mês depois que a primeira pessoa testou positivo para COVID-19 no campo de refugiados de Zaatari, na Jordânia, a organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) recebeu, ao todo, sete pacientes no seu centro de tratamento para a doença, localizado no território.

Os 30 leitos administrados por MSF, em colaboração com o Ministério da Saúde da Jordânia, autoridades locais, o ACNUR e outras organizações que atuam no campo, oferece atendimento médico a pessoas com sintomas leves ou moderados da doença. Os pacientes em estado grave são encaminhados para hospitais designados pelo Ministério da Saúde do país.

A Jordânia registrou o primeiro caso confirmado de COVID-19 em março deste ano, e o governo reagiu rapidamente implementando medidas preventivas estritas para conter a propagação do vírus. As ações incluíam paralisação completa de terra, mar e aeroportos, bem como restrição de circulação por algumas semanas e toques de recolher estendidos. Ainda assim, o abrandamento gradual das medidas das restrições sanitárias em junho ocasionou o aumento de casos confirmados em todo o país, chegando à província de Mafraq, onde o acampamento de Zaatari está localizado.

Monitoramos a situação de saúde das pessoas em Zaatari desde março, já que um surto em um acampamento pode se espalhar rapidamente”, disse Gemma Dominguez, chefe da missão de MSF na Jordânia. “Em um campo de refugiados densamente povoado, pode ser muito difícil para as pessoas seguirem medidas preventivas simples, como lavar as mãos, usar uma máscara e se distanciar fisicamente.

Estabelecido em 2012, o campo de refugiados de Zaatari situado perto da fronteira norte da Jordânia com a Síria, agora é o lar de cerca de 76 mil refugiados sírios que deixaram o próprio país por causa dos conflitos e em busca de segurança nos territórios vizinhos.

O surgimento do novo coronavírus no campo de Zaatari e as consequentes restrições postas em prática no início da pandemia - para limitar os contágios - adicionaram outra camada de dificuldade para os refugiados que vivem longe em situação de vulnerabilidade longe de casa já há anos. As restrições de trânsito de pessoas e os toques de recolher forçaram o fechamento do comércio e afetaram o trabalho de grande parte das pessoas, agravando situação de renda e subsistência de muitas famílias.

As pessoas no acampamento também demonstraram preocupação em contrair o novo coronavírus e o impacto inevitável que ele pode ter na vida de milhares de pessoas.

Algumas pessoas que apresentam sintomas semelhantes aos do COVID-19 não falam sobre seus sintomas e preferem permanecer em silêncio”, disse Ahmed Sabah, médico de MSF em Zaatari. “As pessoas têm medo de serem colocadas em quarentena e de serem separadas de suas famílias. Imagine uma mãe com quatro filhos perguntando sobre o paradeiro de seus filhos se ela fosse colocada em quarentena; ‘O que vai acontecer com meus filhos e quem vai cuidar deles se formos separados por causa deste vírus?’, Uma delas me disse. ”

Majd, um paciente sírio de 23 anos que mora no campo de Zaatari, teve febre persistente e uma tontura sem causa aparente por muitos dias, o que o levou ao centro de MSF para tratamento médico. Ele permanece na instalação enquanto aguarda o resultado do teste de COVID-19.

Estou no hospital de MSF há dois dias. Eu não tusso e não estou com o nariz escorrendo, era apenas uma febre persistente que agora passou. Agora, ainda estou esperando o resultado do meu teste; se for negativo, poderei ir para casa, mas se não for, teria que ficar aqui e receber atendimento médico. Se meu teste der positivo, é algo que está além do meu controle, mas Deus vai me ajudar, não estou preocupado”, contou Majd.

 

MSF na Jordânia

 

MSF trabalha na Jordânia desde 2006, onde administra um hospital de cirurgia reconstrutiva em na capital Amã e duas clínicas, na província de Irbid, para refugiados sírios e jordanianos em situação de vulnerabilidade e em tratamento para doenças crônicas. Todas as instalações médicas de MSF mantêm medidas rígidas de prevenção e controle de infecções para proteger os pacientes e a equipe.

Em 2020, equipes de MSF forneceram 13.517 consultas médicas e distribuíram medicamentos para doenças crônicas a mais de 5 mil pacientes, tanto refugiados sírios quanto jordanianos em situação de vulnerabilidade, enquanto a equipe de visitas domiciliares realizou 1.654 visitas. Em Amã, MSF continua admitindo pacientes de toda a região em seu hospital de cirurgia reconstrutiva. MSF também fez doações e ofereceu treinamento para a Jordan Medical Association.

 

Sobre Médicos Sem Fronteiras

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.

São várias as causas do mau cheiro na boca. Saiba como agir para resolver o problema de uma vez por todas

 

SÃO CARLOS/SP - As máscaras têm sido nossas aliadas na prevenção do coronavírus e o acessório deve permanecer por mais algum tempo como medida de segurança, bem como o afastamento social. Mas nem o distanciamento entre as pessoas e o uso do EPI é desculpa para descuidar dos hábitos de higiene. De acordo com a Associação Brasileira de Pesquisas dos Odores Bucais, quatro em cada dez brasileiros têm halitose e a dúvida que fica é: o que causa o mau hálito? Dr. Paulo Zahr, dentista e presidente da OdontoCompany, explica como surge o problema e quais os hábitos devemos manter para nos livrar deste incômodo.

Sujeira na língua

A maior parte dos problemas de mau hálito se associa à sujeira na língua, região onde o acúmulo de bactérias produz uma cor esbranquiçada ou amarelada, além do odor característico. Para tratar essa causa, a pessoa deve usar um limpador específico, que consegue remover os restos de alimento ao pressionar o órgão responsável pelo paladar em movimentos de trás para frente.

Cáries

Doenças na boca também podem provocar mau cheiro, como é o caso de cáries, gengivite, placas bacterianas e até periodontite (infecção na gengiva que pode destruir o osso maxilar). O principal motivo são as bactérias, que, ao se desenvolverem, produzem o odor estranho. O tratamento depende do diagnóstico do dentista, mas também pode envolver cuidados com a higiene bucal.

Má alimentação

Se você não tem horários bem regulados para se alimentar, corre maior risco de ter halitose. Pessoas que ficam sem comer por um período superior a cinco horas, tendem apresentar o odor, motivo que justifica o mau hálito ao acordar. Para contornar a situação, não deixe de fazer uma refeição no período entre três e quatro horas e mantenha-se hidratado. “Alguns alimentos, como a couve galega, couve-flor e brócolis ajudam a formar enxofre no organismo, substância que favorece a eliminação de gás pela boca. Mastigar alho e cebola também podem deixar um forte odor no local. Então, se tiver alguma reunião presencial ou um encontro, uma sugestão é evitar esse consumo no dia”, avisa Zahr.

O hábito de fumar

Uma das consequência do uso do cigarro é a secura que causa na boca, que ocorre devido a diminuição da produção normal de saliva. O resultado é que, sua função de proteger e limpar a microflora bucal é afetada, incidindo diretamente no odor.

Condições médicas

Em decorrência da gastrite ou má digestão, problemas no estômago provocam comumente a eructação, cujos gases chegam à boca e contribuem para o mau hálito. Outro motivo que leva ao odor é a diabetes, pois um dos sintomas da doença é o hálito cetônico, que provém da formação indevida de corpos cetônicos em alta quantidade no organismo. “O mal-estar pode ser causado, ainda, por infecções na garganta e sinusite. Se esse for o caso, fazer gargarejos com água e sal são uma indicação para remover o pus e diminuir o incômodo”, recomenda o especialista.

Como tratar?

O primeiro passo é recorrer a boa higiene bucal, com a escovação de duas a três vezes por dia ou sempre após as refeições e uso de fio dental, que elimina restos de comida e acaba com a formação de placa bacteriana, e do enxaguante bucal apropriado. Se ainda insistir os sintomas, vale recorrer ao dentista, que poderá indicar um tratamento específico. “Com o acompanhamento clínico, você pode usar enxaguante bucal antisséptico específico para acabar com os germes do mau hálito, principalmente se os vilões forem a sujeira na língua e os restos de alimento na boca”, afirma o profissional, que também sugere o aumento na ingestão de água, redução no consumo de álcool, café e bebidas ácidas.

 

Sobre a OdontoCompany

A OdontoCompany é a maior rede de clínicas odontológicas do país e segunda do mundo, com mais de 800 unidades espalhadas em todos os estados brasileiros, exceto Acre. Há 30 anos no mercado e 10 no franchising, a rede integra a SMZTO Holding de Franquias, que congrega outras importantes empresas dos mais diversos segmentos. É reconhecida pelo pioneirismo em implantar técnicas de ortodontia, dentística, estética, endodontia, implantodontia e outros procedimentos que utilizam a mais alta tecnologia. Mais informações: https://odontocompany.com/

IBATÉ/SP - Segundo relatório diário da situação da Covid-19 em Ibaté, divulgado pela Vigilância Epidemiológica e pelo Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté, até às 13h da quarta-feira (28), o município não registrava nenhum caso ativo da doença, com 24 pessoas aguardando resultado de exame, sendo que apenas uma internada.

Dos 402 casos positivos, 397 já estão recuperados e foram registradas cinco mortes pela doença no município. Ao todo Ibaté teve 2653 notificações até o momento, sendo que 2227 foram negativas para Covid-19.

Exame é realizado somente por agendamento e resultado é enviado ao paciente em até dois dias úteis

 

JAÚ/SP - O Hospital Amaral Carvalho (HAC) disponibiliza o serviço de testagem para COVID-19 (Coronavírus) no sistema drive thru para atendimentos particulares. Os exames são realizados de segunda a sexta-feira, das 8h às 10h e das 13h30 às 15h15, a partir de agendamento pelo telefone (14) 3602-1190.

São oferecidos dois tipos de teste: RT-PCR e sorológico. O teste de RT-PCR é considerado o "padrão ouro" e detecta o Coronavírus para confirmação da doença. As amostras são coletadas por meio de swabs de nasofaringe e orofaringe. O resultado fica disponível em até dois dias úteis.

Já o exame sorológico avalia se o paciente já teve contato com o vírus e apresenta anticorpos IgG para a COVID-19. Nesta modalidade, a previsão é de um dia útil para o resultado.

A testagem ocorre no estacionamento do HAC, localizado no cruzamento das ruas Victor Burjato com a das Palmeiras, próximo à entrada do Centro de Apoio ao Paciente (CAP).

A coleta será realizada sem o paciente sair do carro e dura no máximo 20 minutos. Não é necessário pedido médico, apenas agendamento.

 

Serviço

Testagem drive thru para COVID-19

De segunda a sexta-feira das 8h às 10h e das 13h30 às 15h15

Agendamento pelo telefone: (14) 3602-1190

SÃO PAULO/SP - Palmirinha está internada no hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo, desde o dia 22 de outubro, por conta de uma infecção urinária. Agora, por meio de seu Instagram, a cozinheira de 89 anos de idade postou um vídeo para agradecer o apoio e o carinho que recebeu:

- Oi, pessoal! A Palmirinha tá aqui! Não foi dessa vez que a Palmirinha foi, não! Eu ainda vou cozinhar bastante para vocês! Um beijão pra vocês, obrigada pelo carinho de vocês. Eu sei que eu posso contar com o meu público, a imprensa maravilhosa. Muito obrigada mesmo! Logo eu tô por aí, viu? E tô fazendo receitinha daqui, ó! Um beijo e um abraço da vovó Palmirinha!

E de acordo com o mais recente boletim médico divulgado na noite da última terça-feira, dia 27, o quadro da apresentadora é estável, porém ainda não há uma previsão de alta.

Assista ao vídeo divulgado por Palmirinha logo abaixo!

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Oi amiguinhos! A Palmirinha está internada tratando uma infecção urinária, mas tem um recadinho para todos vocês.

Uma publicação compartilhada por Vovó Palmirinha (@vovopalmirinha) em

Vale citar que diversos fãs e amigos famosos mandaram recados de melhoras para ela:

Fique boa logo, meu amor, estamos lhe esperando ansiosamente e fazendo uma corrente de orações positivas para vc voltar a encher nossas vidas com sua alegria. Muitos beijos.

Saúde e felicidade, Palmirinha!

 

 

*Por: ESTRELANDO

SÃO PAULO/SP - A culinarista Palmirinha Onofre, de 89 anos de idade, precisou ser internada na tarde desta terça-feira (27) em um hospital de São Paulo.

Segundo informações da revista Quem, a apresentadora teve um quadro de infecção renal. O estado de saúde de Palmirinha está estável.

“Ela foi internada na última quinta-feira, dia 22, para tratar uma infecção de urina. Teve que internar para para tratar com antibióticos no hospital. Palmirinha está conversando e se alimentando bem”, disse a assessora ao veículo.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

Em 27 de outubro, Dia Nacional de Luta pelos Direitos das Pessoas com Doença Falciforme, brasileiros reiteram necessidade de melhor assistência e atenção do poder público

 

São Paulo/SP– Esta importante data para quem tem Doença Falciforme (DF) marca uma luta por melhores condições e mais representatividade. A DF é considerada a disfunção hereditária mais comum no Brasil, embora 47% da população declaram nunca ter ouvido falar da doença, conforme pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência com dois mil brasileiros conectados[i]. No Brasil, a estimativa é de 3.500 novos casos da doença por ano.[ii]

Apesar de pouco conhecida, a DF causa impactos diretos na qualidade de vida e produtividade, conforme revelam dados de um levantamento internacional que avaliou o impacto da doença na vida de mais de dois mil pacientes de 16 países (incluindo brasileiros, como o quarto maior país). Segundo os respondentes, 51% relataram que a doença afetou negativamente seu desempenho escolar e afirmam ter perdido, em média, mais de um dia de trabalho por semana (8,3 horas em 7 dias) por conta da disfunção[iii].

Nesse sentido, entre os brasileiros ouvidos pelo IBOPE, é quase unânime (94%) a percepção da necessidade de investimento em parcerias com o poder público para oferecer um tratamento de qualidade aos pacientes[iv]. “A doença é crônica e sistêmica e, por isso, a colaboração dos diferentes setores do sistema de saúde é imprescindível para encontrar um caminho para a solução, que realmente melhore a qualidade de vida desses pacientes”, afirma Dr. André Abrahão, diretor médico da Novartis Oncologia.

A condição hereditária faz com que os glóbulos vermelhos – responsáveis por transportar oxigênio no sangue – mudem de formato e se rompam com facilidade. Isso gera crises de dor forte provocadas pelo bloqueio do fluxo sanguíneo e pela falta de oxigenação nos tecidos, as Crise Vaso-Oclusivas (CVOs); fadiga intensa; palidez e pele amarelada; problemas neurológicos, cardiovasculares, pulmonares e renais; tendência a infecções[v]; entre outros sintomas.

Entre os entrevistados pelo IBOPE que dizem conhecer a doença, 6 em cada 10 não sabem que a disfunção leva os pacientes à internação e que exigem uso de medicações anestésicas fortes. “As crises de dor fazem com que muitos pacientes precisem de hospitalização e estudos indicam que o número de CVOs está relacionado à taxa de mortalidade. Ou seja, quanto mais crises o paciente tem, maior seu risco de morte[vi] e menor a expectativa de vida,[vii] que é 20 anos menor quando comparada ao restante da população”, alerta Abrahão.

A falta de informação sobre a DF contribui com que os pacientes enfrentem inúmeras dificuldades: física, econômica e emocionalmente. “Pouco se fala sobre isso, mas a doença afeta muito o dia a dia dos pacientes, muitos se sentem ansiosos, têm problemas em terminar os estudos, em manter um emprego, entre muitos outros obstáculos”, revela Dra. Marimilia Pita, médica hematologista-pediátrica do Hospital Samaritano de São Paulo e fundadora do projeto Lua Vermelha, que visa trazer visibilidade à doença e à luta dos pacientes.

Ainda de acordo com o estudo internacional feito com pacientes com DF, mais de quatro a cada dez pacientes declaram que a DF causa alto impacto na vida familiar ou social.[viii] Por conta disso, os entrevistados declaram ainda que: 58% sentem-se preocupados com a progressão e piora da sua doença; 48% sentem medo de morrer; 45% sentem-se deprimidos e 44% desamparados e frequentemente ansiosos e nervosos[ix].

Para Sheila Ventura, que além de paciente da Doença Falciforme, também entrou na luta desta causa por meio da APROFe (Associação Pró-Falcêmicos) como presidente, a rede de apoio é essencial para que os pacientes se sintam mais acolhidos e melhorem o seu prognóstico. “A melhor forma de acolher esses indivíduos é entendendo melhor sobre a condição, sendo empático e os ajudando a terem acesso a melhor assistência possível. O Dia de Luta dos Pacientes com Doença Falciforme deve ser lembrado e divulgado por conta disso”, finaliza.

 

Sobre a pesquisa do IBOPE Inteligência

O levantamento “Percepção dos brasileiros sobre a Doença Falciforme” entrevistou 2.000 brasileiros conectados, incluindo homens e mulheres, de 16 anos ou mais. O levantamento foi realizado pelo IBOPE Inteligência em maio de 2020.

 

Sobre a SWAY - Sickle Cell World Assessment Survey

Pesquisa internacional, multinacional e transversal, que avaliou o impacto da doença falciforme (DF) na vida dos pacientes, em novembro de 2019. O levantamento foi realizado com mais de 2.145 pacientes com doença falciforme de 16 países, incluindo 260 brasileiros.

 

Sobre a Novartis

A Novartis está reimaginando a medicina para melhorar e prolongar a vida das pessoas. Como empresa líder mundial em medicamentos, usamos ciência inovadora e tecnologias digitais para criar tratamentos transformadores em áreas de grande necessidade médica. Em nossa busca de encontrar novos medicamentos, estamos constantemente entre as principais empresas do mundo que investem em pesquisa e desenvolvimento. Os produtos Novartis atingem quase 800 milhões de pessoas em todo o mundo e estamos descobrindo maneiras inovadoras de expandir o acesso aos nossos tratamentos mais recentes. Cerca de 109.000 pessoas de mais de 145 nacionalidades trabalham na Novartis em todo o mundo. Saiba mais em https://www.novartis.com.

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