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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, inicia a vacinação contra a influenza (gripe) nesta terça-feira (11/04) para todos os grupos prioritários. A imunização acontece em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s), das 7h30 às 16h30.
Nesta primeira etapa, estão aptos a se imunizar as crianças de seis meses a cinco anos, gestantes, puérperas, idosos (60 anos ou mais), trabalhadores da saúde, professores, profissionais das Forças Armadas, indígenas, adolescentes em medidas socioeducativas, funcionários do sistema de privação de liberdade, pessoas com deficiência e pessoas portadoras de comorbidades. No ato da imunização, as pessoas devem levar um documento oficial com foto, CPF e a carteira de vacinação.
No Brasil, a vacina influenza é trivalente e contém a combinação de três tipos de cepas de vírus que circulam atualmente. Em 2022, o município de São Carlos atingiu 67,3% de cobertura vacinal dos grupos prioritários.
“A nossa estimativa é vacinar 101.726 pessoas pertencentes aos grupos prioritários, sendo 45.951 pessoas com 60 anos ou mais e 16.436 crianças de 6 meses a 5 anos”, revela a diretora de Vigilância em Saúde, Denise Mello Martins.


VACINA BIVALENTE CONTRA A COVID-19 - Também nesta terça-feira (11/04), a Prefeitura amplia os públicos da vacinação bivalente contra a COVID-19. A imunização também ocorre em todas as UBS’s e USF’s e passam a estar habilitados a receber a vacina os profissionais de saúde, as pessoas com comorbidades (com 12 anos de idade ou mais), pessoas com deficiência física permanente, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. Antes disso, os idosos, as pessoas imunossuprimidas com 12 anos ou mais e a população indígena, ribeirinha e quilombola também já estavam aptos a se imunizar.
É importante ressaltar que, no caso da vacina bivalente, as pessoas precisam ter recebido ao menos duas doses de vacina contra a COVID-19 anteriormente, com a última dose tendo sido aplicada há pelo menos quatro meses.
A diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Denise Mello Martins, menciona que a ampliação do público-alvo ocorre após a realização de um estudo técnico envolvendo a quantidade de imunizantes disponíveis. “A procura pela vacina bivalente tem sido baixa até o momento pelos públicos abrangidos, então foi possível abrir a vacinação para novos grupos. Além disso, lembramos que os munícipes que forem às unidades de saúde podem receber as duas vacinas simultaneamente, vacinando-se tanto contra a influenza quanto contra a COVID-19”, disse Denise.

SÃO CARLOS/SP - O Dia Mundial de Combate ao Câncer, comemorado no dia 8 de abril, é uma data para promover a conscientização da sociedade sobre a doença. Por causa do elevado número observado de novos casos e pelos índices crescentes de mortalidade, a Organização de Mundial de Saúde (ONU) classifica o câncer como o principal problema de saúde pública do mundo. Nesta oportunidade, o médico radio-oncologista da Santa Casa de São Carlos e da USP de Ribeirão Preto, Dr. Flávio Guimarães, falou sobre a doença, prevenção e a necessidade de um Centro Especializado de Oncologia para São Carlos e região.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são esperados 704 mil casos novos de câncer no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência. O dado foi publicado no documento Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil.

 

O CÂNCER E SUAS CAUSAS

“O nosso corpo é constituído por diferentes tipos de células, como as sanguíneas, da pele, dos músculos ossos e músculos, dos diferentes órgãos, e todas elas são programadas, têm um período de vida, obedecendo a um determinado controle para se multiplicar ou não. A partir de algum momento, por influência de um ou mais fatores, um grupo específico de células de algum tecido ou órgão do corpo, como exemplo mama ou da próstata, não obedecem mais a este controle e começam a se multiplicar indiscriminadamente. Assim se desenvolvem sem restrições, crescem, podendo invadir estruturas adjacentes ou se espalhar atingindo outros órgãos, isso é o câncer”, explicou o Dr. Flávio.

De acordo com o radio-oncologista, o desenvolvimento do câncer na fase adulta está relacionado principalmente a fatores ambientais e agentes nocivos ao corpo humano, uma minoria decorre de alterações genéticas herdadas. “São exposições que o nosso corpo vai recebendo durante a vida e que pode levar ao desenvolvimento de alterações no DNA e elas levam ao desenvolvimento de células cancerígenas. Um dos fatores é a exposição ao sol, a radiação está relacionada ao câncer de pele. Outro fator é o cigarro, o tabagismo está relacionado a vários tipos de tumores: câncer da cavidade oral, de laringe, de esôfago e de pulmão, por exemplo, assim como o vírus papiloma humano (HPV) está intimamente relacionado ao câncer de colo de útero, pênis e canal anal”, disse.

Ainda segundo o INCA, os cânceres de mama e de próstata são os mais incidentes no Estado de São Paulo, com previsão de 20.470 e 16.830 novos casos, respectivamente, este ano. O câncer de cólon e reto seguem como terceira causa, com a previsão de 14.980 novos casos.

 

PREVENÇÃO E TRATAMENTO PRECOCE

Levar uma vida saudável, com prática de atividade física regular, ter uma boa alimentação e evitar substâncias como tabaco, álcool, entre outras que levam ao desenvolvimento do câncer, são as principais formas de prevenção.

“O câncer, de um modo geral, acontece em uma fase da vida um pouco mais avançada, a partir dos 50, 60 anos. Porém, sabemos que pode ocorrer precocemente em várias situações. Então precisamos atuar em várias etapas, começando por levar uma vida com hábitos mais saudáveis evitando os fatores que possam levar ao desenvolvimento do tumor até a realização de exames quando recomendados para um diagnóstico precoce da doença”, explicou o Dr. Flávio Guimarães.

Além disso, diagnosticar a doença em suas fases iniciais permite tratamento menos agressivos e aumenta de forma considerável a chance de cura do paciente. Desta forma, em caso de suspeita, o recomendado é sempre procurar um médico. 

“O câncer de mama, por exemplo, quando diagnosticado em uma fase inicial, a probabilidade de cura chega a ultrapassar 90%, além do paciente não precisar se submeter a um tratamento desgastante como a quimioterapia. Ao contrário, quando se descobre em uma fase mais avançada, mesmo realizando tratamento mais agressivos e prolongados, a chance de controle da doença é inferior”, disse o médico.

 

LUTA CONTRA O CÂNCER

O motorista Antônio Roberto Petrucelli, de 62 anos, iniciou a luta contra o câncer há 2 anos, quando foi diagnosticado com um câncer no intestino. “Eu comecei a sentir dores no abdômen e vim para Santa Casa. Estava com hemorragia, sagrando, fazendo evacuação com muito sangue, então precisou fazer uma cirurgia de urgência. Então o Dr. Marcel descobriu que era câncer de intestino”, explicou.

A descoberta da doença não o deixou com medo, mas os reflexos do tratamento mudaram um pouco a sua rotina. “Nós ficamos mais fracos, mais nervoso, o remédio deixa um pouco abalado. Também dá dores nos nervos do corpo, nas articulações, diarreia, vômito, mas temos que encarar”, disse.

Há cerca de 3 meses, Antônio também descobriu estar com câncer no fígado e atualmente realiza tratamento quimioterápico uma vez por semana no setor de Oncologia da Santa Casa.

Enfrentar a doença de frente, sem se abalar, e ter fé são os conselhos dele para quem está passando por algo parecido. “Eu digo para as pessoas que estão enfrentando nessa situação de doença para ter um pouco de fé em Deus e tocar para frente, não se abalar, porque a vida continua e nós temos que lutar. Eu estou lutando há 3 anos e estou tranquilo, não tenho medo e estou pronto para o que der e vier”, concluiu Antônio Petrucelli.

 

CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DE SÃO CARLOS

A Santa Casa de São Carlos é credenciada pelo Ministério da Saúde como Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) com Radioterapia, ou seja, uma unidade hospitalar que possui todos os recursos necessários para diagnóstico definitivo e tratamento dos mais variados tipos de câncer. Contudo, hoje a assistência não é centralizada, sendo parte do atendimento ambulatorial realizada em prédio externo ao hospital, sob administração municipal.

Neste ano, a Santa Casa, com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Prefeitura de São Carlos e vereadores locais iniciará uma reforma para adequação e incorporação do ambulatório às suas estruturas, possibilitando o cuidado integral desses pacientes.

Responsável pelo Centro de Radioterapia de São Carlos há 15 anos, o Dr. Flávio Guimarães explica que a grande dificuldade enfrentada na cidade atualmente é a descentralização do atendimento. “O tratamento do paciente é fragmentado pela cidade. Ele faz uma entrada inicial pelo CEME, faz um exame no Hospital Universitário, faz parte do tratamento na Santa Casa e uma parte fora”, disse.

Desta forma, a ideia é que o paciente consiga realizar todas as etapas do seu tratamento em um único local. “A criação do Centro Regional de Oncologia de São Carlos permite que o paciente com câncer receba um atendimento humanizado, o que significa disponibilizar em um único lugar acesso ao médico, a uma equipe multidisciplinar e também aos serviços de apoio para toda sua jornada, se tornando uma referência para tratamento de câncer”, explicou o médico.

Ainda segundo o rádio-oncologista da Santa Casa, esse novo centro de oncologia deve melhorar a qualidade da assistência oferecida na cidade e evitar deslocamentos de pacientes fragilizados pela doença.  “Só quem passa pelo tratamento de câncer, de quimioterapia, radioterapia, sabe como é manter os vínculos com a sua casa e não ter que se deslocar de sua cidade. Sabemos que a parte psicológica fica muito fragilizada, tanto pelo diagnóstico, como pelo tratamento. Então, tudo que nós pudermos oferecer para que o paciente permaneça no conforto do seu lar, junto com seus familiares, sem correr o risco e desconforto de ter que se deslocar diariamente para fazer um tratamento que pode durar meses e até anos. Isso é muito importante e tem que ser oferecido”, concluiu o Dr. Flávio Guimarães.

SÃO CARLOS/SP - Em 2023 já foram registradas 538 notificações para Dengue, com 98 casos positivos, sendo 68 autóctones e 30 importados. Para Chikungunya foram registradas 25 notificações, com 19 casos descartados, 04 aguardando resultado de exame e 02 positivos (importados). Para Zika foram registradas 15 notificações, com 14 casos descartados 01 aguardando resultado de exame. Para Febre Amarela ainda não foi registrada notificação até o momento.

2022 -  Em 2022 foram registradas 6.007 notificações, com 2.274 casos positivos de Dengue, sendo 2.147 autóctones e 127 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 56 notificações, com 56 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.
 
2021 - Foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados.
 
2020 - Foram registradas 1.638 notificações para Dengue com 640 casos positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos. Para Chikungunya foram notificados 2 casos positivos, sendo um importado.

SUÍÇA - A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um comunicado na terça-feira (4) em que indica que uma a cada seis pessoas sofre de infertilidade no mundo. A entidade faz um apelo urgente em prol do acesso a tratamentos.

Para a OMS, esse é "um grande problema de saúde", que afeta 17,8% da população adulta dos países ricos e 16,5% de cidadãos em nações pobres e em desenvolvimento.

"Esse relatório —o primeiro deste tipo em dez anos— revela um fato importante: a infertilidade não faz discriminações", indicou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

O relatório não analisa as causas médicas, ambientais, nem outros fatores que podem causar infertilidade, nem a sua evolução ao longo do tempo. No entanto, constitui um registro da prevalência deste problema, analisando estudos realizados entre 1990 e 2021.

"A infertilidade afeta milhões de pessoas", sublinhou Ghebreyesus. Segundo ele, "esse assunto é pouco estudado e as soluções não são suficientemente financiadas, sendo inacessíveis por muitos em razão dos gastos elevados, da estigmatização social e da disponibilidade limitada", comentou.

A proporção de indivíduos que sofrem com o problema "mostra a necessidade de expandir o acesso a cuidados relativos à fertilidade", ressaltou o chefe da OMS. Para ele, é importante que essa questão não seja deixada de lado nas pesquisas e políticas de saúde, a fim de encontrar "meios seguros, eficazes e acessíveis que estejam disponíveis para aqueles que desejam".

 

Angústia e estigmatização

A OMS resume a infertilidade como "uma doença do sistema reprodutor masculino ou feminino, definida pela incapacidade de obter uma gravidez depois de 12 meses ou mais de relações sexuais de forma regular, sem proteção". Esta situação pode gerar grande angústia, estigmatização e dificuldades financeiras.

"Existe uma pressão social importante para ter filhos. Há países onde a gravidez está ligada a percepções sobre a feminilidade e ao que constitui um casal. O fracasso é frequentemente estigmatizado", afirmou a diretora do Departamento de Saúde Sexual e Reprodutiva da OMS, Pascale Allotey.

"As pessoas com problema de fertilidade costumam sofrer de ansiedade e depressão", e também existe um risco aumentado de "violência íntima associada à infertilidade", acrescentou a especialista.

Por isso, a organização pede que os países desenvolvam soluções para a prevenção, o diagnóstico e o tratamento da infertilidade, inclusive com tecnologias de reprodução assistida, como a fertilização in vitro.

O relatório também destaca a falta de dados sobre a infertilidade em muitos países, principalmente na África, na zona oriental do Mediterrâneo e no Sudeste Asiático. A organização faz um apelo para que os países se esforcem para aumentar a disponibilidade de informações sobre esse problema, a fim de ajudar a quantificá-lo, identificar as necessidades de atendimento e encontrar meios de como reduzir os riscos.

 

 

(Com informações da AFP)

por RFI

ITIRAPINA/SP - Na última semana de março, a secretaria municipal de saúde juntamente com a vigilância epidemiológica, estiveram coletando material para investigação de casos.

A Tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e/ou sistemas. A doença é causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch.

A tuberculose é uma doença de transmissão aérea através da fala, espirro ou tosse das pessoas com tuberculose ativa (pulmonar ou laríngea), que lançam no ar partículas em forma de aerossóis contendo bacilos.

O principal sintoma da tuberculose pulmonar é a tosse seca ou produtiva. Por isso, recomenda-se que todo sintomático respiratório, que é a pessoa com tosse por três semanas ou mais, seja investigado para tuberculose. Há outros sinais e sintomas que podem estar presentes, como:

• Febre vespertina

• Sudorese noturna

• Emagrecimento

• Cansaço/fadiga

O tratamento da tuberculose dura no mínimo seis meses, é gratuito e está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), devendo ser realizado, preferencialmente, em regime de Tratamento Diretamente Observado (TDO).

 

 

PMI

IBATÉ/SP - A Secretaria de Saúde de Ibaté liberou a aplicação da vacina bivalente contra a covid-19 para pessoas com comorbidades a partir de 12 anos de idade. A inclusão desse novo grupo no público prioritário segue orientação do Ministério da Saúde.

Para se imunizar basta procurar a UBS ou PSF mais próximo do seu bairro, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h30 e das 13h às 15h. É obrigatório a apresentação de documento com foto, CPF e Carteirinha de Vacinação contra a Covid-19. É necessário já ter tomado pelo menos duas doses das vacinas monovalentes (Astrazeneca, Pfizer, Coronavac e Janssen) e ter intervalo mínimo de 4 meses desde a última dose.

 “Esse público é um grupo que foi bastante afetado pela covid-19. Então é muito importante que as pessoas com comorbidades se vacinem para que elas fiquem protegidas contra a variante Ômicron”, reforça a secretária da saúde, Elaine Sartorelli Breanza.


Confira a relação de comorbidades elencadas para vacinação com a vacina bivalente:

Arritmias cardíacas
Cardiopatias congênita no adulto
Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar
Diabetes mellitus
Doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas
Doença hepática crônica
Doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares
Doença renal crônica
Hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves
Hipertensão Arterial Resistente (HAR)
Hipertensão arterial estágio 3
Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo
Insuficiência cardíaca (IC)
Miocardiopatias e Pericardiopatias
Obesidade mórbida
Pneumopatias crônicas graves
Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados
Síndromes coronarianas
Síndrome de Down e outras Síndromes genéticas
Valvopatias

Dessa forma, o público prioritário atualizado que deve se vacinar com a dose bivalente contra covid-19 é composto pelos seguintes grupos:

- Pessoas com comorbidades;
- Pessoas com 59 anos ou mais de idade;
- Pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e seus trabalhadores;
- Pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade;
- Indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade);
- Gestantes e puérperas;
- Trabalhadores da saúde;
- Pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade);
- População Privada de Liberdade e Adolescentes em Medidas Socioeducativas;
- Funcionários do Sistema de Privação de Liberdade.

SÃO CARLOS/SP - O aumento no número de casos de Síndrome Respiratória em crianças chamou a atenção de todos em São Carlos e em várias cidades do estado de São Paulo. Grande parte desses casos estão relacionados à Bronquiolite, que tem como um dos agentes causadores o Vírus Sincicial Respiratório (VSR)
Com o aumento, tanto na rede pública como na rede privada assusta, onde inclusive a Unimed São Carlos, teve que alterar o atendimento infantil, a partir desta terça-feira (04).
 De acordo com a nota da empresa, a partir da meia-noite de hoje, não será feito atendimento particular no Pronto Atendimento no hospital – Unidade II.
De acordo com s Santa Casa, hoje, 12 crianças estão internadas na UTI. Na UPA Vila Prado tem uma criança aguardando vaga em uma UTI.
Já no Hospital Universitário, são 17 crianças em leitos de enfermaria. Vale ressaltar que o hospital está acima de sua capacidade, pois a capacidade é para 12 crianças.
Falta um posicionamento do governo municipal em relação a tudo isso que está acontecendo, e não vemos uma nota, uma entrevista da secretária de saúde.

A partir da próxima quinta-feira, 6 de abril, seis dos 10 leitos de UTI pediátrica previstos para 2024 já entrarão em funcionamento

 

SÃO CARLOS/SP - Em meio à emergência de saúde pública vivenciada nas últimas semanas na cidade de São Carlos, devido ao aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR, causador da bronquiolite) em crianças, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) está antecipando a abertura de 10 leitos em UTI Pediátrica para atender à alta demanda, com seis começando a operar prontamente a partir da próxima quinta-feira, 6 de abril.
Atualmente, o HU-UFSCar possui 12 leitos de enfermaria para atender os casos de Pediatria e já estava em planejamento a abertura de leitos de UTI em 2024, mas, em razão do aumento recente de casos da síndrome, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que gerencia o Hospital, autorizou a antecipação dessa etapa. "A iniciativa reafirma o compromisso da Ebserh com o Sistema Único de Saúde (SUS) e com as necessidades de saúde da região", destaca o vice-presidente da estatal, Daniel Beltrammi. As ações estão sendo firmadas em parceria  entre os poderes municipal, estadual e federal.
O superintendente do HU-UFSCar, Fábio Fernandes Neves, esclarece que essa articulação entre as três esferas é muito importante para garantir eficiência na assistência à população. Segundo ele, o Estado fará o custeio das diárias de UTI, o município se comprometeu a ajudar no custeio de equipamentos e a Ebserh contratará mais 55 profissionais da saúde para reforçar o atendimento. "Estamos unidos para resolver essa situação e prover o melhor atendimento possível a essas crianças", ressalta o superintendente.

Sobre a Rede Ebserh
O HU-UFSCar é filiado à Ebserh desde 2014. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.
Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem exclusivamente pacientes do SUS e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas científicas. Devido a essa natureza educacional, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede de Hospitais Universitários da Ebserh atua de forma integrada ao SUS, não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde do País.

BOA ESPERANÇA DO SUL/SP -  A cidade de Boa Esperança do Sul registra epidemia de dengue com 1.163 casos da doença nesses primeiros meses de 2023. Os dados mostram que o município confirmou a maior epidemia desde 2014, quando 802 casos foram registrados pelo Departamento Municipal de Saúde.

Nesses primeiros três meses de 2023, o setor de Saúde, por meio da Vigilância Epidemiológica, realiza o trabalho de campo, com visitas aos imóveis na tentativa de eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti e estimular a colaboração de moradores no bloqueio de casos.

Mas, segundo informações, os agentes da Vigilância têm encontrado um número alto de criadouros do mosquito transmissor da doença.

Em Boa Esperança do Sul, quem apresentar sintomas de dengue, deve procurar imediatamente o dengário entre 07h e 17h de segunda à sexta-feira. Nos finais de semana e feriados o paciente deve buscar atendimento na Santa Casa do município. 

 

 

PORTAL MORADA

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através da Secretaria Municipal de Saúde, informa que a partir desta segunda-feira, 3, a Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Jardim Cruzado, amplia o atendimento das 17h às 23h, de segunda a sexta-feira. Durante o dia, o funcionamento da UBS continua normalmente, com consultas agendadas previamente. 


Elaine Sartorelli Breanza, secretária municipal da Saúde, informa que neste período a unidade contará com um médico clínico geral, que realizará o pronto atendimento dos pacientes. 

“Os moradores dos bairros Jardim Cruzado I e II, Jardim América, Jardim Primavera, José Giro e Esfér não precisarão mais se deslocar até ao Hospital Municipal para buscar atendimento, pois serão atendidos na UBS Jardim Cruzado”, explica.

O objetivo da ampliação desse atendimento é desafogar o Hospital Municipal de Ibaté, que funciona 24 horas, mas que tem grande demanda, principalmente após as 17h, quando todas as demais unidades de saúde fecham.

A Secretaria Municipal da Saúde também disponibilizou uma Ambulância (UTI Móvel), que ficará na UBS de prontidão para realizar o transporte dos casos considerados mais graves, os quais continuarão sendo atendidos pelos profissionais do Hospital Municipal de Ibaté. 


Alerta

Nos últimos dias, a demanda de atendimentos no Hospital Municipal tem aumentado assustadoramente, sobretudo, de crianças com até 2 anos de idade, que estão sendo bastante afetadas pelo vírus sincicial respiratório (VSR), rinovírus humano (RVH) e influenza, sem contar, os casos de Covid-19 que também continuam sendo registrados na cidade. 

“Esse aumento na procura de atendimento por doenças respiratórias se dá neste período até junho. Com a abertura da UBS Jardim Cruzado acreditamos que a procura por atendimentos no Hospital Municipal tende a diminuir bastante, acelerando o tempo de espera dos pacientes por consultas”, afirmou explica a secretária municipal da Saúde.

O prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, lembra que além de desafogar o hospital a ação amplia a disponibilidade dos serviços oferecidos pela UBS Jardim Cruzado, em horários compatíveis aos dos trabalhadores ibateenses. “As pessoas trabalham o dia inteiro e quando voltam para suas casas, as unidades de saúde de atendimento primário estão fechadas porque o atendimento vai até às 17h, restando apenas se dirigirem para o Hospital Municipal, que fica lotado. E é justamente isso que vamos trabalhar para resolver e melhorar”, finalizou Zé Parrella.

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