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Presidente dos EUA usou o Twitter para dizer que não estará presente na cerimônia de 20 de janeiro

MUNDO - O presidente dos EUA, Donald Trump, usou sua conta no Twitter nesta sexta-feira (8) para anunciar que não irá comparecer à cerimônia de posse do democrata Joe Biden no próximo dia 20 de janeiro.

"A todos os que me pediram, não irei à posse no dia 20 de janeiro", postou na rede social.

 Essa é mais uma ruptura das tradições das eleições presidenciais nos EUA. Após o anúncio da vitória do adversário, Trump também se negou a reconhecer a derrota, algo sempre acontenceu nas outras disputas políticas no país.

Ainda não foi anunciado se o vice-presidente, Mike Pence, estará no cerimônia de posse no lugar para substituir o presidente.

Desde o resultado da eleição presidencial, em novembro do ano passado, Trump diz que o sistema eleitoral norte-americano foi fraudado para prejudicar a sua campanha.

O republicano tem como argumento para usa teoria a derrota em estados que tradicionalmente não votavam nos candidatos democratas, mas que deram vitória a Biden, como a Geórgia.

Por R7

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL) esteve na noite de ontem (7), na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Prado e acompanhou um plantão noturno, buscando assimilar e entender todas as demandas.

O parlamentar alegou que este é também o papel do vereador. “Tenho recebido queixas sobre a demora do atendimento e fiz questão de acompanhar o plantão para entender de perto a situação”, disse.

“Estou mais uma vez colocando meu mandato à disposição e reconheço todo trabalho dos servidores neste momento. Sabemos dos problemas, precisamos buscar soluções”, acrescentou ao ressaltar a importância dos servidores de Saúde e seu papel neste período de pandemia.

Bruno Zancheta fez um “raio-x” do que encontrou:

“Neste primeiro momento, detectei que precisamos de uma reposição de servidores e principalmente de uma reestruturação de toda rede básica. Além disso, não podemos deixar que materiais, insumos básicos estejam em falta como vem acontecendo”.

O vereador informou que encaminhará as reivindicações, por meio de documentos, à secretaria municipal de Saúde.

A Santa Casa de São Carlos vai deixar de receber mais de R$ 1,5 milhões de reais. Os recursos serão retirados de dois programas de auxílio: Pró-Santa Casa e Programa Sustentável.

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos vai deixar de receber do Governo de São Paulo R$ 128.388,48 por mês. No ano, são R$ 1.540.661,76 a menos para o hospital. Os recursos serão retirados de dois programas de auxílio: Pró-Santa Casa e Programa Sustentável. A decisão foi publicada no Diário Oficial nesta última quarta-feira (6).

“Os dois programas são destinados para o custeio da operação do hospital, ou seja, pagamento de materiais, medicamentos, produtos de limpeza, gases medicinais, tudo aquilo que a gente usa para manter o hospital em funcionamento”, explica o Diretor de Operações da Santa Casa, Everton Beggiato.

O corte de 12% das verbas vai atingir 180 unidades hospitalares de todo o Estado de São Paulo, que deixarão de receber, ao todo, R$ 80 milhões de reais. A resolução publicada no Diário Oficial na quarta-feira (6) torna a situação dos hospitais filantrópicos ainda mais delicada em meio ao enfrentamento da pandemia.

“O momento de tomar essa decisão é lamentável, porque a nossa perda financeira é dobrada. Isso porque, em função da pandemia, os preços dos medicamentos, materiais e equipamentos de proteção individual aumentaram em torno de 11% em 2020. Os preços de alguns produtos, como máscaras, luvas, aventais e anestésicos, subiram 300%”, afirma o Diretor de Operações da Santa Casa, Everton Beggiato.

A preocupação da Santa Casa é com a manutenção dos serviços oferecidos pelo hospital.  Segundo o Provedor Antonio Valério Morillas Júnior, “com certeza, essa redução de verbas pode trazer consequências para os atendimentos pelo SUS. Nós, da Provedoria e da diretoria da Santa Casa, não estamos medindo esforços para minimizar os prejuízos aos nossos pacientes.  Nesse sentido, esperamos que a população e as autoridades se unam e nos ajudem a defender o nosso hospital, porque é aqui que resolvemos a grande maioria dos problemas de saúde da nossa comunidade”

MUNDO - Os democratas congressistas ponderaram na sexta-feira (08), o impeachment do presidente Donald Trump pela segunda vez, dois dias depois que suas falsas alegações de fraude eleitoral ajudaram a encorajar uma multidão que invadiu o Capitólio dos EUA.

Os líderes democratas, incluindo a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, e o líder da minoria no Senado, Chuck Schumer, pediram um processo de impeachment imediato se o vice-presidente Mike Pence e o gabinete de Trump se recusassem a tomar medidas para remover Trump do poder.

“Os atos perigosos e sediciosos do presidente exigem sua remoção imediata do cargo”, disseram eles em um comunicado na noite de quinta-feira, acusando Trump de incitar uma “insurreição”.

Enquanto os apelos para sua expulsão aumentavam na quinta-feira, Trump divulgou um vídeo no qual denuncia a violência que deixou cinco pessoas mortas.

O presidente republicano foi o que chegou mais perto de admitir sua derrota na eleição presidencial de 3 de novembro, prometendo garantir uma transição tranquila para uma “nova administração”. O presidente eleito Joe Biden, um democrata, deve tomar posse em 20 de janeiro.

As palavras de Trump contrastaram fortemente com seu discurso na quarta-feira, quando ele exortou uma multidão de milhares a subir ao Capitólio enquanto o Congresso se reunia para certificar a vitória eleitoral de Biden.

Manifestantes invadiram o prédio, oprimindo a polícia e obrigando as autoridades a transportar legisladores para locais seguros para sua própria segurança.

Um policial do Capitólio morreu em decorrência dos ferimentos sofridos no ataque, disse a força na noite de quinta-feira. Uma manifestante foi morta a tiros pelas autoridades e três pessoas morreram em emergências médicas.

O FBI ofereceu uma recompensa de até US $ 50.000 por informações sobre os responsáveis ​​pela instalação de bombas tubulares nas sedes dos dois principais partidos políticos dos Estados Unidos. A agência divulgou a foto de um suspeito usando luvas e um casaco com capuz, carregando um objeto.

FICANDO FORA DO TEMPO?

Com menos de duas semanas para o fim do mandato de Trump, não estava claro se restava tempo suficiente para concluir o processo de impeachment.

Pelosi não anunciou uma decisão, embora ela tenha deixado claro em uma entrevista coletiva que os democratas comuns em seu caucus queriam ação após o cerco de quarta-feira.

Em caso de impeachment na Câmara, Trump teoricamente enfrentaria julgamento no Senado controlado pelos republicanos, que deve estar em recesso até 19 de janeiro. Assessores de Mitch McConnell, o líder da maioria, não disseram o que faria se a Câmara aprovasse artigos de impeachment.

A Câmara liderada pelos democratas impeachment Trump em dezembro de 2019 por pressionar o presidente da Ucrânia a investigar Biden, mas o Senado presidido pelos republicanos o absolveu em fevereiro de 2020. Apenas dois outros presidentes na história sofreram impeachment, e nenhum foi acusado duas vezes.

Os democratas vão controlar o Senado depois de duas eleições de segundo turno na Geórgia na terça-feira, mas os novos senadores, Jon Ossoff e Raphael Warnock, não serão empossados ​​até que o estado certifique os resultados. O prazo final do estado para fazer isso é 22 de janeiro, embora possa vir antes.

No vídeo de quinta-feira, um Trump monótono atingiu uma nota conciliatória raramente vista dele durante sua presidência, pedindo "cura". Na quinta-feira de manhã, no entanto, Trump ainda afirmava que a eleição havia sido roubada e ele parou de reconhecer sua perda.

Desde novembro, Trump tem denunciado sem base os resultados das eleições como "fraudados" devido à fraude generalizada.

A campanha de Trump e seus aliados entraram com dezenas de processos questionando a contagem dos votos, mas quase todos foram rejeitados nos tribunais estaduais e federais. Autoridades eleitorais disseram que não há evidências para apoiar as afirmações de Trump.

Pelosi e Schumer apelaram ao Gabinete de Pence e Trump para invocar a 25ª Emenda da Constituição dos EUA, que lhes permite destituir o presidente de seus poderes se ele não puder cumprir os deveres de seu cargo. Pence se opõe à ideia, segundo um consultor.

Pelo menos dois republicanos, o governador de Maryland, Larry Hogan, e o representante dos EUA, Adam Kinzinger, disseram que Trump deve ir. A página editorial do Wall Street Journal, vista como a voz principal do establishment republicano, na noite de quinta-feira pediu que Trump renunciasse.

Vários altos funcionários da administração Trump renunciaram em protesto contra a invasão do Capitólio, incluindo dois membros do gabinete: Elaine Chao, a secretária de transportes e esposa de McConnell, e Betsy DeVos, a secretária de educação.

Em uma entrevista coletiva para apresentar sua escolha para procurador-geral, Biden culpou Trump por instigar o ataque, mas não comentou sobre sua possível remoção.

O Congresso certificou a vitória eleitoral de Biden na manhã de quinta-feira, depois que as autoridades liberaram o Capitólio. Mais da metade dos republicanos da Câmara e oito senadores republicanos votaram para contestar os resultados das eleições de alguns estados, apoiando Trump.

O presidente se isolou entre um pequeno círculo de conselheiros obstinados e atacou aqueles que ele considera desleais, incluindo Pence - que Trump queria tentar impedir o Congresso de certificar a vitória de Biden - de acordo com fontes.

 

 

 

*Por Richard Cowan, Joseph Axe / REUTERS

BRASÍLIA/DF - O deputado Arthur Lira (PP-AL), candidato à presidência da Câmara, anunciou no início da noite desta 5ª feira (7) que registrou seu bloco e que o grupo inclui deputados do PSL, cuja cúpula está fechada com o concorrente Baleia Rossi.

Entrar em um bloco na Câmara não é decisão da direção do partido, mas da bancada. Lira afirma que teve a assinatura de 32 dos 53 deputados do PSL. Também assinaram PL, PP, PSD, Republicanos, Pros, PSC, Avante e Patriota.

Em situações normais isso faria com que o PSL entrasse no bloco de Lira. Acontece que o partido tem 17 integrantes de sua bancada suspensos. Apenas 36 deputados estão com plenos direitos dentro da Câmara, e nesse grupo não foi a maioria que assinou o bloco de Lira.

O deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), que articulou as assinaturas e está ele próprio suspenso, disse que a Mesa Diretora da Câmara deverá decidir se os apoios são válidos. “O parecer do procurador [parlamentar] foi no sentido de confirmar que as assinaturas valem”, disse o deputado.

O procurador parlamentar é Luís Tibé (Avante-MG), aliado de Arthur Lira. Leia a íntegra do relatório (490 Kb). Neste link (86 kb), a lista de deputados do PSL que assinaram a criação do bloco de Lira.

A Mesa Diretora é a direção da Câmara. É formada pelo presidente da Casa, atualmente Rodrigo Maia (DEM-RJ), rival de Lira e aliado de Baleia Rossi, e outros 6 titulares. Quem convoca as reuniões é Maia. Encontros extraordinários podem ser realizados se a maioria dos titulares assim quiser.

Dos 7 titulares, 4 são de partidos próximos a Lira: Marcos Pereira (Republicanos-SP, 1º vice-presidente), Soraya Santos (PL-RJ, 1ª secretária), Expedito Netto (PSD-RO, 3º secretário) e André Fufuca (PP-MA, 4º secretário). Ainda não está claro se eles farão um movimento para validar as assinaturas.

A constatação que 32 deputados do PSL apoiam Arthur Lira é ruim para Baleia Rossi. Se as assinaturas forem validadas será um revés ainda maior. O bloco pelo qual o político é candidato, ainda não formalizado, conta com o PSL. O presidente do partido, Luciano Bivar, chegou a disputar com Baleia a chance de se candidatar com apoio do grupo.

Bivar deverá pressionar para que os deputados retirem as assinaturas do bloco de Lira. Isso é possível até o fevereiro.

O PSL era um partido nanico até 2018, quando elegeu seus deputados na onda de Jair Bolsonaro, à época filiado à sigla. Em 2019 a legenda rachou. Bolsonaro deixou o partido e uma parte dos deputados do PSL continuou leal ao presidente da República. Arthur Lira é o candidato preferido do Palácio do Planalto.

Os blocos servem para dividir cargos importantes da Câmara, como os da Mesa Diretora. Eles são distribuídos proporcionalmente ao tamanho dos grupos. Para esse fim contam-se os números de deputados eleitos pelo partido, não os atuais.

A votação para presidente da Câmara será em fevereiro. A eleição é secreta. Isso significa que os partidos não têm como ter certeza que seus filiados votaram no candidato que indicou e nem como punir os que contrariarem a diretriz.

Para ser eleito serão necessários 257 votos, se todos os 513 deputados votarem. Quem vencer a disputa ficará à frente da Casa por 2 anos.

A impressão na Casa é que no momento a candidatura mais forte é de Arthur Lira. Ele está em campanha há meses, enquanto Baleia é candidato apenas desde o fim de dezembro.

Até o momento o emedebista tem mais trânsito nas cúpulas partidárias. Lira, por outro lado, tem feito campanha “no varejo”, falando individualmente com os deputados.

 

 

*Por: CAIO SPECHOTO / PODER360

O vereador Ubirajara Teixeira – Bira (PSD), reforçou o apoio  aos produtores rurais contra as mudanças nas alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em São Paulo, proposta pelo governo estadual.

Na manhã desta quinta-feira (7), Bira participou  de um “tratoraço” organizado por produtores rurais e entidades contra as elevações  no ICMS, realizado em mais de 100 cidades paulistas, inclusive em São Carlos.

O “tratoraço”  ocorreu mesmo com o recuo da gestão João Dória (PSDB) em aplicar a mudança tributária para vários setores e até a desistência da revisão tributária para outros, devido a n em todos os produtos serem beneficiados com o cancelamento.

A lei que mudou a tributação de produtos considerados isentos e também daqueles com alíquota inferior a 18% foi aprovada em outubro de 2020.

Bira repudia o aumento do ICMS, principalmente em um momento difícil que todos atravessam com a pandemia de Covid-19. “A elevação dos impostos em breve será sentida pela população, afetando principalmente os preços de hortifrutis.Estamos passando por um momento delicado em relação à pandemia e o governo estadual pensando em aumentar impostos. Não podemos ficar calados diante desta situação, por isso estou  com os produtores rurais, com todo o setor agrícola  e os demais que serão afetados com esta medida”, enfatizou o vereador.

Vale destacar que a mudança nos benefícios fiscais no setor agrícola faz com que produtos isentos, como ovos, leite, flores secas e mudas de plantas, passem a ter alíquota de 4,14%. Já na área da saúde, entidades destacam que chegará a 18% o aumento em produtos atualmente isentos e que terá um impacto na saúde pública.

MUNDO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu nesta 5ª feira (7) o fim de seu mandato depois que o Congresso certificou os votos da eleição de novembro e a vitória de Joe Biden. O republicano afirmou que deixará o poder em 20 de janeiro, data marcada para a posse, ainda que “discorde totalmente do resultado” do pleito.

A declaração foi feita a partir do perfil de Twitter de Daniel Scavino, diretor de mídia social da Casa Branca e assessor de Trump. O republicano teve suas contas no Twitter, Facebook e Instagram suspensas depois da invasão do Capitólio nessa 4ª feira (6.jan).

“Embora eu discorde totalmente do resultado da eleição e os fatos me confirmam, haverá uma transição ordenada em 20 de janeiro”, afirmou Trump. “Sempre disse que continuaríamos nossa luta para garantir que apenas os votos legais fossem contados. Embora isso [certificação da vitória de Biden] represente o fim do maior 1º mandato da história presidencial, é apenas o começo de nossa luta para Tornar a América Grande Novamente!”

Trump vinha afirmando desde novembro que a eleição foi fraudulenta. Declarou que venceu por larga margem e que os votos foram manipulados em favor de Biden. O republicano pediu recontagem em alguns Estados e entrou com diversas ações na Justiça para tentar reverter a derrota.

Uma vez que nenhuma das medidas deu resultado, Trump começou a pressionar os congressistas republicanos e o vice-presidente, Mike Pence, para que não certificassem o resultado no Senado –último passo antes da posse presidencial.

Ao longo da 4ª feira (6), enquanto o Congresso se reunia para a sessão de homologação, Trump fez diversas postagens em que defendia o protesto realizado em Washington.

Depois da invasão –e de ser pressionado para se manifestar–, pediu que os manifestantes deixassem o local: “Vão para suas casas, e vão para suas casas em paz”, disse ele em vídeo. Na mensagem, o republicano voltou a afirmar que a eleição foi “fraudulenta”.

 

 

*Por: MARINA FERRAZ / PODER360

SÃO CARLOS/SP - Diversos tratores, caminhões e máquinas agrícolas participaram de uma manifestação denominada ‘Tratoraço’, em São Carlos, na manhã desta 5ª feira (07), com o intuito de chamar a atenção das autoridades políticas do estado que tinham aumentado o ICMS sobre diversos itens e insumos, que devem onerar os custos de produção e potencialmente elevar os preços dos alimentos, combustíveis e até da energia elétrica.

Porém, na ‘calada da noite’, ontem 06, João Doria, determinou a suspensão das mudanças no ICMS para alimentos e de medicamentos genéricos. Em nota, o Executivo afirma que o aumento das alíquotas foi proposto quando a pandemia dava sinais de melhora. Agora, com a alta dos casos, a situação mudou. Porém, nem a nota do governo, nem a publicação de Doria falam sobre o aumento das alíquotas sobre o diesel e a energia elétrica.

“Sempre afirmamos que nosso governo está comprometido em atender aos interesses da população de menor renda e, agora, mais vulnerável aos efeitos da pandemia, do desemprego e, a partir de janeiro, sem a renda emergencial que vigorou até dezembro último. A redução de benefícios do ICMS poderia causar aumento no preço de diversos alimentos e medicamentos genéricos, principalmente para a população de baixa renda. Decidimos, assim, suspender a vigência dos decretos estaduais que autorizam redução de benefícios fiscais do ICMS para insumos agropecuários para a produção de alimentos e medicamentos genéricos”, diz Doria.

Apesar dessa decisão o manifesto não foi cancelado e foi realizado em mais de 300 cidades em todo estado, e reuniu mais de 100 sindicatos rurais, associações e cooperativas.

Vale ressaltar que o governador não tirou isso da cabeça, ele pediu autorização para os deputados estaduais, onde a maioria aprovou o aumento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Vamos aguardar os próximos capítulos....

Veja algumas fotos e vídeo de São Carlos-SP.

 

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria, determinou nesta quarta-feira, 6, a suspensão das mudanças no ICMS para alimentos e de medicamentos genéricos. Em nota, o Executivo afirma que o aumento das alíquotas foi proposto quando a pandemia dava sinais de melhora. Agora, com a alta dos casos, a situação mudou.

“Sempre afirmamos que nosso governo está comprometido em atender aos interesses da população de menor renda e, agora, mais vulnerável aos efeitos da pandemia, do desemprego e, a partir de janeiro, sem a renda emergencial que vigorou até dezembro último. A redução de benefícios do ICMS poderia causar aumento no preço de diversos alimentos e medicamentos genéricos, principalmente para a população de baixa renda. Decidimos, assim, suspender a vigência dos decretos estaduais que autorizam redução de benefícios fiscais do ICMS para insumos agropecuários para a produção de alimentos e medicamentos genéricos”, diz Doria.

De acordo com a publicação do governo de São Paulo, nada será feito em prejuízo das classes menos favorecidas. “A eles devemos servir e atender suas necessidades, com serenidade e humildade”, completa Doria.

O governador também usou o Twitter para comunicar a decisão. Porém, nem a nota do governo, nem a publicação de Doria falam sobre o aumento das alíquotas sobre o diesel e a energia elétrica. A agropecuária paulista tem alertado que tributar esses itens também afeta o setor, porque eles são usados em toda a cadeia produtiva.

“O governo do estado atendeu parte das propostas do agronegócio, mas outros pleitos importantes ficaram de fora: energia elétrica, leite pasteurizado e hortifrutigranjeiros, esses dois últimos fundamentais nas cestas básicas. Esses aumentos no ICMS ainda causam grandes impactos no agronegócio paulista, principalmente para os pequenos produtores rurais, que representam 78% do estado, e para a sociedade como um todo”, diz.

O tratoraço foi realizado em mais de 300 cidades paulistas, e reuniu mais de 100 sindicatos rurais, associações e cooperativas, segundo a entidade.

Discussão com diversos setores sobre ICMS

Segundo o governo, Doria teria determinado a criação de uma força-tarefa de secretários nesta terça-feira, 5, para intensificar a análise dos pedidos de setores econômicos para revisão da redução de benefícios fiscais, assim como o diálogo com todos os envolvidos.

A força-tarefa é formada pelo vice-governador e secretário de Governo, Rodrigo Garcia, e os secretários da Fazenda e Planejamento, Henrique Meirelles; de Projetos, Orçamento e Gestão, Mauro Ricardo; de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen; e de Agricultura e Abastecimento, Gustavo Junqueira.

“Por decisão do Governador João Doria, os produtos que compõem a cesta básica, além do arroz e do feijão, já iriam manter o benefício. O mesmo já estava estabelecido para as transações de medicamentos, equipamentos e insumos para a rede pública de saúde e Santas Casas”, frisa.

O governo diz que o aumento de ICMS foi pensado para garantir recursos para investimento em áreas sensíveis de atendimento à população carente, como saúde, educação e segurança pública, e manutenção do pagamento de fornecedores, de 650 mil funcionários públicos e das aposentadorias e pensões de 550 mil inativos.

 

 

*Por Canal Rural

SÃO CARLOS/SP - O ICMS é o principal imposto estadual no Brasil, e a revisão das alíquotas em São Paulo faz parte do ajuste fiscal do governo João Doria (PSDB). No último dia 1º de janeiro, deste ano, o Projeto de Lei nº 529/20, de autoria do governador João Doria (PSDB), que foi aprovado na Assembleia Legislativa (Alesp), começou a valer.

O Imposto em questão (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) deve provocar uma alta no preço final para consumidores que pode chegar a 13,6%. A Fiesp disse que a “medida causará desemprego em São Paulo, uma vez que as empresas terão incentivo para se mudarem para outros Estados, onde a carga tributária não subiu, ou mesmo para o exterior, comprometendo a recuperação da economia paulista e brasileira”.

O aumento de preços finais ao consumidor para vários produtos, como carne (alta de até 8,9%), leite longa vida (8,4%) e medicamentos para tratar Aids na rede privada (14%).

Agora perguntar não ofende: Você que lê está matéria, o seu salário aumentou? Claro que não! Muitas pessoas ficaram sem emprego devido ao momento critico em que vivemos tanto pela pandemia do novo coronavírus, quanto pela economia, devido as restrições impostas pelo Comitê ao Combate ao Coronavírus do Estado de São Paulo. Muitas empresas compravam no Estado de SP, por ter menor tributação, ou até não existir em determinadas categorias, porém agora ou aumento o ICMS, ou foi criado em alguns produtos, ou foram aumentados.

Na foto abaixo veja os deputados que aprovaram o Projeto de Lei Nº529/20 e você faça uma avaliação do deputado que lhe representa.

Vale ressaltar que esses mesmos deputados estaduais vão tentar a reeleição em 2022, assim como especulações dizem que Doria será candidato a presidente pelo PSDB.

TRATORAÇO

Produtores rurais e entidades paulistas do setor marcaram um "tratoraço" na próxima quinta-feira (07),  para protestar contra elevações do ICMS sobre diversos itens e insumos, que devem onerar os custos de produção e potencialmente elevar os preços dos alimentos, combustíveis e até da energia elétrica.

Carreatas de tratores devem sair simultâneamente de várias cidades do Estado, às 7h, com o objetivo de conseguir o apoio da sociedade civil contra a alta do imposto.

Em São Carlos, O Presidente do Sindicato Rural de São Carlos, Olinto F. Petrilli, falou sobre o manifesto:

Atendendo a vossa solicitação sobre o posicionamento do Sindicato Rural Patronal de São Carlos quanto ao aumento sobre diversos itens e insumos o presidente deste sindicato e sua diretoria executiva, jamais se omitiria de tomar as providências cabíveis perante aos órgãos superiores por se tratar de onerar os custos de produção e elevar os preços dos alimentos.

Quanto alguns produtores rurais em participarem de algum tipo de manifestação " tratoraço" o Sindicato Rural Patronal de São Carlos cumpri estritamente as determinações do Comite de Contingência da COVID-19 e bem como determinação judicial, motivo pelo qual nos impede tais eventos.

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