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Ataque quimioterápico e estimulação do sistema imunológico em câncer de pâncreas

 

SÃO CARLOS/SP - Um artigo científico publicado em julho último na revista Materials Advance (Royal Society of Chemistry - UK), dá a conhecer uma importante pesquisa realizada por pesquisadores do Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia do Instituto de Física de São Carlos (GNano-IFSC/USP), onde é apresentada uma nanocápsula com biofuncionalidade. Ainda em fase de pesquisa “in vitro”, os pesquisadores do GNano desenvolveram este novo formato de nanocápsulas especialmente dedicado ao combate do câncer de pâncreas, com uma atuação simultânea em duas frentes distintas, como explicamos a seguir.

O Paclitaxel e a Gemcitabina - designação de dois quimioterápicos  de primeira linha que atualmente são administrados a pacientes que se submetem a quimioterapia - provocam inúmeros efeitos colaterais, já que eles se espalham por todo o corpo. Neste trabalho científico, os pesquisadores desenvolveram uma nanocápsula que transporta estes dois quimioterápicos diretamente para o tumor, incidindo sua ação até neutralizá-lo e sem efeitos colaterais para o paciente. Por outro lado, os pesquisadores revestiram essa nanocápsula com uma membrana extraída da própria célula tumoral do paciente, o que provoca um ataque do sistema imunológico à célula cancerígena. Ou seja, a nanocápsula provoca um duplo ataque, simultâneo, ao câncer de pâncreas, algo que é considerado inovador em termos de nanomedicina.

Edson José Comparetti (28), primeiro autor do artigo científico e aluno de doutorado do IFSC/USP, salienta o fato de ter querido, neste trabalho, aprimorar a técnica de entrega de fármacos através de nanocápsulas. “Quis aprimorar essa entrega de quimioterápicos e para isso tive que utilizar membranas, nanopartículas lípidas, que são sintetizadas a partir das membranas das células cancerígenas. Então, a equipe extraiu a membrana da célula cancerígena, sintetizou uma nanopartícula com ela e conjugamos com os dois quimioterápicos - Paclitaxel e a Gemcitabina -, que são usualmente utilizados para tratamento do câncer de pâncreas. A vantagem de usar esse nanosistema é que quando extraímos a membrana da célula cancerígena, ela vem com proteínas que funcionam como direcionadoras dessa nanopartícula, e que vai facilitar a entrega dos citados nquimioterápicos à célula neoplásica. O maior diferencial deste artigo é que ele traz uma análise de imunomodelação dessas nanopartículas em monócitos do nosso sange periférico e em especial nas células dendriticas, que são as principais apresentadoras de antígeno, de material antigênico, para os linfócitos, que irão induzir uma resposta citotóxica contra a célula doente. Quando extraímos a membrana da célula cancerígena, ela vem com grande quantidade de material antigênico. Esse é o diferencial desta nanopartícula, pois carrega proteínas do câncer para a célula imunocompetente, que irá direcionar uma resposta uma resposta para a célula cancerígena - a célula doente. As nossas células expressam proteínas de adesão, incluindo quando podemos desenvolver câncer, sendo que no tecido existente entre as células existe uma grande quantidade de proteínas de adesão”, explica o jovem pesquisador.

O Coordenador do GNano, Prof. Valtencir Zucolotto (IFSC/USP), classificou este trabalho como excelente. “É um excelente artigo científico, que abre portas para novos desenvolvimentos e novas realidades. A partir daqui temos que aguardar que cesse esta emergência mundial relativa à pandemia, para iniciarmos os ensaios pré-clínicos com modelos animais”.

Além de Edson Comparetti, assinam este artigo cientifico os pesquisadores João Quitiba, Paula Lins e Valtencir Zucolotto.

 

 

 

*Por: Rui Sintra (IFSC/USP)

SÃO PAULO/SP - O deputado federal Celso Russomanno (Republicanos-SP) lidera a disputa para a prefeitura de São Paulo com 29% das intenções de voto, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta 5ª feira (24.set.2020). Em 2º lugar está o atual prefeito da capital paulista, Bruno Covas (PSDB), com 20%.

Guilherme Boulos (Psol) tem 9% das intenções de voto. O ex-governador do Estado Márcio França (PSB) tem 8%.

A pesquisa Datafolha foi realizada, presencialmente, de 21 e 22 de setembro. Foram entrevistados 1.092 eleitores no município de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi encomendada pela Folha de S. Paulo e está registrada no TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) sob o número 06594/2020.

O levantamento mostra que Jilmar Tatto (PT), Andrea Matarazzo (PSD), Arthur do Val (Patriota) e Vera Lúcia (PSTU) alcançaram apenas 2%.

Joice Hasselmann (PSL), Levy Fidelix (PRTB), Marina Helou (Rede), Orlando Silva (PC do B) e Filipe Sabará (Novo) tiveram 1% das intenções. Antônio Carlos Silva (PCO) não pontuou.

 

REJEIÇÃO DOS PRÉ-CANDIDATOS

O Datafolha também mediu a rejeição dos pré-candidatos em São Paulo. Bruno Covas (PSDB), Levy Fidelix (PRTB) e Joice Hasselmann (PSL) estão no topo da lista. Quando perguntados em quem não votariam de jeito nenhum, 31% dos entrevistados responderam Covas; 30% disseram não votar em Fidelix e 28% não apoiam Joice.

Guilherme Boulos (Psol) está tecnicamente empatado com a deputada federal: é rejeitado por 24% dos entrevistados. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Celso Russomanno tem 21% de rejeição por parte do eleitorado.

Empatados com 19% estão: Arthur do Val (Patriota), Jilmar Tatto (PT) e Vera Lúcia (PSTU). Orlando Silva (PC do B) tem 18% de rejeição e Márcio França (PSB), 17%.

Filipe Sabará (Novo) e Marina Helou (Rede) são rejeitados por 16% dos entrevistados. Antônio Carlos Silva (PCO) e Andrea Matarazzo (PSD) têm 15% de rejeição.

Os entrevistados que rejeitam todos os candidatos ou não votariam em nenhum representam 7% do total; 3% votariam em qualquer 1 ou não rejeitam nenhum e 6% não souberam responder.

 

 

*Por: PODER360

Pagamento por Serviços Ambientais está entre medidas indicadas por estudo

 

SÃO CARLOS/SP - Baixa qualidade, preço alto e falta d'água já ocorrem em muitos municípios do Brasil e do mundo. Mas qual é a situação de São Carlos? Essa é a questão norteadora dos estudos do professor Francisco Dupas, do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), cujo trabalho alerta para a importância da bacia hidrográfica do Ribeirão do Feijão. A área tem sofrido pela degradação da vegetação e forma de utilização inadequada do solo, ocasionadas pela expansão urbana, avalia o pesquisador.
"Retirar vegetação implica na redução da infiltração do solo. Ou seja, a vegetação - copa, tronco, raízes e a matéria orgânica - exerce um importante papel na retenção e manutenção da quantidade e na qualidade da água no solo disponibilizada nos rios. Ampliar áreas de asfaltamento e construções provocam a redução das taxas de infiltração e das vazões úteis e ampliação das vazões de pico que provocam enchentes", explica Dupas. De acordo com o professor Lázaro Zuquette, da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP) - que também participa desses estudos -  hoje as vazões da bacia já são de 40% em comparação ao cenário da década de 1980.
"A bacia do Feijão é relevante para a população para produção de água, mas diante de tanta negligência, persistente, na ocupação desordenada, sem o devido planejamento do território, necessita ser recuperada ambientalmente de maneira a manter a sua oferta de água", sinaliza Dupas. De acordo com o docente da UFSCar, atualmente a bacia sofre todo tipo de impacto ambiental: escoamento de esgotos, atividade de agropecuária, construções, perfuração de poços, rodovias e ferrovia existentes, atividades de piscicultura, entre outros.
Em seus estudos, o professor aponta os atores diretamente responsáveis pela ocupação desordenada: os proprietários e agentes políticos. "Os que são proprietários vislumbram a possibilidade de ampliar seus ganhos financeiros loteando do que continuar explorando a terra de forma racional como, por exemplo, a agropecuária. Como o Feijão é uma área protegida para manancial urbano e inserido em uma Área de Proteção Ambiental (APA), esses proprietários precisam 'quebrar' a legislação vigente de maneira a ter permissão para lotear. Para tal ocorrência, só resta supor que daí entram os 'políticos', com apoio de lobistas, de maneira a obterem ‘dividendos políticos’ para o futuro", argumenta Dupas. Para o professor, há um "descolamento existente entre os que nos representam, pois deveriam legislar em favor de nossos interesses, aparentando existir uma ferramenta de desinformação da população para que a mesma se mantenha apática, cabendo a eles a decisão a favor de interesses financeiros de poucos".

Encaminhando soluções
Segundo o estudo empreendido por Dupas, uma alternativa para dirimir os danos na bacia do Ribeirão do Feijão é a remuneração dos proprietários via Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), cujos recursos seriam voltados à recuperação dessas áreas degradadas. "Isso já é uma alternativa viável em todo o mundo, sendo uma das formas mais adequadas de garantir o suprimento de água, além de proporcionar um amplo ambiente favorável para manutenção da biodiversidade".
O PSA tem sido um instrumento indicado pelo pesquisador desde 2001. "Esse procedimento foi aceito pela população, que está disposta a colaborar com uma pequena parcela mensal para recuperação em troca do uso da água. E é possível, através do poder executivo, viabilizar a criação de legislação específica e amplo debate", afirma Dupas. Ele explica que o cálculo dos valores a serem pagos a cada proprietário seria feito através do levantamento da área dos usos de suas terras (cana, eucalipto, laranja, pastagem etc.). "Esse processo seria estabelecido com implantação de um projeto piloto, para aprendizado e ajustes das regras, fazendo evoluir a revegetação para áreas de maior degradação e frágeis que sofrem com erosão do solo".
Outro projeto, intitulado "Uso atual e uso potencial do solo no município de São Carlos (SP) - base do planejamento urbano e rural", do qual Dupas participou, com  coordenação do Instituto Internacional de Ecologia, aponta mais diretrizes para combater a degradação da área. Preservar as áreas alagadas a montante da bacia e nas regiões mais frágeis do Ribeirão do Feijão, tornando-as áreas permanente de preservação; preservar as matas galeria; estabelecer um conjunto de incentivos para os fazendeiros com propriedades lindeiras; promover monitoramento continuo, físico químico e biológico deste rio são algumas das medidas orientadas pelo estudo ao poder executivo de São Carlos. O estudo foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
"Todas as premissas reais para execução de um projeto de recuperação são de longa data e fundamentadas tecnicamente, não entendo o porquê de não serem consideradas pelo poder executivo", questiona o pesquisador, que alerta: "Todo o conjunto formador de leis políticas de saneamento ambiental que tornam o Feijão em boas condições e viável para atender necessidades atuais e futuras de suprimento de água para São Carlos deverão ser imediatamente conduzidas pelo poder Executivo e interessados. Além disso, não é necessário ampliar os limites do perímetro urbano porque a densidade populacional urbana vem decrescendo e esses espaços vazios devem ser ocupados", conclui o docente.
Na visão de Dupas, outro ponto crucial para a resolução efetiva do problema passaria por uma nova postura política das relações entre universidades e pesquisadores com as demais instituições, inclusive o Ministério Público.        
Interessados em saber mais sobre esses estudos e frentes de atuação da bacia hidrográfica do Ribeirão do Feijão podem entrar em contato pelo e-mail baciadofeijãEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SÃO PAULO/SP - O deputado federal Celso Russomanno (Republicanos) lidera a corrida pela prefeitura de São Paulo, com 24%, à frente do atual prefeito Bruno Covas (PSDB), que tem 18%. É o que mostra a primeira pesquisa Ibope feita desde a confirmação dos candidatos divulgada neste domingo, 20, pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Guilherme Boulos (PSOL) e Márcio França (PSB), aparecem tecnicamente empatados na terceira colocação, com 8% e 6%, respectivamente. A pesquisa mostra ainda que Joice Hasselmann (PSL) e Arthur do Val (Patriota) estão com 2%. Já Andrea Matarazzo (PSD) e Filipe Sabará (Novo) têm 1% cada.

O candidato do PT, Jilmar Tatto, também aparece com 1%, assim como Marina Helou (Rede), Levy Fidelix (PRTB) e Vera Lucia (PSTU).

Rejeição

O Ibope também questionou os eleitores sobre em quem não votariam de jeito nenhum. Neste quesito, Covas lidera com 30% e o deputado do Republicanos em segundo, com 24%. Boulos tem 13% de rejeição e Márcio França, 10%.

A pesquisa foi encomendada pela Associação Comercial de São Paulo e o Ibope ouviu 1.001 pessoas entre os dias 15 e 17 de setembro. O nível de confiança é de 95%.

 

 

*Por: VEJA.com

Podem participar pessoas entre 18 e 40 anos que sejam estudantes de graduação, de pós-graduação ou que tenham se graduado nos últimos três anos

 

O Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida pessoas voluntárias para participar da pesquisa intitulada "Monitoramento metacognitivo no gerenciamento de impressões", realizada por Márcia Akemi Fujie, aluna de doutorado do PPGPsi, sob orientação de Patrícia Waltz Schelini, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
O conhecimento metacognitivo se refere às informações que o sujeito detém sobre seus próprios sistemas cognitivos e sobre a cognição em geral. É o segmento onde se armazena o entendimento sobre o mundo, e se compreende o ser humano como criatura cognitiva, que possui tarefas, objetivos, ações e experiências cognitivas. É por meio dele que o indivíduo controla suas condutas de resolução, sendo capaz de selecionar suas estratégias, planificar e manejar seus objetivos, além de aferir seu próprio processo de execução. 
Já o gerenciamento de impressão se refere ao processo pelo qual os indivíduos controlam suas próprias ações, com a finalidade de adaptar e moldar as impressões que os outros constroem a seu respeito. Esse gerenciamento é parte essencial das interações sociais, de forma a melhor compreender os comportamentos que os indivíduos podem adotar para manejar as impressões que fornecem aos outros. Nesse sentido, a pesquisa busca entender melhor a relação entre o conhecimento metacognitivo e esse gerenciamento de impressão entre os voluntários.
Podem participar pessoas entre 18 e 40 anos e que se encaixem em pelo menos um dos seguintes critérios: ser estudante de graduação, de pós-graduação, ou ter se graduado nos últimos três anos. A participação consiste em preenchimento de formulário online (https://bit.ly/3hyQijR), com duração aproximada de 20 minutos, até o dia 15 de outubro. O sigilo é assegurado.
As respostas auxiliarão na obtenção de informações e discussões que poderão trazer futuros benefícios para a área da Psicologia e para a construção de novas compreensões sobre o conhecimento metacognitivo e o gerenciamento de impressões. A pesquisadora realizará o acompanhamento de todos os procedimentos e atividades desenvolvidas durante o trabalho. Mais informações sobre o estudo constam no questionário (https://bit.ly/3hyQijR) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 89493818.0.0000.5504).

Participação no estudo consiste no preenchimento de formulário online

 

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (Laprev) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida pessoas voluntárias para participar de pesquisa piloto de validação do instrumento intitulado "Vinhetas sobre Violência de Gênero" (Virginia), que está sendo realizada por Sophia da Rosa Carvalho, estudante de graduação do curso de Psicologia da Universidade, sob orientação de Sabrina Mazo D'Affonseca, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição, no âmbito de sua iniciação científica (IC), financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
O objetivo é elaborar e validar o instrumento de vinhetas, que permitirá coletar dados sobre atitudes e concepções de estudantes universitários e de profissionais de redes de proteção à mulher em relação a casos de violência de gênero.
Podem participar do estudo pessoas que atendam um dos seguintes critérios: sejam estudantes de graduação ou de pós-graduação de universidades; ou sejam profissionais que atuem na rede de proteção à mulher - de forma pública, dentro do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) ou do Sistema Único de Saúde (SUS), ou de maneira privada, como em clínicas e consultórios privados, Organizações Não Governamentais (ONGs), como Promotoras Legais Populares etc. A participação consiste no preenchimento de formulário online (https://bit.ly/2FCM1iw), e o sigilo é assegurado.
De acordo com Carvalho, ser participante da pesquisa trará a oportunidade de contribuir para a produção científica brasileira e para a validação de um instrumento que pode ser utilizado em pesquisas que visam refletir sobre as atitudes, conhecimentos e opiniões de profissionais que trabalham com mulheres que sofreram violência. Nesse sentido, tais estudos podem promover a saúde e o tratamento humanizado e integral a mulheres que passaram ou passam por situação de violência. Mais informações estão disponíveis no questionário (https://bit.ly/2FCM1iw), e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAEE: 31245920.3.0000.5504).

Com 1.242,50 m², Edifício COLMEEA será inaugurado em 22 de setembro de modo virtual

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) irá inaugurar o Edifício COLMEEA - Complexo de Laboratórios Multiusuários e de Estudos Estratégicos e Avançados. Localizado na Área Norte do campus São Carlos, o Edifício conta com 1.242,50 m² e 2 andares.

A inauguração ocorrerá no próximo dia 22 de setembro, a partir das 10h30. Em razão da pandemia, a inauguração será realizada de modo virtual, com transmissão ao vivo pela página da Reitoria UFSCar no Facebook.

O Edifício - Destinado à pesquisa, foi custeado integralmente pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP). O valor total da construção foi de R$ 2.874.888,47. A Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI.UFSCar) foi responsável pela execução do projeto, sob coordenação da Pró-Reitoria de Pesquisa (ProPq). Para consecução da obra, a Coordenadoria de Infraestrutura de Pesquisa, vinculada à ProPq, bem como diversos setores da FAI.UFSCar, atuaram em conjunto. Além disso, a Secretaria-Geral de Gestão do Espaço Físico (SeGEF) da UFSCar também apoiou a execução da obra. 

- Inauguração
Data: 22 de setembro de 2020
Horário: 10h30
Transmissão ao vivo pelo Facebook da Reitoria UFSCar - https://www.facebook.com/reitoriaufscar/

Pesquisa, que busca voluntários, é realizada na UFSCar em parceria com universidade holandesa

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo realizado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pretende avaliar as experiências dos profissionais da Saúde que prestaram assistência de fim de vida a pacientes que faleceram recentemente e como eles têm sido afetados pela atual crise da Covid-19. A pesquisa é coordenada, na UFSCar, por Esther Ferreira, docente do Departamento de Medicina (DMed), e integra o projeto iLIVE (www.iliveproject.eu), sob o comando da professora Agnes van der Heide, do Departamento de Saúde Pública da Universidade Erasmus de Rotterdam, na Holanda.
Ferreira afirma que a pandemia do novo Coronavírus pode afetar seriamente a relação com a morte de pacientes, familiares e profissionais da Saúde, tanto nos casos da própria Covid-19 quanto de outras causas. "O impacto não diz respeito apenas ao domínio físico, mas também aos domínios psicológico, social e espiritual", destaca a professora. 
Também de acordo com a pesquisadora, a morte deve ser compreendida como um fenômeno natural, tal como ela é, mas que pode desencadear processos de luto especialmente em amigos e familiares os quais, em algumas situações, precisarão de ajuda especializada. Para Ferreira, o atual contexto pandêmico tende a dificultar as experiências desses processos.
No caso específico dos profissionais da Saúde, que convivem com óbitos em seus cenários de trabalho, a dificuldade de lidar com o luto pode acarretar muitos problemas, inclusive "relacionados à saúde mental, como a depressão", como exemplifica a docente. A expectativa do estudo é levantar pontos críticos nessa relação dos profissionais com o processo de fim de vida e discuti-los, propondo ideias para minimizar danos em situações semelhantes no futuro.
"Estamos avaliando não apenas como o profissional da Saúde se auto percebe, mas também se o ambiente em que ele está inserido tem alguma relação com o processo de luto, o que possibilitará a proposição de melhorias", afirma. Além disso, por meio da parceria com o projeto holandês, os dados coletados no Brasil serão juntados com os de outros países, ampliando as análises dos resultados. 

Voluntários
Para realizar a pesquisa, estão sendo convidados profissionais da Medicina, Enfermagem e Fisioterapia, de qualquer região do País, que vivenciaram situações de morte de pacientes a partir de março de 2020. Os voluntários responderão a um questionário online (https://bit.ly/3g2Mp72), disponível até o dia 10 de outubro. Projeto aprovado pela Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 31896820.1.0000.5504).

Estudo da Acordo Certo ainda mostrou que 70% dos entrevistados afirmam que tiveram a renda familiar diminuída  no período

 

São Carlos/SP - Uma pesquisa realizada pela Acordo Certo, fintech de soluções voltadas para o bem-estar financeiro dos consumidores, com 1.487 pessoas entre os dias 11 e 14 de agosto, revelou que 82% das pessoas priorizaram algumas contas em detrimento de outras no primeiro semestre do ano, sendo que, destas, 74% ainda não haviam regularizado todas. Estes números são reflexo dos impactos negativos da pandemia da Covid-19 na vida financeira dos brasileiros. Cerca de 70% declararam que tiveram a renda familiar diminuída.

Quase metade dos entrevistados não teve alteração na situação de trabalho. Ainda assim, três em cada dez relatam que deixaram de trabalhar após a pandemia. Negociação de dívidas foram as contas que os consumidores mais deixaram de pagar, seguidas por cartão de crédito e conta de luz que aparecem na sequência.

Mais da metade dos entrevistados precisou pedir dinheiro emprestado para pagamento de dívidas. Cerca de 53% pediu a algum amigo ou parente. Para conseguir quitá-las, o parcelamento e a diminuição dos juros são as soluções mais citadas. 71% negociaram dívidas pela Acordo Certo, destes 35% afirmam terem contraído as dívidas por conta dos efeitos da pandemia.

Entre as pessoas que solicitaram saque emergencial do FGTS ou auxílio emergencial, o principal uso foi para pagamento de contas atrasadas e compra de alimentos. Os benefícios também foram usados para pagamentos de contas mensais e também para pagar amigos ou parentes.

Apesar de tudo isso, as pessoas ainda estão buscando negociar as dívidas e fazer acordos para aliviar a situação. Na Acordo Certo, de janeiro a julho foram realizadas mais de 1,5 milhão de renegociações, mostrando que as pessoas continuam preocupadas em quitar essas dívidas e limpar o nome.

“Ninguém gosta de ficar inadimplente, mas é natural que com o orçamento apertado, algumas contas mais urgentes e compra de comida sejam priorizadas. Outra pesquisa que fizemos em maio, já indicava que as pessoas achavam que não conseguiriam pagar todas as dívidas no curto prazo. Quando as finanças estiverem menos fragilizadas, as pessoas precisarão de soluções que as ajude a retomar ao equilíbrio”, pontua Thales Becker, CMO da Acordo Certo.

Sobre a Acordo Certo:

 

Acordo Certo é uma fintech de soluções voltadas para o bem-estar financeiro dos consumidores, possibilitando a renegociação de dívidas de forma 100% online, com uma abordagem humana, acolhedora e  empática. Fundada em 2013, possui mais de 30 empresas parceiras, entre elas varejistas, bancos, financeiras, empresas de telefonia e grupos educacionais, como Santander, Itaú, Porto Seguro Cartões, Claro entre outros. Conta com uma base com mais de 10 milhões de usuários cadastrados e mais de 3 milhões de acordos fechados pela plataforma. Com um time de mais de 0 Acorders (apelido carinhoso dado aos colaboradores), a empresa já passou por programas de aceleração como Escale Up da Edeavor, QuintessaboostLAB do BTG Pactual, além de conquistar o selo GovTech da Brazil LAB e figurar na lista 100 Startups to Watch de 2020.

 

Série "Ciência contra a Covid-19" terá episódios com duração de 3 a 5 minutos

 

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório Aberto de Interatividade para Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida pesquisadoras e pesquisadores de todo o Brasil que estão desenvolvendo pesquisas relacionadas à pandemia de Covid-19, para divulgar seus trabalhos na nova série "Ciência contra a Covid-19".

O projeto tem como objetivo apresentar de forma clara e acessível a todos os públicos, como a Ciência brasileira tem trabalhado em diversas áreas do conhecimento para encontrar soluções para o enfrentamento da pandemia.

Cada episódio da série será composto de um vídeo sobre a pesquisa com duração entre 3 e 5 minutos, apresentado pelo pesquisador. Podem participar professores, pesquisadores e pós-graduandos.

Os interessados devem entrar em contato com a equipe de produção do LAbI da UFSCar pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para informações sobre a gravação, divulgação e demais esclarecimentos.

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