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TÓQUIO - A brasileira Jaqueline Ferreira, de 34 anos, ficou na 12ª colocação no levantamento de peso até 87 quilos nas Olimpíadas de Tóquio-2020. Em ação em sua terceira edição do torneio mais importante do planeta, a halterofilista chegou até 100 quilos no snatch e a 115 quilos no arremesso, somando 215kg no total.

No pódio ficaram a chinesa Wang Zhouyu, com 270 quilos, a equatoriana Tamara Yajaira Salazar Arce, com 263 quilos, e a dominicana Crismery Dominga Santana Peguero, com 256 quilos.

As atletas são separadas entre o grupo A (de maior posição no ranking mundial) e o B (de menor posição). A brasileira é a 18ª no ranqueamento e ficou na quarta posição de cinco no grupo B, atrás de Yeounhhe Kang (COR), Lidia Perez (ESP) e Clementine Noumbissi (CAM).

Na categoria snatch, em que a competidora precisa levantar a barra do chão para cima em um movimento contínuo, a brasileira não conseguiu levantar os 95 quilos propostos em sua primeira tentativa. No segundo levantamento, ela se recuperou e cumpriu a prova com sucesso. O terceiro levantamento, de 100 quilos, a brasileira conseguiu realizar de primeira.

No arremesso, em que é necessário levantar o peso em dois estágios - o primeiro na altura do pescoço e o segundo acima da cabeça -, Jaqueline conseguiu realizar com êxito a primeira tentativa com 115 quilos. Nos 124 quilos, ela teve duas tentativas, ela não conseguiu terminar a atividade.

Após o fim das atividades do grupo B, a brasileira analisou sua participação nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

"Faltou na preparação. Estou vindo de uma lesão que prejudicou muito meu treino principalmente pra segunda parte do arremesso, como seu pra ver. Eu não tinha feito nenhum peso desse nos treinos. Mas valeu por mais uma experiência olímpica. Muito gratificante representar mais uma vez o Time Brasil, peço desculpas pelo resultado e agradeço demais todo apoio", destacou Jaqueline, que foi além:

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"A classificação foi complicada porque por causa da pandemia eles foram mudando critérios e a gente só teve certeza da classificação no último momento. Foi difícil manter o foco. Mas o que faltou mesmo foi treino por causa da lesão. Mas o time veio com o propósito de dar tudo, buscar a melhor colocação, quem está aqui é por tudo ou nada. A gente arrisca nem que seja para ganhar uma posição".

 

 

*Por: FOLHA 

JAPÃO - Na madrugada dessa segunda-feira (horário de Brasília) a delegação brasileira de tênis de mesa encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Depois de conseguir seu melhor resultado na disputa do individual com o mesa-tenista Hugo Calderano, que chegou até as quartas de final do torneio, o Brasil encerrou sua participação com a disputa da competição por equipes masculino. Nessa segunda-feira o Brasil enfrentou a Coreia do Sul e acabou sendo derrotado por 3 a 0 no confronto.

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A disputa por equipes consiste na participação de 3 jogadores de cada país em uma disputa de melhor de 5. No primeiro jogo, que é obrigatoriamente em duplas, o Brasil escalou Gustavo Tsuboi e Vitor Ishiy, que perderam para os sul-coreanos em 3 sets direto.

No segundo confronto o brasileiro Hugo Calderano também acabou sendo derrotado. Dessa maneira, o Brasil precisava vencer o 3° confronto para seguir tendo chances de avançar. Para esse duelo o Brasil utilizou o mais experiente da equipe, Gustavo Tsuboi. Depois de perder os dois primeiros sets, o brasileiro reagiu e conseguiu empatar, levando a disputa para o set decisivo. Entretanto, o brasileiro, que já vinha sofrendo com dores em seu braço esquerdo, acabou sendo derrotado e a Coreia do Sul fechou a série, avançando para as semifinais.

 

 

*Por: ISTOÉ 

JAPÃO - A ginasta Rebeca Andrade terminou em quinto lugar na final do solo das Olimpíadas de Tóquio-2020, com 14,033. A medalha de ouro ficou com a norte-americana Jade Carey, com pontuação de 14,366.

A prata foi para a italiana Vanessa Ferrari (14,200) e o bronze ficou dividido entre a japonesa Mai Murakami e Angelina Melnikova, do Comitê Olímpico Russo, com 14,166.

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Anteriormente, a brasileira havia conquistado a prata no individual geral, que mede a ginasta mais completa dos Jogos Olímpicos, e o ouro no salto.

 

 

*Por: FOLHA

TÓQUIO - Os baianos Isaquias Queiroz e Jacky Goldman se classificaram para a semifinal da prova C2 1000 metros da canoagem velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão) logo mais, às 21h44 (horário de Brasília), na baía Sea Forest Waterway, na capital japonesa. Se avançarem disputarão a final na sequência, às 23h46.

A dupla brasileira se classificou à semi na noite deste domingo (1º) ao vencer as quartas de final com o tempo de 3min48s11. Isaquias e Goldman estão competindo juntos após lesão do medalhista olímpico Erlon Souza,  parceiro de Isaquias na Rio 2016.

“Importante chegar bem amanhã. Vento estava forte, mas superamos isso. Nós treinamos muito, não viemos para cá a passeio, vamos dar o nosso máximo. Não queremos só chegar na final, queremos ganhar medalha”, disse Isaquias, medalhista três vezes na Rio 2016 - duas pratas e um bronze - em depoimento ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

A primeira disputa na noite foi a qualificatória, mas Isaquias e Jacky chegaram em terceiro lugar - apenas os dois primeiros, os chineses Liu Hao e Zheng Penfei avançaram direto para semifinal, ao cravarem 3min37s783. Os parceiros brasileiros chegaram em terceiro com 3min48s378.

"Na eliminatória fizemos uma prova que não foi o suficiente, nos 750m eu já pedi para o Jackie abrir mão para já nos concentramos para as quartas de final. Mas o caminho está feito, estamos bem treinados. E fazer uma prova a mais acaba dando mais ritmo de prova”, completou Isaquias.

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Outro representante brasileiro, Vagner Souta, se despediu de Tóquio 2020 ao não se classificar à semi da prova do caiaque (K1) 1000 m. Na qualificatória o matogrossense chegou em quinto e precisou disputar as quartas, mas ficou em terceiro lugar com o 3min52s402, insuficiente para avançar. Garantiram a classificação o russo Maxim Spesivtsev (3min44s136) e o chinês Zhang Dong (3min44s269).

 

 

*Por Agência Brasil

TÓQUIO - Bruno Fratus chegou lá. O pódio que lhe escapou por pouco nos Jogos de Londres-2012 e Rio-2016, veio na noite deste sábado, 31, no Centro Aquático de Tóquio, com a conquista da medalha de bronze dos 50 metros nado livre, a mais rápida da natação, nos Jogos de Tóquio 2020. O atleta de 32 anos cravou o tempo de 21s57. A medalha de ouro foi para o americano Caeleb Dressel, com o recorde olímpico de 21s07. O francês Florent Manadou levou a prata, com 21s55.

Fratus chegou motivado por um ciclo olímpico de respeito (levou a prata nos Mundiais de Budapeste-2017 e Gwangju-2019), mas pressionado pelas frustrações na sua prova favorita em outras edições: foi quarto colocado em 2012 e sexto em 2016. Desta vez, porém, ele conseguiu se consolidar como uma dos nadadores mais rápidos do planeta.

"Estava entalado desde 2011, meu primeiro mundial, depois 2012. Olimpíada do quase. Depois do Rio, principalmente. Foi um grito de finalmente. Finalmente sou medalhista olímpico. Realizei meu sonho de 11 anos de idade. Não teria sido sem o suporte, amor e amizade de torcida de todo mundo está até agora do meu lado, que não abriu. Não teria sido sem a palavra de quem duvidou, também. Essa é para vocês", desabafou o medalhista à Rede Globo.

"Os caras são grandes, mas nós é ruim" [sic]. Aqui é Brasil", brincou o atleta de 1.87 m sobre a concorrência com Dressel (1.91 m) e Manadou (1.99 m). "Se é para deixar uma mensagem: temos o melhor país do mundo, somos o melhor povo. Eu moro nos Estados Unidos. Pagam pau para nós. Somos muito capazes. Permitam-se ser o povo e o país que podemos construir. Estamos entre os melhores do mundo", completou.

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Ao Comitê Olímpico do Brasil (COB), Fratus falou sobre a preparação para os Jogos, que incluiu um período de isolamento total da internet. “Um dos motivos pelo qual saí de rede social aqui é porque precisava estar isolado no meu mundo. Quando a competição vai chegando eu vou afunilando e tirando cada vez mais coisas que não importam muito e priorizando o que é importante. (...) Vocês sabem que eu tenho uma cobrança muito grande em cima de mim, então às vezes meu trabalho de psicologia é botar o pé no freio, relaxar, não me cobrar tanto", contou Fratus, que celebrou a conquista junto da esposa de Michelle Lenhardt, sua esposa e treinadora.

Por fim, Fratus fez uma série de agradecimentos especiais. “Quero agradecer muita gente do COB, da CBDA e do Minas Tênis Clube e publicamente eu queria agradecer dois caras. Um é o Cesar Cielo, que mostrou que era possível há uns anos atrás. No começo da minha carreira se eu não tivesse tido a oportunidade de competir ao lado de quem eu acredito ser o melhor velocista da história eu não teria chegado aqui hoje. E agradecer ao Fernando Scheffer, que mostrou essa semana que era possível. Eu disse uma vez que não tenho ídolo, mas vou usar essa palavra, meu ídolo, que eu cresci vendo, Fernando Scherer, que mostrou que era possível anos atrás. Michelle, minha esposa, que me falou antes de para a prova fez toda diferença, Brett Hawke, meu melhor amigo, meu técnico, que estava mais ansioso do que eu”.

Esta foi a segunda medalha da natação brasileira em Tóquio depois do bronze de Fernando Scheffer nos 200 metros livre, um resultado considerado satisfatório. Em 2016, o Brasil não conquistou nenhum pódio nas piscinas, apenas na maratona aquática, o bronze de Poliana Okimoto.

Dressel, por sua vez, conquistou sua quarta medalha de ouro nesta edição, depois do 4x100 e dos 100 metros livre e 100 metros borboleta. O americano, porém, não conseguiu superar o recorde mundial do brasileiro Cesar Cielo nos 50 livre, de 20s91, estabelecido em 2009.

 

 

 

*Por:  Luiz Felipe Castro / VEJA

TÓQUIO - A vela brasileira conseguiu mais um bom resultado nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A dupla Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino, da classe Nacra 17, conseguiu se classificar para a medal race após as três regatas disputadas neste domingo. Na categoria 470 feminina, Ana Barbachan e Fernanda Oliveira também estão bem colocadas na busca da regata das medalhas.

Nas últimas três regatas realizadas neste domingo na classe Nacra 17, Samuel e Gabriela conseguiram as 18ª, 10ª e 10ª colocações, terminando assim na 10ª posição geral, a última que dá vaga na medal race. Apesar da classificação, a chance de medalha para a dupla brasileira é quase impossível, porque também são levados em conta os pontos somados nas regatas regulares.

Já na categoria 470 feminina, Ana Barbachan e Fernanda Oliveira estão na 7ª colocação geral faltando duas regatas para definir os 10 que disputarão a medal race. Nas duas regatas realizadas neste domingo, as brasileiras ficaram na 10ª colocação em ambas. Na classe 49er masculina Marco Grael e Gabriel Borges não conseguiram vaga na regata das medalhas (16ª posição geral) e já estão eliminados.

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Na 470 masculina, Henrique Haddad e Bruno Amorim, disputaram duas regatas neste domingo, com a 12ª e 17ª posições, e estão na 15ª colocação geral, restando duas regatas para definir os classificados para a medal race. Mais cedo, a lenda da vela no Brasil, Robert Scheidt, disputou a regata das medalhas, mas terminou em 9ª, encerrando a participação em Tóquio com a 8ª posição geral na classe Laser.

 

 

*Por: LANCE!

JAPÃO - Brasil e França fizeram um jogo de altíssimo nível técnico no vôlei masculino neste domingo, o melhor dos Jogos Olímpicos de Tóquio até o momento. A seleção brasileira oscilou, mas superou seus problemas e foi mais consistente que o forte rival europeu para vencer por 3 sets a 2, com parciais de 25/22, 37/39, 25/17, 21/25 e 20/18 após 2h50 de partida na Arena Ariake. Foi um duelo épico, espetacular. São vários os adjetivos desse confronto extremamente equilibrado, técnico, com pontos longos e impressionantes, definido nos detalhes a favor dos atuais campeões olímpicos, acostumados a decisões.

Os atuais campeões olímpicos fecharam a primeira fase no Grupo B, o mais difícil da Olimpíada, com vitórias sobre Tunísia, Argentina e França e uma derrota para os russos. Dessa maneira, a seleção chega com moral para o mata-mata. O adversário das quartas ainda será conhecido. Caso se confirme na vice-liderança, o que é provável, o Brasil vai enfrentar o terceiro colocado do outro lado, que será Japão ou Irã. Os times se enfrentam ainda neste domingo. Mas é certo que a equipe brasileira conseguiu escapar de um confronto duro com a Polônia.

"Seja quem vier tenho certeza que vai ser o jogo mais importante do nosso quadriênio", definiu o técnico Renan Dal Zotto, orgulhoso da lucidez da equipe em quadra. "Poucas vezes vi um equilíbrio tão grande como hoje. A França tem uma qualidade incrível, mas o Brasil demonstrou maturidade e o sentimento de querer muito".

Wallace fez sua melhor partida nos Jogos Olímpicos, Lucarelli teve uma atuação muito consistente e Lucão sobrou no bloqueio, fundamento em que é um dos melhores do mundo. O libero Thales, muito criticado pelas atuações anteriores, se redimiu e fez muito bem sua função na defesa e no passe. Leal também fez o que se espera dele, definindo os ataques à sua maneira, com muita explosão. E esse forte jogo coletivo brasileiro foi superior ao da França, muito dependente do genial Ngapeth, maior pontuador do confronto, com 29 pontos.

"Jogos assim que são decididos no detalhe, que exigem sangue frio, deixam uma sensação muito boa. Conseguimos liderar com a pressão. Passar por esses momentos leva a equipe para outro nível", avaliou o levantador Bruninho, que busca em Tóquio a sua quarta medalha olímpica. "Estou otimista e orgulhoso do time, que lutou o tempo inteiro".

Em Tóquio, o Brasil busca a sua quinta final olímpica consecutiva. Em Atenas-2004, conquistou o ouro; em Pequim-2008 e Londres-2012, ficou com a medalha de prata; e no Rio-2016, o grupo brasileiro subiu ao degrau mais alto do pódio novamente.

Liderada por Lucão, Wallace e Lucarelli, a seleção brasileira fez um bom primeiro set. Esteve sempre à frente no placar diante da França, uma seleção técnica e inteligente. Oscilou em alguns momentos, mas não a ponto de levar a virada e ampliou o domínio no fim para vencer por 25/22.

No segundo set, semelhante ao da fase inicial da Liga das Nações, a França cresceu, mas o rendimento do Brasil não caiu. Por isso, a parcial foi a mais equilibrada e disputada. Nenhuma das seleções conseguiu abrir mais que dois pontos. Os franceses defenderam muito, conseguiram bons contra-ataques e recorreram quase sempre, nas bolas difíceis ou nem tanto, ao seu astro, Ngapeth. Ele estava inspirado e fez a diferença a favor do time europeu, com ataques de muito talento, na força, ou no jeito, explorando o bloqueio.

No fim, depois de 51 minutos - foi a parcial mais longa dos Jogos Olímpicos até o momento - e 76 pontos, a França venceu o set por 39 a 37 e empatou a partida. Por pouco não foi o set mais demorado da história do vôlei masculino na Olimpíada. Em Sidney-2000, a Itália ganhou fez 40 a 38 na primeira parcial diante da Argentina.

O equilíbrio visto no segundo set não se repetiu na terceira parcial. O Brasil manteve o bom nível técnico e atropelou os franceses. Encaixou o jogo que lhe credencia a ganhar mais uma medalha em olimpíadas e não deu brecha para o rival europeu, que, embora seja uma equipe técnica e com recursos, não tem o potencial dos brasileiros. Wallace e Lucão continuaram inspiradíssimos e Leal se recuperou do segundo set ruim para ajudar a seleção a ganhar a parcial por 25/17 após 25 minutos.

O time de Renan Dal Zotto iniciou o quarto set de maneira dominante e abriu quatro pontos de vantagem. No entanto, por desatenção e algumas escolhas erradas, além de mérito dos franceses, que reorganizaram seu jogo, o Brasil se perdeu no set. Viu o rival, comandados por Ngapeth, empatar, virar o jogo e abrir uma diferença difícil de ser tirada no fim do set, vencido pela França por 25/21.

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Houve a impressão de que o roteiro do quarto set se repetiria no tie-break, uma vez que os brasileiros abriram a mesma vantagem de quatro pontos e a França, mais uma vez, não se entregou, empatou e virou a partida no fim. No entanto, nem mesmo a atuação de gala de Ngapeth foi suficiente para os franceses vencerem o jogo. Lucarelli e Leal cresceram na reta final e garantiram o importante triunfo que eleva o moral da seleção para o mata-mata.

 

 

*Por: Ricaro Magatti / ESTADÃO

TÓQUIO - Ágatha e Duda perderam para a dupla alemã Laura Ludwig e Margareta Kozuch por 2 sets a 1 (parciais de 21/19, 19/21 e 16/14), neste domingo (1º), pelas oitavas de final do vôlei de praia e foram eliminadas das Olimpíadas de Tóquio.

No primeiro set, as brasileiras cometeram seguidos erros (foram 7 ao longo da parcial), facilitando o trabalho de Ludwig/Kozuch, que fechou em 21 a 19.

No set seguinte, as brasileiras chegaram a abrir 14 a 11, mas as alemãs viraram em 17 a 16. No final, porém, com um erro de ataque de Kozuch, as brasileiras conseguiram empatar a partida.

No tie-break, nenhuma dupla conseguia deslanchar no placar. O Brasil chegou a ter o match-point, mas desperdiçou. E, em um erro de ataque de Duda, as alemãs fecharam o jogo.

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"A sensação é ruim porque é muito trabalho para chegar até aqui. A gente dá a vida para entregar para o esporte. A gente sabe o quanto todo mundo trabalhou na nossa equipe", lamentou Ágatha, em entrevista ao SporTV.

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - O boxeador brasileiro Hebert Conceição já garantiu pelo menos o bronze nas Olimpíadas de Tóquio. No duelo contra o cazaque Abilkhan Amankul, o brasileiro venceu por decisão dividida e avançou às semifinais na categoria até 75 kg. No boxe, os perdedores das duas semifinais garantem a medalha de bronze.

Hebert iniciou a luta estudando o adversário. Ele deixou a guarda aberta para tentar atrair o adversário e acabou sofrendo alguns golpes. Ainda assim, o brasileiro conseguiu conectar muitos socos diretos e venceu a primeira etapa.

No segundo round, o atleta do Cazaquistão se encontrou no ringue e foi para cima. Ele apostou em sequências rápidas e atingiu Hebert, empatando o duelo.

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O último assalto viu Hebert acertando sequencias de golpes, enquanto o adversário estava muito cansado. Ele conseguiu acertar dois upper cuts, mas na reta final segurou o ritmo da luta usando o clinch para garantir o resultado.

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - Três dias após conquistar a primeira medalha da ginástica artística feminina do Brasil, a prata no individual geral, Rebeca Andrade deu continuidade à história que está escrevendo nas Olimpíadas de Tóquio. Num capítulo ainda mais emblemático, ela ganhou a medalha de ouro na disputa do salto neste domingo (1º).

A média dos seus dois saltos foi 15.083, abaixo do que apresentou na classificação, mas o suficiente para garantir a conquista histórica. A americana Mykayla Skinner ficou com a prata (14.916), e a sul-coreana Yeo Seojeong, com o bronze (14.733).

Rebeca é a primeira brasileira a ganhar duas medalhas na mesma edição olímpica. E ela ainda poderá conquistar a terceira. Nesta segunda-feira (2), disputará a final do solo, às 5h57.

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O único brasileiro a somar três medalhas no mesmo evento foi o canoísta Isaquias Queiroz na Rio-2016.

 

 

*Por: FOLHA

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