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TÓQUIO - O atletismo do Brasil garantiu mais uma medalha na Paralimpíada de Tóquio (Japão) no início da madrugada desta terça-feira (31). E ela veio com Raíssa Machado, que garantiu a prata na prova do lançamento de dardo feminino classe T56 no Estádio Olímpico.

A atleta que nasceu em Ibipeba, na Bahia, garantiu a segunda posição com a marca de 24,39 metros (m). O ouro ficou com a iraniana Hashemiyeh Moavi (24,50 m), enquanto o bronze foi conquistado por Diana Dadzite (24,22 m), da Letônia.

Esta é a primeira medalha paralímpica de Raíssa, que já havia ficado com o bronze no Mundial de Atletismo de 2019 (Dubai) e com o ouro no Parapan-Americano de 2019 (Lima).

 

 

*Por Agência Brasil

JAPÃO - Assim como na Rio-2016, Lúcia Araújo foi a primeira medalhista brasileira no judô na Paralimpíada de Tóquio-2020. Prata há cinco anos (e também em Londres), a judoca paulista conquistou o bronze no Japão ao derrotar a russa Natalia Ovchinnikova, pela categoria até 57 kg categoria B3, por ippon.

A vitória de Lúcia veio em uma luta bastante equilibrada e de pouco espaço, com ambas se defendendo e trabalhando as pegadas. Depois de um shido, bastou 30 segundos para Lúcia emendar dois waza-ari e assegurar a medalha por ippon, imobilizando a adversária na sequência.

Lúcia estreou com vitória sobre a argentina Laura Gonzalez por ippon. Na luta seguinte, enfrentou a judoca uzbeque Parvina Samandarova, número 2 do mundo, que venceu com um waza-ari e imobilização aos 13 segundos de luta. Pouco depois, a brasileira voltou ao tatame para disputar o bronze e venceu.

Outro judoca brasileiro esteve em ação durante a noite, mas sem bons resultados: Harlley Arruda ficou de fora da disputa por medalhas na categoria até 81 kg após ser superado logo na estreia pelo britânico Daniel Powell, por ippon.

Na Paralimpíada, o judô é disputado por atletas com deficiência visual e dividido em três categorias, de acordo com o grau de deficiência. A B1 são para cegos totais, a B2 para percepção de vultos, e a B3 com definição de imagens. Como as três categorias disputam entre si em suas respectivas faixas de peso, a modalidade paralímpica inicia já na posição da pegada, chamada Kumikata. Assim, aqueles que têm menor grau de visão não saem prejudicados.

 

 

*Por: ESTADÃO

TÓQUIO - Daniel Dias segue fazendo história na Paralimpíada. Em uma grande arrancada no final, o nadador brasileiro conquistou mais um bronze nesta quinta-feira, nos 100m livres classe s5, para pessoas com má-formação congênita ou amputados nos braços. Foi a 26ª medalha de Dias nos Jogos Paralímpicos, em quatro participações (são 14 de ouro, sete de prata e agora cinco de bronze).

Daniel ficou em quinto na largada, enquanto um trio de nadadores chineses começou muito bem e virou a primeira piscina na frente. Na segunda parte da prova, contudo, o italiano Francesco Bocciardo conseguiu se recuperar e levou o ouro; o chinês Lichao Wang se manteve em ritmo forte e levou a prata. Daniel, também com uma arrancada forte no final, ultrapassou dois chineses nos últimos dez metros e conseguiu o bronze com o tempo de 34:41s.

Após a prova, Daniel disse ter gratidão pelo resultado, por ter visto que as coisas 'estão fluindo' e que se sente mais leve, após a primeira disputa de ontem, nos 50m livre classe s5. Daniel demonstrava apreensão após uma mudança de classificação do Comitê Paralímpico Internacional, que acabou levando nadadores que anteriormente eram da classe s6 para a s5. Agora, Daniel se prepara para o revezamento 4x50m livre 20 pontos, cuja final acontece ainda hoje.

Na prova dos 100m feminino da classe s5, a brasileira Joana Neves acabou em oitavo na final. O ouro foi da britânica Tully Kearney, que bateu o recorde mundial anterior, que também era dela, em quase dois segundos. Nos 200m medley da classe CM6 masculino, Thalison Glock terminou na sexta colocação, em prova vencida pelo colombiano Nelson Crispim Corzo.

 

 

*Por: ESTADÃO

JAPÃO - Pouco depois da primeira medalha paralímpica, a prata de Gabriel Araújo, veio o primeiro ouro do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio: o nadador Gabriel Bandeira venceu a prova dos 100m borboletas da classe s14, para atletas com deficiência intelectual, e ainda quebrou o recorde paralímpico, com o tempo de 54,76s.

Bandeira fez uma prova de almanaque, liderando durante quase todo o percurso na piscina. No final, diminuiu o ritmo e viu o britânico Reece Dunn se aproximar, mas controlou o suficiente para continuar com o ouro e ainda chegar ao recorde - detalhe que a marca já havia sido batido três vezes nas semifinais.

Nas semifinais, o recorde paralímpico anterior foi quebrado na primeira bateria pelo australiano Liam Schluter; na seguinte, por Bandeira e, por fim, por Dunn, que estabeleceu a marca de 55,99s, quebrada por Bandeira na decisão. Dunn ficou com a prata, e o pódio foi completado pelo australiano Benjamin Hance.

Esta é a primeira Paralimpíada que Bandeira disputa - anteriormente, ele praticava a natação olímpica, até receber o diagnóstico de hiperatividade e déficit de atenção. Ele também é cotado para medalha em outras provas (100m costas, 100m peito, 200m livre e 200m medley).

 

 

*Por: ESTADÃO

TÓQUIO - Já tem medalha para o Brasil no primeiro dia de Jogos Paralímpicos de Tóquio! Na natação, Gabriel Araújo, de 19 anos, conquistou a medalha de prata nos 100m costas, na classe S2.

O nadador fez 2m02s47, atrás apenas do chileno Alberto Abarza, que ficou com o ouro. Vladimir Danilenko, do Comitê Paralímpico Russo, levou a medalha de bronze.

 

 

*Por: LANCE!

RIO DE JANEIRO/RJ - O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) anunciou na manhã de domingo (8) que vai pagar premiações em dinheiro aos medalhistas do país em Tóquio.

Ao todo, a instituição vai destinar 4,6 milhões de reais para os ganhadores das 21 medalhas brasileiras, que garantiram a melhor campanha do país na história dos Jogos Olímpicos.

Nos critérios do COB, cada medalha de ouro renderá 250 000 reais a atletas de modalidades individuais, 500 000 para times com até seis integrantes (que dividirão o valor) e 750 000 para equipes maiores. O prêmio para cada prata varia de 150 000 a 450 000 reais. O bronze vai de 100 000 a 300 000.

Assim, a ginasta Rebeca Andrade será a atleta do país a embolsar o maior valor: 400 000 reais pelas medalhas de ouro e prata conquistadas em Tóquio. A seleção de futebol masculino terá o maior bônus coletivo, com 750 000 pelo ouro conquistado contra a Espanha.

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Os valores são bem superiores aos pagos pelo COB após as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016. Alguns atletas brasileiros, além da premiação do COB, ganham bônus pagos pelas confederações das modalidades que praticam.

 

 

*Por: Redação VEJA São Paulo

TÓQUIO - Thiago Braz voltou a fazer história nas Olimpíadas. O brasileiro conquistou a medalha de bronze, nesta terça-feira, na final do salto com vara. Ele atingiu a sua melhor marca da temporada ao saltar 5.87m e garantiu o terceiro lugar no pódio.

Somente três atletas conseguiram saltar para 5.87m. Além de Thiago Braz, o sueco Armand Duplantis e o americano Christopher Nielsen. O brasileiro, no entanto, ficou pelo caminho neste índice, enquanto os rivais avançaram de altura e travaram uma intensa batalha pela medalha de ouro.

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Nielsen e Duplantis deixaram Thiago Braz pelo caminho após saltarem para 5.92m. O americano e o sueco também conseguiram saltar para 5.97m, mas somente o sueco atingiu a marca de 6.02m de altura. O americano tentou alcançar o índice, mas falhou nas três tentativas e ficou com a prata.

Com a medalha de bronze de Thiago Braz, o Brasil soma duas medalhas no atletismo. Nos 400m com barreiras, Alison dos Santos também conquistou o bronze, com direito a recorde sul-americano (46s72).

 

*Por: LANCE!

JAPÃO - Três dias após conquistar a primeira medalha da ginástica artística feminina do Brasil, a prata no individual geral, Rebeca Andrade deu continuidade à história que está escrevendo nas Olimpíadas de Tóquio. Num capítulo ainda mais emblemático, ela ganhou a medalha de ouro na disputa do salto neste domingo (1º).

A média dos seus dois saltos foi 15.083, abaixo do que apresentou na classificação, mas o suficiente para garantir a conquista histórica. A americana Mykayla Skinner ficou com a prata (14.916), e a sul-coreana Yeo Seojeong, com o bronze (14.733).

Rebeca é a primeira brasileira a ganhar duas medalhas na mesma edição olímpica. E ela ainda poderá conquistar a terceira. Nesta segunda-feira (2), disputará a final do solo, às 5h57.

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O único brasileiro a somar três medalhas no mesmo evento foi o canoísta Isaquias Queiroz na Rio-2016.

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - A skatista Rayssa Leal fez história nesta segunda-feira ao conquistar a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio com apenas 13 anos e 7 meses de idade. Ela se tornou a atleta brasileira mais nova a ganhar uma medalha. Foi a segunda medalha do skate brasileiro em Tóquio e a terceira, no geral. Antes, Kelvin Hoefler havia ficado também com a prata no street masculino. Agora, foi a vez de a "Fadinha", como é conhecida, brilhar na final do street feminino e terminar em segundo. O ouro ficou com a japonesa Momiji Nishiya, e o bronze, com outra atleta da casa, Funa Nakayama, que também tem apenas 13 anos. O pódio foi composto por duas skatistas de 13 anos e uma de 16.

Atual vice-líder do ranking mundial, Rayssa, que havia alcançado o terceiro lugar na fase classificatória, não se intimidou diante das adversárias mais experientes e deu show no Ariake Urban Sports Park com manobras espetaculares. O skate está fazendo a sua estreia no programa olímpico. Após a prata, a maranhense chorou muito com o feito gigantesco que acabara de alcançar.

"Estou muito feliz por poder representar todas as meninas e de realizar meu sonho e ganhar uma medalha. É muito gratificante realizar o meu sonho e o de meus pais", celebrou Rayssa, fenômeno do skate.

Chamaram atenção a calma e o desempenho de Rayssa, que em alguns momentos foi vista dançando relaxada na pista. Bastante inspirada, ela foi derrubando as rivais ao longo das baterias até conquistar o seu lugar no pódio entre duas japonesas.

Leticia Bufoni e Pâmela Rosa, outras brasileiras bem cotadas para brigar por uma vaga no pódio em Tóquio, ficaram pelo caminho e não disputaram a final. Pâmela Rosa, inclusive, revelou que competiu lesionada em Tóquio, com o tornozelo direito muito inchado.

Na final, na sua primeira volta de 45 segundos, Rayssa fez boas manobras. Ela arriscou no fim e acabou caindo. Pela volta, recebeu 2,94 dos juízes. Na segunda, a brasileira, embora tenha cometido pequenos erros, foi ainda melhor e levou 3.13.

Depois, na primeira rodada das cinco manobras únicas, a jovem de 13 anos errou e acabou caindo. Por isso, ficou zerada e essa nota foi descartada. Na segunda tentativa, acertou uma linda manobra no corrimão, mas colocou as mãos no chão para se equilibrar. Ainda assim, recebeu uma boa nota: 3,91.

Rayssa entrou de vez na briga pelo pódio quando recebeu 4.21 ao acertar uma excelente manobra no corrimão em sua terceira tentativa. Naquele momento, a brasileira já tinha quatro notas para compor a pontuação e havia assumido a liderança. Na quarta tentativa, ela encaixou mais uma manobra e ganhou dos juízes 3.39 como nota para substituir um 2.94. Na última, errou e caiu, o que lhe prejudicou na briga pelo ouro. Mas a prata veio e foi motivo de muita festa. No fim, ela fechou sua participação em Tóquio com 14,64.

A pequena Rayssa, nascida em Imperatriz, no Maranhão, é um verdadeiro fenômeno do esporte. Desde 2018, com apenas 11 anos, já integra a seleção brasileira e é vista como uma das melhores do mundo na categoria street, dona de um talento raro.

A primeira vez que ela subiu em cima de um skate foi aos 6 anos, quando seus pais lhe deram o equipamento de presente. Um ano depois, já estava competindo. O mais impressionante é que ela aprendeu tudo por conta própria, sozinha. A garota assista a vídeos dos seus ídolos no celular e depois ficava repetindo insistentemente as manobras.

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Aos 9 anos, Rayssa já não competia mais entre as crianças para disputar campeonatos na categoria geral. Passou, então, a levar uma vida de “adulta”, treinando três horas todos os dias. Tanto esforço deu certo e agora a pequena Rayssa Leal é medalhista olímpica.

 

 

*Por: Raphael Ramos, enviado Especial / Tóquio, e Ricardo Magatti / ESTADÃO

JAPÃO - O judoca Daniel Cargnin conquistou, neste domingo, a medalha de bronze na categoria meio-leve (até 66 kg) dos Jogos Olímpicos de Tóquio, ao vencer o israelense Baruch Shmailov por wazari. Com este resultado, o judô brasileiro mantém a tradição de subir ao pódio em todas as edições olímpicas desde Los Angeles/1984. São 23 no total. Essa é a segunda medalha brasileira na Olímpiada.

A luta foi intensa, com o israelense aparentemente mais forte fisicamente, mas o brasileiro foi rápido demais e conseguiu um wazari a 2min29 do final. A 1min31 o combate foi paralisado por causa de um sangramento no nariz de Cargnin. Daí em diante, Shmailov foi ao ataque, mas não teve sucesso.

Na caminhada para o bronze, Daniel Cargnin derrotou o italiano Manuel Lombardo, líder do ranking e atual vice-campeão mundial. O brasileiro despachou ainda o egípcio Mohamed Abdelmawgoud na estreia e o moldávio Denis Mdavieru nas quartas. A derrota que o tirou da disputa pelo ouro foi na semifinal para o japonês Hifume Abe, por ippon.

Após a conquista, Daniel Cargnin se emocionou recordando dificuldades que teve de passar para chegar a essa conquista e valorizou o apoio que sempre teve da mãe, de amigos e companheiros judocas. "Minha mãe me deu todo o suporte, não bateu a ficha ainda. Na Itália em 2018, eu estava muito cansado, apanhando muito. Eu tinha vontade de desistir mas tenho muito suporte. Tenho uma tatuagem que significa família. Saí da casa da minha mãe cedo pra criar uma garra. Não me arrependo. Mas lembro que falei para ela: 'depois da Olimpíada estou pronto para voltar pra casa'", contou o medalhista, em entrevista à Globo.

Natural de Porto Alegre, Daniel Cargnin teve grandes resultados no ciclo olímpico, marcado por sua transição das equipes de base ao time principal. Em 2017, ele conquistou o ouro no Mundial Júnior, e firmou-se como o principal nome da categoria no Brasil. Arrematou dois títulos pan-americanos (2017 e 2020) e teve seu melhor resultado no Grand Slam de Brasília, em 2019, quando foi campeão batendo o italiano Manuel Lombardo. No Pan de Lima, ficou com a prata.

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No feminino, Uta Abe, que eliminou a brasileira Larissa Pimenta na segunda luta, ficou com o ouro, ao derrotar a francesa Amandine Buchard no golden score.

Lista de pódios do judô brasileiro em Jogos Olímpicos:

  • Munique 1972 - Chiaki Ishii (meio-pesado) - Bronze
  • Los Angeles 1984 - Douglas Vieira (meio-pesado) - Prata; Luís Onmura (leve) - Bronze; Walter Carmona (médio) - Bronze
  • Seul 1988 - Aurélio Miguel (meio-pesado) - Ouro
  • Barcelona 1992 - Rogério Sampaio (meio-leve) - Ouro
  • Atleta 1996 - Henrique Guimarães (meio-leve) - Bronze; Aurélio Miguel (meio-pesado) - Bronze
  • Sydney 2000 - Tiago Camilo (leve) - Prata; Carlos Honorato (médio) - Prata
  • Atenas 2004 - Leandro Guilheiro (leve) - Bronze; Flávio Canto (meio-médio) - Bronze
  • Pequim 2008 - Leandro Guilheiro (leve) - Bronze; Ketleyn Quadros (leve) - Bronze; Tiago Camilo (meio-médio) - Bronze
  • Londres 2012 - Sarah Menezes (ligeiro) - Ouro; Felipe Kitadai (ligeiro) - Bronze; Mayra Aguiar (meio-pesado) - Bronze; Rafael Silva (pesado) - Bronze
  • Rio 2016 - Rafaela Silva(leve) - Ouro; Mayra Aguiar (meio-pesado) - Bronze; Rafael Silva (pesado) - Bronze.
  • Tóquio 2020 - Daniel Cargnin (meio-leve)

 

 

*Por: ESTADÃO

 

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